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colica e afecções do casco

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Sondagem nasogástrica em equinos
Indicados para:
Abdome agudo
Exploração esofágica
Administração de medicamentos
Hidratação
Não é possível passar a sonda orogastrica!
Sonda de 2m de comprimento, flexível e atraumatica, lubrificar com a lidocaína gel a 5%
Boa contenção da cabeça, com ângulo de 90°
Contenção química: acepromazina, Xilazina, romifidina
Para saber se a sonda está no lugar correto
Reflexo de tosse, movimento de ar, agonia (boca aberta/ língua para fora)
Facilidade com que a sonda avança
No esôfago / estomago?
Movimentos de deglutição
A sonda pode ser palpada na região cervical
Maior resistência medida que avança
Gases com cheiro característico
Cuidados
Pacientes em estado critico podem não tossir
Pacientes anestesiados perdem o reflexo de deglutição
O cardia do equino é forte, as vezes a sonda precisa ser empurrada com um pouco de força para entrar no estomago
Na duvida, não administrar nada pela via sonda
Decúbito em equinos
Massa corporal grande
A mesma força exercida contra o solo, também é exercida em sentido solo-musculatura
Miosite em vários graus – CPK danos musculares irreversíveis
Grande força exercida sobre plexos nervosos ( braquial e ciático)
Quanto mais tempo passa, mais critica se torna a sutuação
Quanto maior a massa, maior a lesão
Como evitar?
Espuma de alta densidade
Cirurgia a campo, fazer na grama
Trabalhar rápido em animais pesados
Procura fazer em estação
Fluidoterapia
Se possível, mudar o decúbito durante o procedimento
Se acontecer
Massagem
Cama macia
Incentivar para que o animal levante
Fluidoterapia
Fisioterapia
Mudar o decúbito
Controlar o CPK
Suspensão em correias
AINES
Transfusão sanguínea
Bolsa de transfusão, frascos com vácuo
Preparação no local ( 3g de citrato de sódio / 1L de sangue )
Doador: 4 – 8 litros/ animal
Indicados:
Doenças debilitantes
Anaplasma / babesia / nutaliose
Hematócrito <20
Transfusão de plasma
Colher em bolsas duplas, separar e pode ser congelado
Indicado
Hipoproteinemia
Doenças infecciosas
Enterites com perda de proteína
Pacientes imunocomprometidos
Complicações da transfusão de sangue e plasma
Reações anafiláticas
Como detectar?
Tremores musculares, sudorese, salivação, taquipnéia, taquicardia
Como evitar	
Administração lenta
Doador parente próximo
Se ocorrer
Suspender a aplicação
Adrenalina, dexametasona, oxigenioterapia
Punção de ceco
Indicações
Aliviar o timpanismo cecal
Administração de medicamentos e fluido
Procedimento
Botão anestésico no flanco direito
Incisão com bisturi
Aplicação de trocarte
EUTANASIA
*Deve-se diminuir a dor do animal, não apenas salvar a vida deste.
Eutanásia
morte serena, sem sofrimento;
prática sem amparo legal, pela qual se busca abreviar sem dor ou sofrimento, a vida de um doente reconhecidamente incurável.
Sacrifício
prejudicar, lesar e danificar;
oferecer em sacrifício;
oferta solene a divindade em vitimas ou donativos;
 privação de coisa apreciada.
Justificativas
Não há mais meios de manter um animal sem sofrimento
Quando clinicamente não há como mantê-lo vivo
Quando não há condições locais de realizar um tratamento clinico ou cirúrgico (pode ter como recuperar, porém no lugar onde se encontra, não tem como)
Não há tempo para transportá-lo para onde possa ser realizado tratamento adequado
Falta de recursos financeiros para realizar o tratamento
Quando não há interesse do proprietário em gastar uma soma alta em um animal de esporte que não vá lhe dar retorno
Questões a serem respondidas
O animal irá necessitar de medicação por toda vida?
Não adianta você curar o animal e o proprietário não continuar com o tratamento deste animal, deve-se observar se o proprietário vai continuar ou não e avaliar o prognóstico.
O problema é crônico e incurável?
Qual o grau de sofrimento do animal?
O problema apresentado possui prognóstico pobre?
Cláusulas de seguros?
Caso o animal tenha seguro, não pode fazer eutanásia até o seguro aprovar, pode tratar
Principais causas
Animal polifraturado (depende do aporte financeiro, normalmente não é indicado para a eutanásia)
Problemas digestivos – intestinos (cólicas, rupturas de estômagos, torções, muitas vezes são indicações por ocorrer contaminação de fezes no abdômen, maioria das indicações)
Problemas respiratórios – pleurisias, pneumonias
Casos das doenças infectocontagiosas – anemia infecciosa equina, tétano
Doenças neurológicas (dificuldade de locomoção, começa a ter escara e a se machucar)
Massas tumorais que crescem gradativamente, proprietário não dá importância
Laminite, lesões em casco, o cavalo não anda com 3 pernas
Parto distócico, ruptura e prolapso intestinal após parto
Ás vezes é indicativo de eutanásia, mas consegue recuperar, avaliando o cavalo e ele consegue te ajudar
Características desejaveis
Método humanitário
Indolor
Rápido
Fármacos que causem síncope cardíaca reflexa
Fármacos que tornem a eutanásia tranquila e isento de excitação
Características indesejaveis
Métodos cruentos
Cause dor e desconforto (não só apenas para o animal como para a plateia também)
Asfixia
Processos de eutanásia tardios (quando mais rápido menor o sofrimento)
Emprego isolado de miorelaxantes de ação central ou periféricos
Emprego de eutanásia por métodos considerados agressivos tanto para o proprietário ou espectador (bom senso)
Presença de contraturas, excitações ou convulsões
Custo alto
Seguir certas regras
Proprietário tem que estar ciente da decisão, ele deve assinar o termo de conscientização (normalmente a gente espera o proprietário ter a ideia)
Devemos pensar no sofrimento do animal – pensar racionalmente avaliar chances de sobrevida (passou de 4 dias a recuperação será difícil)
Possibilidades de o animal permanecer 2 a 3 dias em tratamento e ir a óbito
Temos direito de decidir quando e como tirar a vida de um animal em sofrimento
Muito bem usado para causar um alivio ao animal, nunca para solucionar problemas particulares (proprietário dá desculpa de não ter lugar para o animal ficar e etc. – incomodo com o animal, falta de local para deixá-lo)
