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Resumo teoria da historia

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TEORIA DA HISTÓRIA
Podemos supor que o conhecimento histórico é produto de uma operação intelectual caracterizada pela subjetividade autoral; ou seja, a história não é um relato mecânico sobre o passado, ela relaciona-se diretamente ao seu espaço de produção, à experiência do tempo em que viveu o historiador.
Um historiador formado na tradição do materialismo histórico olhará a experiência do passado a partir de uma determinada forma, caracterizada pela ênfase nas estruturas econômicas e pelo conceito de “luta de classes”.
A história não opera com verdades definitivas e universalmente aceitas. As verdades históricas se apresentam sob a forma de hipóteses e são transitórias, podendo ser questionadas a qualquer momento.
Está no campo da metodologia da História a seleção e análise das fontes históricas.
O paradigma: Uma certa forma de conceber os estudos históricos, uma espécie de “lente” que o historiador adquire com a sua formação e que prefigura a maneira como ele interpreta determinada experiência.
Os diversos paradigmas historiográficos disputam as “verdades” históricas em um campo específico do conhecimento. A ideia de “campo” nos remete a um espaço de produção do conhecimento relativamente autônomo que funciona de acordo com regras específicas.
Escola de Analles: Fernand Braudel e Jacques Le Goff; criticava o positivismo. Essa corrente entendia que ao historiador bastava expor as fontes escritas, sem necessidade de interrogar os documentos, de interpretá-los nas entrelinhas e de confrontá-los com outras fontes, como vestígios materiais arqueológicos etc. O modo de abordagem dos “annales”, ao contrário, passou a valorizar essas outras fontes, além dos documentos escritos. Se hoje há a história do vestuário, do chiclete, das capas discos de música, entre outros, isso se deve a esse esforço pela ampliação de análise que a Escola dos Annales desencadeou.
Os “annales” criticaram a abordagem historiográfica característica do historicismo, preocupada com a narrativa política dos grandes homens. A grande inspiração teórica dessa crítica à centralidade do sujeito foi a sociologia criada pelo francês Émille Durkheim.
Inovação nas fontes históricas, não se resumindo apenas as textuais.
No século XIX, os objetos de estudo dos historiadores se concentravam no universo político e institucional: estudavam principalmente as guerras, as revoluções, as relações entre as grandes potências, a história de grandes instituições como a Igreja, a vida dos generais, políticos e outros personagens que se tornaram famosos.
No início do século XX, começaram a surgir estudos sobre aspectos materiais, econômicos, culturais e mentais.
Depois veio os diálogos da História com os demais campos de saber, tais como a Linguística e a Psicologia (interdisciplinaridade).
A História passou a se mostrar aberta a variados paradigmas, isto é, a distintos modos de conceber a História como campo específico de conhecimento. Apenas para citar três modelos historiográficos importantes do século XIX, podemos lembrar o Positivismo, o Historicismo e o Materialismo Histórico.
A principal característica do estruturalismo é a supressão do indivíduo como centro da reflexão. Sujeito como parte de um todo. Outra característica do estruturalismo é o apego a cientificidade.
Crise no paradigma estruturalista: a atividade intelectual é “contaminada” pela lógica social na qual se insere.
O pano de fundo dessa crise é a experiência da guerra total, especialmente a Segunda Guerra Mundial, que aconteceu na primeira metade do século XX. Essa experiência provocou um grande desencantamento em relação à ciência, que até então era vista com grande otimismo e como o vetor do progresso e da felicidade do homem.
A crise do estruturalismo foi uma espécie de crise das certezas e da noção de verdade científica, seu ápice foi em 1970. Nietzsche pôde ganhar a posição de um dos pensadores mais importantes da filosofia contemporânea, ele criticou o racionalismo ocidental.
Principais paradigmas estruturalistas:
O marxismo – trata o indivíduo como uma parte das estruturas produtivas.
A sociologia durkheiniana – trata o indivíduo como uma parte das estruturas sociais. Para Durkheim, a sociologia deve se preocupar com as estruturas sociais enquanto o sujeito deve ser tema da psicologia.
A antropologia levi-straussiana – trata o indivíduo como parta das estruturas culturais.
Possibilidades teóricas pós crise-estruturalismo:
A “Nova” História Cultural, que criticou a abordagem culturalista desenvolvida na “História das Mentalidades.
A “Nova” História Política, que criticou a marginalização do fato político na “História Social” desenvolvida pelos Annales.
A “virada linguística”, que criticou a pretensão de cientificidade da historiografia.
