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Usuário
	sonia.godoi @unipinterativa.edu.br
	Curso
	Estudos Disciplinares X
	Teste
	QUESTIONÁRIO UNIDADE I
	Iniciado
	22/05/18 21:39
	Enviado
	22/05/18 21:59
	Status
	Completada
	Resultado da tentativa
	5 em 5 pontos  
	Tempo decorrido
	19 minutos
	Resultados exibidos
	Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	 
 
Leia a charge a seguir:
 
 
 
I- O objetivo da ilustração é mostrar que os meios de comunicação tecem o conhecimento das crianças, contribuindo para um mundo mais bem informado.
II- A ilustração é uma crítica aos meios de comunicação ultrapassados, que não promoviam o acesso à informação como a internet faz atualmente.
III- A ilustração sugere que os meios de comunicação de massa provocam perda de autonomia do raciocínio.
 
Está correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
III.
	Respostas:
	a. 
I.
	
	b. 
II.
	
	c. 
III.
	
	d. 
I e III.
	
	e. 
II e III.
	Feedback da resposta:
	Resposta: C
Comentário: I – Afirmativa incorreta: A ilustração é uma crítica ao modo como os meios de comunicação desfazem os pensamentos próprios dos indivíduos. II – Afirmativa incorreta: A crítica refere-se à falta de pensamento crítico que os meios de comunicação causam; não se trata de uma questão de desenvolvimento tecnológico. III – Afirmativa correta: A figura mostra a criança perdendo seu raciocínio próprio ao ficar exposta à televisão.
	
	
	
Pergunta 2
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	 
 
Leia a charge a seguir:
 
Assinale a alternativa que indica um ditado popular que tenha relação com a charge.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
O maior cego é aquele que se recusa a ver.
	Respostas:
	a. 
O maior cego é aquele que se recusa a ver.
	
	b. 
Mais vale um pássaro na mão do que dois voando.
	
	c. 
Tão grande é o erro como o que erra.
	
	d. 
A grama do vizinho é sempre mais verde.
	
	e. 
As melhores essências estão nos menores frascos.
	Feedback da resposta:
	Resposta: A
Comentário: Na charge, o pássaro maior não percebe que, consideradas as proporções, ele está oprimido em um espaço menor do que o outro. Assim, a crítica da charge é em relação às pessoas que não enxergam a própria realidade.
	
	
	
Pergunta 3
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	 
 
Leia a charge a seguir:
 
 
I- O objetivo dos quadrinhos é mostrar que os preconceitos estão enraizados no nosso cotidiano e não incomodam ninguém.
II- Os quadrinhos denunciam estereótipos sociais que se baseiam em uma visão racista.
III- Os quadrinhos mostram que há pessoas que, no cotidiano, não percebem o teor racista de seus discursos.
 
Está correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
II e III.
	Respostas:
	a. 
I, II e III.
	
	b. 
II e III.
	
	c. 
I e II.
	
	d. 
I e III.
	
	e. 
III, apenas.
	Feedback da resposta:
	Resposta: B
Comentário: I – Afirmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. As personagens do desenho mostram-se incomodadas com o discurso racista. II – Afirmativa correta. JUSTIFICATIVA. Os quadrinhos mostram visões pré-concebidas de pessoas, com base na cor da pele. III – Afirmativa correta. JUSTIFICATIVA. Os quadrinhos denunciam o discurso racista, que, muitas vezes, é proferido sem que o enunciador admita ser preconceituoso.
 
	
	
	
Pergunta 4
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	 
 
Leia a charge e as afirmativas a seguir:
 
Disponível em: <goo.gl/RpC5cr>. 
Acesso em 08 fev. 2015.
 
I. A charge enaltece a evolução humana, ilustrando a saída de um passado primitivo e a chegada ao desenvolvimento tecnológico, que melhora as condições de vida da população.
II. O código de barras, na figura, representa a “coisificação” do homem no atual sistema socioeconômico.
III. A crítica da charge refere-se ao uso de novas tecnologias na atualidade, uma vez que elas não são acessíveis a todos.
IV. A charge mostra que o ser humano ainda é primitivo, apesar das novas tecnologias.
 
Está correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
II.
	Respostas:
	a. 
II e IV.
	
	b. 
II.
	
	c. 
I e III.
	
	d. 
I e IV.
	
	e. 
II e III.
	Feedback da resposta:
	Resposta: B
Comentário: I – incorreta: A charge mostra a transformação do ser humano em código de barras, parodiando a tradicional ilustração da evolução do homem. Não há qualquer menção à melhoria das condições de vida; trata-se de uma crítica à sociedade de consumo. II – correta: O código de barras representa o consumo na nossa sociedade. Assim, vê-se que o homem transformou-se em mercadoria, perdendo sua identidade.
III – incorreta: A charge não se refere ao acesso das pessoas às novas tecnologias. IV – incorreta: A charge mostra o homem “coisificado”, integrado ao mercado de consumo.
 
	
	
	
Pergunta 5
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	 
 
Leia a charge e o texto a seguir:
 
 
Marcondes Filho (1986) descreve a prática sensacionalista como nutriente psíquico, desviante ideológico e descarga de pulsões instintivas. Caracteriza sensacionalismo como “o grau mais radical da mercantilização da informação: tudo o que se vende é aparência e, na verdade, vende-se aquilo que a informação interna não irá desenvolver melhor do que a manchete. Esta está carregada de apelos às carências psíquicas das pessoas e explora-as de forma sádica, caluniadora e ridicularizadora. [...] No jornalismo sensacionalista, as notícias funcionam como pseudoalimentos às carências do espírito. [...] O jornalismo sensacionalista extrai do fato, da notícia, a sua carga emotiva e apelativa e a enaltece. Fabrica uma nova notícia que a partir daí passa a se vender por si mesma”.
 
Disponível em <https://goo.gl/jhpMDN>. 
Acesso em 8 nov. 2014.
 
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as asserções e assinale a alternativa correta.
 
I. A reação do personagem diante da televisão revela uma visão antagônica àquela apresentada por Marcondes Filho sobre o sensacionalismo.
PORQUE
 
II. De acordo com Marcondes Filho, as notícias sensacionalistas suprem as carências de informação dos receptores, uma vez que são comprometidas com os elementos factuais essenciais.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
As duas asserções são falsas.
	Respostas:
	a. 
As duas asserções são verdadeiras e a segunda justifica a primeira.
	
	b.
As duas asserções são verdadeiras e a segunda não justifica a primeira.
	
	c. 
A asserção I é verdadeira e a II é falsa.
	
	d. 
A asserção I é falsa e a II é verdadeira.
	
	e. 
As duas asserções são falsas.
	Feedback da resposta:
	Resposta: E
Comentário: I – Asserção falsa. JUSTIFICATIVA. A reação não é antagônica ao que afirma Marcondes, pois ele comenta que o sensacionalismo explora as carências psíquicas das pessoas e, assim, elas são atraídas. II – Asserção falsa. JUSTIFICATIVA. O autor não afirma que as notícias sensacionalistas são comprometidas com os elementos factuais essenciais. Para ele, o sensacionalismo extrai dos fatos sua carga mais apelativa.
	
