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Conhecimentos Gerais "Princesa do Sertão Maranhense" ---------- "Terra das Águas Cristalinas" Fundação - 05 de junho de 1836 – 181 anos Aniversário: 01 de agosto – Comemora-se à adesão de Caxias à independência do Brasil. Gentílico: Caxiense Municípios Limítrofes -- Timon, São João do Sóter, Parnarama, Aldeias Altas, Matões, Codó, Coelho Neto. Microrregião -- Caxias -- Timon, Matões, Parnarama, São João do Soter e Buriti Bravo. Mesorregião -- Leste Maranhense Características Geográficas Distância até a Capital – 360 km Área: 5.196,769 km²/ - A 3º maior cidade do Maranhão em Extensão Territorial. Altitude: 66m Clima: Tropical Fuso Horário: UTC − 3 POPULAÇÃO População no Último Censo [2010] – 155.129 hab. População estimada [IBGE/2017] – 162.657 hab. -- É o 5º município mais Populoso do Estado. Densidade demográfica [2010] – 30,12 hab./km² Cidades Mais Populosas do Maranhão 1. São Luís – 1.082. 935 hab. 2. Imperatriz – 253. 873 hab. 3. São José de Ribamar – 176. 008 hab. 4. Timon – 166. 295 hab. 5. Caxias – 162. 657 hab. 6. Codó – 120. 548 hab. 7. Paço do Lumiar – 119. 915 hab. 8. Açailândia – 110. 543 hab. 9. Bacabal – 103. 020 hab. INDICADORES IDH-M -- 0,624 médio PIB -- R$ 738. 456,031 mil PIB per capita -- R$ 9.027,54 Caxias - MA Caxias–MA localizada no Leste Maranhense é cortada pelo Rio Itapecuru e seus Afluentes. Caxias é conhecida como "Terra das Águas Cristalinas", destacando-se como uma região dotada de um riquíssimo Lençol Freático. Atualmente, o território do município encontra-se dividido em: -- Zona Urbana dividida em zona: Central, Norte, Sul, Leste e Oeste; -- Zona Rural dividida em 03 distritos. Caxias é a 4º cidade mais antiga do Maranhão. História Até o século XVII, a região era habitada pelos Indios TIMBIRAS e GAMELAS. A partir de 1615, os Portugueses escravizaram esses índios. Vários nomes foram conferidos à regiãoː Guanaré (denominação indígena), São José das Aldeias Altas, Freguesia das Aldeias Altas, Arraial das Aldeias Altas, Vila de Caxias e, finalmente, em 1836, Caxias. "Caxias" era um homônimo da Quinta Real de Caxias, que se localizava perto de Lisboa. A última Batalha da Balaiada ocorreu na cidade, o que fez com que o líder militar Luís Alves de Lima e Silva recebesse, posteriormente, o título de "Duque de Caxias". Geografia -- Localiza-se a uma latitude 4º 51'32" sul e a uma longitude 43º 21'22" oeste. -- O município é banhado pelo Rio Itapecuru, que banha quase toda extensão do município, e pelo Rio Parnaíba a nordeste, além de possuir vários afluentes que cercam a cidade com diversos banhos naturais. -- Área do município equivale somente a 45,45% da área original de 11. 691 km² -- A Ponte sobre o Rio Itapecuru é o principal meio de ligação entre o Centro da Cidade e o bairro Trezidela, conectando as Avenidas Nereu Bittencourt e Nossa Senhora de Nazaré. Fica de Teresina-PI, apenas 66 km de distância. Fica a 360 km de São Luís–MA. A 656 km de Fortaleza–CE E a 838 km da capital do Belém–Pará – Na Extração Mineral, se destaca: Argila Água Mineral Os principais afluentes do Rio Itapecuru são os Rios: Alpercatas; Correntes; Pucumã; Santo Amaro; Itapecuruzinho; Peritoró; Tapuia; Pirapemas; Guameleira; Codozinho. Predomina no Município de Caxias – Vegetação Predominante é o CERRADO Ciliar Babaçuais Mata dos Cocais Carrasco (composta de matas secas) – Solo Predomina é o LATOS SOLOS AMARELOS – Clima Predominante é o TROPICAL A pluviometria em Caxias varia de 1.100 a 1.500 mm/ano, distribuídos em 2 estações bem definidas no ano – A fase chuvosa e a fase seca. Massas de Ar Tropical continental (Quente e Seca) Equatorial Continental (Quente e Úmida) Bacias Hidrográficas Rio Itapecuru Rio Parnaíba O mais importante afluente de todo o Rio Itapecuru. RIO ITAPECURU A importância do Rio Itapecuru para o desenvolvimento do município de Caxias/MA configura- se desde o Período Colonial. O Rio teve papel importante no início do povoamento, pois facilitava a penetração do interior do Estado. Foi ainda em suas margens que funcionaram os primeiros engenhos de açúcar e do cultivo de algodão que alimentavam as manufaturas de Caxias/MA. Além disso, o Rio servia de via de acesso para o desenvolvimento do comércio do Estado. Foi ainda, em suas margens que funcionaram os primeiros engenhos de açúcar da província e do cultivo com êxito de