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PROTESE FIXA

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Prótese Fixa 
As informações não são todas obtidas na 1ª consulta. Alguns procedimentos diagnósticos são concomitantes aos 
procedimentos clínicos, e cada sessão terapêutica fornece mais informações a respeito do paciente 
 Estudar;
 Examinar;
 Diagnosticar;
 Planejar;
 Registrada com as palavras do paciente:
 Conforto
 Função
 Social
 Estética
 Motivação (H. O.)
 Expectativas irreais
 Traumas, medo de se submeterem a cirurgias
 Receio do alto custo do tratamento;
 Dúvidas quanto aos resultados finais.
 Alterações no plano de tratamento*
 Estresse, profissão:
 Hábitos posturais e parafuncionais
 Perda DVO
 Padrões anormais de desgaste
 Aumento DVO*
 Estado de saúde geral
 Sinais vitais
 Alergias (latex, metal, acrílico, OZE)
 Medicamentos
 Doenças infecto-contagiosas
 Cicatrização
 Comorbidades
 Capacidade de higienização
 Capacidade de adaptação a novas próteses
 Condições locais ou sistêmicas que podem impedir a
cicatrização óssea ou interferir na manutenção da
osseointegração.
 O paciente de risco é aquele em que a aplicação do
protocolo padrão não fornece os resultados esperados
 Espaço para higiene/ameias;
 Linha de cimentação;
 Perfil de emergência;
 Pilares:
 Inclinações;
 Numero e disposição dos dentes pilares
(Plígono de Roy/ Ferulização/Esplintagem)
• Contato prematuro ou interferência oclusal
• Patologias associadas a oclusão
• Abfração
• Atrição
 Aquela que permite a reabilitação de todas as funções
fisiológicas próprias do SE ao mesmo tempo que preserva
a saúde de suas estruturas constituintes.
 Deve-se observar eficiência mastigatória, mínimo desgaste
dos dentes e mínimos traumas.
 Transmissão da resultante das forças oclusais em direção
ao longo eixo dos dentes posteriores;
 Contatos dentários posteriores bilaterais e simultâneos:
mais fortes nos posteriores e mais leves nos anteriores;
 DVO adequada com o SE;
 Guias laterais e incisivas: oclusão mutuamente protegida;
 RC coincidente com MIH.
O contorno axial da restauração deve manter um perfil 
de emergência paralelo a superfície dental não preparada. 
• Restabelecimento do plano oclusal
• Restabelecimento da dimensão vertical
• Necessidade de ajuste oclusal prévio
• Reabilitação confiável
• Linha do sorriso
• Estética branca e rosa
• Exigência estética do paciente
• Necessidade de compensação gengival
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Restauração cimentada que reconstrói a morfologia, função e 
contorno da porção coronária destruída de um dente. Podem 
ser confeccionadas em metal, cerâmica, resinas ou em 
materiais associados. 
• Totais: cobrem toda a superfície coronária do dente
• Parciais: restaura apenas alguma porção do dente
 restauração intracoronária que não reveste cúspides
 restauração parcial indireta que apresenta revestimento
intra e extracoronária com revestimento e proteção de
cúspides.
 faces V e I do dente, com alteração de cor e
forma.
 Lentes de contato – alteração apenas 
de forma, onde não há a necessidade de desgaste seletivo 
salvo pequenas retificações, má formação ou anatomia. 
Reposição de um ou mais dentes ausentes, fixando 
aos dentes restantes ao lado da área edêntula. 
 dente/porção/implante que suporta ou
retém a prótese.
 : 2/3 (2 terços coroa e 3 terços de raiz)
 : 1/1 (1 terço de coroa e 1 terço de raiz)
 Dentes com inclinação até 30° são aceitáveis.
a área pericementária total deve ser 
igual ou maior que a área coronária (2 coroas para 3 
raízes ou 1 para1) 
 parte da prótese cimentada no dente
pilar. Confere estabilidade e retenção.
 coroa do dente perdido que substitui o
natural. Restabelece forma e função e preenche
espaço previamente perdido.
 Pino intrarradicular + Núcleo de preenchimento.
 Reconstitui parte do elemento perdido;
 Retenção no interior do conduto radicular;
 Cimentação: fosfato de zinco ou CIV
 Estética;
 Fibra de vidro;
 Núcleo de preenchimento (parte coronária) em resina composta;
 Melhor anatomizados / linha de cimentação fina.
 Prótese confeccionada em RAAQ até a confecção da prótese
definitiva unitária ou múltipla.
Elemento dental e/ou área desdentada que será 
preparado para suportar a prótese; impede que a 
prótese se desloque no sentido ocluso gengival. 
1. mucoso suportada
2. dento suportada, dento 
mucoso suportada e mucoso dento suportada 
3. dento suportada, implanto suportada e
implanto muco suportada.
 Qualidade de uma prótese de atuar contra as forças de
deslocamento ao longo eixo da sua via de inserção
 Habilidade que um preparo possui para resistir às forças de
remoção da restauração, segundo seu eixo de inserção.
 Resistência às forças de tração no sentido axial que
impede que a prótese se desloque no sentido gengivo
oclusal (sentido vertical).
* Preparo com expulsividade ou conicidade excessiva
proporcionam menor retenção à coroa protética.
* Paredes paralelas proporcionam maior retenção pelo
atrito, entretanto dificultam o assentamento e a remoção
da restauração durante a prova e a cimentação.
Resistência ao deslocamento frente às forças oblíquas / 
forma conferida ao preparo que previne o 
deslocamento da prótese quando é submetida á forças 
que podem provocar rotação; impede que a prótese se 
desloque no sentido latero lateral (sentido horizontal). 
 Resistência é a propriedade que evita o deslocamento
da restauração promovida por forças oclusais oblíquas
durante a mastigação.
 A diminuição da altura do preparo diminui a resistência
às forças laterais.
 A confecção de sulcos, caixas ou canaletas minimiza o
raio de rotação, promovendo a limitação dos
movimentos.
Quando o comprimento da barra é triplicado, a sua 
deflexão aumenta em 27 vezes. 
Segundo a lei das barras, se uma ponte em 
extensão for alargada, o comprimento de uma barra, 
semelhante à sua altura, flexionar-se-á ao cubo (x3 ). 
Desgaste dentário seletivo em quantidades e áreas pré-determinadas, dentro de uma sequencia de passos pré-
estabelecidos, com a finalidade de criar espaço para uma prótese. 
• Preservação de estruturas biológicas;
• Redução de insucessos clínicos;
• Reabilitação com longevidade funcional e estética;
• Usar pontas com diâmetro conhecido;
• Técnica de preparo correta;
• Término cervical correto;
• Retenção;
✴ Conservação/ proteção do substrato;
✴ Ausência de sobrecontorno;
✴ Localização do término;
✴ Mínima exposição de metal;
✴ Espessura adequada de cerâmica;