	
	
Pergunta 6
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	 
 
Leia a charge e os textos a seguir:
 
 
ACNUDH condena violência em presídios brasileiros
 
O Escritório Regional para América do Sul do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH) condenou a violência ocorrida nesta semana em distintos presídios brasileiros. Na Penitenciária Estadual de Cascavel, no Paraná, pelo menos cinco presos foram mortos durante uma rebelião. Informações indicam que duas das vítimas teriam sido decapitadas e mais duas foram jogadas do telhado do presídio. Em Minas Gerais, dois motins acabaram com outro preso morto e dezenas de feridos. Além disso, autoridades revelaram que mais um homem foi morto no complexo penitenciário dePedrinhas, no Maranhão.
 
“Pedimos às autoridades competentes uma apuração rápida, imparcial e efetiva dos fatos e das causas das revoltas, e que os responsáveis pelos crimes respondam na justiça”, comentou o Representante do ACNUDH, Amerigo Incalcaterra. “Ficamos consternados com o nível de violência observado recentemente nos presídios brasileiros. Não é admissível que, no Brasil, a violência e as mortes dentro das prisões sejam percebidas como normais e cotidianas”, disse Incalcaterra. 
 
Além disso, ele instou as autoridades brasileiras a adotarem medidas para prevenir a violência nas unidades prisionais. “Superlotação, condições penitenciárias inadequadas, torturas e maus-tratos contra detentos são uma realidade em muitos presídios do Brasil, e isso também contribui com a violência e constitui grave violação aos direitos humanos”, apontou o Representante do Escritório na América do Sul.
 
“O país deve reformar seu sistema penitenciário, incluindo pelo menos uma revisão integral da política criminal brasileira e do uso excessivo da privação de liberdade como punição a crimes”, concluiu Incalcaterra.
 
Disponível em <http://acnudh.org/pt-br/2014/08/21813/>. 
Acesso em 06 nov. 2014 (com adaptações).
 
Com base na leitura, analise as afirmativas:
I. A charge evidencia a inadequação do sistema prisional brasileiro e sugere a aplicação de penas alternativas.
II. Segundo Amerigo Incalcaterra, os motins e as rebeliões têm estreita relação com a inadequação das unidades prisionais brasileiras.
III. De acordo com o ACNUDH, a impunidade contribui com o aumento da violência no Brasil.
 
Está correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
Apenas a afirmativa II está correta.
	Respostas:
	a. 
Apenas a afirmativa I está correta.
	
	b. 
Apenas a afirmativa II está correta.
	
	c. 
As afirmativas I e II estão corretas.
	
	d. 
As afirmativas II e III estão corretas.
	
	e. 
Apenas a afirmativa III está correta.
	Feedback da resposta:
	Resposta: B
Comentário: Com base na leitura, analise as afirmativas e assinale a alternativa correta. I. A charge evidencia a inadequação do sistema prisional brasileiro e sugere a aplicação de penas alternativas. II. Segundo Amerigo Incalcaterra, os motins e as rebeliões têm estreita relação com a inadequação das unidades prisionais brasileiras. III. De acordo com o ACNUDH, a impunidade contribui com o aumento da violência no Brasil.
	
	
	
Pergunta 7
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	 
 
Leia o texto e a charge e analise as afirmativas a seguir:
 
Pokémon GO no Brasil: Como foi o primeiro dia do jogo no país
Jogo dos monstrinhos leva pessoas à rua e faz estranhos se socializarem
04/08/2016 – Bruno Silva
 
A febre de Pokémon GO no Brasil já era mais do que esperada. Desde os pedidos desesperados nas redes sociais, os protestos que levaram à invasão da conta do criador do game no Twitter ao lançamento oficial do jogo no país, na última quarta-feira (3), alcançando o topo da AppStore em menos de um dia, era de se imaginar que o jogo teria, aqui, o mesmo sucesso encontrado lá fora. Mas e nas ruas do país? Como seria a recepção? Para responder a essa pergunta, aguardamos, como muitos, o raiar do sol (o jogo chegou aqui às 18h da quarta) para embarcar na nossa própria jornada Pokémon. 
 
Andei pelas ruas de São Paulo e a resposta é: sim, Pokémon GO é uma febre. Em toda a capital paulista, vários grupos se juntaram espontaneamente para jogar. Foi muito fácil encontrar pessoas de todos os gêneros, idades e estilos nas ruas, com um comportamento aparentemente duvidoso frente à tela do celular, procurando seus monstros. 
 
Nossa jornada começou por volta das 9h30min. Como a Niantic já afirmou que os monstros têm mais possibilidade de serem encontrados em parques e em pontos turísticos, fui ao local que junta as duas características: o Parque do Ibirapuera. 
 
No caminho, dentro de um Uber (nunca jogue ao volante!) liguei o aplicativo na esperança de achar mais monstros, aproveitando o movimento do carro, mas só encontrei Pidgeys e Zubats – os tipos mais comuns na rua. A aposta no Ibirapuera deu certo: logo na entrada do portão 9 do parque encontrei um Eevee, um Goldeen e um Paras.
A janelinha de monstros próximos acusava a presença de mais monstros que ainda não havia encontrado até então: Geodude, Staryu e um Bulbasaur. Procurei um bocado, mas o inicial de grama não deu as caras. Observando o parque, era fácil observar que algo estava diferente. Além dos habituais corredores e ciclistas, um terceiro tipo de pessoa era bem comum nas pistas e gramados do parque: pessoas andando com a cabeça baixa, olhando para a tela do celular. 
 
Olhei de relance para a tela quando pude; em quase todos os casos, era Pokémon GO. Na maioria das vezes, nem era necessário bisbilhotar: quando duas pessoas ou mais estava com o celular na mão, a conversa invariavelmente era algo como “capturei um Zubat com 150 CP” ou “tô quase evoluindo meu Pidgey”. 
 
O mais surpreendente, entretanto, veio quando me aproximei do Planetário do Ibirapuera, que no game, é um ponto com quatro pokéstops adjacentes. Nas quatro, foram colocados Lure Modules – itens que servem para atrair monstros para a pokéstop – e, com isso, cerca de 15 pessoas estavam por ali, sentadas ou andando em círculos, olho fixo no smartphone, o polegar se arrastando de baixo para cima da tela.
 
O problema de Pokémon GO: No meio do caminho, deparei com o principal problema que aflige o jogador de Pokémon GO: a bateria do celular. O uso do jogo no carro a caminho do parque e no local fez a energia do smartphone despencar de 100% a 10% em pouco menos de uma hora e meia de uso. 
 
