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TEEC(QUESTAO AGRARIA E CAMPESINATO)

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Universidade Federal de Campina Grande
Centro de Desenvolvimento Sustentável do Semiárido
Ofertada para: Educação do Campo / Quinta-feira
 
CURSO: Licenciatura em Educação do Campo
DISCIPLINA: QUESTÃO AGRÁRIA E CAMPESINATO
CRÉDITOS: 02 CARGAS HORÁRIAS: 30 horas/aula
PERÍODO: 2018.1
PROFESSORA: Maria do Socorro Silva 
DOCUMENTARIO
“Agricultura tamanho família”
Uma Alternativa ao Agronegócio
A temática do documentário mostra a importância da agricultura familiar para o país, uma alternativa de melhoria de vida para milhares de pessoas que vivem a margem da pobreza em nosso país tão desigual.
O documentário expõe que quase quarto milhões e quatrocentas mil pessoas vivem do sustento da agricultura familiar, que quase oitenta e cinco por cento vivem de agricultura familiar e que elas ocupam apenas um quarto de terras cultivadas e que uma pequena parte de pessoas vive do agronegócio. A maior parte dos alimentos consumidos pelos brasileiros vem da agricultura família em torno de setenta por cento. Por sua vez o agronegócio produz produtos que em sua boa tarde vão par a exportação, beneficiando poucas pessoas. Fala interessante do entrevistado Nilfo Wandscheer (Lucas do rio verde- MT) onde ele diz “os assentamentos de agricultura familiar principalmente numa região da soja, são pequena ilhas no meio da soja”.
O processo de produção dessas famílias de agricultura familiar mostrado no documentário é em áreas pequenas não ultrapassando cem hectares de terras, cultiva em um processo de policulturas e rotação de culturas, utilizando o agro floresta, respeitando meio ambiente, mão de obra fundamentalmente do núcleo familiar e práticas habituais do dia a dia e conhecimento de uma agricultura antiga que estão presentes até os dias de hoje Além de utilizarem esses produtos pra consumo próprio, os mesmo são para também gerar renda. O documentário mostra também que alguns produtos são derivados da matéria prima, como por exemplo, na entrevista do senhor Jones Severino Pereira (Abreu e Lima - PE), onde a mesmo fala sobre o cacho de banana maduro que para não se perde a sua mulher faz doce em calda ou passa de banana. O documentário mostra que além de um processo de produção sustentável por parte das famílias de agricultura familiar, eles ainda podem vender seus produtos sem a participação de atravessadores e com isso gerando um lucro maior para essas famílias. 
O documentário mostra alguns assentados do Tocantins que foram expulsos de suas terras desde o final da década de noventa onde o governo cria um projeto chamado “campos lindos” beneficiando aliados políticos fazendo com que muitas famílias que moravam nas terras fossem expulso Para todos os entrevistados do documentário, os principais desafios são: uma reforma agraria justa para que todos possam plantar seus alimentos, vender e crias seus filhos com dignidade, tirar a posse de terras dos latifundiários, pois segundo o entrevistado Arivaldo Umbelino de Oliveira (Geografo) ”o Brasil tem os maiores latifundiários que a historia da humanidade já registrou”, na fala de William Clementino (vice-presidente da CONTAG) “implementar projeto onde sejam incluídos todos de todas as idades para ter uma nação justa e igualitária onde nenhuma pessoa possa passar fome”.

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