✴ Localização do término;
✴ 
 Previne o deslocamento da restauração pelas forças direcionadas para apical, obliqua ou horizontal;
 Magnitude e direção da força;
 Relação altura/largura;
 Integridade do dente preparado;
 Altura do preparo;
 Rugosidade;
✴ 
✴ 
 O preparo deve ter espessura suficiente para
resistir às forças mastigatórias, sem
comprometer a estética e o tecido periodontal
 Redução oclusal
 Biselamento das cúspides funcionais
 Redução axial
✴
✴ 
 Embricamento mecânico:
 Interna metal e cimento
 Externa preparo e cimento
 Devem ser evitados:
 Excesso rugosidade
 Lisura de superfície
✴ Conicidade para possibilitar o escoamento do cimento e
assentamento da coroa
✴ Coroas longas: conicidade ate 10°
✴ Coroas curtas: próxima ao paralelismo
 Documentar todo o procedimento desde o inicio
 O mais simples e conservador possível;
 Respeitar o espaço biológico;
 Permitir a adequada higienização.
* Em reabilitações extensas, a distribuição dos pilares é
mais importante do que a quantidade.
* O ideal é que no mínimo um dente/pilar esteja em
cada segmento do arco (plano sagital, plano lateral e
plano frontal) para minimizar as forças que agem nos
sentidos vestíbulo lingual e mesiodistal, formando um
polígono de estabilização que reduz o efeito da
mobilidade individual de cada dente.
* Na ausência de remanescentes em posição favorável,
deve-se considerar a possibilidade de implantes para
melhorar a distribuição da carga mastigatória entre os
dentes.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Sulco gengival não é imune à cáries;
• Margens Supra-gengivais:
• Controlequalidade adaptação pelo dentista
• Avaliação qualidade higiene pelo paciente
• 1mm aquém ou 0,5mm sub-gengival (intra-sulcular*)
• Extensão subgengival leva ao aumento do
desgaste axial
• Dificuldade preparo, moldagem e cimentação.
 Razões estéticas
 Restaurações prévias
 Cáries abaixo nível do gengival
 Fraturas
 Aumento retenção (dentes curtos)
 Preservar a integridade do periodonto
 Facilitar a moldagem
 Propiciar estética
 Permitir a higienização
 Maioria das situações clínicas
 Espessura para acomodar metal e faceta estética
 Melhor adaptação e escoamento do cimento
 Coroas metalocerâmicas com ligas básicas
 MOD com proteção de cúspides
 Pontas diamantadas: 3216, 2215, 2214 e 3215
 Espessura para acomodar metal
 Menor desgaste
 Coroa total metálica, faces não estéticas de MC
 Pontas diamantadas: 2214 e 3215
 Ombros biselados
 Parede axial forma um ângulo de 90° com a parede
cervical e termina em bisel de 45°
 Espessura de 1,0 a 1,2 mm
 Dificulta escoamento do cimento
 Pontas diamantadas: 3097, 3099
Ângulo aproximado de 90° entre parede gengival e axial 
com a intersecção entre elas arredondada. 
 Indicação: coroas em cerâmicas em dentes anteriores e 
posteriores. 
Não é indicado em dentes com coroa clinica curta ou 
com largura vestibulolingual. 
Ângulo aproximado de 90° entre paredes axial e cervical 
com biselamento da aresta cavossuperficial. 
Indicação: coroas metalocerâmicas com ligas áureas 
vestibular e vestíbulo proximais em que a estética é 
indispensável. 
Parede axial e gengival com segmento em círculo apenas 
nas faces estéticas. 
Indicação: coroas metaloplasticas e metalocerâmicas com 
ligas básicas. 
Parede axial e gengival com segmento em pequeno 
círculo (metade do chafrado). 
Indicação: coroa total metálica, término cervical das 
faces P/L e proximais de coroas metalocerâmicas e 
metaloplásticas, e dentes tratados periodonticamente ou 
com recessão gengival. 
2mm aquém da gengiva marginal livre. 
 Facilita o trabalho;
 Apresenta menor probabilidade de inflamação;
 Indicado para dentes posteriores;
 Considerações estéticas deve ser analisada junto ao
paciente.
Nível da gengiva marginal livre 
Interior do sulco gengival (0,5 a 1mm), com distância 
mínima de 3mm da crista óssea. 
 Conceito de extensão preventiva;
 Inflamação gengival é achado histológico constante.
Abaixo de 1mm no interior do sulco gengival 
 Contra indicado e não aceito biologicamente por estar na
área do epitélio juncional, invadindo o espaço biológico.
• Proteção da estrutura dental remanescentes (dentina e polpa):
 Alterações de temperatura;
 Microrganismos cariogênicos;
 Impactação alimentar;
• Conformação aos tecidos moles (estética rosa/branca);
• Relação perfeita com o arco antagonista (estabilidade oclusal);
• Dentes adjacentes (pontos de contado e ameias interproximais);
• Função de diagnostico;
• Diagnostico de forma, tamanho e função;
• Devolve fonética, função e conforto ao paciente;
• Avaliar o futuro comportamento da prótese;
• Avaliar higienização do paciente;
• Condicionar tecidos gengivais (contornos e papilas);
• Desgaste da relação
profissional/paciente;
• Prejuízo estético;
• Dor e/ou desconforto;
• Migração dental;
• Migração gengival;
 Adaptação marginal;
 Contornos;
 Polimento;
 Ajuste;
 Função por longo tempo;
 Fraturas, soltura e rugosidade;
Utilizar esta fase para tirar as duvidas quanto a 
forma, contorno, oclusão, DV, motivação da 
higiene e principalmente como o elemento de 
diagnostico. 
O provisório têm a função de a saúde 
periodontal, r no tratamento, e 
 do periodonto tratado. 
 Adaptação cervical;
 Perfil de emergência;
 Espaço adequado nas ameias;
 Textura de superfície.
 Biológicos Pulpares e Periodontais;
 Forma de Resistencia e Retenção;
 Forma oclusal, estética e fonética;
 Higiene e controle;
 proteger o remanescente contra agressões mecânicas do
monômero residual, que ao tomar presa gera e libera calor;
 proteção com sistema adesivo sobre preparos ou sistemas
dessensibilizantes.
única sessão (provisório imediato) 
 Menor custo e menor tempo
sobre modelos (técnico de prótese / resina termo ativada) 
direta e indireta
 melhor polimento e resistência, menos porosidade e melhor
acabamento.
 Desvantagem de maior custo pela terceirização do serviço.
• Infelizmente o mais utilizado nos consultórios não é o
correto: Dycal ou Hidro C.
• Estes são cimentos de forramento, sem fluidez para
escoar e extravasar dentro do provisório. São solúveis e
contato com a saliva (a prótese cai inevitavelmente)
• Os cimentos adequados são os cimentos de Óxido de
zinco e eugenol* ou de Óxido de zinco sem eugenol*.
• causa sensibilidade e interfere na adesão
dentinária da cimentação definitiva de coroas metal free. 
Nesse caso, utilizar cimento a base de Hidróxido de cálcio
próprio para cimentação provisória ou cimentos de Óxido
de zinco SEM eugenol.
 