A “micro-história”, que criticou a dimensão macro do estruturalismo.
No século XIX, positivistas e Historicistas discutiam que tipo de ciência seria a História: os primeiros buscavam aproximá-la do modelo das ciências naturais, os segundos buscavam constituir um modelo próprio para as ciências humanas, no qual se levassem em conta as intersubjetividades que afetam os historiadores e demais cientistas sociais, impedindo-os de postular uma neutralidade absoluta diante de seu objeto de estudo.
Dificilmente, nos dias de hoje, algum autor pode ser confortavelmente classificado no interior de uma única identidade teórica.
Modelos analíticos que são mais utilizados pelos historiadores contemporâneos: Paradigmas pós-modernos.
A crise ligada à disciplina História ocorreu, sobretudo, após a Segunda Guerra Mundial com a crise do paradigma iluminista.
Crise dos paradigmas historiográficos: crise dos modelos que tinham o objetivo de escrever uma "história total".
O autor do texto historiográfico se debruça sobre a experiência pretérita a partir do seu tempo presente. Isso faz com que o texto histórico jamais seja neutro e imparcial; muito pelo contrário, ele traz as marcas do seu tempo de produção.
O historiador da economia tem interesse em entender como uma determinada sociedade produz sua riqueza, a interação entre produtores e consumidores, as relações de poder que fundamentam a produção dessa riqueza e a importância dessas relações para a hierarquia social.
É importante lembrar que nas sociedades pré-capitalistas, das quais podemos citar como exemplo a sociedade do Antigo Regime, a economia não era representada como uma esfera autônoma do mundo social. A produção e a circulação da riqueza era caracterizada pelo “ethos” aristocrático. 
O uso de modelos econômicos baseados em equações e estatísticas matemáticas atemporais fez com que a área de história econômica fosse sendo dominada por economistas e não historiadores.
A história serial (Ernst Labrousse) privilegia a abordagem quantitativa, possibilitada pelo contato com uma extensa documentação capaz de propiciar ao historiador a compreensão da constância e estabilidade de determinada experiência.
A abordagem econômica desenvolvida pelos annales foi fundamentada na metodologia da história serial, atenta à estabilidade e constância da experiência histórica.
Explicações Exógenas: Indicam fatores de ordem externa como essenciais para explicar as mudanças da economia – o que inclui fatores políticos, culturais, climáticos ou demográficos como detonadores do processo de transformação.
Explicações Endógenas: Corresponderiam àquelas que buscam esclarecer certo desenvolvimento histórico relacionado à economia exclusivamente no âmbito dos próprios fatores econômicos envolvidos no sistema examinado.
Anacronismo: consiste em atribuir a uma época ou a um personagem ideias e sentimentos que são de outra época, ou em representar, nas obras de arte, costumes e objetos de uma época a que não pertencem.
Ilusão da Sincronicidade: a ideia de que em certa economia nacional todos os fatores progridem ou regridem juntos. Os fatores integrados em um determinado sistema econômico podem ter cada qual o seu ritmo próprio.
A História Política (Francisco Falcon) é quandoo historiador se dedica a examinar em primeiro plano o Poder nas suas múltiplas relações com a vida social e com a história, quando começa a examinar as diversas maneiras como os homens estabelecem pressões recíprocas, bem como os domínios e resistências de uns sobre os outros.
A noção de micropoder liga-se à já mencionada expansão do conceito de Poder, uma vez que considera que este se estende para muito além do universo de poderes formalizados que tem no Estado e nas Instituições o seu maior centro de visibilidade. A noção de micropoder também permite entender que o poder, nas suas múltiplas e mais imprevisíveis formas, aparece entranhado em diversas outras relações que coexistem no mundo humano: a família, a sexualidade, o amor, o parentesco, a produção, a comunicação, através do uso da língua.
Podemos dizer que Tucidides, historiador grego que viveu no século V a.c, foi o fundador da história política.
Três momentos distintos da história política:
1°- A história política desenvolvida por Tucidides – Ao escrever a sua “História” da Guerra do Peloponeso, Tucídides propôs uma abordagem política fundamentada na “autópsia”, ou seja, no recurso à visão como procedimento de investigação histórica. Não fez uma análise de fontes, mas escreveu uma história que ele experienciou.
Para Tucídides, o presente era o único período a respeito do qual era possível obter informação confiável e, portanto, a pesquisa histórica deveria começar com o presente e poderia penetrar no passado apenas na medida em que a documentação assim o permitisse.
