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Relatório referente a prática de Física Experimental IV: “A refração da luz e suas leis, os dioptros” LACERDA, Thiago J. D., matrícula: 201815040032 LIC.0212- Física Experimental IV Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano thiago.lacerda@aluno.ifsertao-pe.edu.br Resumo: Neste relatório estão expressos os resultados encontrados durante a prática “A refração da luz e suas leis, os dioptros” para cumprimento da ementa da disciplina de Física Experimental IV do curso de Licenciatura em Física do IFSertãoPE – Campus Petrolina. O experimento consiste em, empregando conhecimentos voltados a: leis da refração, índice de refração, dispersão e reflexão total, obter resultados que permitam a identificação de índices de refração relativa e de refração absoluta de um dioptro acrílico e dos ângulos de incidência e refração de um feixe de luz ao mudar de meio. Palavras chave: relatório, refração, dioptros, ângulos, experimento. Introdução Através do estudo da óptica geométrica, podemos compreender os detalhes de um dos sentidos primordiais do corpo humano, a visão. Essa possibilidade nos é permitida com base na compreensão e na análise das características dos fenômenos ópticos (MARIO, FORTES & CHAU, 2021). Esses são eventos visíveis a olho nu que resultam da interação entre luz e matéria. Destacam-se entre os fenômenos ópticos a reflexão, a refração, a absorção, a dispersão e a interferência. De modo que diferentes eventos naturais ligados à luz decorrem desses fenômenos (HELERBROCK, 2021). Ao longo de sua história a humanidade desenvolveu diferentes respostas à intrigante busca da compreensão de qual é a natureza da luz. “Os gregos defendiam que a luz possuía características corpusculares [...] Pitágoras, presumia que o olho emitia um ’fluxo visual’ produzindo a visão” (AZEVEDO, 2019). Entretanto, o ponto marcante na história do estudo da luz deu-se quando “o físico inglês Isaac Newton publicou em 1704 Óptica: ou um tratado das reflexões, refrações, inflexões e cores da luz (Optiks: or, a treatise of the reflexions, refractions, inflexions and colours of light, no original em inglês). O livro foi um marco divisor de águas para a óptica (MARCOLLIN, 2004). Apesar de marcante, é importante frisar que, em seu livro, “Newton não propôs, em momento algum, uma teoria clara e definitiva sobre os fenômenos luminosos” (MARTINS, 2015). Hoje, possuímos uma teoria ondulatória da luz, na qual diferentes fenômenos são muito bem estudados e descritos com bases em leis físicas destacando-se efeitos como a reflexão, a refração e a difração (MEIRELLES & VIOLANTE-CARVALHO, 2007). A refração em específico é um assunto de grande importância na ciência e está sempre presente nos programas de ensino de física básica. Pode-se destacar, como razão de sua relevância, o fato de que a compreensão de muitos fenômenos ópticos derivam de seu estudo, como o estudo das lentes, fibra óptica, etc (MARTINHO & SOAREZ, 2017). Ao tratarmos especificamente da refração, a definimos como o fenômeno no qual um feixe luz sofre uma variação de velocidade ao cruzar a fronteira entre dois meios (DA SILVA et al., 2019). Devido a essa variação um desvio na trajetória do feixe pode ocorrer, fato diretamente ligado ao coeficiente de refração, também chamado de índice de refração, de cada um dos meios (DOS SANTOS, 2018). Esse poder sua vez consiste em um número adimensional que descreve a propagação da luz num meio, possuindo assim, importância no desenvolvimento de fibras óticas, lentes e na obtenção de concentrados de produtos químicos em soluções transparentes (UFSC, 2019). Os conhecimentos acerca dos tópicos leis da refração, índice de refração, dispersão e reflexão total são adotados neste relatório para cumprir com o solicitado na disciplina de Física Experimental IV do curso de Licenciatura em Física do IFSertãoPE Campus Petrolina após atividade laboratorial nomeada “A refração da luz e suas leis, os dioptros” e cujos procedimentos, resultados e análises são apresentados nos tópicos seguintes. Procedimento Experimental A atividade proposta consiste em, utilizando parte do conjunto “Banco óptico linear, luz policromática” do Centro Industrial de