 
 
Desgaste proximal – broca 3203 
Desgaste incisal – broca 4138 – angulação de 45° para 
palatina 
Confecção de sulcos de orientação vestibular – broca 4138 
União dos sulcos de orientação – broca 4138 
Desgaste cervico palatino unindo as proximais – broca 4138 
Cavidade palatina – broca 3118 
Confecção de término intra sulcular – broca 4138 FF 
Acabamento – broca 4138 FF 
Desgaste proximal – broca 3203 
Desgaste oclusal – broca 4138 – acompanhando a 
angulação das cúspides 
Confecção de sulcos de orientação vestibular – broca 4138 
União dos sulcos de orientação – broca 4138 
Desgaste cervico palatino unindo as proximais – broca 4138 
Acabamento – broca 4138 FF 
Seleção do dente de estoque: 
 Medida cervico-incisal da faceta;
Desgaste e adequação da faceta ao preparo;
Preencher a faceta com RAAQ ou manipular resina 
composta e fazer uma bolinha com a mão na fase 
plástica adaptar no preparo e ocluir; 
 Vaselinar remanescente, dentes vizinhos e
antagonistas;
 Aguardar a fase plástica e levar o conjunto em
boca, posicionando sobre o preparo e apertando
até isquemiar a gengiva para que a resina penetre
nos sulcos e copie o término.
Remoção dos excessos grosseiros e delimitação 
inicial do término com ponta de lápis de cera; 
Reembasamento com resina sobre o término do 
preparo; 
Regularização e ajustes das margens com minicuts; 
Ajuste oclusal com o antagonista; 
Acabamento e polimento; 
Cimentação provisória. 
 Realizada moldagem previamente ao preparo do dente.
 Em silicone, pode ser realizada somente com o material pesado, ou com o pesado e o leve na técnica simultânea. Esse material
apresenta maior estabilidade dimensional.
 Em alginato, sofre sinérese e instabilidade dimensional.
 Preparo em dentes sem alteração de anatomia – dentes hígidos;
 Coroas provisórias apenas com o término desadaptado;
 Boca “destruída: vários elementos para enceramento e moldagem sobre o enceramento;
 Mais utilizados em dentes posteriores, porém também podem ser usados em anteriores.
Sequência clínica: 
Moldagem pré-preparo 
Preparo do dente 
Vaselinar o preparo em boca 
Confecção do provisório: 
 técnica do pincel (líquido e pó) ou manipular o pó e o líquido da RAAQ em um pote dappen e inserir no molde quando a
mistura estiver na fase plástica com espátula;
 reposicionar o molde em boca sobre o preparo em boca e aguardar a presa pra a remoção;
 retirar o provisório do molde e demarcar o término;
 desgastar os excessos com broca minicut totalmente em paralelo, apenas nas bordas, sem desgastar a anatomia da coroa;
 provar em boca, e fazer reembasamento:
- vaselinar o preparo em boca
- com pincel, adicionar resina no término do preparo e reposicionar o provisório em boca
- aguardar presa, remover e fazer os desgastes necessários no término do provisório
- conferir ponto de contato com carbono
Acabamento e polimento: ponta de camurça e pontas coloridas (verde e amarela), e pontas de feltro com pasta polidora. 
Cimentação provisória 
Moldagens e Modelos de Trabalho 
Conjunto de procedimentos clínicos usados para a reprodução negativados preparos dentários e das regiões 
adjacentes por meio de materiais e técnicas adequadas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Extensão do preparo dentro do sulco gengival;
• Nitidez do término cervical;
• Saúde do tecido gengival:
 A extensão subgengival do preparo deve preservar a saúde periodontal, pois a presença de inflamação gengival com
sangramento e exsudato inflamatório impede a obtenção de moldes precisos. A maioria dos materiais de moldagem
apresentam alterações na presença de umidade, o que dificulta a obtenção técnica de um bom molde.
 O término cervical deve ser liso, polido e bem definido para ser bem copiado durante a moldagem. As coroas provisórias
devem ser bem adaptadas e ter contornos corretos, e ficarem estáveis e resistentes num preparo biomecanicamente
aceito (término chanfro, espessura e angulação).
(desuso)
Anéis de couro e de cobre, grampos para dique de borracha e coroas provisórias cimentadas sem remoção dos excessos 
