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Resumo de Restaurações Provisórias

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Restaurações Provisórias
Utilizadas durante o tempo que transcorre entre o preparo e a restauração definitiva. Através das coroas provisórias é possível fazer uma análise do preparo – por exemplo se as retenções são adequadas -, proteger o periodonto e ajudando em sua cicatrização, proteção ao complexo dentino-pulpar; auxilia na manutenção do elemento em função e no restabelecimento temporário da estética assim como providencia ao profissional a possibilidade de mostrar ao paciente como será o 
resultado final. 
Uma boa restauração provisória deve atender os seguintes pré-requisitos:
Proteção da polpa: o material da restauração deve evitar a condução de temperaturas extremas. As margens devem estar bem adaptadas para evitar infiltração de saliva.
Situação estável: o dente não deve apresentar movimento em direção alguma (oclusal, mesial ou distal). Qualquer deslocamento exigirá ajustes ou reconstrução da restauração final no momento da cimentação.
Função oclusal: o paciente terá mais conforto, a migração do dente será prevenida, evitando-se um desequilíbrio articular ou neuromuscular.
Facilidade de limpeza: a restauração deve ser feita de um material e seu contorno que permita a sua limpeza durante o tempo que estiver em uso. Mantendo os tecidos gengivais sadios, menor é a probabilidade de surgirem problemas após a cimentação da restauração final.
Margens bem delimitadas: Não devem pressionar o tecido gengival. A inflamação resultante poderia causar proliferação e recesso gengivais, ou, no mínimo, hemorragia durante a moldagem ou a cimentação. 
Resistência e retenção. A restauração deve suportar as forças às quais será submetida sem fraturar nem deslocar do dente. 
Estética e fonética: Em alguns casos, a retenção deve produzir bons resultados estéticos, sobretudo em dentes anteriores e pré-molares.
Materiais para a confecção de uma restauração provisória:
● Resina acrílica ativada quimicamente (RAAQ)
Vantagens
● Bom ajuste das margens
● Boa resistência
● Bom polimento
● Durabilidade
● Materiais para restauração provisória
Outros materiais
- Resina Acrílica Ativada Termicamente (RAAT)
 - Resina Composta bisacrilica (alta quantidade de cargas nanoparticuladas gerando
maior resistência e polimento, a facilidade de aplicação, baixa contração de
polimerização, baixa adesividade de pigmentos e baixa alteração térmica
Esse matériais são avaliados segundo seu tempo de presa – que contribui para o tempo de trabalho -, se biocompatível, se possui boa estabilidade dimensional, facilidade de acabamento e reparo, resistência a abrasão, se compatível com os cimentantes e sua estética.
A RAAQ por exemplo, possui bom tempo de trabalho, pr aticidade e a possibilidade de seleção da cor, porém possui baixa dureza e resistência a abrasão e sua cor é instável. A RAAT por sua vez tem melhor resistência a abrasão, melhor estabilidade de cor e polimento, porém tem o custo mais alto e precisa de mais passos clínicos.
 Técnica diretas: a restauração é feita sobre o dente preparado na boca
 Técnica indiretas: a restauração é feita fora da boca, sobre um modelo de gesso de presa rápida
A técnica indireta oferece maior precisão. Como o poli(metilmetacrilato) sofre uma contração de 8% durante a polimerização, fora da boca, sem suporte esse processo provoca distorções e ajustes insatisfatórios. 
A técnica indireta é preferida também pela proteção que oferece à polpa, sobretudo se for usado o poli(metilmetacrilato). Se colocada sobre a dentina recém- exposta, este material durante a fase de polimerização, poderia provocar irritação térmica por reação exotérmica ou irritação química por liberação de monômero, produzindo inflamação aguda na polpa.
ENCERAMENTO
Existem três técnicas de enceramento:
- Enceramento Progressivo: É feito através do acréscimo de cera, obtém-se a função e a forma do dente a ser esculpido
.- Enceramento Negativo: É obtido através do negativo do dente antagonista, retirando cera é que seobtém a forma e função.
- Enceramento Regressivo: É usado para o estudo da anatomia dental, retirando-se cera obtém-se a formado dente.