Tucídides se debruçou sobre a guerra que participou como ateniense; ele era comprometido com a vida política, diferentemente de Heródoto, que era um cosmopolita.
Ele foi um grande crítico de Heródoto e o acusou de ter se interessado mais pelos bárbaros do que pelos gregos.
Tucídides afirmou que Heródoto mentiu ao afirmar que os bárbaros, tais como os gregos, também eram protagonistas de grandes feitos e, por isso, também eram dignos de honrarias.
As críticas de Tucídides levaram a tradição posterior a denegrir a imagem de Heródoto.
2° - A história política desenvolvida nos quadros do historicismo- Uma abordagem do poder comprometida com construção da identidade nacional e fundamentada na análise de fontes escritas. O Alemão Leopold Ranke foi o principal representante.
A historiografia desenvolvida nos quadros do historicismo era caracterizada pelo compromisso político de fomentar a identidade nacional através da narrativa dos feitos dos “grandes” homens.
 
3° A história política desenvolvida nos quadros do pós-estruturalismo- Uma abordagem fundamentada no princípio de que o poder assume várias formas e se capilariza pelo corpo social.
A atual abordagem do político é caracterizada por uma dimensão multifacetada do poder, ou “microfísica”, para utilizar a terminologia cara a Michel Foucault.
Há diferenças e semelhanças entre os escritos de Heródoto e Tucidides:
Semelhanças: Ambos utilizaram o recurso da “autópsia”, ou seja, somente a visão, a posição de testemunha ocular era capaz de conferir credibilidade à narrativa.
Diferenças: Enquanto Heródoto esteve preocupado com as práticas culturais de gregos e bárbaros, o interesse de Tucidides era tão somente escrever uma história política dos gregos.
Em 1929, os historiadores franceses Marc Bloch e Lucien Febvre fundaram a “Revista dos Annales”, que com o passar das décadas desenvolveu uma crítica ao paradigma historicista e propôs um novo paradigma historiográfico que conhecemos como “História Social”. Em um primeiro momento, a História social dos Annales esteve preocupada com os fatores econômicos.
Um dos grandes teóricos inspiradores da história social desenvolvida pelos Annales foi o sociólogo francês Émille Durkheim, o principal responsável pela fundação da Sociologia. Para Durkheim, o conhecimento sociológico deve ser caracterizado pela metodologia científica e não deve se limitar ao estudo de indivíduos, esse seria o campo de estudos da Psicologia. Nesse sentido, o grande objeto da sociologia deveria ser as estruturas sociais, coletivas e anônimas.
Na esteira da sociologia Durkheimiana, os Annales desenvolveram uma historiografia de inspiração estruturalista preocupada com as massas anônimas e com a lenta mudança das estruturas sociais. Essa inspiração estruturalista foi hegemônica na historiografia ocidental até a década de 1970, quando aconteceu a crise dos paradigmas estruturalistas.
Dentro do paradigma estruturalista se desenvolveu, a partir da década de 1950, uma abordagem cultural. Chamamos essa abordagem cultural de “História das Mentalidades”, que foi buscar sua inspiração em Heródoto, essa abordagem foi influenciada pela antropologia estruturalista.
História das mentalidades: volta-se para as ideias que os indivíduos formam das suas condições de existência; é um tipo de historiografia que privilegia os modos de pensar e de sentir dos indivíduos de uma mesma época e um de seus principais representantes é Michel Vovelle.
A “Nova” História Cultural é uma crítica à História das Mentalidades – revitalização do sujeito e ênfase no cotidiano.
A História Cultural (Georges Duby) é atravessada pela noção de cultura, do mesmo modo que a História Política é o campo atravessado pela noção de poder, ou que a História Demográfica se funda sobre o conceito de “população”.
A micro-história é uma metodologia de investigação e uma forma de se pesquisar e escrever História na qual a escala de observação é reduzida. Sem deixar de levar em consideração as estruturas estabelecidas pela História Geral, a Micro-História se foca em objetos bem específicos para apresentar novas realidades. A proposta é que o historiador desenvolva uma delimitação temática extremamente específica em questão de temporalidade e de espaço para conseguir observar realidades que não são retratadas pela História Geral.
A micro-história desenvolveu uma resposta específica ao ceticismo resultante da crise epistemológica, tinham em mente outro modelo de cientificidade. Ela não é uma disciplina, tampouco um campo, mas um sintoma do esgotamento de um modelo de ciência “total”. Criticou o estruturalismo da história social francesa.
A cientificidade apregoada pela micro-história é baseada no indício, no particular.