foram utilizados causando grandes danos ao tecido periodontal. 
(desuso)
Cloreto de zinco de 2 a 40%, alúmen e até ácido sulfúrico diluído causavam sérios traumatismos ao tecido gengival como 
hiperemia, necrose do epitélio sulcular e recessão gengival, sendo tão ou mais traumáticos do que os meios mecânicos. 
Conhecida como a técnica de retração gengival com fio retrator, foram desenvolvidos fios de algodão impregnados com 
substâncias químicas vasoconstritoras e adstringentes para promover o afastamento gengival e controlar a umidade e o 
sangramento no sulco gengival. As substâncias utilizadas nos fios são a epinefrina, sulfato de alumínio, cloreto de alumínio e 
sulfato férrico. 
 Epinefrina: 1 polegada (2,54 cm) desse fio contém mais do que a dose máxima recomendada para um paciente saudável
e, 12x mais do que a dose para um paciente cardiopata. O tempo de permanência dentro do sulco não deve ultrapassar
8 minutos, para evitar danos ao tecido gengival.
 Adstringentes podem ser usados em tecidos ulcerados; são mais hemostáticos e não causam distúrbios em pacientes
com problemas sistêmicos. Contudo podem deixar resíduos durante a sua remoção e não afastam os tecidos tão bem
quanto os impregnados com epinefrina. O tempo de permanência no sulco gengival para o fio com sulfato de alumínio
é de 10 minutos; com cloreto de alumínio, de 5 a 10 minutos; e o com sulfato férrico, de 1 a 3 minutos. Quando há
sangramento, podem ser empregados fios com adstringente, mas a qualidade do afastamento gengival estará mais
relacionada com a técnica de inserção do que com a substância utilizada.
Envolvem eletrocirurgias ou curetagem gengival com ponta diamantada, mas podem causar sequelas como necrose 
óssea e recessão gengival acentuada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Ser atóxico;
• Ter cor que facilite a identificação dos detalhes do molde com precisão após a polimerização final;
• Permitir um tempo de trabalho satisfatório, especialmente em casos com múltiplos preparos;
• Consistência adequada e ser suficientemente preciso para reproduzir detalhes;
• Ser hidrofílico: os hidrocoloides reversíveis, são totalmente hidrofílicos e podem ser empregados em ambientes úmidos; os
demais são hidrofóbicos e devem ser aplicados em sulco gengival seco.
• Não se deformar ao ser removido da boca; quanto maior a retenção existente na área moldada, maior será a distorção do
molde.
• Recomendado usar cera utilidade nessas regiões.
• Apresentar estabilidade dimensional diante mudanças de umidade e temperatura;
• Não ter gosto e nem cheiro exagerados;
• Ter boa adesão à moldeira;
• Ser compatível com os materiais como gessos e resinas;
• Não apresentar distorção durante o vazamento do molde.
• Alguns materiais devem ser vazados o mais rapidamente possível para evitar a formação de subprodutos (álcool ou água)
durante a reação de presa, resultando em distorções.
• Poliéter e silicone de adição devem ser vasados no mínimo 1 hora em virtude da liberação de hidrogênio que ocasiona bolhas
no modelo.
• Ser passível de desinfecção antes do vazamento sem alteração das propriedades.
 Apresentados em bisnaga para uso em moldeiras e em seringas
 Podem perder água (sinérese) que altera a estabilidade dimensional
 Mercaptanas: pasta base e pasta catalisadora
 Consistências pesadas, regular e leve;
 Indicadas para diferentes técnicas, tem bom tempo de trabalho (9 minutos para a polimerização final)
 Apresentados em bisnagas, tem excelente estabilidade dimensional
 Mais precisos que as siliconas de condensação e tem bom adesivo
 Hidrofílico, não pode ser trabalhado em ambiente de alta umidade
 Rasgam-se facilmente; tempo de trabalho reduzido e gosto desagradável.
 Deve ser vazado imediatamente
 Pasta base e pasta catalisadora de baixa viscosidade
 Subproduto é o álcool etílico que ao evaporar confere alteração dimensional
 Baixa resistência ao rasgamento
 Pasta base e pasta catalisadora; excelente estabilidade dimensional
 Pode ser vazado em até 48 horas após a sua obtenção
 Não pode ser manipulado usando luvas, pois sofre alteração na presença de enxofre.
 