Equipamentos de Ensino e Pesquisa (CIDEPE), disponível no Laboratório de Física do IFSertãoPE Campus Petrolina, realizar o experimento “A refração da luz e suas leis, os dioptros”. A montagem do experimento seguiu as diretrizes do guia 1062.004S6 do CIDEPE e os materiais utilizados foram: 01 barramento para banco óptico, 930 mm, escala I, escala II, escala III, sapatas niveladoras - EQ045.38; 03 cavaleiro com aba, guias verticais, escala e manípulos M3 - EQ045.05; 01 lente convergente plano convexa de 4 dioptrias, com moldura em aço - EQ045.33; 01 lente convergente plano convexa de 8 dioptrias, com moldura em aço - EQ045.34; 01 tripé universal Wackerritt com sapatas - EQ017A; 01 haste de 300 mm - EQ017P; 01 painel óptico com disco de Hartl e tripé - EQ045.40A; 01 mesa suporte para cavaleiro - EQ045.06B; 01 multidiafragma - EQ045.07S; 01 dióptro meio-cilíndro - EQ045.20M; 01 lanterna policromática e cabo de força com plugue fêmea norma IEC - EQ045.01. O experimento consiste em acompanhar a inclinação dos raios de luz refratados em relação a reta normal em função da inclinação do dióptro de acrílico meio-cilíndrico e com os resultados determinar o índice de refração do dióptro e compará-los àquilo que determinam a primeira e segunda lei da refração. Para isso, os 03 cavaleiros, nos quais devem estar presas as duas lentes convergentes convexas e o multidiafragma, devem ser posicionados no barramento conforme determina a instrução 1062.004S6_m do CIDEPE. A inclinação do raio refratado, bem como a correta variação na posição do dioptro são feitas com o auxílio do painel óptico com disco de Hartl. Todas as demais recomendações foram cumpridas, respeitando a instrução supracitada. Todo o procedimento experimental ocorreu conforme o guia 1062.004S6 do CIDEPE. A seguir estão os resultados encontrados durante o procedimento experimental. Resultados e Discussão O andamento das atividades, conforme o guia seguido, inicia no tópico 4, no qual as instruções para a realização deste procedimento são apresentados. Dessa forma o primeiro arranjo experimental a ser construído deveria estar disposto conforme a imagem a seguir, com apenas um feixe de luz incidindo sobre a linha central de escala do disco óptico. Nesta configuração, o disco Fonte: CIDEPE (adaptado pelo autor) Imagem 1- Disposição inicial do experimento De modo que o feixe incidente i deveria passar pelo ponto central P e penetrar no dióptro D conforme a imagem. Nesta configuração não há distorção na inclinação inicial do feixe, por isso o raio refratado também está sobre a linha central de escala do disco óptico. Após estabelecida a configuração inicial, o passo seguinte foi, conforme solicitado pelo ponto 4.4 do roteiro, girar o disco óptico em 45º. Cumprindo o solicitado, assim ficou a disposição dos feixes com i sendo o raio incidente e r é o raio refratado: Imagem 2- Disposição dos feixes após girar-se o disco em 45º O ângulo de incidência e o ângulo de refração Ainda de acordo com esta configuração o roteiro pede que assinale-se num diagrama os ângulos de refração e incidência (4.5) e que mostre-se como se daria a propagação do feixe de luz na ausência do dioptro (4.6). Segue: Imagem 3- Representação do solicitado nos pontos 4.6 e 4.5 do roteiro Na imagem 3 estão representados o raio incidente i (em amarelo), o raio refratado (em vermelho) e os ângulos de incidência α e refração γ. Os ângulos apresentados, como orientado pelo roteiro, são terminados relacionando sua inclinação com relação a reta normal traçada em braco. Assim, para esta configuração: Tabela 1- Valores de α e γ após inclinar-se o disco óptico em 45° α γ 45° 28,5° O resultado de γ possui uma imprecisão de leitura de 0,5° Seguindo o roteiro, pede-se, ainda no ponto 4.6, que verifique-se a afirmação: “Ao passar de um meio menos densopara outro mais denso, geralmente o raio refratado se aproxima da reta normal”. O resultado experimental confere com a afirmação e, de fato, há uma redução na magnitude do ângulo entre o feixe e a reta normal após esse passar pelo dioptro meio-cilíndro. Este fato está em acordo com as consequências da 2ª Lei da òptica, conhecida como Lei de Snell-Descartes que estabelece que: Equação 1- Lei de Snell-Descartes