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Cadeia Produtiva da Carne Suína Em 2016, as exportações de carne suína totalizaram 732,9 mil de toneladas • Exportação subiu 32% em relação a 2015 • Receita em dólar chegou em US$ 1.483 milhões • Aumento exportação Rússia, China e abertura de novos mercados Carne mais consumida no mundo é desafio no Brasil Produção de carne suína no Brasil Dados produção (milhões ton) Exportações de carne suína Exportações de carne suína Exportações de carne suína • Três maiores importadores da carne suína do Brasil: Ucrânia, Hong Kong e Rússia (70% das exportações brasileiras) • Países que vem criando obstáculos ao Brasil: Rússia e Argentina. • Mercado a ser explorado: Japão (maior importador mundial), China (maior produtor mundial) Exportação brasileira Carnes inspecionadas Exportadores mundiais Produção de carnes Carnes – consumo mundial Carne suína Cadeia produtiva Cadeia produtiva • insumos, • pecuário, • de intermediação, • de abate e processamento • e de distribuição e consumo Vários subsistemas • tipo de suinocultor, • o tipo de inspeção na agroindústria • a abrangência do mercado. Principais agentes - subdivididos em cinco segmentos 3 categorias • integração com empresas, • integração com cooperativas • e outras transações como o mercado spot e outros tipos de acordos e contratos. • Mercado spot: negociações em bolsas de mercadorias com pagamento à vista e entrega imediata das mercadorias. Principais transações entre esses agentes Produção industrial (empresas e cooperativas) • tecnificada • explora ganhos de escala • estratégia de especialização crescente Quatro dimensões de análise dos estabelecimentos suinícolas • especialização, • sistema de produção, • escala • tipo de vínculo com a agroindústria de abate e processamento. Dimensões da indústria • intensificação tecnológica • processo de concentração e especialização na produção de animais (atividade pecuária) • concentração no abate e processamento (agroindústria). • aumento da participação dos contratos, programas de fomento pecuário e da integração na coordenação dos agentes. • redução de custos por meio dos ganhos de escala na suinocultura e na agroindústria, • redução dos riscos e aumento da qualidade pela maior coordenação no suprimento de matéria-prima Evolução da suinocultura 1) Diversificado com grãos-suínos-leite, com ganhos de escopo e pequena escala. • economias de escopo com base na agricultura familiar e se caracteriza pela pequena escala de produção • presença desse grupo é cada vez mais reduzida no circuito da integração, inclusive entre as cooperativas Configurações da indústria 2) Diversificado com suínos-aves, com ganhos de escopo e escala. • especializados na suinocultura sem produção de milho ou outros grãos, explorando ganhos de especialização e de escala. • típicos da integração na Região Sul, mas em expansão no Centro-Oeste. Configurações da indústria • 3) Especializado suínos, com ganhos de especialização e escala. • Também representativos do processo de integração na Região Sul e em expansão para as demais • estabelecimentos diversificados no binômio suínos-aves. Configurações da indústria • 4) Diversificado grãos-suínos, com ganhos de escopo e escala. • Estabelecimentos diversificados com suínos e grãos (ou outras culturas como café e silvicultura), • Conseguem explorar ganhos de escala em todas as atividades. • Esse grupo está presente, sobretudo, nas regiões Sudeste e Centro-Oeste Configurações da indústria Suinocultura Hoje: Série Mercado • 1ª Reportagem https://www.youtube.com/watch?v=LP2OOwGs e4A Vídeo Setor primário large white • Raças duroc • Tipo de criação (confinado, misto) • Genética • Rendimento • Idade de abate X peso • Programa sanitário • Alimentação Raças de suínos Criação - Pocilgas Criação Free range Genética Rendimento Rendimento Produtividade Peso x Idade no abate Abate: com cerca de 80 a 120 kg de peso vivo aos 5 a 6 meses de idade Biosseguridade Alimentação Setor secundário • Abate artesanal com inspeção sem inspeção • Abate tecnológico • Presença da inspeção – alimento seguro Abate artesanal sem inspeção Abate artesanal sem inspeção Abate tecnológico Cortes comerciais Produção de carne suína Setor secundário • Indústria de transformação crus frescal dessecados conservas embutidos cozidos defumados salga úmida seca enlatados • Fábrica de sub-produto não comestível • Armazenagem - entrepostos Produtos suínos Produtos suínos Produtos suínos Produtos suínos Produtos suínos Produtos suínos Matérias primas: Gordura - banha comestível , não comestível e biodiesel Válvulas cardíacas- cirurgias Glândulas - extração de hormônios Cerdas, pêlos - pincéis Fezes e conteúdo digestório - gás e adubo Farinhas - mista de carne e ossos Subprodutos não comestíveis Setor terciário • Transporte mercados municipais varejista feiras livres supermercados • Comércio mercados atacadista • Armazenagem CD Transporte Transporte Comercialização Comercialização Comercialização Dados iniciais sobre a cadeia • posição que o Brasil ocupa no mercado mundial: • volume exportado: • principais concorrentes: • principais compradores: Como a cadeia se divide? (setores primário, secundário e terciário) A CP da carne suina é bem estruturada? Quais são seus pontos fracos? Quais são as vantagens/pontos fortes da cadeia? Como superar as desvantagens/dificuldades da organização da cadeia? Quais são as possíveis inserções do médico veterinário nesta cadeia? Reflexão:
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