algodão, o qual alimentava suas indústrias têxteis que exportavam suas safras para grandes cidades e para a Europa. Com a falência das indústrias, Caxias começa a se erguer economicamente através das atividades extrativistas do óleo do babaçu. O rio continuou a ligar Caxias (MA) às demais cidades e escoar as produções agrícolas e comerciais. A princípio, a navegabilidade teria sido prejudicada pela formação de bancos de areia e desbarrancamentos, intensificando o processo de assoreamento que obstruíam os principais canais, além do desmatamento das nascentes e afluentes. O Itapecuru é considerado um Rio Genuinamente Maranhense. Sua bacia se estende a Leste do Estado do Maranhão totalizando uma área de 54.300 km². O Rio Itapecuru é o mais extenso Rio Maranhense – Banha os Municípios de Mirador, Colinas, Caxias, Codó, Timbiras, Coroatá, Pirapemas, Cantanhedes, Itapecuru-Mirim, e Rosário. É o manancial abastecedor da cidade de São Luís, através do projeto ITALUÍS. Em Caxias ele exerce forte influência na vida de aproximadamente 145.000 habitantes. O referido rio NASCE nas fronteiras dos municípios de Mirador, Grajaú e São Raimundo das Mangabeiras na encosta setentrional da Serra da Croeira, percorre uma extensão de 1.050 km até chegar a sua foz, na Baia do Arraial, ao Sul da Ilha de São Luís. Itapecuru nasce e desemboca em clima quente e semi–úmido, passando por uma interface, no seu curso médio de clima quente e semi-árido, classificando-se como Rio Dirréico. O Rio Itapecuru situa-se entre os paralelos 2º 36’ 7‖ latitude sul e meridianos de 43º e 46º longitude Oeste. Apresentando uma forma geométrica de uma foice com a concavidade voltada para a Bacia do Rio Mearim, limitando-se com as bacias do Parnaíba pelo Leste, Mearim pelo Oeste, Munim pelo Nordeste e Baia do Arraial pelo Norte Dividido em Alto, Médio e Baixo curso. A Cidade de Caxias corresponde ao MÉDIO CURSO do Itapecuru. Médio Itapecuru: inicia-se no município de Colinas e vai até o município de Caxias, num percurso de aproximadamente de 180 ou 230 km. Os solos que predominam no médio curso, especificamente na cidade de Caxias, são solos arenosos profundos, acentuadamente drenados, permeável e de baixa capacidade de retenção de unidade. Existem ainda, os solos medianamente profundos a profundos moderadamente a bem drenados (podozólico vermelho – amarelo + latossolo vermelho – amarelo). Ocorrem também solos alagados pouco profundos, mal drenados (solos hidromórficos) – [ IBGE, 1988 ]. Em Caxias, os pequenos agricultores utilizam as margens do rio para o plantio de hortaliças e algumas monoculturas de subsistência. Essa prática infelizmente é comum em quase toda extensão do Itapecuru, especificamente na zona rural, mas deve ser observada com cautela,pois faltam programas de práticas agroecológicas e de educação ambiental à população que mais utiliza o rio para essa finalidade. Infraestrutura A cidade conta com diversas redes hoteleiras e redes de lojas de departamento. Caxias conta com diversas agências bancárias do Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Bradesco, Banco da Amazônia, Banco do Nordeste, além de contar com um ponto de atendimento da empresa de crédito Crefisa. – A cidade é entrecortada principalmente pela Rodovia Federal: BR-316 – Liga São Luís–MA à Teresina–PI. – Rodovias Estaduais que ligam Caxias a outras regiões do Estado: MA–034 – Liga Caxias a Coelho Neto e Buriti Bravo; MA–127 – Conecta Caxias com São João do Sóter; MA–349 – Conecta a Aldeias Altas; Há um Terminal Rodoviário, denominado Terminal Rodoviário Nachor Carvalho. A cidade possui uma Linha Ferroviária: Linha Tronco - km 372,642 (1960) MA-3678, inaugurada em 5 de abril de 1895, com uso atual para transporte de mercadorias. O prédio ferroviário reformado data de 1915. No aspecto Fluvial, Caxias possui o Rio Itapecuru, que é navegável para embarcações de pequeno porte, havendo de se ressaltar que a parte mais navegável se inicia em Caxias. A cidade também possui um Aeródromo, que se encontra em fase de reestruturação com o objetivo de renovação de registro e homologação. Atualmente, é muito frequentado por aeromodelistas e aviões de pequeno e médio porte. Possui localização estratégica por se tratar de uma porta leste para o Maranhão. No tocante ao fornecimento de energia elétrica, o serviço é realizado pela CEMAR. A distribuição de água encanada e tratamento