 
 
 
Hidrocoloide 
Reversível Polissulfeto Poliéter 
Silicona de 
Condensação 
Silicone de 
Adição 
Estabilidade 
Dimensional 
Regular Regular Muito boa Regular Excelente 
Deformação 
Após a presa 
Alta Alta Baixa Alta Baixa 
Tempo de 
Vazamento 
Imediato 1 hora 7 dias mantido 
Seco 
Imediato Após 1 hora e 
Até 7 dias 
Reprodução 
De detalhes 
Regular Boa Excelente Boa Excelente 
Resistência ao 
Rasgamento 
Muito baixa Alta Média Baixa Baixa 
Tempo de 
Trabalho 
Curto Longo De curto a 
Médio 
De médio a 
Longo 
De médio a 
Longo 
Facilidade de 
Uso 
Técnica difícil Regular Boa Boa Boa 
Facilidade de 
Remoção 
Muito fácil Fácil Modera a 
Difícil 
Regular Regular 
Odor Excelente Pobre Regular Excelente Excelente 
Esterilização Regular Regular Regular Excelente Excelente 
Custo Baixo Baixo Muito alto Regular Muito alto 
Dupla mistura ou único tempo/simultânea (com uso de fio retrator) 
 Reembasamento ou dupla impressão (com uso de fio retrator) 
 Casquetes individuais (sem fio retrator) 
 Após a remoção das coroas provisórias e limpeza dos dentes preparados, faz-se a seleção do fio retrator, que deve
apresentar um diâmetro compatível com as características do sulco gengival.
 É necessário um afastamento mínimo do sulco de 0,2 mm para que o material de moldagem não se rasgue na remoção.
 Em seguida, faz-se o isolamento do campo com rolos de algodão.
 A colocação do fio deve ser iniciada pela face palatina/lingual ou proximal, e contornar todo o dente.
 A remoção deve ser feita com cuidado após umedecê-lo com água para evitar adesão ao epitélio sulcular.
 Toda a área deve ser lavada e seca, e o material de moldagem injetado no sulco gengival com uma seringa.
: Um fio mais fino (0,5mm) é inserido na base do sulco para afastamento vertical; a seguir um fio 
com diâmetro maior (0, 00 e 000) é inserido para promover o afastamento lateral da gengiva, mantendo o primeiro fio no sulco 
durante a moldagem. 
 Se o término estiver bem localizado dentro do sulco e o tecido estiver saudável, apenas um fio será o suficiente para a
obtenção de afastamento vertical e lateral da gengiva marginal.
 
 
 
 
 