Os agentes causadores de eutanásia possuem 3 maneiras
Causando hipoxia (falta de oxigênio) direta ou indireta
Depressão direta do córtex cerebral
Destruição física do tecido cerebral
Eutanásia correta
Primeiro causando uma sedação no animal – Acepromazina (aplicando uma dose acima do normal)
Indução anestésica – Thionembutal e Pentobarbital (deve encontrar-se “durinho”)
Eutanásia propriamente dita
métodos
Métodos físicos 
(no tecido cerebral, abaixo de três dedos da maior altura da cabeça do cavalo. NÃO É NO MEIO DOS OLHOS – cavidade nasal)
Pistola de dardo cativo
Arma de fogo
Sangria
Choque elétrico
Métodos químicos
Uso de fármacos
*Não tem nenhuma indicação certa do modo para com a causa! Você escolhe! (Apenas quando precisa coletar o cérebro não deve ser feito com arma de fogo ou algo que destrua o tecido cerebral)
- Destruição do tecido cerebral (são de imediato, deve ter precaução e avaliar o lugar certo, atirador adequado dando apenas um tiro)
Pistola de dardo cativo
Arma de fogo
- Paralisia dos músculos respiratórios e fibrilação do coração (fio largo, na narina e outro no ânus, assim o choque ocorre bem no coração, sensível pra toda voltagem, podendo ser 110, não é pra ficar tirando e colocando, coloca e conta até 5 e avalia FC e FR, tomar cuidado com o chão molhado)
Choque elétrico
Após alguns segundos
- Hemorragia e hipóxia tecidual (vantagem é que o animal tem uma morte mais serena, morre por parada ou por diminuição de pressão)
Sangria
Métodos rudes e de difícil aceitação por parte do proprietário
- Impedimento da transmissão de oxigênio para o sangue (sem anestesia é como matar o animal afogado ele morre por parada respiratória)
Bloqueadores musculares que, determinam parada do músculo diafragma e músculos intercostais
Sulfato de magnésio em doses altas aplicado via endovenosa (principal usado, dilui em em água – usado como laxante)
Suxametazônio (jávem em tubo, é controlado e é mais caro)
Galamina (já vem em tubo, é controlado e é mais caro)
D-tubocurarina
Outros relaxantes musculares em doses elevadas
Inalatórios como o halotano, isoflurano, enroflurano (aumenta a porcentagem, morre por indução e por fases mais profundas de anestesia, fica muito caro)
Estão usando muito a lidocaína no forame magno, é extremamente rápido, 20 mL já causa parada respiratória, a dificuldade é aplicar exatamente no forame
2 a 5 minutos
- Cessam com o bombeamento de sangue do coração para o cérebro e órgãos
Cloreto de potássio em doses elevadas via endovenosa (30 frascos)
Causando uma arritmia e posterior parada cardíaca em 30 segundos a 2 minutos após aplicação
Não deve ser usada isoladamente, pois provoca respostas agônicas
Medicamento importado chamado T-61 anestésico + bloqueador neuromuscular – perda da atividade cerebral em cachorros 22 segundos
Euthanyle
SEMPRE SEGUINDO 3 PASSOS:
Sedação
Inconsciência 
Método de eutanásia escolhido
*Clinicamente morto, quando não há mais atividade cerebral. 
Mucosa vai ficar branca ou roxa, globo ocular vai centralizar*, parada cardíaca.
Critérios durante a escolha do método de eutanásia 
Produção de morte sem dor
Possibilidade de imobilização e capacidade de ocorrer estress físico e psicológico para o animal
Tempo para produzir: perda de consciência – morte
Viabilidade (local da eutanásia, por exemplo, em uma exposição)
Segurança para o profissional (deve tomar cuidado com animais violentos)
Efeito emocional sobre observadores (muitas vezes tem criança envolvida ou alguém muito envolvido emocionalmente)
Considerações econômicas
Compatibilidade com exame pós-morte (só o tiro no cérebro caso vá fazer exame pós-morte, o resto pode fazer)
Disponibilidade de equipamento e medicamentos (às vezes está a campo e tem que se virar com o que tem)
FLUIDOTERAPIA EM EQUINOS
*a fluidoterapia é a administração parenteral de líquidos e eletrólitos, com objetivo de manter ou restabelecer a homeostase corporal
*vital para distúrbios GTI
*liquido com mínima trombogennicidade, assepcia adequada
*regra geral – ringer simples
Prioridades essenciais
Conservar um volume sanguíneo eficaz
Conservar uma pressão osmótica plasmática normal e equilibrar as composições iônicas de cada setor
Conservar uma pressão normal de íons hidrogênio em diferentes setores
Vital importância em caso de
Desidratação
Manutenção de hidratação em processos anestésicos e cirúrgicos
Reposição de eletrólitos e nutrientes – vomito, diarreia, ICC, IR, infecções sistêmicas
Estado de choque
Veiculo para administração de medicamentos
Desequilíbrio eletrolítico
Hiponatremia
Perda de sódio nas patologias gastrointestinais
Diarreia aguda
Privação de agua  obstrução esofágica
Falta de sódio na alimentação
Hipocloremia
Perda de cloreto nas patologias gastrointestinais
Obstrução intestinal, dilatação gástrica, impactação e torção do abomaso, enterites
Falha na reabsorção de íons H e Cl gástricos no intestino
Hipocalemia
Perda de potássio
Obstrução intestinal, patologias que causam parada do abomaso e acumulo de líquidos, enterites, patologias renais
Benefícios da fluidoterapia
Aumento do volume plasmático para corrigir o choque
Aumento da correção do déficit de fluidos por perdas anormais
Manutenção e correção dos eletrólitos e equilíbrio A – B
Manutenção da atividade renal e ativação da diurese
Manutenção de uma veia durante cirurgia
Vias para administração de fluidos
Retal
Fluido não estéril
Composição no olhometro
Grandes volumes rapidamente
Menor gasto
Problemas GTI
Intraperitoneal
Fluido estéril
Fluido não irritante isotônicos
Volumes maiores
Absorção rápida
Endovenosa
Rehidratação rápida 
Manutenção da veia
Fluido estéril
Dose adequada – edema pulmonar
Alcalose
Óbito
Subcutânea
Fluido estéril e isotônico
Absorção lenta
Pouco volume
Oral
Administração de 4 a 8 litros de agua + solução de eltrolitos
Intervalo de 20 minutos
40 litros por2 horas, privação de aguapor72 horas, bebem voluntariamente 46 litros em 30 minutos após a reintrodução de agua.
