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1 FACULDADE ESTACIO DE SÁ ENGENHARIA CIVIL Alex Silva da Costa Ângulo de Refração MACAPÁ-AP 2017 2 FACULDADE ESTACIO DE SÁ ENGENHARIA CIVIL Alex Silva da Costa Ângulo de Refração Trabalho apresentado a disciplina Física experimental II, do curso Engenharia Civil 3° semestre, da Faculdade Estácio de Sá, orientado pelo Professor. Dr. Jefferson Vilhena MACAPÁ-AP 2017 3 RESUMO Este experimento visa verificar experimentalmente as leis de refração, bem como a dispersão cromática. Para isso, incidiu-se luz sobre seis modelos diferentes de espelhos, pois usando as orientações do professor em laboratório, varemos a experiência com relação ao ângulo de refração. 4 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO...................................................................... 5 2 DESENVOLVIMENTO........................................................... 6 3 DESEMVOLVIMENTO............................................................ 7 3.1 MATERIAS..............................................................................7 4 EXPERIMENTO..............................................................8 5 EXPERIMENTO...................................................................... 9 6 CONCLUSÃO....................................................................... 10 8 ANEXO DA EXPERIENCIA...................................................11 9 REFERENCIA.........................................................................12 5 INTRODUÇÃO Refração é a passagem da luz de um meio para outro. Quando a luz passa de um meio material para outro meio ocorrem duas coisas: a primeira é que a velocidade da luz muda, a segunda é que, quando a incidência não é oblíqua, a direção de propagação também muda. 6 DESENVOLVIMENTO O estudo da refração é um assunto de grande importância para a ciência e é tema presente em todos os compêndios de física básica. Muitas explicações de fenômenos ópticos derivam dele, tais como o estudo das lentes, fibra óptica, arco-íris, etc. Aprendemos também nos livros didáticos que as regras que balizam este fenômeno foram enunciadas no século XVII por Snell-Descartes, cerca de 2000 anos após Euclides enunciar a lei da reflexão. Este intervalo de tempo é muito grande entre duas leis que são apresentadas uma em seguida à outra nos livros escolares. Feynman, em seu livro The Feynman Lectures on Physics, ressalta que o estabelecimento da relação matemática entre a posição angular do objeto e o ângulo de encurvamento da sua imagem foi um grande quebra-cabeças para a ciência da Antiguidade. De fato, este assunto é comentado em obras clássicas deste período histórico. Entretanto, nenhum estudo sistemático sobre este tema é apontado pelos historiadores da ciência até o século II d.C., quando o astrônomo Cláudio Ptolomeu, em seu livro de óptica, publica o primeiro estudo quantitativo conhecido acerca do fenômeno da refração. A obra contendo a Óptica de Ptolomeu é composta de cinco livros que ficaram perdidos durante séculos até que uma versão árabe fosse encontrada pelo Almirante Eugênio da Sicília, no século XII. Este texto em árabe foi traduzido para o latim nesta mesma época pelo próprio descobridor. Somente séculos mais tarde, em 1885, foi produzida uma edição latina com comentários em italiano; uma outra edição, ainda em latim mas com comentários em francês, foi impressa cerca de 70 anos depois, em 1956. Uma tradução do latim para o inglês, somente do Livro V, foi feita em 1958 e, mais recentemente, em 1996, foi publicada uma tradução do latim para o inglês de todo o livro de Óptica. Estes autores procuram destacar a habilidade de Ptolomeu em realizar, ainda no início da nossa era, uma série de experimentos para a determinação da lei da refração usando procedimentos científicos considerados modernos. Como pode ser observado nas traduções, Ptolomeu estabelece uma hipótese (uma possível relação entre o ângulo da posição da imagem e o ângulo correspondente da