 
Os materiais pesado e leve são manipulados e usados simultaneamente. 
O tempo de mistura é em média de 30 a 40seg, e a manipulação deve ser realizada a uma temperatura aproximada 
de 25°C. 
Não se deve usar luvas ao trabalhar com silicona de adição. 
o As pastas base e catalisadora do material leve são dosadas em comprimentos iguais e misturadas até a obtenção
de uma mistura homogênea;
o Carrega-se a seringa e aplica-se uma fina camada do material sobre a superfície do material pesado já colocado na
moldeira;
o O fio de afastamento é removido, a região é lavada com água e depois seca.
o A ponta da seringa é posicionada no sulco gengival e injeta-se o material com movimentos circulares envolvendo
todo o dente preparado;
o Leva-se a moldeira à boca sem pressioná-la,procurando centralizá-la para conseguir uma impressão com
espessura uniforme do material em volta dos dentes e das regiões adjacentes;
Consiste em realizar uma moldagem preliminar com o material pesado, para em seguida, fazer a segunda moldagem 
com o material de consistência mais fluida. 
o As pastas base e catalisadora pesadas são manipuladas e inseridas na moldeira de estoque e introduzidas na boca.
o Após o tempo de polimerização, removidas em movimento único.
o Um pequeno alívio é realizado com pontas diamantadas nas regiões dos dentes, para criar espaço para a colocação
do segundo material de moldagem.
o As pastas base e catalisadora leves são misturas e carregadas na seringa, e a área aliviada do molde é coberta com
uma fina camada do material leve.
o O fio de afastamento é removido, a região é lavada com água e depois seca. A ponta da seringa é posicionada no
sulco gengival e injeta-se o material com movimentos circulares envolvendo todo o dente preparado; e em seguida
leva-se a moldeira à boca sem pressioná-la.
o Aguarda-se o tempo de polimerização e remove-se a moldeira da boca em um movimento único.
Previamente ao vazamento do gesso ou do envio da moldagem ao laboratório. 
Dentre os desinfetantes, estão o glutaraldeído a 2% e o hipoclorito de sódio a 0,5 ou a 1%. 
• moldes de polissulfeto e silicone;
• moldes com alginato, polissulfeto, silicone, poliéter, hidrocoloides reversível e godiva. 
 Para o alginato e poliéter, o hipoclorito deve ser aspergido sobre o molde.
 Em seguida o molde é coberto com papel-toalha umedecido com o hipoclorito e inserido em saco plástico por 10
minutos. A seguir o molde é lavado em água corrente, seco e vazado.
 Para os outros materiais, tanto o glutaraldeído quanto o hipoclorito, os moldes devem ser lavados em água corrente e
remover o excesso de água;
 Colocar o desinfetante em uma cuba com tampa; deixar o molde imerso na solução por 10 minutos; lavar o molde em
água corrente; e secar antes de vazar.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Método mecânico de afastamento gengival que não causa trauma ao periodonto de proteção. 
 Os casquetes são confeccionados diretamente sobre modelos de gesso obtidos previamente com moldagem
preliminar de alginato, ou se houver tempo, com a duplicação de coroas provisórias.
 Nesse caso, os casquetes serão uma réplica dos provisórios, com margens ajustadas às margens dos preparos, o que
facilita o reembasamento cervical.
o Após a remoção da coroa provisória, é feita a limpeza da superfície interna removendo todo o cimento provisório;
o Alginato em pote dappen, as coroas são preenchidas com alginato e introduzidas no recipiente, deixando as faces
incisais/oclusais visíveis;
o Após a geleificação, as coroas são removidas e o molde é preenchido com RAAQ até atingir a face incisal/oclusão,
deixando um ligeiro excesso em altura para facilitar o manuseio;
o Ocorrida a polimerização da resina, as réplicas são removidas e desgastados os excessos e feito acabamento.
o O alívio interno do casquete é realizado com broca esférica grande, sem desgastar as margens.
o O afastamento mecânico do tecido gengival é conseguido pelo reembasamento do casquete com resina nas margens
do preparo.
o É utilizada a Duralay de cor vermelha para facilitar a visualização dos detalhes do término cervical.
o Os dentes preparados devem ser isolados com vaselina sólida, e a resina levada sobre todo o término cervical com um
pincel fino ou uma espátula de inserção;
o Após a perda parcial do brilho da resina, o casquete é posicionado lentamente no dente até encontrar resistência.
o A pressão do casquete contra a resina fluida depositada no término do preparo, vai promover o afastamento
mecânico lateral imediato, razão pela qual é comum acontecer isquemia da região.
o Durante a polimerização, é aconselhável movimentar ligeiramente o casquete, para evitar retenções mecânicas;
o Após a remoção do casquete, analisa-se todo o término cervical reembasado, verificando a nitidez de toda a margem e
a existência de um pequeno excesso além do término marginal, de no mínimo 0,2mm, chamado de “saia”.
o Após a polimerização da resina, as margens externas do casquete e as internas, são delimitadas com grafite e os
excessos devem ser removidos.
Essa técnica tem como vantagem a garantia de uma boa moldagem, e a economia, visto que a quantidade de material 
necessária para preencher o casquete é muito pequena e, consequente alteração dimensional reduzida. 
É indispensável a aplicação de adesivo na superfície interna do casquete, pois ele estabelece uma sólida união entre 
casquete e material de moldagem, evitando que este se desloque ou rasgue. 
o Com microbrush, aplicar o adesivo em toda superfície interna do casquete e externamente em 2mm; deixar secar,
formando uma fina camada
o Dosar e manipular as pastas base leve e catalisadora; com espátula de inserção, preencher o casquete evitando inclusão
de bolhas de ar
o Posicionar lentamente o casquete sobre o dente, certificando-se de que houve o extravasamento do material ao redor
de todo o casquete. Manter em posição sob leve pressão até que ocorra a polimerização total do material de
moldagem
Moldeira de estoque com alginato, silicone de condensação ou com moldeira individual. 
 Alginato é indicado para elementos isolados, PPFs pequenas uni ou bilaterais, anteriores ou posteriores, e que não
envolvam todo o arco.
 Silicona de condensação é indicado para casos de próteses extensas com vários dentes preparados.
 Emprega-se a técnica da dupla mistura, na qual a moldeira é carregada com o material pesado e os casquetes e os
dentes vizinhos com o material leve mais fluido.
 Leva-se a moldeira em posição até polimerização total, removendo em movimento único.
 Moldeira individual é indicada quando há múltiplos dentes preparados.
 
NÚCLEOS INTRARRADICULARES 
Retentores intrarradiculares ou de preenchimento são indicados para dentes com coroas total ou parcialmente destruídas, que 
necessitem de tratamento com prótese. 
Tem a função de reconstruir parcialmente a anatomia perdida, conferindo condições biomecânicas ao remanescente para 
sustentar uma restauração definitiva em função, por um longo período de tempo. 
• Pino endodôntico é um objeto cilíndrico ou cônico que se adapta dentro do conduto radicular.
• Núcleo de preenchimento é o material aplicado diretamente sobre o pino, por meio de artifícios retentivos, para repor a
estrutura coronária perdida. Usualmente feito com resina composta.
Dentes com ttt endodôntico tem sua resistência diminuída, exceto dentes com cristas marginais intactas. Quando dentes com ttt 
endodôntico, com perda parcial ou total de estrutura dentária, estão indicados como pilares de PPF, a escolha do tipo de pino, 
associado ao cimento, deve proporcionar ao conjunto raiz/cimento/pino uma estrutura semelhante a um monobloco ou a uma 
única unidade. 
 