MÉTODOS DE ENCERAMENTOS:
- Método direto: Quando o enceramento é feito diretamente na cavidade dentária. A técnica é negativa. Este método só pode ser usado pelo CD.
- Método Indireto: é quando a escultura é feita no modelo de gesso, a técnica pode ser progressiva ou negativa. Sua função e estabelecida pelo modelo antagonista
.- Método Direto/Indireto: O procedimento é o mesmo que o método indireto. Depois de esculpido o padrão de cera é levado á boca do paciente para conferência ou prova. Devemos neste caso forrar o preparo do modelo com resina acrílica. (Duraley)
Técnicas de confecção 
Direta 
1. Em resina acrílica a partir da moldagem prévia do paciente 
2. Técnica com dentes de estoque 
3. Escultura negativa 
4. Com coroas de resina acrílica pré-f abricada ou de celuloide e reembasadas
 Técnicas de execução - modelagem direta
1. Vaselinar o preparo, antagonista e adjacentes
2. Manipulação da resina acrílica
3. Fase plástica- bolinha – levar ao dente. O paciente deve ocluir
4. Adaptação da resina ao dente com instrumento
5. Remoção e recolocação do provisório
6. Remoção dos excessos
7. Reembasamento
8. Ajuste proximal e oclusal
9. Termino da escultura
10. Acabamento e polimento
Indireta 
1. Confeccionada com modelo de trabalho 
2. Com faceta de dentes de estoque e completando com resina acrílica 
3. Resina acrílica diretamente
Modelagem prévias de coroas com alginato
1. Moldagem 
2. Preparo 
3. Isolar preparo 
4. Escolha de cor da resina 
5. Manipular resina 
6. Colocar no molde e levar em posição 
7. Reembasamento 
8. Remover excesso 
9. Checar linha do término 
10. Acabamento 
11. Ajustes 
12. Acabamento e polimento 
Observações: observar adaptação cervical, contatos prematuros e forma como coroa emerge
Dente preparado.
A resina é preparada e quando atingir a fase arenosa é levada ao interior do molde.
A moldeira é levada à boca e após a polimerização da resina, o provisório é removido do molde. Nessa fase, o molde deve ser mantido sob refrigeração, para minimizar o efeito da reação térmica da resina sobre o órgão pulpar e tecido gengival.
Após a polimerização da resina, a coroa é removida do molde, os excessos desgastados e procede-se o reembasamento (*técnica Nealon ou técnica do pincel) cervical da restauração que é feito levando-se a resina em consistência cremosa sobre o término cervical do preparo. Em seguida, a restauração é levada em posição na boca
*Técnica de Nealon
 Polímeros e monômeros separados em um potes dappen
 Umidecer um pincel fino no monômero, tocar a superfície do polímero forma-se uma “bolinha” de resina acrílica na ponta do pincel 
Ao tocar a superfície de onde será aplicada, a resina escoa e une-se com a resina que já foi aplicada
Limpar o pincel e repetir os passos
Após a polimerização da resina, a restauração é removida do dente, o término cervical é delimitado com grafite, os excessos eliminados e a restauração polida com pedra pomes e branco espanha.
- Adaptação: 
 perfil plano. 
 Passa a sonda e está bem adaptado. Não pode ter degrau positivo (muito material) ou negativo 
(falta material) ou espaço (excesso de cimento, não foi pressionado corretamente) 
 Ajuste da oclusão 
 Cimentação provisória: Tempbond, HidroC (não é cimento provisório) 
 Remove excessos, passa fio dental.
Impressão do dente antogonista
Elemento vital ou não-vital com preparo ou núcleo. 
1. Prepara e isolar com vaselina 
2. Manipular resina e esperar até a fase plástica. 
3. Colocar resina sobre o dente isolado 
4. Pedir para o paciente ocluir 
5. Observar guias de orientação oclusal e contatos oclusais e proximais
6. Reembasamento 
7. Escultura 
8. Ajuste oclusal 
9. Acabamentoe polimento. 
Técnica com dentes de estoque 
 Muito usado para dentes anteriores, vitais ou não-vitais com preparo ou sobre núcleo
 Os dentes de estoque são selecionados, seguindo a cor, tamanho e forma dos dentes naturais e, posteriormente, desgastados em sua face lingual, cervical e/ou incisal, até serem completamente adaptados sobre os dentes preparados 
Vantagens: estética e forma, são resistentes, possuem variedade e estabilidade de cor
 Coloca sobre o dente e vai reembasando com resina acrílica até a correta adaptação 
 Delimita o término cervical com grafite e adapta 
 Verifica a forma, a função e cimenta 
 Dente vital e preparo protético pronto.