	
	Leve
	Media
	Moderada
	Severa
	Pele
	Flexível
1 seg
	Elasticidade diminuída
2-3 seg
	Elasticidade diminuída
3-4 seg
	Sem elasticidade
+ 4seg
Extremidade fria
	Olhos
	Com brilhos
	Levemente afundados
	Levemente afundados
	Profundamente afundados, córnea seca
	Boca
	Úmida
	Levemente úmida
	Seca/TPC > 2-3 seg
	Seca, fria, cianótica/ TPC >4 seg
	Musculatura
	Firme
	Firme
	Pouco firme
	Friável / hipotermia
	% peso corporal
	5%
	7%
	9%
	12 a 15%
	Déficit de liquido
	15 a 25
	25 a 35
	40 a 50
	60 a75
Formulação de plano para fluidoterapia
Tipo de perda
Volume de reposição
Super hidratação
Velocidade de administração
Apresentação clinica do paciente
Colite X síndrome de exaustão
Dose máxima de administração de fluido por hora
10 a20 ml / kg/ h = 500 x 10 ml = 5L/h
Velocidade de administração
2 a 4 ml/ kg/ h = 1L a 2L/ hora – 2500 kg
Equipo macrogotas – 20 gotas = 1 ml
Regras
Hidratação
PV (kg) x % desidratação + (PI + PE) = reposição 24 horas
PV =peso vivo
PI = perdas imperceptíveis ( pulmonar, cutânea, fecal – 40 a 60 ml/kg/dia)
PE = perdas extraordinárias (diarreia, hemorragia, cólica)
500 x 0,1 + (50 ml x 500 + 30 L ) = 105 L
PV (kg) x % desidratação + 4 ml/ kg PV/h = reposição 24 horas
500 kg x 0,1+4 ml x kg PV x h
50 + 4 ml x 500 kg x 24 = 98 L
Déficit de fluido (L) = desidratação (%) x peso corporal (kg)
0,1 x 500 kg = 50L
Potassio
Precaução
Déficits confirmados por analise laboratorial
Peso corporal x 0,3 (LEC) x déficit (mEq/ litro)
Animal com 2,5 mEq/L – déficit de 1,5 mEq/ L – N 4,0 mEq/L
500 x 0,3 x 1,5 mEq/L = 225 mEq de potássio
225 mEq de potássio – ampola KCL 10% = 1,34 mEq K + por ml – 168 ml – 17 ampolas
Níveis baixo de 4 mEq/ L = 20 a 40 mEq/kg/litro
Taxa de administração = 0,5 mEq/ litro/ kg/ hora
0,5 x 500 kg = 250 mEq/ litro/ hora
Bicarbonato
Precursores de bicarbonato incluídos em soluções polionicas
Lactato/piruvato
Peso corporal (0,3) LEC x déficit
Animal com 15 mEq/litro HCO³ - normal 25 mEq / L
500 kg x 0,3x 10 = 1500 mEq de déficit
1500 mEq de bicarbonato
1500 mEq = 1 litro de bicarbonato de sódio 8,4% = 1000 mEq base
1500 mEq = 1,5 litros
1 litro bicarbonato 5% = suplemento 600 mEq de sódio
Administrar 1/3 da dose calculada nos 30 primeiros minutos – reavaliar e administrar o restante nas24 – 48 horas a seguir
Hipertônica de NaCl 7%
Ressucitador em casos de choque
Hemorragia
Restabelece a pressão sanguínea
Aumento rendimento cardíaco
Restabelece o equilíbrio de volume 
Ação temporária = efeito ressucitativo imediato
Pequeno volume= 1800 ml de NaCl 7% - 450 kg
Resposta rápida
Dose de aplicação
4 ml/kg = 2L – 500kg – 5 a10 minutos
Fluidoterapia na cirurgia eletiva com pacientes anestesiados
Quatro princípios
Reposição de perdas existentes
Cumprimento de exigências para manutenção
Reposição antecipada das perdas adicionais
Controle de respostas do paciente em relação a terapia
4,4 a 6,6 ml / kg
Razões para administrar fluido durante ou após cirurgia
Prevenir ou tratar de choque
Tratar desidratação e perdas de eletrólitos antes da cirurgia
Tratar desidratação ou perdas de eletrolitos durante a cirurgia 
Corrigir acidose
Manter a veia
Ministrar nutrientes
Administração de fluidos ao paciente comprometido
Sempre que possível corrigir hidratação antes de anestesiar
Não repor perdas rapidamente
Avaliar parâmetros laboratoriais, função renal, função cardíaca (pressão venosa central)
Avaliar enfermidade
Problemas potenciais com a fluidoterapia
Moléstia respiratória
ICC
Alteração do equilíbrio – pressão hidrostática capilar/ pressão oncótica capilar
Fluidoterapia intensiva exacerba os problemas de acumulo de líquidos
Sobrecarga circulante
Rápida velocidade não causa risco – rápida expansão do volume circulante – durese antes da absorção
Edema pulmonar/ cerebral
Sons respiratórios úmidos
DispneiaEspuma pelas narinas
Edema cerebral
Desorientação
Queda na pressão oncótica
Edema tecidual, intestinal
Exacerbação da diarreia
Baixo 4 g/dl – plasma
Hipocalcemia
Após correção da acidose – redução do cálcio livre
Após transfusão de sangue citratado – quelação do cálcio
Hipocalemia
Correção da acidose – troca de H por K intracelular
Rápida/ excessiva administração de isotônicos- aumenta a excreção de k
Tratamento da acidose
Excessiva administração de bicarbonato 
CÓLICA
Classificação da situação
Emergência
Situação critica, acontecimento perigoso, incidente
Urgência
Que é necessário ser feito com rapidez, indispensável, imprescindível
Critico
Grave, perigoso
Agudo
Intenso, forte, violento
Síndrome cólica
Fatores de predisposição
Predisposição anatômica
Importância do conhecimento
Características gerais
Manutenção da situação espacial
Posição das alças
Grau de repleção das alças
Características físicas da digesta
Predisposição fisiológica
Intensa mastigação, grande rapidez do transito gástrico, uma digestão enzimática breve, porem intensa, no ID, e uma prolongada ação microbiana a nivel dos grandes reservatórios do IG
Predisposição racial
Densidade populacional
Árabe
Trotador
Sanguíneas
Linfáticas (vasotonicas)
Predisposição quanto a idade
Entre 2 e 7 anos
Neonato: retenção de mecônio, agenesia do anus e reto
Desmame: ulceras gástricas e duodenal
Mudas dentarias 
Inicio de treinamento e trabalho: indigestão, sobrecargas e espasmos
Acima de 7 a 12 anos: sobrecarga, compactação, deslocamento e obstrução por enterolitos
Acima de 12 anos: indigestão por alimentos de baixa digestibilidade, aderências e obstrução por tumores abdominais
Predisposição quanto ao sexo
Machos
Anéis inguinais
Femeas
Pré-parto e pós-parto
Predisposição quanto ao vicio
Aerofagia
Depravação do apetite devido a temperamento
Depravação do apetite devida às deficiências nutricionais
Predisposição quanto a anomalias e alterações dentarias
Anomalias congênitas
Agnatismo e prognatismo
Má oclusão dentaria
Anomalias adquiridas
Mudas, pontas
Caries, fraturas
Razamento 
Má oclusão
Afecção temporomandibular
Predisposição quanto a verminoses
Strongylus vulgaris
Parascaris equorum
Gasterophilus
Predisposição quanto ao clima/tempo
Temperatura
Umidade do ar
Pressão barométrica
Rebrota do capim
Baixa ingestão de agua
Fatores de risco
Manejo
Extensivo, semi- extensivo, intensivo
Nutricional, sanitário, trabalho 
Fatores nutricionais
Alimentos e alimentação
Naturais 
Suplementação no cocho
Relaãofibra/concentrados
Necessidades nutricionais (mantença/ idade/ gestação)
Percentual de ingestão de concetrados
Carboidratos
Digestibilidade da fibra
Ingestão de agua (volume,qualidade)
Hemoparasitose
Babesia equi
Babesia caali
Hiperperistalse – icterícia, espasmo
Iatrogênese
AINES – lesão gástrica e renal
Prostaglandinas – hiperperistalse e espasmos
Amitraz/atropina – atonia intestinal, sobrecarga com compactação
Fenotiazina – hemólise
Arsenicais – enterite
Principais grupos etiopatogenicos
Afecção dos intestinos delgados sem estrangulamento de grandes vasos
Duodenojejunite proximal
Compactação no íleo
Aderências
Afecções dos intestinos delgados com estrangulamento de grandes vasos
Torção do pedículo mesentérico
Volvulo
Hérnia no forame mesentérico
Torção no íleo
Estrangulamento por lipoma pedunculado
Intuscepção
Estrangulamento por banda mesodiverticular
Afecções dos intestinos grosso sem estrangulamento de grandes vasos
Retroflexão
Destroflexão
Aprisionamento no ligamento nefroesplenico
Aderências
Enterolitos – raio-x
Tromboembolia
Afecções dos intestinos grosso com estrangulamento de grandes vasos
Torção do colon maior junto ao terço médio
Torção do colon maior com deslocamento à esquerda
Intussuscepção ceco-colica
Torção do colon menor
Sinais clínicos
Sudorese
Olhar franco
Deitar e levantar
Escoicear o ventre
Escavar o solo
Rolar
Posição de urinar
Posição de cão sentado
Tempo da cólica
Duram dias ou semanas, ocorrem por distúrbios no transito sem obstrução total, por alteração da peristalse, por impactação sendimentar ou mesmo segmentares, podendo ocorrer em virtude de deslocamento sem estiramento do mesentério e sem estrangulamento.