Depois que o celular apagou, perambulei pelo parque até achar uma tomada em uma lanchonete, e passei 40min esperando o aparelho voltar a um nível seguro de bateria. Lá, tive um encontro inusitado: o entregador da lanchonete estava jogando Pokémon GO e imediatamente começamos a bater papo.
 
“Peguei uns três ‘Bulbassauro’ já. Estou aproveitando as minhas entregas e o caminho de ônibus pra capturar mais”, me contou o entregador, também reclamando que o celular gasta muita bateria. “Vou voltar aqui no fim de semana com meu amigo pra capturar mais”, finalizou.
 
Disponível em <https://goo.gl/NaV65O>. 
Acesso em 10 ago. 2016.
 
 
Veja as afirmações a seguir:
I- O texto e a charge mostram que o Pokémon Go encontrou grande aceitação entre os brasileiros e enaltecem o poder de engajamento do jogo.
II- A charge critica a alienação de pessoas que aderem ao jogo e se desconectam da realidade em que vivem.
III- O texto e a charge apontam os problemas do Pokémon Go no comportamento das pessoas, pois o jogo leva o usuário para uma realidade paralela, promovendo a falta de sociabilidade.
IV- O objetivo da charge é mostrar os aspectos positivos do jogo, que torna felizes seus usuários, poupando-os dos problemas do mundo em que vivemos.
 
Está correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
II.
	Respostas:
	a. 
I e II.
	
	b. 
II e III.
	
	c. 
I e IV.
	
	d. 
II, III e IV.
	
	e. 
II.
	Feedback da resposta:
	Resposta: E
Comentário: I – Afirmativa incorreta: A charge mostra uma crítica ao jogo, pois enfatiza a alienação provocada por ele. II – Afirmativa correta: A charge mostra um jovem que não percebe o mundo à sua volta pelo fato de estar entretido com o jogo. III – Afirmativa incorreta: A crítica da charge não se refere à falta de sociabilidade, mas, sim, à alienação. IV – Afirmativa incorreta: A charge é crítica em relação ao jogo, não há referências a aspectos positivos dele.
	
	
	
Pergunta 8
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	 
Enade 2016 Leia a charge a seguir:
 
 
A partir das ideias sugeridas pela charge, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
 
I. A adoção de posturas de consumo sustentável, com descarte correto dos resíduosgerados, favorece a preservação da diversidade biológica.
PORQUE
 
II. Refletir sobre os problemas socioambientais resulta em melhoria da qualidade de vida.
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c.
A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa.
 
d)A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira.
 
e)As asserções I e II são proposições falsas.
 
 
	Respostas:
	a.
As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II é uma justificativa correta da I.
	
	b.
As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II não é uma justificativa correta da I.
	
	c.
A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa.
 
d)A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira.
 
e)As asserções I e II são proposições falsas.
 
 
	Feedback da resposta:
	Resposta: C
Comentário: I – Asserção correta. JUSTIFICATIVA. Práticas adequadas de consumo e de descarte de resíduos beneficia a manutenção da diversidade biológica. II – Asserção incorreta. JUSTIFICATIVA. Apenas refletir sobre os problemas socioambientais não gera melhoria da qualidade de vida. Na charge, uma pessoa está em uma ilha coberta por resíduos de atividades humanas e “sonha” com uma ilha paradisíaca.
	
	
	
Pergunta 9
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	 
Leia o texto e a charge a seguir:
 
 
Níveis de poluição do ar estão crescendo em muitas das cidades mais pobres do mundo – OPAS/OMS Brasil
 
Mais de 80% das pessoas vivendo em áreas urbanas que monitoram a poluição do ar estão expostas a níveis de qualidade do ar que excedem os limites da Organização Mundial de Saúde (OMS). Embora todas as regiões do mundo sejam afetadas, populações de baixa renda são as que mais sofrem impacto. De acordo com o último banco de dados sobre a qualidade do ar em áreas urbanas, 98% das cidades em países de baixa e média renda com mais de 100 mil habitantes não atendem às diretrizes de qualidade do ar da OMS. Em países de alta renda, no entanto, esse percentual cai para 56%. Nos dois últimos anos, o banco de dados – que agora abrange 3 mil cidades em 103 países – quase dobrou, com mais cidades medindo os níveis de poluição de ar e reconhecendo os impactos associados à saúde. Enquanto a qualidade do ar em áreas urbanas cai, o risco de acidentes vasculares cerebrais, doenças cardíacas, câncer de pulmão e doenças respiratórias crônicas e agudas (incluindo asma) aumenta para as pessoas que vivem nesses locais. “A poluição do ar é uma das principais causas de doenças e mortes. A notícia de que mais cidades estão intensificando o monitoramento da qualidade do ar é positiva, então quando tomam medidas para melhorá-lo passam a ter um ponto de referência”, afirmou Flavia Bustreo, diretora-geral assistente do programa da OMS sobre Saúde das Crianças, Mulheres e Família. “Quando o ar poluído toma nossas cidades, as populações urbanas mais vulneráveis – mais jovens, mais velhos e mais pobres – são as mais afetadas”.
 
Disponível em <https://goo.gl/2IyV6C>. 
Acesso em 28 jun. 2016
 
Com base na leitura, analise as afirmativas:
 
I- O objetivo da charge é criticar os problemas do sistema de saúde brasileiro, mostrando que ele salva alguns e prejudica outros.
II- De acordo com o texto, 80% da população mundial sofre os males provocados pela poluição.
III- O texto e a charge abordam os problemas de saúde causados pela poluição do ar nas cidades e propõem o monitoramento do ar como a solução para reverter essa situação.
IV- Nos países de alta renda, 56% das pessoas são afetadas pela poluição.
 
Assim, assinale a alternativa correta:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
Nenhuma afirmativa é correta.
	Respostas:
	a. 
Nenhuma afirmativa é correta.
	
	b. 
As afirmativas II e III são corretas.
	
	c. 
As afirmativas I e IV são corretas.
	
	d. 
As afirmativas II e IV são corretas.
	
	e. 
As afirmativas I e III são corretas.
	Feedback da resposta:
	Resposta: A
Comentário: I – Afirmativa incorreta: A charge enfatiza a poluição causada pela ambulância, não se trata de uma crítica ao sistema de saúde. II – Afirmativa incorreta: De acordo com o texto, 80% das pessoas que vivem em áreas urbanas monitoradas estão expostas à má qualidade do ar. III – Afirmativa incorreta: Na charge e no texto não há qualquer proposta de solução. Eles apenas apresentam o problema. IV – Afirmativa incorreta: De acordo com o texto, 56% das cidades em países de alta renda não atendem às diretrizes de qualidade do ar da OMS.
	