de esgoto é feita pelo SAAE. Cultura Caxiense A Princesa do Sertão Maranhense é importante pelo seu patrimônio histórico e arquitetônico, culinária típica, poetas, escritores, músicos, artistas plásticos, lendas, manifestações culturais riquíssimas como o bumba-meu-boi, a dança do Lili, a Marujada, o Baião, o Reisado, a Festa do Divino, o Cacuriá e Tambor de Mina. A dança do Lili -- Manifestação cultural tipicamente Caxiense, completou 33 anos na cidade de Caxias–MA. A expressão folclórica foi criada em 03 de maio de 1985 pelo produtor cultural Raimundo Nonato da Silva (Pelé), dia em que se comemora também a invenção da Santa Cruz. Velha Guarda Caxiense – Festividade (carnaval fora de época) que acontece a cada 02 anos em Caxias. Comunidades Quilombolas Localizadas no município de Caxias, que conquistaram o Título de Propriedades de suas Terras podemos citar: Jenipapo Uzina Velha Olho Dágua do Raposo A cidade Caxias–MA está eternizada pelos seus filhos, os POETAS: Vespasiano Ramos (1884 – 1916) -- O poeta nascido em Caxias – MA passou seus últimos dias na então vila de Porto Velho, capital do Estado de Rondônia. É considerado o precursor da literatura em Rondônia. Em sua homenagem foi construído um grande centro recreativo, em Rondônia e no Maranhão, uma das mais belas Praças da capital recebe o seu nome. É patrono da cadeira n° 32 da Academia Maranhense e da cadeira n°40 da Academia Paraense de Letras. César Marques (182 –1900) Nasceu em Caxias–MA, e faleceu no RJ, foi médico e escritor. O escultor modernista Celso Antônio Menezes; O dramaturgo e criador do Teatro Profissional do Negro (TEPRON) Ubirajara Fidalgo; O idealizador da Bandeira Nacional Raimundo Teixeira Mendes; O senador e deputado federal Joaquim Antônio da Cruz; Os comendadores da República Federativa do Brasil Salvador Moura e Alderico Silva; E o criador do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento João Christino Cruz. Gonçalves Dias (1823-1864) – Advogado, jornalista e poeta brasileiro, nasceu em Caxias–MA, e faleceu em Naufrágio na cidade de Guimarães–MA. É o Patrono da 15ª cadeira da Academia Brasileira de Letras (ABL), escreveu a "Canção do Exílio" - poema que se tornou tão célebre que alguns de seus versos são citados no Hino Nacional brasileiro veja: "Nossos bosques têm mais vida" "Nossa vida", no teu seio, "mais amores". É considerado um dos principais representantes do Romantismo do século XIX. Fez parte da 1.ª Geração do Romantismo, também conhecida como geração indianista ou nacionalista. Fase marcada pela idealização dos indígenas e exaltação das paisagens nacionais Teófilo Dias (1854-1889) -- Foi poeta, jornalista, advogado e político brasileiro. Seu livro de poemas “Fanfarras” foi o marco inicial do Parnasianismo no Brasil. Foi Patrono da cadeira nº 36 da Academia Brasileira de Letras e sobrinho de Gonçalves Dias. Nasceu na cidade de Caxias– MA e faleceu na cidade de São Paulo. Gonçalves Dias e Teófilo Dias – são patronos de cadeiras na Casa de Machado de Assis, a Academia Brasileira de Letras. Caxias é chamada, sem exageros, de “cidade maranhense dos escritores e poetas”. Coelho Neto (Henrique Maximiano Coelho Neto – 1864 -1934) – Foi escritor (cronista, romancista, crítico e teatrólogo), político e professor brasileiro, membro da Academia Brasileira de Letras onde foi o fundador da Cadeira número 2. Foi considerado o "Príncipe dos Prosadores Brasileiros", numa votação realizada em 1928 pela revista ―O Malho‖. Nasceu em Caxias, MA e faleceu no Rio de Janeiro. Teresina “Cidade Verde” – Denominação dada pelo poeta Coelho Neto. Hino do município de Caxias Theodoro Ribeiro Júnior – Autor da Letra do Hino de Caxias Elpídio Pereira – Música/Melodia Literatura A Academia Caxiense de Letras (ACL) é um ponto de cultura do cenário caxiense e maranhense, também conhecida como "A casa de Coelho Neto". Fundada em 15 de Agosto de 1997, conta com 40 membros efetivos. Contém um acervo de mais de 4 mil livros, dentre eles destaca-se uma coleção de 16 livros raros do escritor caxiense Coelho Neto. A Academia realiza anualmente uma exposição de arte denominada Expoarte. Educação O curso de Medicina da Universidade Estadual do Maranhão foi considerado pelo ENADE, como um dos melhores do Nordeste. Em 2015, os alunos dos anos iniciais da Rede Pública tiveram nota média de 4,6 no IDEB. Atualmente, Caxias dispõe de 3 