Quantas vezes 
Cólicas que recidivam de modo semelhante, dentre outras causas, podem se originar de tromboembolismo parasitário nas derivações anastomoticas da vasculatura intestinal
Houve alguma atividade antes do inicio da cólica?
Garanhões confinados, fisicamente mal condicionados, que são solicitados à cobertura ou subitamente submetidos ao trabalho sem prévio aquecimento, estão sujeitos a encarceramento de alças intestinais através dos anéis vaginais
Houve parto recente?
Éguas recém paridas podem apresentar também falsas cólicas (retenção de placenta e anexos fetais) ou cólicas verdadeiras por deslocamento de colons. Assim como éguas após o sétimo mês de gestação, podem adquirir uma torção de útero e manifestar falsa cólica. 
Houve alguma mudança no manejo?
Banhos carrapaticidas – organofosforados determinam hipertonia e consequente cólica espasmódica
Forragem fibrosa, fermentada ou mal manejadas (picadas com facas cegas ou correias frouxas) ofertada de alimento em grande quantidade após longo tempo de jejum ou trabalho, podem levar a sobrecarga gástrica ou impactação de ceco ou colons
Mudança de pasto, de marca ou tipos de concentrado
Mudança de pessoal (tratadores novos tendem a oferecer maior quantidade de alimento) períodos de festas, feriados, fim de semana
Qual a intensidade e frequência da dor?
 O animal rolou? Cavou? Se jogou? Suou? Em algum momento apresentou melhora? Está melhorando? Melhora súbita – apresentada após um quadro de dor continua e severa incontrolável, quase sempre estárelacionado com ruptura visceral (estomago, ceco ou colon maior)
A dor nos casos de cólica origina-se por um ou mais dos seguintes mecanismos
Espasmo
Distensão visceral
Inflamação visceral
Deslocamento com estiramento do mesentério
Estrangulamento com isquemia visceral
Dentre outras causas, o sistema cardio respiratório se altera em função direta da dor, via ação de seus mediadores e da ação de endotoxinas, assim este sistema devera ser aferido frente ao caráter ou grau de dor e ocorrência de toxemia 
Características e grau de dor
Leve
Dor não produz alteração cardiovascular significativa
Escavar, olhar o flanco, estirar o corpo dicretamente
Continua – compactação de colon maior
Intermitentes – obstruções sem estrangulamento e sobrecarga
Moderada
Nos casos em que o comprometimento causado pela dor é evidente
Escavar rapidamente, atingir o abdômen com posterior, deitar cuidadosamente, olhar o flanco em decúbito, rolar sem violência 
Contínua – distensão moderada por gás ou liquido – obstrução troncos mesentéricos 
Intermitente – espasmo intestinal
Severa
Neurogenia – sudorese abundante,atiram-se ao solo, rolam com violência, movimentam-se com impaciência
Contínuo – comprometimento vascular, grandes distensões.
Intermitente – menos frequente – espasmo
Foi administrado algum medicamento ?
Aplicação de analgésico (flunixim meglumine) nas ultimas horas, tanto a presença de dor como os sinais de toxemias podem não retratar a realidade,o animal esta pior do que aparenta
Por outro lado se a droga administrada e não houve efeito significativo – cirugia
Quais os medicamentos? Quanto e quando foi administrado? Houve efeito? Completo? Parcial? Por quanto tempo? 
Foi passado a sonda naso-gastrica?
Saiu alguma coisa? O que? Gás? Liquido? Gás e liquido? Ração? Qual a quantidade? Quantas vezes saiu ou foi retirado conteúdo pela sonda? Como era o cheiro? Qual era a cor? Como animal se comportou após a retirada de conteúdo pela sonda? A melhora apresentada foi definitiva?
Animal defecou?
Obstrução do colon menor
Observa-se a ausência de defecação ou presença de pequeno numero de sibalas contendo o muco
Ausência de peristalse nos casos de ileus resulta também a ausênciade defecação
Cólica por impactação do IG
A defecação pode tornar escassa evoluindo para ausência
Em alguns casos, impactação não obstrui totalmente o lume da alça intestinal
Quantidades reduzidas, uma vez ou duas não é significativa
Defecação por mais de uma vez e abundante, indica melhora
O animal urinou?
O animal com cólica verdadeira pode não urinar ou urinar pouco
Cólica com toxemia,animal urina repetitivamente em intervalos curtos – posição de micção é forte sinal de laminite
Anamnese
Tempo de inicio e evolução
Atitude e comportamento
Caraterísticas e grau de dor
Crises anteriores
Manejo de criação
Alimentação
Frequência de defecação, características das fezes e eliminação de gases.