	
	
Pergunta 10
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Leia o texto e os quadrinhos a seguir:
 
 
O Brasil de hoje é herdeiro de uma sociedade colonial e imperial escravocrata, em que o negro ocupou fundamentalmente a posição de pessoa escravizada. O Brasil em 1888 foi o último país a abolir a escravidão nas Américas. Um abolicionismo incompleto, que não permitiu incluir o negro na ordem social capitalista (BASTIDE; FERNANDES, 2008). 
 
A escravidão negra deixou marcas profundas de discriminação em nossa sociedade, inclusive escutamos insultos raciais atuais exigindo que negros e negras voltem “para a senzala”. Mas será que o racismo contra o negro brasileiro atualmente só existe por causa do “tempo do cativeiro”? 
 
Há pessoas racistas que nem sabem e nem mencionam esse contexto. Elas afirmam que não gostam de “negros”, tem raiva dos “pretos” e que estes são “fedidos”, “sujos” e “preguiçosos”. O racismo opera cotidianamente por meio de piadas, causos, ditos populares etc. Afinal de contas, temos uma variedade de expressões correntes na língua portuguesa recheadas de racismo contra os negros.
 
Disponível em <https://goo.gl/Si2NRI>. Acesso em 13 jun.
 
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as afirmativas:
I- Os quadrinhos visam a criticar o fato de que as acusações de racismo têm se tornado cada vez mais frequentes.
II- Os quadrinhos ilustram o comportamento descrito no texto: as pessoas mantêm na linguagem seu preconceito.
III- O texto coloca, entre as raízes do preconceito racial, o sistema escravocrata, que imperou até o final do século XIX no Brasil.
IV- De acordo com o texto, a abolição da escravidão no Brasil, embora tardia, permitiu que os negros se integrassem completamente à sociedade capitalista.
 
Está correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
II e III.
	Respostas:
	a. 
II e III.
	
	b. 
II e IV.
	
	c. 
I e III.
	
	d. 
I e II.
	
	e. 
I e IV.
	Feedback da resposta:
	Resposta: A
Comentário: I – Afirmativa incorreta: Os quadrinhos criticam as pessoas que não se dão conta de que são racistas. II – Afirmativa correta: A amiga de Mafalda fala em pretos sujos, o que confirma a ideia de que o racismo opera por falas e ações do cotidiano, como afirma o texto. III – Afirmativa correta: O Brasil de hoje é herdeiro de uma sociedade colonial e imperial escravocrata. IV – Afirmativa incorreta: O abolicionismo foi incompleto, pois o negro não pôde realmente se incluir na ordem social capitalista.
	
	
	
	Usuário
	sonia.godoi @unipinterativa.edu.br
	Curso
	Estudos Disciplinares X
	Teste
	QUESTIONÁRIO UNIDADE II
	Iniciado
	22/05/18 22:02
	Enviado
	22/05/18 22:24
	Status
	Completada
	Resultado da tentativa
	5 em 5 pontos  
	Tempo decorrido
	22 minutos
	Resultados exibidos
	Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	 
Enade 2014 Leia o texto a seguir:
 
Constantes transformações ocorreram nos meios, rural e urbano, a partir do século XX. Com o advento da industrialização, houve mudanças importantes no modo de vida das pessoas, em seus padrões culturais, valores e tradições. O conjunto de acontecimentos provocou, tanto na zona urbana quanto na rural,problemas como explosão demográfica, prejuízo nas atividades agrícolas e violência. Iniciaram-se inúmeras transformações na natureza, criando-se técnicas para objetos até então sem utilidade para o homem. Isso só foi possível em decorrência dos recursos naturais existentes, que propiciaram estrutura de crescimento e busca de prosperidade, o que faz da experimentação um método de transformar os recursos em benefício próprio.
Santos, M. Metamorfoses do espaço habitado. 
São Paulo: Hucitec, 1988 (adaptado).
 
A partir das ideias expressas no texto acima, conclui-se que, no Brasil do século XX: 
 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d.
Tanto o espaço urbano quanto o rural sofreram transformações decorrentes da aplicação de novas tecnologias às atividades industriais e agrícolas.
	Respostas:
	a.
 
A industrialização ocorreu independentemente do êxodo rural e dos recursos naturais disponíveis.
	
	b.
O êxodo rural para as cidades não prejudicou as atividades agrícolas nem o meio rural porque novas tecnologias haviam sido introduzidas no campo.
	
	c.
Homens e mulheres advindos do campo deixaram sua cultura e se adaptaram a outra, citadina, totalmente diferente e oposta aos seus valores.
	
	d.
Tanto o espaço urbano quanto o rural sofreram transformações decorrentes da aplicação de novas tecnologias às atividades industriais e agrícolas.
	Feedback da resposta:
	Resposta: D
Comentário: Análise do enunciado: O tema principal é a industrialização e suas consequências. O processo de industrialização no Brasil ganhou impulso a partir do governo de Getúlio Vargas, em 1930. Com o fim do regime oligárquico, o foco da economia deslocou-se da produção agrícola, que tinha como produto principal o café, para a industrial. Essa transformação afetou, também, a relação entre população rural e urbana, uma vez que as cidades passaram a se desenvolver e atrair mão de obra. A migração de pessoas do meio rural para o urbano implicou alterações culturais, pois elas tiveram que se adaptar a um novo estilo de vida e a valores, diferentes, mas não necessariamente opostos aos que estavam habituadas. O êxodo rural também provocou mudanças nas atividades agrícolas, que, por sua vez, também foram sendo modificadas pela introdução de novas tecnologias. Análise das alternativas: a) Alternativa incorreta: O processo de industrialização no Brasil do século XX está vinculado ao êxodo rural e à disponibilidade dos recursos naturais. b) Alternativa incorreta: O êxodo rural para as cidades no Brasil do século XX teve impactos nas atividades agrícolas e no meio rural. c) Alternativa incorreta: Pessoas oriundas do campo não abandonaram, necessariamente, sua cultura e se adaptaram a outra totalmente diferente e oposta aos seus valores. d) Alternativa correta: No Brasil do século XX, tanto o espaço urbano quanto o rural experimentaram transformações como consequência do uso de novas tecnologias nas atividades industriais e agrícolas. e) Alternativa incorreta: No Brasil do século XX, as manifestações culturais dos migrantes que chegaram às grandes cidades não permaneceram intactas.
	
	
	
Pergunta 2
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	 
 
Analise as asserções que seguem:
 
	 
I. A palavra “abacaxi” não deve ser acentuada.
 
PORQUE
 
II. Todas as palavras paroxítonas terminadas em “i” não são acentuadas.
 
 
É correto afirmar que: 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
A primeira asserção é verdadeira e a segunda é falsa.
	Respostas:
	a. 
 