1. Escolha do dente – pelo tamanho, formato e cor. 
2. Realizar desgaste para adaptação do preparo – na palatina e na cervical, em áreas 
exclusivamente não estéticas. 
3. Passar resina pó e liquido na faceta, realizar leve desgaste para melhor união na área e 
colocar resina na palatina do preparo. 
4. Reembasamento 
5. Marcar término 
6. Remover excessos 
7. Ajuste oclusal 
8. Acabamento e polimento
Dentes com tratamento endodôntico sem núcleo
Técnica com Retenção intra-canal para o provisório
1. Regularização do remanescente dental, remoção de paredes sem suporte após o
preparo de topo
2. Desobturação do conduto
3. Vaselina o conduto
4. Fio ortodôntico – pinos pré-fabricados
5. Moldagem do canal radicular
6. Confecção da parte coronária (dente de estoque/ modelagem prévia)
Para dentes não-vitais com tratamento endodôntico 
Providencia retenção, e deve-se estar atento uma vez que elementos dentários tratados 
endodonticamente tem sua estrutura mais fragilizada. 
Utiliza fio ortodôntico ou metal pin. 
1. Criar retenções no metal pin. 
2. Isolar conduto. 
3. Modelar o pino com resina pó e liquido, colocando no conduto. 
4. Levar o pin ao conduto e o re mover. É importante fazer isso algumas vezes para que a resina 
não tome presa dentro do conduto, dificultando sua remoção
5. Reembasar – o conduto está copiado. 
6. Colocar o provisório sobre o pino, com qualquer té cnica de escolha, fazendo a cimentação 
na embocadura do conduto
Escultura negativa 
- Pôntico: dente colocado quando não se tem mais raiz 
- Faz uma linha de resina acrílica aderindo aos dentes adjacentes 
- Escultura negativa maior: delimita riscando os pontos para escultura e desgasta 
- Após o dente pronto, une ele aos dentes adjacentes (com resina acrílica, metal para unir) 
- Faz prótese nos dentes adjacentes 
- Pode colocar metal no meio do dente
Técnica direta e indireta
Procedimentos indiretos
1.    Obter matriz conforme citado no apêndice I, ainda em laboratório, proceder aos passos
abaixo:
2.    Proporcionar resina acrílica autopolimerizante pela técnica da saturação e preencher
completamente a matriz;
3.    Acondicionar a matriz em água morna por 5 minutos.
4.    Remover os excessos de resina, dando um contorno ideal à peça protética.
5.    Finalizar a restauração com uma broca laminada e pedra pomes úmida para dar um
acabamento melhor ao trabalho.
6.    Fazer um grande alivio interno deixando o provisório com 0,5 a 1 mm de espessura nos
dentes pilares.
Procedimentos diretos:
1.    Fazer o(s) preparo(s) do(s) dente(s) pilar(es);
2.    Isolar do(s) dente(s) pilar(es);
3.    Aplicar monômero no interior da provisório;
4.    Manipular resina acrílica e aplicar no interior do provisório.
5.    Colocar sobre o dente preparado e segurar até a fase borrachóide (aproximadamente 2
min) e coloque o provisório em água morna por 5 min.
6.    Proceder aos passos de 9 a 17 da Técnica 3: Reconstrução e escultura direta;
*ENCERAMENTO DA COROA
Técnica indireta
1.    Seleção da cor e preparo dos dentes.
2.    Deslocar a gengiva, se necessário, para exposição dos términos cervicais (TC).
3.    Moldagem com hidrocolóides irreversíveis do sextante em que contenham os pilares da PPF ou se possível com silicona de adição.