Ingestão hídrica
Distensão abdominal
Refluxo nasal
Palpação retal e enema
Tratamentos já realizados
Exame especifico
Comportamento geral e atitudes
Característica e grau de dor
Distensão abdominal
Coloração das conjuntivas
TPC
Pulso
Frequência cardíaca
Frequência respiratória
Prega de pele
Auscultação do abdômen
Temperatura retal
Palpação transretal
Característica das fezes
Refluxo e sondagem nasogastrica
Analise fluido abdominal
Laparoscopia
Exames laboratoriais
Hemograma
Proteínas plasmáticas
Fibrinogênio
Características do fluido peritoneal
Lactato
Eletrólitos
Função renal/hepática
Dilatação do estomago
Desconforto abdominal agudo
Distenção do estomago por gases por grãos
Jejum hídrico
Aparecimento brusco da dor após alimentação
Posição de cao sentado
Conjuntiva ocular cor de tijolo nos casos finais
Confirmação pela passagem de sonda nasogastricacom saída de liq+gas ph ac
20-30ml xilocaína em água morna, ‘cardia’
Fluidoterapia, lavagem do estomago com agua morna, HCO3 1% 
Antifermentativo ruminol
Complicação ruptura gástrica	
Compactação do estomago
Massa de racao no estomago 
Esvaziamento gástrico
Varias lavagens com sifonamento- ate a saída de liq limpo
Fluidoterapia
Ulcera do estomago
Stress, fator nutricional, infecciosos, medicamento 
Gastrite—inapetência
Anorexia, depressão, harypotersismo, cólica frequente, guspindo
Diagnostico: prova do sangue oculto nas fezes (bosta com sangue eca)
Medicamentos: ranitidina , omeoprazol,hidroxidodeal e mg
Duodeno jejunite proximal
Sindrome do íleo agudo
Óbito 50 70% dos casos em 12 a 24 hrs
Sintomas: cólica estrangulativa 
Tratamento: descompressão gástrica, fluido, correção eq ac bas
Analgésico Antibiótico
Cólica espasmódica
Estresse
Contração espastica da MM da parede intestinal
Dor súbita após eventos stressantes –moderada a severa
Auscultação abdm: ruído hipersonoro
Presença de fezes e gases
Dipirona+ hioscina: buscopamcomposto
Timpanismo do ceco
Hiperfermentação do conteúdo
Desiquilíbrio da flora intestinal- antibiótico,excesso de alimentos(guloso)
Desconforto abd discreto
Abdômen tenso e abaulado – fossa paralombar direito 
Tratar: fluidoterapia,reposição acido-base – analgésico –antifermentativo
Trocaterização do ceco
Medicamentos: sedacol endovenoso; tipanol – sonda nasogastrica
Dimeticona é um silicone antiespumante
Compactação 
Colon maior-ceco .. impactação
Sinais de dor abd leve
Anorexia
Palpação retal: reto vazio e fezes secas
Tratamento: analgésico; laxantes: sem. Linhaça+ humectol+mucilagem+sulf.mg.
Fluidoterapia
Controlar por paracentese
Métodos terapêuticos
Fisioterapia
Restauração da função e promoção da cura tecidual, auxiliando-se os processos fisiológicos normais.
A resposta fisiológica á fisioterapia é o seu êxito na irrigação sanguínea. Provoca alterações semelhantes nos tecidos mais profundos.
Frio
Utilizado em problemas com o musculo, ligamentos, tendões, articulações e queimaduras
Ex: miosite, tendinite, desmite - ligamento (em caso aguda), prevenção de lesão após o exercício
Processo anti-inflamatório agudo e hiperagaudo, ajudando a evitar a dor, impedem o edema e inchaço nos tecidos
Enfaixamento do local e repouso – nas primeiras 24 a 48 horas após o trauma, com a aplicação de 20 a 40 minutos, seguida de uma hora para a repetição 
Em caso de claudicação utilizar agua corrente, bolsa de borracha ou lona
Calor
O calor é utilizado com a tentativa de provocar reabsorção de um inchaço causado pelo sangue ou soro
Ex: artroses, edema, dor crônico de coluna, contraturas musculares, preparo de tecidos para o exercício, cicatrização de estruturas tendíneas e ligamentares.
Aplicado de forma de calor radiante, condutivo e conversivo
Calor radiante: luz infra vermelha
Calor condutivo: bolsa deagua quente, almofada elétrica, compressas ou implastos quentes
Calor conversivo: ondas sonoras (ultra-som)
 vasodilatação,  o numero de fagócitos,  oxigênio na região,  o metabolismo das células locais,  fluxo linfático,  a temperatura
Não deve ser utilizado para as lesões que antes de se passarem de 24 a 48 horas.
Calor superficial
Inflamação superficial que não se estende muito abaixo da pele
Pode ser utilizado as bolsas de agua quente, compressas, almofadas elétricas, hidromassagem turbilhonador e luz ultra-violeta
Compressas de agua quente e hidromassagem são aplicações de calor úmido, podendo adicionar drogas que terão a sua penetração facilitada – sulfato de magnésio, cânfora ou linimentos suaves.
Realizar massagens após, utilizando álcool ou outras soluções rubefacientes.
Cataplasma/emplastos
Alta pressão osmótica puxando o líquido de uma região para a superfície, pode ser utilizado sulfato de magnésio, ração quente, pasta de acido bórico, farinha quente – deve ser reaplicado varias vezes por dia
Cobrir o cataplasma com uma cobertura plástica aumenta a sua eficiência.
Calor profundo
Utilização de ultrassom em ondas super elevadas – alivio a dor
Utilizado principalmente para miosites, lesão nos nervos ou tendões, desmites, bursites e cicatrizes de tecido contraído.
Ex: sobrecanas, esparavão, sinovites proliferativas crônicas.
Realizar após 24 a 48 horas após a lesão.
Massagem
Utilizado nos inchaços subagudos e crônicos combinadas com linimentos (balsamo) – ela reduz o edema, aliviando a dor do tendão ou articulação, deve ser realizado varias vezes ao dia para se obter o efeito.
Exercício
Auxilio na reabilitação nos problemas subagudos ou crônicos, remove o inchaço, ferimentos perfurantes dos membros, incisões na linha media e castração.
Reabilitar e fortalecer o membro após lesões em tendões ou em ligamentos.
Associado a massagem e linimentos.
Utilização de contra-irritação
Estimular processos inflamatórios subagudos/crônicos a tornarem –se mais aguda para facilitar a recuperação – REAGUDIZAÇÃO, cura ocorre quando a inflamação aguda desaparecer.
Drogas rubefacientes
Provoca calor suave, aumentando a circulação – efeito temporário – aplicação de 2 a 4 vezes ao dia.
Canfora, mentol, salicilato de metila, tintura de iodo, terebentina,acido salicílico.
Drogas vesicatorias
Provocam vesículas e inflamação na pele e no tecido subcutâneo. Reação intensa da pele e tecidos moles/ necrose nos tecidos profundos.
Regras gerais para aplicação 
Apare o pelo da região, aplicar com escova de dente esfregando por aproximadamente 5minutos, remover de acordo com as instruções do produto, em 6 a 8 horas ou ate 24 horas depois. Aplicar vaselina solida no limite externo da aplicação, de modo que, se ele escorrer, não interfira nos tecidos adjacentes.
Indicado principalmente em inflamação crônica das articulações, problemas crônicos nos ossos, tendinites, tendossinovites, sinovites, abcessos em maturação.
É contra indicado em casos de processos inflamatórios agudos ou hiperagudos, feridas abertas, superfície flexora (exceto boleto), animais fracos.
Cautério terapêutico
Forma mais intensa, empregada após os procedimentos menos radicais terem falhado. A hipertermia aumentado no interior dos tecidos doentes resultaria em uma cura mais rápida.
É indicado para os danos nos tecidos mole (torno de articulações, ligamentos e tendões), carpites, artrite crônicas,exostoses, tendossinovites e tendinites, sesamiodites, esparavãoosseo, doença metacárpica dorsal.
Contra indicado para próximo a feridas abertas, áreas de dermatite ou infecção, inflamação aguda, superfície flexora de uma articulação, tecido sadio, cavalos muito jovens, animais muito fracos e emaciados, proliferação óssea em estagio ativo.
Outras terapias
Crioterapia – nitrogênio liquido
Terapia de radiação – raio-x terapêutico
Acupuntura
Laser
Feridas abertas, tendinites, dor muscular, neurites, artroses, paralisias.