instituições de ensino superior privadas e 2 públicas e ainda o IFMA. Universidades/Escolas Técnicas Universidade Estadual do Maranhão - UEMA Faculdade do Vale do Itapecuru – FAI Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão (Facema) - É a maior faculdade privada do interior do Maranhão. IFMA -- Campus Caxias oferece aprendizagem do ensino médio técnico ao superior. Universidade Aberta do Brasil / UFMA - EAD - Polo Caxias; Escola Técnica Nossa Senhora das Graças. Transportes De acordo com o IBGE, em 2015, Caxias possuía uma frota de mais de 47.000 veículos. O sistema de Transporte Coletivo de Caxias é realizado por veículos do Tipo Micro-Ônibus, em um sistema de transporte autônomo consorciado, que operam em 05 regiões demarcadas na cidade pela Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte (SMTT) de Caxias. Economia O polo industrial do município abriga indústrias do Setor Secundário, sendo o principal setor de crescimento da economia da cidade no início da década de 2010. Principais Ramos da Economia: Agricultura ---- Arroz, mandioca, milho, cana-de-açúcar. Pecuária ---- Bovinos, suínos e aves Indústria ---- Óleo de babaçu, arroz e madeira Produtos Exportados ---- Arroz, amêndoa, óleo de babaçu, sabão em barra. O município abriga uma distribuidora da Coca-cola, umafábrica da Brasil Kirin, fábrica de sabões, de cerâmicas (CENOL), dentre outras. A empresa HEINEKEN, uma das maiores fabricantes de cervejas do mundo, compra Brasil Kirin – Fabricante responsável pela marca Schin em Caxias. Caxias tem o 6º maior PIB do Maranhão É a 6º maior Economia do leste Maranhense Política -- O poder político Executivo em Caxias é representado pelo: Prefeito -- Fábio Gentil – (PRB). Vice-Prefeito -- Paulo Celso Fonseca Marinho Junior – Câmara Municipal de Caxias composta: O Presidente da Casa -- Vereador Catulé Vereadores – 19 membros – 1º Mulher Eleita Prefeita de Caxias: Márcia Marinho Pontos Turísticos Caxias tem uma Arquitetura herdada do século XIX e início do século XX no estilo Português, embora boa parte de seu patrimônio histórico venha se perdendo ao longo dos anos. Memorial da Balaiada Palco das 02 maiores batalhas do município: a da Independência e a Balaiada. No local encontram-se instalados a UEMA e o Museu da Balaiada. Ruinas da Balaiada Localizado no Morro do Alecrim, foi antigo quartel de polícia, que abrigou as tropas do português José da Cunha Fidié e de Duque de Caxias. Mirante da Balaiada – Novo cartão postal de Caxias. Inaugurado 14 de Abril de 2018. O Mirante da Balaiada está situado em local estratégico, no Morro do Alecrim, valorizando o monumento símbolo das ruínas do Quartel da Balaiada, movimento revolucionário ocorrido em Caxias no século XIX. Praça Duque de Caxias Ao lado do Mirante, também foi construída pela Prefeitura Municipal a Praça Duque de Caxias, logradouro público que fica em frente ao Centro de Estudos Superiores de Caxias (CESC/UEMA), sendo completamente reformada e revitalizada, dando beleza ao local. Catedral de Caxias Capela foi erguida às margens do morro Tabocas em homenagem a Nossa Senhora dos Remédios, padroeira do comércio. Balneário Veneza -- A menina dos olhos caxiense. — É o principal ponto turístico de Caxias — Está dentro de uma reserva floresta TOMBADA pelo decreto estadual 11.681/1990, de aproximadamente 40 hectares. — É composta de água mineral e lama negra com propriedades medicinais. Praça Vespasiano Ramos Praça Vespasiano Ramos, antigo Largo de São Benedito, é onde está localizada a Igreja de São Benedito. A Praça foi batizada em homenagem ao poeta caxiense Vespasiano Ramos, que morou por muitos anos nas imediações da Praça. A Praça passou por revitalizações e reformas, e em 2016 foi reinaugurada. A Igreja de São Benedito é uma das construções mais antigas de Caxias. Em 07 de junho de 1803, por ordem do Governador do Bispado, Padre Doutor João de Bastos Oliveira, foi feita uma petição para sua fundação. No dia 13 de agosto do mesmo ano foi feito seu patrimônio. Em 08 de maio de 1835 foi criada a Paróquia, sendo designada como Igreja de São Bendito em julho de 1836. Com a Matriz e as Igrejas do Rosário e Nossa Senhora dos Remédios, a Igreja de São Benedito realiza momentos importantes no calendário litúrgico do Centro, com celebrações e procissões que são realizadas há mais de um século como a Fugida do Senhor dos Passos e a procura de Nossa