Logo, seguindo a equação 1, se n2 > n1 (respectivos índices de refração dos meios envolvidos), então sin( R ) < sin( i ), resultando R < i (PAIVA, 2014). A primeira lei da refração A partir do ponto 4.7 o roteiro propõe atividades voltadas ao estudo da 1ª Lei da refração, sendo a primeira delas a validação experimental da afirmação: “O raio incidente, a reta normal (no ponto de incidência) e o raio refratado se encontram sobre o mesmo plano”. A afirmação pôde ser validada experimentalmente uma vez que, como pode-se conferir na imagem 4, o raio refratado permanece no plano do disco, assim como o raio incidente. Imagem 4- Raios incidente e refratado sobre o plano do disco óptico. A tabela a seguir apresenta os valores encontrados para os ângulos de incidência e para a razão senα/senγ. Esta tabela foi montada conforme determinado pelo ponto 4.8 do roteiro. Os valores escolhidos para α ficaram a cargo do autor durante a experimentação. Tabela 2- Valores de α, γ e senα/senγ após inclinar-se o disco óptico. α γ senα/senγ 30° 21° 1,395 40° 26,5° 1,44 50° 31,5° 1,466 60° 36,5° 1,455 70° 41° 1,432 O resultado de γ possui uma imprecisão de leitura de 0,5° Com os valores obtidos e apresentados na tabela 2, pode-se fazer o solicitado pelo ponto 4,9, que é confirmar a afirmação: “Ao passar de um meio para outro de densidades diferentes, a razão entre o seno do ângulo de incidência e o seno do ângulo de refração (senα/senγ) é constante”. Essa afirmação não pode ser completamente validada com nossos resultados experimentais. Primeiramente, pois um dos nossos cinco valores obtidos foi muito diferente dos outros, com o primeiro decimal sendo diferente dos demais (sen 30 / sen 21 = 1,395). Para as outras razões, porém, a primeira casa decimal confere com os demais resultados, havendo apenas diferença dos valores seguintes. Podemos atribuir tais diferenças às incertezas encontradas durante a definição dos ângulos. Por isso, apesar de não encontrarmos valores exatos para as razões, consideramos que, dada a proximidade dos valores, a afirmação pôde ser validada. A segunda lei da refração O índice de refração relativo entre o dioptro e o ar pode ser definido através da equação 1. Seu valor equivale ao resultado de senα/senγ. Deste modo, por não termos encontrado valores coincidentes entre todas as razões, como expresso na tabela 2, consideramos o valor médio q, descartando sen 30 / sen 21 = 1,395 por ser destoante. Assim, como resposta ao tópico 4.11: = 7,733/4 = 1,448 ± 0.0151 A partir deste valor e através da equação 2, pode-se encontrar o valor para a velocidade da luz no interior do dioptro: Equação 2- Relação entre velocidade no meio, velocidade da luz e índice de refração relativo. Sendo v1 a velocidade da luz no vácuo (3 x 10⁸ m/s)e n2,1 o índice de refração relativo encontrado anteriormente (1,44), encontra-se como valor para a velocidade da luz no meio v2 o valor (4.12): x 10⁸ m/s𝑣1 / 𝑛2, 1 = 𝑣2 ⇒ 𝑣2 ≈ 2, 08 Conhecendo o valor de v2 o roteiro pede que se encontre o valor n para o índice de refração absoluto do dioptro (4.13). Esse valor pode ser encontrado através da razão c/v2 e como consequência disso sempre será um valor maior que 1, pois c (velocidade da luz no vácuo) será sempre maior que v2 (velocidade da luz num meio) (4.14). Para o dioptro acrílico utilizado no experimento, encontrou-se para n o seguinte resultado. 𝑛 = 𝑐/𝑣 ⇒ 𝑛 = 3 𝑥 10⁸ / 2, 08 𝑥 10⁸ = 1, 44 A refração da luz ao passar de um meio menos denso para um mais denso No ponto 4.15 o roteiro determina que organize-se o aparato experimental conforme a imagem 4. Porém em seguida esse faz a seguinte observação: "nesse caso o meio 1 é mais denso que o meio 2”. CIDEPE (adaptado pelo autor) IMAGEM 4- Organização do aparato experimental determinada pelo roteiro Observou-se aqui que a organização indicada pelo roteiro era incongruente com a observação também citada. Pois, mantendo-se essa organização, o meio 1 permaneceria sendo o ar, que possui uma densidade menor que o de dióptro. Entendemos assim esse como um possível erro do roteiro reafirmado com uma análise feita do que sugere o tópico 4.16 No tópico 4.16 determina-se a rotação do disco óptico em sentido anti-horário num total de 30° e que assinale-se, numa figura do aparato sugerida pelo roteiro, os raios incidente e refratado bem como os ângulos de incidência e refração. A figura apresentada confirma o erro apontado anteriormente colocando dioptro como meio 1 no sistema estudado. Neste caso, conforme solicitado, segue na figura 6 a representação dos raios incidente e refratado com o dioptro como meio 1. Imagens 6- Representação do solicitado no ponto 4.16 Na imagem 6, além de assinalados os raios e os ângulos de refração e incidência, também pode-se notar o raio i’ que é, conforme solicitado no ponto 4. 