A primeira asserção é falsa e a segunda é verdadeira.
	
	b. 
A primeira asserção é verdadeira e a segunda é falsa.
	
	c. 
As duas asserções são falsas.
	
	d. 
As duas asserções são verdadeiras e a segunda justifica a primeira.
	
	e.
As duas asserções são verdadeiras e a segunda não justifica a primeira.
 
 
	Feedback da resposta:
	 
Resposta: B
Comentário: A asserção I é verdadeira, pois a palavra “abacaxi” não deve ser acentuada. A asserção II é falsa, pois as palavras paroxítonas terminadas em i são acentuadas. Como temos uma asserção falsa, não precisamos verificar se a II justifica a I.
 
	
	
	
Pergunta 3
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	 
Analise as asserções que seguem:
 
	 
I. A palavra “abacaxi” deve ser acentuada.
 
PORQUE
 
II. Todas as palavras paroxítonas são acentuadas.
 
 
É correto afirmar que: 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
As duas asserções são falsas.
	Respostas:
	a. 
 
A primeira asserção é falsa e a segunda é verdadeira.
	
	b. 
A primeira asserção é verdadeira e a segunda é falsa.
	
	c. 
As duas asserções são falsas.
	
	d. 
As duas asserções são verdadeiras e a segunda justifica a primeira.
	
	e.
As duas asserções são verdadeiras e a segunda não justifica a primeira.
 
 
	Feedback da resposta:
	 
Resposta: C
Comentário: A asserção I é falsa, pois a palavra “abacaxi” não deve ser acentuada. A asserção II também é falsa, pois nem todas as palavras paroxítonas são acentuadas. Como as duas asserções são falsas, não precisamos verificar se a II justifica a I.
 
	
	
	
Pergunta 4
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	 
Analise as asserções que seguem:
 
	 
I. A palavra “abacaxi” deve ser acentuada.
 
PORQUE
 
II. Todas as palavras paroxítonas terminadas em “i” são acentuadas.
 
 
É correto afirmar que: 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
 
A primeira asserção é falsa e a segunda é verdadeira.
	Respostas:
	a. 
 
A primeira asserção é falsa e a segunda é verdadeira.
	
	b. 
A primeira asserção é verdadeira e a segunda é falsa.
	
	c. 
As duas asserções são falsas.
	
	d. 
As duas asserções são verdadeiras e a segunda justifica a primeira.
	
	e.
As duas asserções são verdadeiras e a segunda não justifica a primeira.
	Feedback da resposta:
	 
Resposta: A
Comentário: A asserção I é falsa, pois a palavra “abacaxi” não deve ser acentuada. A asserção II é verdadeira, pois todas as palavras paroxítonas terminadas em i são acentuadas. Como temos uma asserção falsa, não precisamos verificar se a II justifica a I.
 
	
	
	
Pergunta 5
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	 
Analise as asserções que seguem:
 
	 
I. A palavra “catástrofe” deve ser acentuada.
 
PORQUE
 
II. Todas as palavras proparoxítonas são acentuadas.
 
 
É correto afirmar que: 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d.
As duas asserções são verdadeiras e a segunda justifica a primeira.
	Respostas:
	a. 
 
A primeira asserção é falsa e a segunda é verdadeira.
	
	b. 
A primeira asserção é verdadeira e a segunda é falsa.
	
	c. 
As duas asserções são falsas.
	
	d.
As duas asserções são verdadeiras e a segunda justifica a primeira.
	
	e.
As duas asserções são verdadeiras e a segunda não justifica a primeira.
	Feedback da resposta:
	 
Resposta: D
Comentário: A asserção I é verdadeira, pois a palavra “catástrofe” deve ser acentuada. A asserção II também é verdadeira, pois todas as palavras proparoxítonas são acentuadas. Como temos as duas asserções verdadeiras, precisamos verificar se a II justifica a I. Visto que a justificativa do uso do acento em “catástrofe” é o fato de essa palavra ser proparoxítona, a asserção II justifica a I.
 
	
	
	
Pergunta 6
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	 
Enade 2007 Leia a charge a seguir:
 
Texto da figura: “Você não quer contar esta história para seus filhos, quer?”
Revista Isto É Independente. São Paulo: Ed. Três [s.d.]
 
 
O alerta que a gravura acima pretende transmitir refere-se a uma situação que:
 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
Preocupa no presente, com graves consequências para o futuro.
	Respostas:
	a. 
 
Atinge circunstancialmente os habitantes da área rural do País.
	
	b. 
Atinge, por sua gravidade, principalmente as crianças da área rural.
	
	c. 
Preocupa no presente, com graves consequências para o futuro.d.
Preocupa no presente, sem possibilidade de ter consequências no futuro.
	
	e. 
Preocupa, por sua gravidade, especialmente os que têm filhos.
 
 
 
	Feedback da resposta:
	 
Resposta: C
Comentário: O tema da questão do exemplo 3 é o desmatamento. O leitor é sensibilizado a pensar nesse problema por meio de uma gravura que mostra a personagem “Chapeuzinho Vermelho” caminhando em uma floresta diferente da retratada no famoso conto de fadas, com todas as árvores cortadas, e o texto “você não quer contar esta história para seus filhos, quer?”. Pede-se que seja identificado o alerta que a figura pretende transmitir. A – Alternativa incorreta: O alerta da gravura não se refere a uma situação que envolve de modo particular e ocasional os habitantes da área rural. B – Alternativa incorreta: O alerta da gravura não se refere a uma situação restrita às crianças da área rural. C – Alternativa correta: O alerta da gravura refere-se ao desmatamento, um problema atual e que gera consequências para o futuro. D – Alternativa incorreta: O alerta da gravura refere-se ao desmatamento, um problema atual e que gera consequências para o futuro. E – Alternativa incorreta: O alerta da gravura refere-se a uma situação que preocupa a todos, e não especialmente aos que têm filhos.
 
	
	
	
Pergunta 7
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	 
Enade 2010 Leia o infográfico a seguir:
 
 
Philippe Rekacewicz (Le Monde Diplomatique). Organização Mundial da Saúde, 2006. 
Disponível em:<http://maps.google.com>. Acesso em: 28 ago. 2010
 
Considerando o mapa apresentado, analise as afirmativas que seguem:
I. A globalização é fenômeno que ocorre de maneira desigual entre os países e o progresso social independe dos avanços econômicos.
II. Existe relação direta entre o crescimento da ocupação humana e o maior acesso ao saneamento básico.
III. Brasil, Rússia, Índia e China, países pertencentes ao bloco dos emergentes, possuem percentual da população com acesso ao saneamento básico abaixo da média mundial.
IV. O maior acesso ao saneamento básico ocorre, em geral, em países desenvolvidos.
V. Para se analisar o índice de desenvolvimento humano (IDH) de um país, devem-se diagnosticar suas condições básicas de infraestrutura, seu PIB per capita, a saúde e a educação.
 