Senhora das Dores. Saúde Na Rede Pública Caxias conta com o: Hospital Regional de Caxias; Maternidade Carmosina Coutinho; Hospital Geral Municipal Gentil Filho; Hospital Infantil Municipal Dr. João Viana. A Unidade de Pronto Atendimento (UPA), situada no bairro Pirajá é considerada à maior do estado do Maranhão. Na Rede Particular Caxias contempla diversas clinicas e policlínicas, consultórios odontológicos, com destaque para: A Casa de Saúde e Maternidade de Caxias; Hospital da Visão; Hospital Centro Médico – Uniplam. Alto índice de mortalidade infantil O município de Caxias–MA possui um dos maiores índices de mortalidade infantil do país, com: Mortalidade Infantil [2014] 20,46 óbitos por mil nascidos vivos No ano de 2013, o programa CQC da Band exibiu uma série de reportagens retratando o alto índice de mortalidade infantil na única maternidade do município, informando que, dos 300 bebês nascidos vivos, foram contabilizados 115 óbitos, logo após o nascimento. Esta situação, não teve explicações satisfatórias das autoridades competentes da cidade. Chegou-se à conclusão que a maioria das mortes, que ocorriam principalmente na Maternidade Carmosina Coutinho, era resultado de desvios de verbas públicas destinadas à saúde, falta de acompanhamento pré-natal das gestantes, descaso médico e além de carência de profissionais técnicos da área da saúde. Brasão & Bandeira Bandeira do Município Brasão da cidade CAXIAS, 181 anos de emancipação política A história de Caxias começa, no século XVII, com o Movimento de Entradas e Bandeiras ao interior maranhense, para o reconhecimento e ocupação das terras às margens do Rio Itapecuru, durante a invasão Francesa no Maranhão, principalmente, com o trabalho valoroso dos missionários religiosos em busca de almas para a fé cristã. O local onde se acha situada à bela cidade de Caxias foi, primitivamente, um agregado de grandes aldeias dos índios Timbiras e Gamelas que conviviam pacificamente com os franceses. Porém, com a expulsão dos Franceses do Maranhão, em 1615, os Portugueses reduziram tais aldeias à condição de subjugadas e venderam suas populações, como escravos, ao povo de São Luís. Várias denominações foram impostas ao lugar, dentre as quais: Guanaré – denominação indígena -, São José das Aldeias Altas, Freguesia das Aldeias Altas, Arraial das Aldeias Altas, Vila de Caxias e, finalmente, através da Lei Provincial, número 24, datada de 05 de julho de 1836, fora elevado à categoria de cidade com a denominação de Caxias. Foi na Igreja de São Benedito que, em 1858, o antístite da Igreja Maranhense, Dom Manoel Joaquim da Silveira, denominou Caxias com o título: “A Princesa do Sertão Maranhense”. É bom lembrar que, ao contrário do que muita gente pensa, o nome Caxias não se atribui a Luís Alves de Lima e Silva, patrono do Exército Brasileiro. Ele, sim, recebeu o título Barão de Caxias, por ter sufocado a maior revolução social existente no Estado do Maranhão: a Balaiada. A cidade de Caxias foi palco da última batalha do movimento. Caxias sofreu as consequências da Balaiada, no período de 1838 a 1840. Posteriormente, já em terras do Rio de Janeiro, o Barão de Caxias foi condecorado, novamente, com o título de Duque de Caxias. Foi no legendário Morro do Alecrim que o coronel recebeu do Imperador do Brasil a comunicação de que seria agraciado com um título honorífico e de que deveria escolher a designação que desejava. O famoso militar escolheu então o título de Barão de Caxias, sendo depois elevado a Marquês e Duque de Caxias. Geralmente quando os portugueses criavam, num lugar, uma Vila, mudavam-lhe o nome, às vezes criando uma homônima do Reino nas Colônias. Inicialmente, a grafia ―Cachias‖ viera de Portugal, que se refere a uma excelente Quinta Real que existia nos arredores de Lisboa perto de Oeiras (Portugal) outra bonita quinta do Márquez de Pombal, que era também residência real. Nessa área existia uma estação de caminho de ferro de Cascaes, onde cascaes é lugar que tem uma estação balneária, com água excelente e caldas térmicasmuito procuradas para o tratamento de paralisias e reumatismo. Situada na meso-região do leste maranhense e na micro-região do Itapecuru, Caxias tem uma área de 5.313.10 Km² dentre os 333.365,00 Km² do Estado e está a 365 km da capital do Maranhão, São Luís, e uma população de, aproximadamente, 156 mil habitantes. Geograficamente, em