Eletroestimulação
Edemas, artroses, tendinites, desmites, miosites, dores musculares em feral, diminuição da amplitude do movimento, atrofia devido a denervação muscular ou desuso
Magnetoterapia
Homeopatia
fisioterapia
Utilização de anti-inflamatorio
Esteroide
Acetato de hidrocortisona
Prednisolona
Butilcetato terciário dep prednisolona
Acetato de 9-fluoroprednisolona
Metilpredisolona
Acetato de betametasona
Efeitos:
Efeito estabilização das membranas lisossômicas
Inibem a liberação das prostaglandinas e da colagenase.
Inibem a migração de leucócitos e sua aderência aás paredes
Bloqueiam a ativação das cininas pelos leucocitos normais
Reduzem efeitos do processo de cicatrização que resultam em fibrose
Inibem a dilatação dos capilares, formação de edema e deposição de fibrina
Efeitos adversos
Efeito profundo no metabolismo da glicose, lipidos e proteínas
Antianabolico – perda da massa muscular
Supressão do crescimento de animais jovens
Osteoporose
Supressão do estado imune e do córtex adrenal
Predisposição á laminite – redução da perfusão capilar para a pata
Injeção intra-articular
Comumente usada na clinica de equinos
Reduzir a inflamação e dor nas artrites traumáticas e degenerativas
Produtos de longa duração – depo medrol – decadron – predef
Curta ação-hidrocortisona – são rapidamente eliminados da articulação 
AINES
Fenilbutazona
Uso oral/endovenoso
Dipirona
Flunixim muglumine
Mais potente
Naproxem
Aspirina
Fenil e flunixim
Outros antiinflamatorios
DMSO
Realiza carreamento de drogas
Ação antiinflamatorio potente
Inibição de radicais livres
Utilizados
Traumatismo craniano e coluna vertebral
Doença articular degenerativa
Miosite e tendinite
Endotoxemia e choque
Como carreador em traumatismos gerais
Via – oral/ocular/intravenosa/intramuscular/IA/intraperitoneal
DIAGNOSTICO DE CLAUDICAÇÃO
Quanto ao grau
Grau 1 
Transtorno motor discreto, exige atenção
Grau 2
Animal claudica, porém apoia o membro afetado ao solo
Grau 3
Animal claudica, porem apoia o membro afetado ao solo com dificuldade
Grau 4 
Animal não apoia o membro ao solo e pode apresentar relutância para o inicio da marcha
Decorrência
Processos inflamatórios
Traumatismo
Infecciosas
Metabólicas
Musculares
Tendinosas
Combinadas a:
Nervos
Vasculaturas
Mecânicas
Parasitarias
Toxicas
neoplasicas
predisposição
aprumos anormais
má conformação
tipo de serviço
tipo de solo
ferrageamento
idade
treinamento
manejo nutricional
crescimento rápido
peso
anabolizantes
manejo higiênico – sanitário
herediatario
exames em quatro pontos cardiais
em repouso
a inspeção
atitudes e posturas anormais
inflamação e soluções de continuidade, aumento de volume
alterações de coloração da pele
simetria, aprumos e apoio dos membros
palpação
direta
indireta
movimentos passivos
adução, abdução, rotação
temperatura local
pulso arterial
audição
ruídos creptantes, fraturas, roces e enfisemas
olfação
processos supurativos e gangrenosos
anestesia local – diagnostico
anular a sensibilidade da região inervada em membro locomotores 
indicado
áreas com dor focalizada que não é perceptível à palpação
analgesia regional
procedimentos cirúrgicos para reduzir a anestesia intravenosa ou inalatória 
contra indicações
áreas contaminadas ou infeccionadas
áreas inflamadas
traumatismo recentes
animais que tem recebido recentemente analgésicos ou antiinflamatórios
analgesia distal ao boleto (talões e ½ casco)
nervo distal palmar lateral e medial
paralelo à artéria digital
analgesia distal ao boleto (casco e quartela )
nervo sesamóide abaxial lateral e medial
paralelo a artéria medial
dessensibilização de todas as estruturas, exceto sesamóide
bloqueio baixo de quatro pontos
nervos palmares medial e lateral e nervos metacárpicos palmares
 dessensibilização de todas as estruturas distais ao bloqueio
Bloqueio alto de quatro pontos
Nervos palmares medial e lateral e nervos metacárpicos palmares
Dessesibilização de todas as estruturas distais ao bloqueio 
Analgesia distal ao carpo
Bloqueio distal do radio até o casco
Nervo mediano (acima da castanha), 
nervo ulnar (acima do acessório do carpo), 
nervo antibraquial cutâneo (antes da bifurcação A, após bifurcação B)
Dessensibilização de carpo e todas estruturas distais ao bloqueio
Estabelecer diferença entre problemas localizadas na parte superior e inferior
Analgesia distal ao tarso
Nervo tibial – acima do jarrete – flexor profundo (face medial)
Nervo safeno
Nervo fibular superficial e profundo – 10 cm acima do jarrete (face lateral)
Região dessensibilizada é o tarso e todas as estruturas distais ao bloqueio
Estabelecer diferença entre problemas localizados na parte superior e inferior
AFECÇÕES DO CASCO
Doença do navicular – podotrocleose
Causa mais comum de claudicação de membro anterior em animais de 4 a 15 anos
Doença de membro anterior
Doença degenerativa crônica progressiva
Etiopatogenia
Doença herdavel – má conformação, muito vertical e osso navicular fraco ( encastelamento/achinelamento)
Concussão em superfície dura ou irregular – laço, lida, barril, corrida
Pressão do tendão flexor digital ao osso navicular
Casqueamento e ferrageamento inadequado
Talão baixo – quartela muito vertical 
Desmineralização do osso
Patogenia
Teoria da bursite
Concussão do tendão flexor com navicular causa bursite e rarefação óssea
Trombose e isquemia
Trauma local = trombose das artérias resultando em necrose isquêmica do osso
Remodelação óssea
Aumento da remodelação óssea causado por uma pressão aumentada do tendão flexor digital profundo
Sinais clínicos	
Claudicação intermitente - diminui com repouso, aumenta após o trabalho pesado
Estágios iniciais – desaparece com repouso, retorna com o trabalho pesado
Apoio da pinça primeiro durante movimento
Exame de pinça revela sensibilidade no terço central na ranilha
Diagnostico
Claudicação
Exame com pinça +
Bloqueio do nervo digital
Bloqueio da bolsa do navicular – bolsa podotroclear
Achados radiográficos
Aumento dos forames vasculares, formação císticas, osteofitose marginal, fratura, remodelação do osso
Tratamento
Cavalos jovens
Tratamento conservador – medicação e repouso
Sintomas avançados – sem resposta à medicação
Tratamento cirúrgico
Fase inicial
AINES
Confinamento na cocheira por 5 a 10 dias
Retirada das ferraduras – Casqueamento correto
Solto no pasto