 
 
 
 
 Profundidade de sondagem; nível ósseo;
 Proporção coroa/raiz;
 Pilar de PPF/extensão;
 Anatomia do conduto;
 Remanescentes (1,5 a 2,5mm de altura);
melhora a forma de retenção e resistência do preparo 
e diminui as tensões na interface dente/cimento/pino 
atuando como absorvedor de tensões. 
 Indicados para dentes que mantiveram parte considerável da coroa clínica após o preparo, com o objetivo de aumentar a
resistência do material de preenchimento, que vai servir de ancoragem a futura restauração.
 Apresentam elasticidade próxima a da dentina, o que permite a obtenção de uma unidade mecanicamente homogênea
que minimiza o estresse na interface dentina/cimento/pino.
 Não interferem na cor do material de preenchimento do núcleo e de coroas confeccionadas em cerâmica, especialmente
as de alta translucidez.
 Apresentam como vantagem a simplificação dos procedimentos clínicos, uma vez que podem ser confeccionados numa
única sessão.
 A escolha deve ser determinada de acordo com a relação diâmetro do conduto/comprimento do pino. A seleção do pino é
feita comparando seu diâmetro à luzdo conduto por meio de radiografia. A presença de uma espessura de 2 mm na
porção remanescente da raiz aumenta a resistência a fraturas (efeito férula).
 O conduto é preparado usando a sequência das brocas de Largo e Gates, e devem se estender aproximadamente dois
terços do comprimento do dente, de sua porção coronal preparada até o ápice, preservando no conduto, um mínimo de
3 a 4 mm de material obturador para garantia do selamento apical. Quando o dente apresentar perda óssea, o
comprimento do pino deve ser equivalente à metade do suporte ósseo da raiz envolvida.
 Para a cimentação desses pinos, os cimentos resinosos são usados por apresentarem baixa solubilidade e por suas
propriedades mecânicas de adesão a dentina e aos pinos de fibra de vidro, que aumentam a resistência da interface e
reduzem a concentração de estresse.
 Controle da umidade dentro do conduto e da quantidade de adesivo aplicado em seu interior;
 Distância da porção mais apical do pino ao ponto de incidência da luz fotopolimerizadora;
 Uso de agentes oxidantes de limpeza intrarradicular;
 Incompatibilidade dos sistemas adesivos simplificados com os cimentos de polimerização química e dual;
 Variações do substrato dentinário ao longo da raiz;
 Fator C (nº de paredes em contato com o material restaurador versus nº de paredes livres = fator de contração)
durante a fotopolimerização
 
 
 
 
 
 
 
• Após a remoção do material obturador (brocas de Largo), faz-se a regularização das paredes do conduto com uma broca
(Gates) compatível com o diâmetro do conduto, sem alargá-lo.
• O diâmetro do pino é selecionado de acordo com a broca empregada no preparo do conduto. Ideal que a luz do conduto
preparado equivalha a 1/3 do diâmetro da raiz.
• É importante que o pino fique bem adaptado às paredes do conduto, para que a espessura do cimento seja reduzida.
• Radiografia para conferência de adaptação.
• Limpeza do pino com álcool 70 e aplicação de silano em sua superfície e aguardar 1 minuto para secagem;
• Condicionamento ácido do conduto, lavagem e secagem;
• Aplicação de adesivo no conduto e na superfície de todo o pino;
• Aplicação de uma fina camada de cimento no pino, e inserção do cimento no conduto com auxílio de seringa Centrix.
• O pino deve ser introduzido lentamente no interior do conduto para evitar formação de bolhas.
• Faz-se a remoção dos excessos e procede a fotoativação por 60s em cada face;
• Corta-se o pino 2 mm aquém do nível oclusal/incisal e procede-se a confecção da parte coronal com resina composta, que
deve apresentar forma e características de uma coroa preparada. Radiografia após a cimentação.
• Quando o conduto se apresenta muito alargado ou ovalado, as superfícies do pino não se adaptam a suas paredes.
• Para evitar espessuras exageradas de cimento, faz-se o reembasamento do pino com resina composta no conduto:
 Limpeza do pino com álcool 70, tratamento com silano e adesivo;
 Isolamento do conduto com isolante hidrossolúvel;
 Envolvimento do pino com resina composta;
 Introdução do pino no conduto e rápida fotoativação (5 a 10 segundos);
 Remoção do pino e observação da reprodução da anatomia interna do conduto; fotoativação de 40seg em cada face.
Núcleo Metálico Fundido
Casos de grande destruição coronal, quando o remanescente não é suficiente para prover resistência estrutural ao 
material de preenchimento. A retenção ocorre no interior do conduto radicular.
• Após a eliminação das retenções da câmara pulpar, as paredes da coroa preparada devem apresentar uma base de 
sustentação para o núcleo com espessura mínima de 1 mm. 
• Quando não existe estrutura coronal suficiente para essa base de sustentação, a raiz se torna mais suscetível a fraturas.
• Nesses casos, deve-se preparar uma pequena caixa no interior da raiz com aproximadamente 2mm de profundidade 
para criar base de sustentação para o núcleo e direcionar as forças no sentido vertical, diminuindo as tensões laterais e 
atuando também como elemento antirrotacional.
Preparo dos condutos e remoção do material obturador
Quatro fatores devem ser observados com o objetivo de propiciar resistência e retenção adequadas ao núcleo:
comprimento, diâmetro, inclinação das paredes e característica superficial.
Comprimento:
• Deve atingir dois terços (2/3) do comprimento total do remanescente dentário. 
• Em caso de perda óssea, deve ter o equivalente a metade do suporte ósseo da raiz envolvida. 
• O comprimento adequado do pino propicia distribuição mais uniforme das forças oclusais ao longo de toda a superfície 
radicular, diminuindo a possibilidade de fraturas. Sinônimo de longevidade da prótese.
• Deve ser analisado e determinado por uma radiografia periapical após o preparo da porção coronal, deixando a 
quantidade mínima de 4 mm de material obturador na região apical do conduto radicular, para garantir a efetiva vedação 
do forame.
• Nos casos de ttt endodôntico parcial nos quais o material obturador não atingiu o nível desejado, deve-se considerar: 
tempo de tratamento e presença de lesão periapical. Na presença desta, indica-se retratamento. 
• Na ausência de lesão, e se o ttt tiver pelo menos 5 anos, procede-se à execução do núcleo.
• Se a porção preparada do conduto não for o suficiente para o comprimento adequado do retentor, indica-se 
retratamento independente do tempo ou ausência de lesão.
Diâmetro do pino:
• Importante para a retenção da restauração e para a habilidade de resistir aos esforços transmitidos durante a ação 
mastigatória.
• Deve apresentar até um terço (1/3) do diâmetro total da raiz, e a espessura de dentina deve ser maior na face 
vestibular em dentes anterossuperiores.
• Deve ser determinado pela comparação do diâmetro da broa com o conduto, por meio de radiografia. Cuidado especial 
para o terço apical, que dever ter espessura mínima de 1 mm.
Inclinação das paredes da raiz:
• Busca-se seguir a própria inclinação do conduto alargado pelo ttt endodôntico.
• Em casos extremos onde o conduto foi muito alargado e as paredes estão finas, pode-se utilizar núcleos estojados para 
proteger a raiz, que serão protegidas com o próprio metal do pino.
Característica superficial do pino:
• Para aumentar a retenção de núcleos fundidos lisos, pode-se utilizar jatos de óxido de alumínio para torna-las rugosas 
antes da cimentação.
 