É correto o que se afirma em: 
 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
IV e V.
 
	Respostas:
	a. 
 
I e II.
	
	b. 
I e III.
	
	c. 
II e V.
	
	d. 
III e IV.
	
	e. 
IV e V.
 
	Feedback da resposta:
	 
Resposta: E
Comentário: Análise do enunciado: É dado um mapa que classifica as regiões do planeta de acordo com os percentuais de população sem acesso ao saneamento básico. Na análise do mapa e suas informações, o leitor deve analisar cinco afirmativas e julgá-las como corretas ou incorretas. Análise das afirmativas: I – Incorreta: Embora a globalização seja um fenômeno desigual entre os países, o progresso social depende dos avanços econômicos. II – Afirmativa incorreta: Não podemos afirmar que haja relação direta entre o crescimento da ocupação humana e o maior acesso ao saneamento básico. No mapa, verificamos que há regiões, como países asiáticos, com elevada ocupação humana e com elevado percentual de pessoas sem acesso ao saneamento básico. III – Afirmativa incorreta: O Brasil e a Rússia apresentam percentuais da população com acesso ao saneamento básico acima da média mundial. O mapa mundi da figura 1 mostra as localizações dos países citados na afirmativa.
 
Figura 1. Mapa mundi.
Disponível em <http://www.geoensino.net/2011/10/blog-post.html>. Acesso em 13 fev. 2013.
 
IV – Afirmativa correta: De acordo com o mapa do enunciado, em geral, o maior acesso ao saneamento básico ocorre em países desenvolvidos, localizados na América do Norte, Europa e Oceania. V – Afirmativa correta: Itens como condições básicas de infraestrutura, PIB per capita, saúde e educação são importantes indicadores do nível de desenvolvimento de um país.
 
	
	
	
Pergunta 8
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	 
Enade 2012 Leia o texto a seguir:
 
É ou não ético roubar um remédio cujo preço é inacessível, a fim de salvar alguém, que, sem ele, morreria? Seria um erro pensar que, desde sempre, os homens têm as mesmas respostas para questões desse tipo. Com o passar do tempo, as sociedades mudam e também mudam os homens que as compõem. Na Grécia Antiga, por exemplo, a existência de escravos era perfeitamente legítima: as pessoas não eram consideradas iguais entre si, e o fato de umas não terem liberdade era considerado normal. Hoje em dia, ainda que nem sempre respeitados, os Direitos Humanos impedem que alguém ouse defender, explicitamente, a escravidão como algo legítimo.
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Fundamental. Ética. Brasília, 2012. 
Disponível em <portal.mec.gov.br>. Acesso em 16 jul. 2012 (adaptado).
 
Com relação à ética e à cidadania, avalie as afirmativas seguintes:
I. Toda pessoa tem direito ao respeito de seus semelhantes, a uma vida digna, a oportunidades de realizar seus projetos, mesmo que esteja cumprindo pena de privação de liberdade, por ter cometido delito criminal, com trâmite transitado e julgado.
II. Sem o estabelecimento de regras de conduta, não se constrói uma sociedade democrática, pluralista por definição, e não se conta com referenciais para se instaurar a cidadania como valor.
III. Segundo o princípio da dignidade humana, que é contrário ao preconceito, toda e qualquer pessoa é digna e merecedora de respeito, não importando, portanto, sexo, idade, cultura, raça, religião, classe social, grau de instrução e orientação sexual.
 
É correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
I, II e III.
 
	Respostas:
	a. 
 
I, apenas.
	
	b. 
III, apenas.
	
	c. 
I e II.
	
	d. 
II e III.
	
	e. 
I, II e III.
 
	Feedback da resposta:
	 
Resposta: E
Comentário: Análise do enunciado: Os temas principais da questão são: ética, cidadania e Direitos Humanos. O texto introdutório inicia com um questionamento de ordem ética (“é ou não ético roubar um remédio cujo preço é inacessível, a fim de salvar alguém, que, sem ele, morreria?”) e sugere que as respostas variam com a época. Prossegue afirmando que as sociedades mudam e cita o exemplo da escravidão, que já foi considerada legítima. Conclui dizendo que, atualmente, os Direitos Humanos impedem a defesa explícita da escravidão como algo legítimo. A questão solicita que o leitor analise três afirmativas e classifique-as como corretas ou incorretas. Análise das afirmativas: I – Afirmativa correta: O direito ao respeito dos semelhantes, à vida digna e às oportunidades de realização de projetos é legítimo a todas as pessoas. II – Afirmativa correta: Uma sociedade democrática e pluralista requer o estabelecimento de regras de conduta. III – Afirmativa correta: Toda pessoa é digna e merecedora de respeito, independentemente do sexo, da idade, da cultura, da raça, da religião, da classe social, do grau de instrução e da orientação sexual.
 
	
	
	
Pergunta 9
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	 
Enade 2012 Leia o texto a seguir: 
 
Legisladores do mundo se comprometem a alcançar os objetivos da Rio+20
 
Reunidos na cidade do Rio de Janeiro, 300 parlamentares de 85 países se comprometeram a ajudar seus governantes a alcançar os objetivos estabelecidos nas conferências Rio+20 e Rio 92, assim como a utilizar a legislação para promover um crescimento mais verde e socialmente inclusivo para todos. Após três dias de encontros na Cúpula Mundial de Legisladores, promovida pela GLOBE International — uma rede internacional de parlamentares que discute ações legislativas em relação ao meio ambiente —, os participantes assinaram um protocolo que tem como objetivo sanar as falhas no processo da Rio 92. Em discurso durante a sessão de encerramento do evento, o vice-presidente do Banco Mundial para a América Latina e o Caribe afirmou: “Esta Cúpulade Legisladores mostrou claramente que, apesar dos acordos globais serem úteis, não precisamos esperar. Podemos agir e avançar agora, porque as escolhas feitas hoje nas áreas de infraestrutura, energia e tecnologia determinarão o futuro”.
 
Disponível em <www.worldbank.org/pt/news/2012/06/20>. 
Acesso em 22 jul. 2012 (adaptado).
 
O compromisso assumido pelos legisladores, explicitado no texto acima, é condizente com o fato de que:
 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b.
A mera assinatura de chefes de Estado em acordos internacionais não garante a implementação interna dos termos de tais acordos, sendo imprescindível, para isso, a efetiva participação do Poder Legislativo de cada país.
	Respostas:
	a.
 