Doença mais crônica
Ferrageamento corretivo
Elevação dos talões
Colocação de material amortecedor entre ferradura e casco
Ferradura fechada
Medicação
AINES
Fenilbutazona
Flunixin meglumine
Corticoides na bolsa do navicular
Terapia com anticoagulante
Dicumarol
Agente vasodilatador
Isoxsuprime
Procedimento cirúrgico
Criogenia
Nitrogênio no nervo digital palmar
Neurectomia do nervo digital palmar – em último caso
Complicação
Formação de neuroma
Ruptura do tendão flexor digital palmar
Perda da parede do casco
Regeneração do nervo
Dessembilização incompleta dos talões
Osteíte podal
Desmineralização da falange distal resultante de uma inflamação
Enrugamento das bordas solares radiograficamente
Geralmente restrito a pinça e asa – membro anterior
Etiologia
Inflamação persistente da pata devido a vários fatores = rarefação óssea
Lesão crônica na sola – navicular
Contusões persistentes – laminite
Ferimentos perfurantes por longo tempo
Infecção
Causas nutricionais e hereditárias
Sinais clínicos
Claudicação leve
Quantidade de inflamação dopé
Exame com pinça de casco +
DiagnosticoRaio-x
Desmineralização da 3ª falange
Rarefação óssea
Áreas enrugadas ao longo da borda solar
Presença de neoformação óssea
Aumento de canais vasculares
Bloqueio regional
Tratamento
Tratar problema secundário
Ferrageamento corretivo
Manter sola longe do solo
Ferradura fechada
Utilização de palmilha absorventes de choque
Warfarina
Neurectomia
Isoxprime
Administração de cálcio
Fratura da falange distal
Etiologia
Trauma associado a ação de torção quando a pata atinge o solo
Penetração do corpo estranho
Coices na baia
Sintomas
Claudicação aguda – grau 4
Inicio súbito
Aumento do pulso da artéria digital palmar
Exame de pinça de casco positivo para região fraturada
Diagnostico
Bloqueio do nervo digital palmar
Raio-x
Tratamento
Imobilização da fratura – evitar expansão da parede do casco (ferradura por6 a 8 meses)
Repouso por 8 a 12 meses
Confinamento nos primeiros 2 meses
Solto no capo a partir do terceiro mês 
Cirurgia
Fratura pequena – retirada cirúrgica
Fraturas articulares – parafusos
Abcesso subsolar
Etiopatologia
Claudicação de grau elevado
Causado por cravo mal pregado, ferida perfurante na sola
Pode drenar na coroa ou nos bulbos
Diagnostico
Pinça de casco
Bloqueio do nervo digital palmar
Tratamento
Realizar cataplasma – farinha quente/ração quente 20 min 3 a 4 x dia
Abrir com rineta quando iniciar a drenagem
Antiinflamatorios
Queratoma
Etiopatogenia
Tumor que se desenvolve na face profunda do osso
Tumor das células produtoras de queratina
Queratinização anormal
Sinais clínicos e diagnostico
Parede anormal do casco
Afeta a pinça
Desvio da linha branca para o centro da pata – tratos fistulosos da queratina
Raio-x
Tratamento
Retirada cirúrgico
Fratura da pinça – quartos – talões
Etiopatogenia
Crescimento excessivo do casco causando uma separação da mesma
Lesões na faixa coronária, produzindo uma parede do casco fraca e deformada
Enfraquecimento devido ao ressecamento excessivo
Umidade chave da flexibilidade do casco
Sinais clínicos
Evidente separação do casco
Claudicação presente ou não
Exsudato sob rachadura ou supuração
Diagnostico
Presença da rachadura
Pinça de casco para verificar o grau de dor
Tratamento
Fratura da pinça
Rebaixar a parede do casco 2,5cm de cada lado da fratura
Sem prolongamento ate a faixa coronaria
Cortar ou queimar uma barra ou triangulo invertido
Ferradura fechada com clips na lateral
Com prolongamento ate a faixa coronária
Abrir a fratura com furadeira, rineta – colocar massa plástica (dentista)
suturar 
Fratura nos quartos e talões
Suplementação de biotina e metionina + gelatina+ enxofre
Reconstrução da parede do casco
A reconstrução dever ser feita sempre que ocorrer uma perda
Tratamento
Limpeza adequada da região
Lixar 
Passar acetona ou éter
Colocar a massa de reconstrução – massa plástica, resina, durepox
Tendossinovites
Recidivas
Etiopatogenia
Esforço suprafisiologico –
Excesso de exercício
Falta de descanso pós trabalho
Combinação de múltiplos episódios
Fadiga de fibras colágenas
Lesão vascular
Degeneração de tenocitos
Fisiopatologia
Ruptura inicial fibrilar  hemorragia e hematoma tendíneo edema e inflamação  remoção de debris  migração de fibroblastos
Diagnostico
Exame clinico
Inspeção
Palpação – dor à pressão
US
Raio-x 
Calcificação
Fraturas metacarpianas associadas
Termografia
Tratamento
Infiltração
Corticoides – metilprednisolona / acetato de betametasona
DMSO
Bandagem com agua canforada
Ducha 2 a 4 x dia
Antiinflamatorios
Fenilbutazona
Acido hialuronico
Tendinite
Qualquer das estruturas tendinosas palmares ou plantares dos dígitos podem sofrer lesão
Tendão flexor digital superficial seguida pelo tendão flexor digital profundo
Classificação das tendinites
Alta - Imediatamente distal ao carpo / tarso
Media - No terço médio do metacarpo/metatarso
Baixa – no terço distal do metarcarpo/metatarso e na região do ligamento palmar/plantar
Muito baixo – quando o tendão flexor digital profundo esta afetado distalmente a articulação do boleto (articulação metacarpo ou metatarso falangeana)
Etiopatogenia
Resultado de uma luxação intensa dos tendões flexores
Esforço excessivo ou hiperextensão do tendão
Traumatismo
Situações que causam
Treinamentos forçados e inadequados
Fadiga muscular após longas corridas ou caminhadas
Ferrageamento improprio
Trabalho precoce
Natureza do solo (arenoso e fofo)
Cavalos pesados ou obesos
Defeitos de aprumo
Lesões podais (encastelamento, enfermidade do navicular, laminite)
Sinais clínicos
Aumento de volume sobre a região – calor e dor à palpação
Claudicação
Membro é mantido em posição flexionada
Tratamento
Existem duas linhas de tratamento
Suspender a atividade física do animal por período indeterminado ate que ocorra a cura natual
Tratamento sintomático sem suspender exercícios físicos
Realizar bandagem com gelo – redução de edema e hemorragia
Aplicação peritendínea e endovenosa de corticosteroides – minimizar as adesões e edema
Aplicação de fenilbutazona ou flunixim meglumine
Aplicação local e endovenosa de dimetil sulfóxido
Ferrageamento corretivo com elevação dos talões
Repouso
Fisioterapia em piso duro após 30 a 60 dias do trauma
Lesão aguda < 48 horas
Reduzir a inflamação, diminuir a dor, minimizar lesões subsequentes.