17, a representação de como se daria a propagação do raio i na ausência do dioptro. Pede-se também no ponto 4.17 que verifique-se a afirmação: “Ao passar de um meio mais denso para outro menos denso, Geralmente o raio refratado se afasta da reta normal”. Essa afirmação pôde ser verificada, pois dado a inclinação de 30° como ângulo de incidência, o valor encontrado para o ângulo de refração foi 50°. Confirmando assim que o raio refratado se afasta da reta normal representada em branco na imagem 6. Tabela 1- Valores de α e γ após inclinar-se o disco óptico em 30° α γ 30° 50° O resultado de γ possui uma imprecisão de leitura de 0,5° O Ângulo crítico, Ângulo limite de refração e Reflexão total. Seguindo o roteiro, buscou-se o ângulo de incidência do feixe de luz para o qual o raio refratado encontrava-se rasante a superfície dioptra (4.18). Feito o solicitado, o ângulo encontrado, também chamado de ângulo crítico foi 42°, com uma imprecisão de 0,5° (4.19), como mostrado na imagem 7: Imagens 7- foto do raio incidente, apontado pela seta preta, e do raio refratado rasante, apontado pela seta branca Aplicando a lei de snell e usando o valor encontrado para o coeficiente de refração do dioptro, 1,44, chegamos ao valor de 43,6° para o ângulo crítico (ponto 4.21). Para valores acima do crítico, em resposta ao questionamento do ponto 4.20, não há refração e o feixe de luz sofre o fenômeno de reflexão total (TOMÁS, 2016). Resultado teórico para o ângulo crítico de um feixe que incide sobre o meio acrílico é de aproximadamente 42°. Esse valor pode ser encontrado utilizando 1,49 como índice de refração do acrílico, que é o valor encontrado na literatura (DA SILVA et al, 2019),. Considerando, porém, como justificativa, que o nosso resultado para o mesmo índice foi 1,44, é compreensível que haja uma diferença no resultado do cálculo do ângulo crítico, utilizando este valor. Contudo, experimentalmente, como citado, o ângulo encontrado foi de aproximadamente 42°, estando assim de acordo com o ideal. Conclusão Ao fim desse experimento pôde-se verificar as relações estabelecidas entre raio refratado, raio incidente e seus respectivos ângulos em relação à reta normal. Através da lei de Snell-Descartes encontrou-se importantes resultados para o experimento como o índice de refração, o índice de refração relativo e a velocidade da luz no meio. O valor obtido como índice de refração absoluto do dioptro foi 1,44. Esse resultado é diferente do idealizado, uma vez que o dado que encontra-se na literatura é 1,49. Consideramos, porém, o resultado satisfatório, pois difere, aproximadamente, apenas 3,35% do valor ideal. A relação de constância na razão senα/senγ não foi plenamente observada, mas, como citado anteriormente, apesar de não encontrarmos valoresexatos para as razões, consideramos que, dada a proximidade dos valores, a afirmação pôde ser validada. Também foi possível perceber como a variação do ângulo do raio de refração varia dada a alteração na posição do meio mais denso. Seja com o dioptro como meio 1 ou meio 2 os resultados esperados foram encontrados experimentalmente. Concluímos assim que o experimento foi exitoso e que os objetivos propostos pelo roteiro 1062.004S6 do CIDEPE foram alcançados, promovendo as competências relacionadas aos temas:: leis da refração, índice de refração, dispersão e reflexão total. Referências AZEVEDO, Regiani Natalli et al. Aplicação de práticas interdisciplinares envolvendo fenômenos ópticos no ensino médio. 2019. Dissertação de Mestrado. Universidade Tecnológica Federal do Paraná, 2019. DE PAIVA, Rodrigo. Leis da refração da luz. 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