relação ao território nacional, o município de Caxias está localizado na região Nordeste do Brasil, Oeste do Norte Brasileiro e a Leste do Estado do Maranhão. Delimitada, a atual área do município equivale somente a 45,45% da área original de 11.691 Km², antes das emancipações de Timon, Aldeias Altas, Coelho Neto, Codó, São João do Sóter. Caxias é limitada: NORTE – Pelos municípios de Codó, Aldeias Altas e Coelho Neto; Os municípios ao NORTE não formam a Microrregião de Caxias SUL – pelos municípios de São João do Sóter, Governador Eugênio Barros, Parnarama, Matões, e Timon; LESTE – Teresina e União; OESTE – pelos municípios de Buriti Bravo e Gonçalves Dias. No Hino Nacional Brasileiro, há em uma das suas estrofes dois versos do poeta Gonçalves Dias: Nossos bosques têm mais vida, Nossa vida em teu seio mais amores.‖ Na Bandeira Nacional Brasileira, há a insígnia no centro extraída do Lema Positivista escrito pelo seu idealizador e filósofo caxiense Raimundo Teixeira Mendes: ―O povo brasileiro, assim como a maioria dos povos ocidentais, acha-se, urgentemente, solicitado por duas necessidades, ambas imperiosas, e que se resumem em duas palavras: “ORDEM E PROGRESSO” ―. Fonte: http://caxias.ma.gov.br/caxias-181-anos-de-emancipacao-politica ORIGEM DO NOME DE CAXIAS Várias denominações foram dadas à cidade de Caxias, dentre as quais: Guanaré (denominação indígena); São José das Aldeias Altas; Arraial das Aldeias Altas; Vila de Caxias e; Finalmente Caxias, através da Lei provincial 24º de 05 Julho de 1836. Geralmente quando os portugueses criavam, num lugar a vila, mudavam-lhe o nome, às vezes criando uma homônima do Reino de Portugal. A grafia ―Cachias‖ viera de Portugal, que se refere a uma excelente quinta real que existia nos arredores de Lisboa perto de Oeiras (Portugal) bonita quinta do Márquez de Pombal, que era também residência real. Nessa área existia uma estação de caminho de ferro de Cascaes, onde cascaes é lugar que tem uma estação balneária, com água excelente e caldas térmicas, muito procuradas para o tratamento de paralisias e reumatismo. Supõe-se que os portugueses ao iniciarem o processo de colonização de Caxias, entraram pela Veneza, cujas características se assemelham as da quinta do Marquês de Pombal em Portugal. Segundo alguns: O nome de Caxias foi dado ao município, em razão da existência em Portugal de uma freguesia com idêntica denominação, costume muito comum aos lusitanos da época. Entretanto para o professor Basílio Magalhães, a grafia correta do topônimo seria ―Cachias‖ já que, segundo ele, provém de ―Cachia‖, nome dado à esponja, flor do arbusto chamado ―corona christi‖. EVOLUÇÃO HISTÓRICA A região onde hoje está situada Caxias era um aglomerado de aldeias dos índios Timbiras e Gamelas. Estes índios mantiveram contato no início do século XVII com os franceses que primeiro ocuparam a ilha de São Luís, descendo depois o rio Itapecuru em missão de reconhecimento. Após a expulsão dos franceses em 1615, os Timbiras, temerosos de serem escravizados pelo colonizador português, abandonaram a região fugindo para a mata. Só mais tarde na primeira metade do século XVIII – 1720, quando os Jesuítas estabeleceram a Missão de São José das Aldeias Altas, como resultado da pacificação dos índios Barbados, que até então barravam o caminho do Itapecuru, é que os Timbiras e Gamelas voltaram a ocupar novamente a região. A missão de São José das Aldeias Altas foi responsável pela abertura da preciosa via histórica de articulação entre o Norte e o Centro, tornando-se logo a nascente Caxias, desde os meados do século XVIII, em importante entreposto do sertão. Quando os Jesuítas se estabeleceram nas Aldeias Altas, conservaram o nome no plural, mas na realidade, tratava-se de uma só Aldeia, que os padres trataram de organizar a sua administração dividindo-a em dois estabelecimentos distintos, Aldeias dos índios, com a sua residência e Igreja, e um Colégio Seminário, que algum tempo até 1753, chamou-se de Guanaré e depois Seminário de Aldeias Altas. As missões jesuítas tiveram um papel importantíssimo na pacificação dos indígenas e na organização das instituições governamentais na aldeia, através de sua ordem e de estabelecimentos de ensino. Em 1741, tem-se notícia da primeira escola fundada pelos jesuítas para ensino de primeiras letras a índios e filhos de colonos, erguidas pelo Padre Antônio