A micro-história deve ser compreendida como a um momento específico da história social, da qual pretende reformar certos procedimentos.
As macro-análises interessadas nas totalidades históricas são cada vez mais alvo das desconfianças dos historiadores profissionais, que preferem trabalhar com realidades mais recortadas.
A definição do problema é importante também porque condiciona a escolha das fontes que serão utilizadas na pesquisa.
A análise do discurso contido em um texto deve contemplar simultaneamente três dimensões fundamentais: o intratexto, o intertexto e o contexto.
A memória (fundamental à história oral) não deve ser pensada como uma reprodução mecânica do passado, mas sim como um ato de ressignificação criativa da experiência pretérita; ou seja, somente é possível lembrar do passado com os pés fincados no presente e, ao fazê-lo, o sujeito que lembra marca sua memória pela sua vivência.
Nos estudos atuais sobre o problema da memória, o esquecimento ganhou uma dimensão de positividade; ou seja, o esquecimento não é pensado como falha da memória, mas como um elemento constitutivo do ato mnemônico.
A problematização do testemunho dos sujeitos históricos se tornou uma das principais características da historiografia contemporânea. Entretanto, não podemos supor que o testemunho é tomado como uma via de acesso direto à experiência; pelo contrário, os historiadores dedicados ao trato com esse tipo de documentação levam em conta a biografia das testemunhas e se debruçam sobre os relatos dessas testemunhas.
Uma das principais referências para os estudos contemporâneos dedicados ao problema da memória é o sociólogo francês Maurice Halbawchs; apesar de ser um pensador de formação durkheimiana, Halbawchs é abase dos estudos pós-estruturalistas a respeito das representações mnemônicas. Esse autor destacou a dimensão social da memória, ou seja, cada sujeito lembra sob as motivações das circunstâncias sociais que marcam a sua vida.
No historicismo a escrita biográfica esteve comprometida com a narrativa da vida dos grandes homens.
A biografia pós-estruturalista critica as concepções de “gênio”, “dom” e “destino”, que durante muito tempo inspiraram a escrita biográfica.
Nesse sentido, o atual regime biográfico está preocupado em destacar a dimensão não linear da vida visando não incorrer naquilo que Pierre Bourdieu chamou de “ilusão biográfica”; ou seja, o cuidado de não tomar o início de uma vida a partir do seu fim.
A historiografia pós-estruturalista restituiu a dignidade ao sujeito, que fora durante muito tempo marginalizado pelo cânone estruturalista.
Essa revitalização do sujeito deve-se em parte às experiências traumáticas que caracterizaram a história do século XX. 
Fontes iconográficas: Todo tipo documentação que pode ser enquadrada na categoria “imagens”. 
O trato com as fontes não textuais demanda que o historiador trabalhe com um significado amplo do conceito de “discurso”, que pode ser entendido como um conjunto diversificado da capacidade comunicativa da cultura humana.
Já que as fontes não escritas são de um tipo específico, elas exigem que o profissional leve em conta: Forma, gênero e estilo de época.
É necessário, então, que o historiador especializado no trato com documentação não escrita seja capaz de entender como que o seu material se relaciona com a experiência analisada. Com isso podemos concluir que um historiador da música está menos interessado na estrutura interna da música do que na compreensão de como a música, entendida como prática social, pode lhe permitir a compreensão de uma determinada experiência. 
Apesar dos paradigmas da história terem a mesma especificidade, podemos dizer que eles possuem a mesma origem: a falência da cientificidade moderna e a crise dos paradigmas estruturalistas.
O cinema não deve ser visto como uma representação mecânica da realidade; trata-se de uma apropriação criativa do imaginário social da época em que realiza a representação fílmica. Nesse sentido, o cinema precisa ser considerado um mecanismo de interpretação da realidade e, por isso, um dos palcos das disputas entre representações rivais.
Visando estabelecer a metodologia de análise da fonte cinematográfica, é possível dividir esse tipo de documentação em dois tipos: filmes históricos e filmes de ambientação histórica.
Filmes históricos: São os filmes que buscam representar ou estetizar eventos e processos históricos conhecidos. Esses filmes podem ser considerados representações memorialísticas do evento em questão.
Filmes de ambientação histórica: Filmes que de alguma forma traduzem e interpretam o ambiente histórico no qual eles estão inseridos. Geralmente, esse tipo de filme aborda criticamente uma certa realidade contemporânea e, quando é bem recebido pelo público, se transforma em um importante vetor de formação de opinião.

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