Os acordos internacionais relativos ao meio ambiente são autônomos, não exigindo de seus signatários a adoção de medidas internas de implementação para que sejam revestidos de exigibilidade pela comunidade internacional.
	
	b.
A mera assinatura de chefes de Estado em acordos internacionais não garante a implementação interna dos termos de tais acordos, sendo imprescindível, para isso, a efetiva participação do Poder Legislativo de cada país.
	
	c.
As metas estabelecidas na Conferência Rio 92 foram cumpridas devido à propositura de novas leis internas, incremento de verbas orçamentárias destinadas ao meio ambiente e monitoramento da implementação da agenda do Rio pelos respectivos governos signatários.
	
	d.
A atuação dos parlamentos dos países signatários de acordos internacionais restringe-se aos mandatos de seus respectivos governos, não havendo relação de causalidade entre o compromisso de participação legislativa e o alcance dos objetivos definidos em tais convenções.
	
	e.
A Lei de Mudança Climática aprovada recentemente no México não impacta o alcance de resultados dos compromissos assumidos por aquele país de reduzir as emissões de gases do efeito estufa, de evitar o desmatamento e de se adaptar aos impactos das mudanças climáticas.
 
 
	Feedback da resposta:
	 
Resposta: B
Comentário: Análise do enunciado: O texto introdutório afirma que os participantes da Rio+20 assinaram um protocolo com o objetivo de sanar falhas ocorridas na Rio 92. Cita que, segundo o vice-presidente do Banco Mundial para a América Latina e o Caribe, mesmo com a utilidade dos acordos globais, não há motivos para esperar, pois “as escolhas feitas hoje nas áreas de infraestrutura, energia e tecnologia determinarão o futuro”. Pede-se para que seja assinalado o fato condizente com o compromisso assumido pelos legisladores na Rio+20. Análise das alternativas: A – Alternativa incorreta: Os acordos internacionais na área do meio ambiente não são autônomos e demandam a adoção de medidas internas para serem efetivamente implantados. B – Alternativa correta: A implantação dos termos estabelecidos em acordos internacionais, como na Rio+20, requer a efetiva participação do Poder Legislativo dos países, não sendo suficiente a simples assinatura de chefes de Estado. C – Alternativa incorreta: O texto introdutório indica que houve falhas no cumprimento das metas da Rio 92. D – Alternativa incorreta: A atuação dos parlamentos dos países signatários de acordos internacionais não é restrita aos mandatos de seus respectivos governos. Há causalidade entre o compromisso de participação legislativa e o alcance dos objetivos definidos nas convenções. E – Alternativa incorreta: A Lei de Mudança Climática influencia os resultados dos compromissos assumidos pelo México no que se refere à redução das emissões de gases do efeito estufa, ao impedimento do desmatamento e à adaptação aos impactos das mudanças climáticas.
	
	
	
Pergunta 10
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	 
Enade 2014 Leia o texto a seguir:
Uma ideia e um aparelho simples devem, em breve, ajudar a salvar vidas de recém-nascidos. Idealizado pelo mecânico argentino Jorge Odón, o dispositivo que leva seu sobrenome desentala um bebê preso no canal vaginal, e, por mais inusitado que pareça, foi criado com base em técnica usada para remover rolhas de dentro de garrafas. 
 
O aparelho consiste em uma bolsa plástica inserida em uma proteção feita do mesmo material e que envolve a cabeça da criança. Estando o dispositivo devidamente posicionado, a bolsa é inflada para aderir à cabeça do bebê e ser puxada aos poucos, de forma a não machucá-lo. O método Odón deve substituir outros já arcaicos, como o de fórceps e o de tubos de sucção, os quais, se usados por mãos mal treinadas, podem comprometer a vida do bebê, o que, segundo especialistas, não deve acontecer com o novo equipamento. 
 
Segundo o The New York Times, a ideia recebeu apoio da Organização Mundial de Saúde (OMS) e já foi até licenciada por uma empresa norte-americana de tecnologia médica. Não se sabe quando o equipamento começará a ser produzido nem o preço a ser cobrado, mas presume-se que ele não passará de 50 dólares, com redução do preço em países mais pobres.
GUSMÃO, G. Aparelho deve facilitar partos em situações de emergência. 
Disponível em <http://exame.abril.com.br>. Acesso em 18 nov. 2013 (adaptado).
 
Com relação ao texto acima, avalie as afirmações a seguir.
I. A utilização do método Odón poderá reduzir a taxa de mortalidade de crianças ao nascer, mesmo em países pobres.
II. Por ser uma variante dos tubos de sucção, o aparelho desenvolvido por Odón é resultado de aperfeiçoamento de equipamentos de parto.
III. Por seu uso simples, o dispositivo de Odón tem grande potencial de ser usado em diversos países.
IV. A possibilidade de, em países mais pobres, reduzir-se o preço do aparelho idealizado por Odón evidencia preocupação com a responsabilidade social.
 
É correto o que se afirma em: 
 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
I, III e IV.
	Respostas:
	a. 
 
I e II.
	
	b. 
I e IV.
	
	c. 
II e III.
	
	d. 
I, III e IV.
	
	e. 
II, III e IV.
 
	Feedback da resposta:
	 
Resposta: D
Comentário: Análise do enunciado: O tema principal da questão é o uso de uma nova técnica aplicada à Medicina. O enunciado faz referência a um novo método, idealizado pelo mecânico argentino Jorge Odón, que facilita o parto de bebês presos no canal vaginal e que deve reduzir, em todos os países, a taxa de mortalidade de crianças no momento do nascimento. No caso das nações mais pobres, a possível diminuição do preço desse aparelho representa uma medida que evidencia preocupação com responsabilidade social. O aparelho, de acordo com o texto, foi desenvolvido a partir de uma técnica empregada para remover rolhas presas em garrafas e deve substituir outros comumente usados nos partos em que a criança não nasce naturalmente, como o fórceps e os tubos de sucção. O novo aparelho não apresenta os riscos desses métodos arcaicos. Análise das afirmativas: I – Correta: O uso do método Odón poderá diminuir a mortalidade de crianças na hora do nascimento em todos os países.II – Incorreta: O aparelho desenvolvido por Odón não é uma variante dos tubos de sucção. III – Correta: A simplicidade de utilização do dispositivo de Odón é um atrativo que gera potencial de uso em vários países. IV – Afirmativa correta: A perspectiva de redução do preço do dispositivo de Odón em países mais pobres indica preocupação com a responsabilidade social.
	Usuário
	sonia.godoi @unipinterativa.edu.br
	Curso
	Estudos Disciplinares X
	Teste
	TRABALHO INDIVIDUAL II
	Iniciado
	22/05/18 22:25
	Enviado
	22/05/18 22:57
	Status
	Completada
	Resultado da tentativa
	9 em 10 pontos  
	Tempo decorrido
	31 minutos
	Resultados exibidos
	Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
1 em 1 pontos
	
	
	
	(Enade 2010) Leia o excerto a seguir:
 
De agosto de 2008 a janeiro de 2009, o desmatamento na Amazônia Legal concentrou-se em regiões específicas. Do ponto de vista fundiário, a maior parte do desmatamento (cerca de 80%) aconteceu em áreas privadas ou em diversos estágios de posse. O restantedo desmatamento ocorreu em assentamentos promovidos pelo INCRA, conforme a política de Reforma Agrária (8%), unidade de conservação (5%) e em terras indígenas (7%). 
 