Dias, que governou a aldeia até o ano de 1758. O seminário, uma rudimentar construção de palha que se encontrava na povoação batizada de Trezidela, à margem esquerda do rio Itapecuru considerando um dos mais importantes na região, naquela época. Nele vinham assistir aulas, alunos de Minas da Natividade, Piauí e Goiás, encerrou suas atividades entre 1758 a 1760 em função da expulsão dos Jesuítas do Maranhão. A fertilidade do solo, a mão-de-obra abundante e a localização privilegiada fizeram com que rapidamente o Arraial das Aldeias Altas se transformasse num dos mais importantes pontos comerciais e de produção agrícola da região, servindo ainda de elo de comunicação entre o Maranhão e o Piauí e, mais além, outras regiões como Pernambuco, Bahia e Minas Gerais. Isso permitiu que o arraial fosse elevado à categoria de Julgado das Aldeias Altas em 1747. A formação de Caxias, iniciada com o estabelecimento da Missão Jesuíta, também está ligada, desde os fins do século XVII, ao povoamento do Piauí feito pelos criadores de gado baianos e bandeirantes vindo da região do rio São Francisco. Elo principal nas comunicações mantidas entre a capital maranhense e os sertões do nordeste, Caxias logo se constituiu em um núcleo de negociantes, fazendeiros e lavradores portugueses. Com a prosperidade adquirida pela ―Princesa do Sertão‖, como era designada, tornou-se alvo natural, em função da importância econômica e estratégica que ocupava na província, das lutas de resistência à Independência e depois do movimento popular denominado Balaiada. A Vila de Caxias foi um dos focos de resistência, que sob a influência da capital e dos comerciantes locais opuseram-se ao desligamento da coroa portuguesa, o que culminou na batalha entre as tropas portuguesas de João da Cunha Fidié, sitiado no Morro das Tabocas (hoje Morro do Alecrim), e os independentes brasileiros liderados por João da Costa Alecrim. Somente com a rendição e prisão de Fidié, Caxias e o Maranhão aderiram à independência, em 01 de agosto de 1823, e em 06 de agosto desse ano foi eleita nossa Câmara para a Vila. BALAIADA O Maranhão foi palco de uma grande rebelião protagonizada pela população pobre e marginalizada do interior da província, a BALAIADA, que teve repercussões nos territórios do Ceará e Piauí entre os anos de 1838 a 1841. Sem objetivos políticos definidos a princípio, a revolta obteve o apoio da ala exaltada do Partido Liberal, por meio do Jornal Bem-te-vi, editado em São Luís. A revolta tem suas origens nas disputas pelo poder, que se refletia no Maranhão entre os liberais (bem-te-vis) e os conservadores (cabanos).O ESTOPIM de todo o movimento foi à prisão do IRMÃO de Raimundo Gomes Vieira Jutaí, um vaqueiro que trabalhava na fazenda do Padre Inácio Mendes do grupo bem-te-vi. A prisão havia sido ordenada pelo sub-prefeito da vila da Manga, José Egito, do grupo Cabano. Em dezembro de 1838, Raimundo Gomes – conhecido como Cara Preta, invadiu o edifício da cadeia pública, libertou seu irmão e todos os outros que se encontravam presos. Incorporou os prisioneiros ao seu grupo e formou-se uma frente armada contra os abusos impetrados pelas autoridades. Entre os lideres se destacaram: O Vaqueiro Raimundo Gomes – Líder do Movimento Cosme Bento das Chagas, Ex-Escravo – Liderou o contingente de 3 mil escravos fugidos; Manoel Francisco dos Anjos Ferreira, O Balaio (Artesão - Fabricante de cestos) – Que acabou por dar nome ao movimento. A radicalização afastou os Bem-te-vis e os levou a uma união com os Cabanos pela contenção e fim do movimento. O próprio regente, Pedro de Araújo enviou o Coronel Luís Alves de Lima e Silva, nomeado presidente e comandante das armas da Província do Maranhão, tomando posse em 07 de Fevereiro de 1840 com a função de acabar com a rebelião. Após algumas conquistas dos Balaios, como a tomada de Caxias e a organização de uma Junta provisória. O movimento, após uma tentativa frustrada de invasão da capital da província, São Luís, dispersou-se após repressão sofrida de um destacamento da Guarda Nacional, e alcançou a vizinha província do Piauí. Durante o Período Regencial brasileiro o Maranhão, passava por uma grave crise na produção de Algodão, devido à concorrência com os Estados Unidos. Região exportadora de algodão Diante disso, o governo regencial enviou tropas sob o comando do então Coronel Luís Alves de Lima e Silva, para