posição do objeto), constrói um goniômetro, faz medidas angulares com intervalos de 10° para três dioptros diferentes usando os meios ar, água e vidro e, finalmente, estabelece uma conclusão a partir dos dados obtidos. Em seu livro, Ptolomeu não somente organiza várias tabelas com os dados relativos 7 às posições angulares do objeto e da sua imagem como também apresenta uma análise quantitativa dos seus resultados experimentais, a denominada lei de refração de Ptolomeu. O livro de Feynman é um dos poucos livros contemporâneos que citam a lei da refração de Ptolomeu nominalmente mas não faz uso dela em seu curso. Os cuidadosos experimentos realizados por Ptolomeu para determinar a lei de refração foram analisados por Wilk mais recentemente e este autor também conclui que o procedimento ptolomaico é idêntico aos procedimentos efetuados nos laboratórios didáticos atuais. Animados por essa perspectiva, apresentamos neste artigo a reconstrução do experimento realizado por Ptolomeu para estudar a refração em seu tempo, utilizando sua metodologia. Nosso intuito é obtere analisar os dados a partir de seu ponto de vista: a determinação precisa da posição original de um objeto conhecendo- se a posição angular da sua imagem produzida pelos dioptros ar- acrílico e ar-água. Com este propósito, recriamos o experimento de Ptolomeu e realizamos a investigação da refração segundo sua orientações. Ao consultar a literatura atual, observamos que a maior parte dos experimentos didáticos quantitativos sugeridos sobre refração estão ligados à óptica física. Ao explorarmos este experimento realizado por Ptolomeu resgatamos uma genuína atividade oriunda das tradições da óptica geométrica, onde estabelecemos uma relação de causa e efeito entre as posições angulares do objeto e de sua imagem, através da observação direta destas grandezas físicas e sem o auxílio de lasers e instrumentos similares. MATERIAS Seis modulo de espelho. 1º espelho plano côncavo. 2º espelho plano convexo. 3º espelho bicôncavo. 4º espelho biconvexo. 5º espelho plano convexo com um angulo maior. 6º prisma. 8 Experimento Ângulo de refração 1º momento foi alinhado o canhão de laser na plataforma, posicionado da horizontal, onde a experiência é conhecida como ângulo de refração, as distancias dos feixe de luz foi chamada de equidistantes pois teriam que quer ter a mesma distância tanto para cima quanto para baixo do eixo principal; foram entregues seis modelos de espelhos. O grupo identificava cada lente com seus respectivos nomes, ao observa cada lente, depois que o laser passava entre elas, identificamos que os feixes de luz mudava a direção, para Convergente ou divergente assim analisamos todas as lentes uma do lado da outra é notamos é identificamos, por sua vez. Paralelo Hipotenusa convergente perpen. p/cima reflete dois catetos Divergente plano convexo plano cncavo biconcavo Cateto oposto Convergente divergente divergente Biconvexo plano convexo ângulo plano concavo biconcavo e plano Convergente maior convergente divergente concavo divergente 9 Biconcavo é plano Convexo biconvexo e plano biconvexo é biconcavo Ângulo maior convergente convexo convergente paralelo Biconvexo e plano concavo biconvexo e plano convexo plano concavo e plano Convergente âgulo maior convergente convexo paralelos Plano convexo ângulo maior plano convexo e convexo todas as lentes e plano concavo convergente de ângulo maior convergente convergente 10 CONCLUSÃO Neste experimento podemos observar a luz sendo refletida totalmente quando usamos o método de Pfund. Sob ângulos menores que o crítico observamos a refração parcial, sendo o círculo brilhante correspondente a luz refratada, e o círculo interno escuro correspondente a luz refletida totalmente. 11 ANEXO DO EXPERIMENTO 12 Referencias HALLIDAY, D., RESNICK, R. Fundamentos de Física 1. Rio de Janeiro: LTC, 1991, 300p. MÁXIMO, A., ALVARENGA, B. Curso de Física 1. São Paulo: Scipione, 1997, 392p.
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