Podem ser empregadas duas técnicas: 
 - na qual o conduto é moldado a parte coronal esculpida diretamente na boca;
 que exige moldagem dos condutos e das porções coronais remanescentes com elastômeros.
Técnica indicada quando serão confeccionados vários núcleos para vários dentes, ou para dentes com raízes divergentes.
 Dentes Unirradiculares 
• Seleciona-se um bastão pré-fabricado de plástico que se adapte ao diâmetro e ao comprimento do conduto, se
estendendo 1 cm além da coroa remanescente.
• Lubrifica-se o conduto e a parte coronal com isolante hidrossolúvel por meio de instrumento endodôntico;
• Molda-se o conduto introduzindo a resina preparada com sonda, pincel ou seringa Centrix, e inserindo o bastão selecionado
no conduto, verifica-se se atingiu todo a sua extensão. O excesso de resina é acomodado no bastão para confeccionar a
porção coronal do núcleo.
• Para dentes com dois condutos paralelos, faz-se a moldagem individual de cada conduto.
• Durante a polimerização da resina, o bastão deve ser removido e reintroduzido várias vezes para evitar retenção. Após a
polimerização, verifica-se a fidelidade da cópia e corta-se o bastão no nível oclusal/incisal e procede-se a confecção da parte
coronal com resina Duralay, que deve apresentar forma e características de uma coroa preparada.
• A liga metálica usada na confecção do núcleo deve apresentar resistência suficiente para não se deformar sob ação das
forças mastigatórias; mais comum o uso de ligas de prata.
• A adaptação do núcleo no interior do conduto deve ser passiva e qualquer retenção deve ser eliminada.
• Antes da cimentação, o conduto deve ser limpo com solução descontaminante, lavado com água e seco completamente.Deve-se levar com um pincel uma pequena quantidade do cimento em volta do núcleo para reduzir a pressão hidrostática.
A cimentação pode ser realizada com CIV ou cimento de fosfato de zinco.
Dentes Multirradiculares 
• Em dentes posteriores com condutos divergentes, o núcleo deve ser confeccionado em duas etapas, iniciando-se pelos
condutos vestibulares em dentes superiores ou pelos condutos mesiais nos dentes inferiores. Para encaixe das duas partes
do núcleo, vários sistemas podem ser utilizados, tais como caixas, sulcos ou encaixes (porções fêmea e macho).
• A cimentação segue a técnica para dentes unirradiculares.
	Análise Oclusal
	Planejamento
	Tipos de términos
	Ombro ou degrau biselado:
	Chanfrado:
	Chanferete:
	Localização do término cervical no preparo
	 Os cimentos adequados são os cimentos de Óxido de zinco e eugenol* ou de Óxido de zinco sem eugenol*.
	Confecção
	Tipos de cora preliminar:
	Técnica da Faceta de Estoque
	2. Desgaste e adequação da faceta ao preparo;
	8. Acabamento e polimento;
	Passo a passo de preparo dentes posteriores:
	Técnica da Moldagem de Silicone ou Alginato
	1. Moldagem pré-preparo
	6. Cimentação provisória
	Requisitos Básicos
	3. Meios Mecânicos-químicos:
	4. Meios Cirúrgicos:
	Materiais de Moldagem
	DESINFECÇÃO DOS MOLDES
	TÉCNICA DA DUPLA MISTURA OU ÚNICO TEMPO/SIMULTÂNEA
	TÉCNICA DO REEMBASAMENTO ou DUPLA IMPRESSÃO
	TÉCNICA COM CASQUETES INDIVIDUAIS
	Obtenção dos casquetes
	Moldagem com o casquete
	Remoção do casquete
	Núcleos Pré-fabricados – Pino de Fibra de Vidro
	Preparo dos condutos e remoção do material obturador
	comprimento, diâmetro, inclinação das paredes e característica superficial.
	Diâmetro do pino:
	Inclinação das paredes da raiz:
	Característica superficial do pino:
	Confecção do Núcleo

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