atacá-los. Com uma ofensiva militar bem sucedida, alcançou a vitória final sobre os revoltosos em 19 de janeiro de 1841 na vila de Caxias, com a ANISTIA de 2.000 balaios com base em um decreto imperial de agosto de 1840. O comandante dos Balaios, Raimundo Gomes, rendeu-se. Após a morte de Balaio, Cosme (ex- escravo e um dos principais chefes dos balaios) assumiu a liderança do movimento e partiu em fuga para o sertão. Daí em diante, a força dos balaios começou a diminuir, até que, em 1840, um grande número de balaios rendeu-se diante da concessão da anistia. Pouco tempo depois, todos os outros igualmente se renderam. Com a completa queda dos Balaios, Cosme foi enforcado. O coronel Luís Alves de Lima por sua vitória em nome do governo foi promovido a General e recebeu o título de Barão de Caxias. BALAIADA – Foi uma revolta de caráter popular, rural, sem projeto político definido, ocorrida entre 1838 a 1841, no interior da então província do Maranhão, Ceará e Piauí durante o Período Regencial , e que após a tentativa de invasão de São Luís, dispersou-se e estendeu-se para a vizinha província do Piauí. Foi feita por pobres da região, escravos, fugitivos e prisioneiros. O motivo era a disputa pelo controle do poder local. A definitiva pacificação só foi conseguida com a anistia concedida pelo imperador aos revoltosos sobreviventes. A causa foi a miséria promovida pela crise do algodão. Os lideres balaios foram mortos em batalha ou capturados. Destes últimos, alguns foram julgados e executados, como Cosme Bento, por enforcamento. Pela sua atuação na província do Maranhão, Coronel Luís Alves de Lima e Silva recebeu o título de Barão de Caxias. LEI N° 2.156/2014 OBRIGA O EXECUTIVO E O LEGISLATIVO MUNICIPAL A INCLUIR EM CONCURSOS PÚBLICOS DA ALÇADA MUNICIPAL A QUANTIDADE MÍNIMA DE 10% DAS QUESTÕES REFERENTES A CONHECIMENTOS CONCERNENTES AO MUNICÍPIO DE CAXIAS. LEONARDO BARROSO COUTINHO, PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS, ESTADO DO MARANHÃO, faço saber a todos os habitantes deste Município, que a Câmara Municipal aprovou, e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei: Art. 1° - Concursos públicos promovidos pelos Poderes Executivos e Legislativos do Município ficarão obrigados a incluírem o Mínimo de 10% dos quesitos tendo como objeto temas referentes ao município de Caxias. Art. 2° - Serão considerados temas referentes ao município àqueles que tratem sobre seus aspectos Históricos, Geográficos, Literários, Políticos, Culturais, e outros que poderão ser regulamentados por Decreto Municipal. Art. 3° - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS, ESTADO DO MARANHÃO, AOS 29 DIAS DO MÊS DE JANEIRO DE 2014. Leonardo Barroso Coutinho Prefeito Municipal Gabarito Definitivo – GILBERTO CAMPELO Português 1. C 2. C 3. B 4. A 5. D 6. C 7. B 8. C 9. A 10. D 11. B 12. B 13. C 14. D 15. D Conhecimentos Gerais de Caxias 1. E 2. D 3. C 4. B 5. E 6. E 7. E 8. D 9. C 10. B 11. A 12. E 13. D 14. C 15. B 16. A 17. E 18. D 19. C 20. B 21. A 22. E 23. D 24. C 25. B 26. E 27. D 28. C 29. B 30. E 31. B 32. A 33. E 34. D Gabarito Definitivo – PODIUM CONCURSOS Conhecimentos Gerais – Caxias/MA 1. B 2. C 3. A 4. E 5. D 6. C 7. C 8. C 9. C Português 1. D 2. B 3. A 4. D 5. A 6. B 7. D 8. B 9. D 10. / 04. C Gabarito Definitivo – VIP CURSOS Português 1. D – Singular 2. D - Incorreta 3. E 4. E 5. D 6. C 7. B 8. E / B / A / C / D 9. E 10. E 11. C 12. C 13. D 14. E 15. C Conhecimentos Gerais de Caxias 1. A 2. C 3. V / V / V / V 4. V / V / V / V 5. F / F / F / V 6. C 7. B 8. F / V / F / V 9. B 10. A 11. B 12. D 13. B 14. C 15. B 16. A 17. B 18. V / V / F - União / V 19. V / V / F / V 20. A 21. D 22. A 23. V / V / V / V / V 24. V / V / F / F Gabarito Definitivo da Revisão – Prof.º Sucupira 1. V / V / V / V 2. B – Artesão 3. V / V / F / V 4. D – Não existe parede de areia 5. C 6. E 7. E 8. V / V / F / F / F / V 9. F / F / F / V / V / F – 2º mais populosa 10. B 11. C 12. C 13. D 14. V / V / V / F – Indústrias Leves / F / V 14. C 15. C 16. C – Fica no Codó 17. V / V / V / V / V 18. V / F – Vespasiano Ramos / F – Gonçalves Dias / V / V / V / V 19. B 20. V / F – Baixas / V / F / F / V – Vegetação Savânica e Cerrado é mesma coisa. 21. F – Franceses / V / V 22. E 22. E 23. V / F – Rio Itapecuru / F – Sofre / F – É um dos vários rios legitimamente maranhense.
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