Lesão > 48 horas
Continuar reduzindo e reverter a inflamação, facilitar o processo de reparação
Alternar calor e frio 3 a 4 x por dia durante 4 a 6 dias
Gonite
Aumento da produção de liquido articular, podendo ocorrer em qualquer articulação
Excesso de trabalho / traumatismo constante
Tratamento
Infiltração	
Corticoides – metilprednisolona / acetato de betametasona
DMSO
Bandagem comagua canforada
Ducha 2 a 4 x dia
Anti-inflamatório – fenilbutazona
Acido hialuronico
Traumatismo
Tratamento
Controlar a infecção
Controlar a dor / edema
Utilização de medicamentos cicatrizantes
Bandagens
Ferimentos perfurantes na linha branca – BROCA
Migração de uma infecção na linha branca para a faixa coronária
Abertura na linha branca permite que a infecção invada as estruturas sensíveis
A infecção segue a linha de menor resistência – faixa coronária
Etiopatogenia
Perfuração ou rachadura na linha branca
Sinais clínicos
Claudicação
Posterior drenagem na faixa coronária
Diagnostico
Exame cuidadoso da linha branca deverá revelar manchas pretas
Teste com pinça de casco
Tratamento
Drenagem dainfecção
Cataplasma
Abertura no local preto, iodo 10%
Bandagem
Calcificação das cartilagens alares
Etiopatogenia
Concussão dos quartos da pata
Predisposição hereditária – aprumos irregulares
Animais fechados de frente – calcificação cartilagem lateral
Animais abertos de frente - calcificação cartilagem medial
Ferrageamento inadequado
Cortes no arame
Sinais clínicos
Cartilagem está em processo de calcificação e inflamação
Claudicação mais evidente nas curvas
Dor na pressão
Após calcificação não há mais dor
Pode ocorrer fratura
Diagnostico
Bloqueio do nervo digital palmar
Presença de calcificação radiograficamente não quer dizer dor
Tratamento
Ferradura fechada
Neurectomia
Fraturas pequenas podem ser retiradas
Fratura grande não se retira 
Cravadura
Lesão no tecido podofiloso (casco) produzidas pelo cravo no momento do ferrageamento
Causas
Ferrador
Casco
Cravo
Ferradura
Sinais clínicos
Claudicação após ferrageamento
Sensibilidade localizada revelada pela pinça de casco
Cravo com lamina suja e fétida
Sinais de hemorragia
Tratamento
Aplicação de solução de iodo 2 a 5 %
Caso tenha supuração – abrir o foco com rineta
Fazer curativo diário – bandagem
Terapêutica geral
Antibiótico
Anti-inflamatório
Antitetânica
Ferimentos penetrantes no casco
Superficiais – penetram o tecido córneo mas não invade o corium
Profundas – subdivididas em 3 tipos
I – penetram apenas no corium solear
II – penetram profundamente no coriumda ranilha e barras
III – abscedam na banda coronária
Tratamento
Superficiais
Remoção do tecido córneoafetado com uma rineta
Colocação de tintura de iodo a 2%
Proteção com bandagem
Profundas	
Debridamento cirúrgico asséptico com colocação de torniquete
Feridas tipo I
Remover 1 a 2cm da sola afetada na região da ferida utilizando uma rineta, após utilizar bisturi para debridamento
Feridas tipo II
Removida toda a área da ranilha afetada e realizada uma cuidadosa dissecação ate a região do tendão flexor profundo e osso navicular
Retirada de todas as áreas necróticas e desvitalizadas por curetagem
Aplicação de iodo a 2% e bandagem
Feridas tipo III
Proceder de maneira similar a feridas tipo I e II
Antiinflamatorios e antibiótico
LAMINITE
Inflamação das laminas do casco – doença vascular periférica que se manifesta por uma diminuição na perfusão capilar no interior do casco, com quantidades significantes de desvios arteriovenoso, necrose isquêmica das laminas e dor
Etiologia
Processo multifatorial
Ingestão excessiva de grãos
Ingestão de grande quantidade de agua fria 
Concussão na sola
Endometriose ou infecção sistêmica grave
Obesidade e ingestão de pasto vistoso
Causas diversas
Corticoides
Peso em um membro
Disfunção hepática
Animais hipertensos
Endotoxemia
Fatores predisponentes
Alta concentração de carboidratos
Excesso de grãos
Leguminosas energéticas
Endotoxemia
Colite
Obstrução estrangulamento intestino
Retenção de placenta / abordo/ mastite
Peso excessivo
Claudicação severa
Reabilitação de fratura
Manejo
Ingestão de agua fria após trabalho
Trabalho em piso duro
Peso excessivo em pôneis
Casqueamento inadequado
Variado
Tratamento com corticoides
Hipotireoidismo
Dieta com plantas que contem estrógeno
Estro continua
Reação alérgica 
Patogenia
Cultura de queratinocitos
Relação multiplicação / diferenciação
Inibição de diferenciação
Toxina bacteriana – toxina cólera
Infusão endovenosa de endotoxina e histamina
Dieta rica em carboidratos – 85%
Laminite por excesso de grãos
Ceco, há bactérias strepto e lacto, aumenta a liberação de acido lático caindo o pH causando morte dessas bactérias GRAM -, liberando assim as endotoxinas no ceco e a absorção destas. Com as endotoxinas na circulação sanguínea, chegam à extremidades causando vasoconstrição, baixando o fluxo sanguíneo e baixo fornecimento de O², causando necrose isquêmica, ocorre a abertura dos “shunts”
Grau de laminite
Grau I – quando em repouso o cavalo levanta os membros alternadamente e de modo incessante
Grau II – o cavalo se movimenta bem ao passo, mas com o andar característico da laminite. O membro pode ser retirada do chão sem dificuldade
Grau III – o cavalo se move com grande dificuldade e resiste às tentativas de levantar o membro
Grau IV - o cavalo recusa-se a andar 
Tipos de laminite
Laminite aguda
Emergência medica
Dor severa- grau 3 ou 4
Aumento do pulso digital
Posição característica
4 cascos envolvidos
Depressão na linha coronária
Laminite subaguda
Grau 2
Laminite refrataria
Ocorre 7 a 10 dias após a subaguda
Grau 4
Laminite crônica
Rotação da P3	
Necrose e inflamação da lamina
Crescimento anormal dos cascos
Grau de claudicação variado
Tratamento
Laminite aguda
Remover o fator causador da patologia
Determinar a causa e remover
Combater a endotoxemia, septicemia ou hemoconcentração
Antibiótico sistêmico
Flunixim meglumine
Fluido EV
Óleo mineral VO
Plasma ou soro hiperimune
Cuidados
Suporte ou pressão na ranilha – bota gesso
Aspirina, fenilbutazona, heparina
Bloquear o ciclo de dor e hipertensão
Bloqueio do nervo digital palmar – animais com dor severa
Analgésicos – fenilbutazona, DMSO
Piso de areia
Promover pressão na ranilha
Melhorar o fluxo sanguíneo digital e perfusão laminar
Vasodilatadores
Acepromazina
Isoxsuprime
Anticoagulante
Aspirina / heparina
Prevenir rotação da falange
Manter a pressão ou suporte da ranilha
Tenotomia do tendão flexor digital profundo
Casqueamento – remover excesso de pinça
Usar botas nos cascos
Promover queratinização e saúde do casco e defeitos na sola
Promover Casqueamento adequado
Lavagem do casco e utilização de anti-septicos
Antibióticos sistêmicos
Ferrafeamento
Metionina/biotina
Cremes tópicos para o casco

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