4.    Vazamento do gesso especial.
5.    Verificar se ocorre encaixe do guia da restauração no modelo e fazer ajustes.
6.    Isolar o modelo com celac.
7.    Manipular resina acrílica autopolimerizante e carregar na matriz confeccionada conformeapêndice I.
8.    Introduzir a matriz com a resina sobre o preparo e prender com tiras de borracha para que tenhamos uma cópia bem fiel durante a polimerização da resina.
9.    Colocar o conjunto do modelo de gesso com a matriz em água morna por 5 minutos.
10.    Remover  a montagem do gesso.
11.    Remover os excessos de resina, dando um contorno ideal a peça protética.
12.    Finalizar a restauração com uma broca laminada e pedra pomes úmida para dar um acabamento melhor ao trabalho.
13.    Fazer um pequeno alivio interno para colocação do cimento restaurador, preservando o termino cervical.
14.    Posicionar no dente e avaliar cervical, perfil de emergência e proximais;
15.    Reembasar com RAQA, pela técnica de NEALON, levando pequenas quantidades de resina ao término cervical e reposicionando o provisório sobre o dente;
16.    Repetir os passos 10 e 11 até obter-se perfeita adaptação ao preparo.
17.    Avaliar a oclusão do provisório e proceder aos ajustes necessários
18.    Dar acabamento:
=> com discos de lixa;
=> ponta Enhance ;
19.    dar polimento:
=>Com Pedra Pomes;
=>com branco da Espanha;
=>Discos de feltro;
20.    Cimentar passivamente com pasta de hidróxido de cálcio.
21.    Avaliar a oclusão do provisório e proceder aos ajustes necessários;
Retentores intraradiculares 
Núcleos intrarradiculares ou de preenchimento são indicados para dentes com coroas com extensa destruição coronal, sem remanescente suficiente para prover resistência estrutural ao material de preenchimento. 
Técnicas
Metálico fundidos 
1. Preparo coronário (deixar 1mm de face de espelho, ou seja, paredes circundantes de 
dentina). 
2. Remover retenções na câmara pulpar com brocas largos ou gates 
3. Odontometria ( pino preenchendo 2/3 do conduto, com 4mm de remanescente do material 
obturador ou no mínimo metade da crista óssea). 
4. Diâmetro do pino (testar) 
5. Criar canaletas anti-rotacionais se necessário. 
6. Provas bastão de resina. 
7. Isolar conduto 
8. Manipular resina acrílica até a fase plástica. 
9. Levar ao conduto 
10. Modelar excesso para fazer porção coronária 
11. Remover e colocar várias vezes para que a resina não tome presa dentro do conduto. 
12. Preparar porção do núcleo (mesma técnica dos preparos) 
13. Levar o padrão de acrílico do núcleo e pino ao laboratório para fundição 
14. Cimentar
Pré-fabricados 
1. Preparo coronário. 
1. Remover retenções na câmara pulpar com brocas largos ou gates. 
2. Odontometria ( pino preenchendo 2/3 do conduto, com 4mm de remanescente do material 
obturador ou no mínimo metade da crista óssea, lembrando que para esse tipo de pino o 
remanescente dentário tem que ser de no mínimo 2mm da parte cervical ao remanescente). 
3. Criar canaletas anti-rotacionais se necessário. 
2. Selecionar pino com diâmetro adequado. 
3. Tratar pino de acordo com o fabricante – ataque ácido, por exemplo. 
4. Isolar conduto
5. Levar com resina composta ao conduto e fotopolimerizar. Atenção nessa parte, é necessário fotopolimerizar por 5 segundos, e então remover, e terminar a fotopolimerização fora do conduto. 
4. Cimentar a parte radicular e depois a coronário, ou as duas juntas.
COROAS PROVISÓRIAS X OCLUSÃO
A determinação das características oclusais da prótese provisória ou definitiva deve preencher alguns requisitos para se obter o que se denomina de Oclusão Fisiológica: relação maxilo-mandibular (posição de trabalho) adequada, contatos oclusais uniformes, guia anterior e dimensão vertical de oclusão corretos. Nessas condições, o paciente deve apresentar função mastigatória eficiente, conforto, saúde periodontal, ausência de problemasna ATM e músculos da mastigação, desde que não seja portador de hábitos parafuncionais, como o bruxismo ou apertamento dental, nem apresente sinais e sintomas de disfunção craniomandibular.

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