Disponível em <www.imazon.org.br>. 
Acesso em 26 ago. 2010 (com adaptações).
 
Infere-se do texto que, sob o ponto de vista fundiário, o problema do desmatamento na Amazônia Legal está centrado:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c.
Nos posseiros irregulares e proprietários regularizados, que desmataram mais, pois muitos ainda não estão integrados aos planos de manejo sustentável da terra.
	
	
	
Pergunta 2
1 em 1 pontos
	
	
	
	(Enade 2011). Leia o excerto a seguir: 
A definição de desenvolvimento sustentável mais usualmente utilizada é a que procura atender às necessidades atuais sem comprometer a capacidade das gerações futuras. O mundo assiste a um questionamento crescente de paradigmas estabelecidos na economia e também na cultura política. A crise ambiental no planeta, quando traduzida na mudança climática, é uma ameaça real ao pleno desenvolvimento das potencialidades dos países. O Brasil está em uma posição privilegiada para enfrentar os enormes desafios que se acumulam. Abriga elementos fundamentais para o desenvolvimento: parte significativa da biodiversidade e da água doce existentes no planeta; grande extensão de terras cultiváveis; diversidade étnica e cultural e rica variedade de reservas naturais. O campo do desenvolvimento sustentável pode ser conceitualmente dividido em 3 componentes: sustentabilidade ambiental, sustentabilidade econômica e sustentabilidade sociopolítica.
 
Nesse contexto, o desenvolvimento sustentável pressupõe:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b.
a redefinição de critérios e instrumentos de avaliação de custo-benefício que reflitam os efeitos socioeconômicos e os valores reais do consumo e da preservação.
	
	
	
Pergunta 3
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o texto a seguir:
 
Energia eólica no Brasil
 
No início da década de 2000, uma grande seca no Brasil diminuiu o nível de água nas barragens hidrelétricas do país, causando uma grave escassez de energia. A crise, que devastou a economia do país e levou ao racionamento de energia elétrica, ressaltou a necessidade urgente do país em diversificar suas fontes de energia.
 
[...] A primeira turbina de energia eólica do Brasil foi instalada em Fernando de Noronha em 1992. Dez anos depois, o governo criou o Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa) para incentivar a utilização de outras fontes renováveis, como eólica, biomassa e Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs). [...] Desde a criação do Proinfa, a produção de energia eólica no Brasil aumentou de 22MW em 2003 para cerca de 1000MW em 2011 (quantidade suficiente para abastecer uma cidade de cerca de 400 mil residências).
 
[...] Segundo o Atlas do Potencial Eólico Brasileiro, publicado pelo Centro de Pesquisas de Energia Elétrica da Eletrobrás, o território brasileiro tem capacidade para gerar cerca de 140GW.
 
O potencial de energia eólica no Brasil é mais intenso de junho a dezembro, coincidindo com os meses de menor intensidade de chuvas, ou seja, nos meses em que falta chuva é exatamente quando venta mais! Isso coloca o vento como uma grande fonte suplementar à energia gerada por hidrelétricas, a maior fonte de energia elétrica do país. 
 
Durante esse período podem-se preservar as bacias hidrográficas fechando ou minimizando o uso das hidrelétricas. O melhor exemplo disto é na região do Rio São Francisco. Por essa razão, esse tipo de energia é excelente contra a baixa pluviosidade e a distribuição geográfica dos recursos hídricos existentes no país.
 
A maior parte dos parques eólicos se concentra nas regiões nordeste e sul do Brasil. No entanto, quase todo o território nacional tem potencial para geração desse tipo de energia.
 
Disponível em < https://goo.gl/zGP0ZM> 
Acesso em 05 nov. 2014 (com adaptações)
 
Com base na leitura, analise as afirmativas e assinale a alternativa correta: 
I. De acordo com o texto, a energia eólica é uma alternativa viável para atender à demanda de cidades com até 400 mil habitantes.
II. Em 2011, a energia eólica gerada no Brasil foi de menos de 1% do potencial eólico do país.
III. De 2003 a 2011, a produção de energia eólica cresceu 978%.
 
Assim:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
Apenas a afirmativa II está correta.
	
	
	
Pergunta 4
1 em 1 pontos
	
	
	
	(Enade 2011). Leia o excerto a seguir:
Em reportagem, Owen Jones, autor do livro Chavs: a difamação da classe trabalhadora, publicado no Reino Unido, comenta as recentes manifestações de rua em Londres e em outras principais cidades inglesas. Jones prefere chamar atenção para as camadas sociais mais desfavorecidas do país, que desde o início dos distúrbios, ficaram conhecidas no mundo todo pelo apelido chavs, usado pelos britânicos para escarnecer dos hábitos de consumo da classe trabalhadora. 
 
Jones denuncia um sistemático abandono governamental dessa parcela da população: “Os políticos insistem em culpar os indivíduos pela desigualdade”, diz. “Você não vai ver alguém assumir ser um chav, pois se trata de um insulto criado como forma de generalizar o comportamento das classes mais baixas. Meu medo não é o preconceito e, sim, a cortina de fumaça que ele oferece.  
Os distúrbios estão servindo como o argumento ideal para que se faça valer a ideologia de que os problemas sociais são resultados de defeitos individuais, não de falhas maiores. Trata-se de uma filosofia que tomou conta da sociedade britânica com a chegada de Margaret Thatcher ao poder, em 1979, e que basicamente funciona assim: você é culpado pela falta de oportunidades. [...] Os políticos insistem em culpar os indivíduos pela desigualdade”.
 
Suplemento Prosa & Verso, O Globo, Rio de Janeiro, 20 ago. 2011, p. 6 (adaptado).
 
Considerando as ideias do texto, avalie as afirmações a seguir.
I. Chavs é um apelido que exalta hábitos de consumo de parcela da população britânica.
II. Os distúrbios ocorridos na Inglaterra serviram para atribuir deslizes de comportamento individual como causas de problemas sociais.
III. Indivíduos da classe trabalhadora britânica são responsabilizados pela falta de oportunidades decorrente da ausência de políticas públicas.
IV. As manifestações de rua na Inglaterra reivindicavam formas de inclusão nos padrões de consumo vigente.
 
É correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
II, III e IV.
	
	
	
Pergunta 5
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o texto a seguir: 
 
Energia solar contra a escuridão do Amazonas: 
Brasil gera com placas fotovoltaicas apenas 0,02% da produção total de eletricidade
Heriberto Araújo – 08 maio 2016.
 
A visão romantizada da Amazônia convida a pensar num lugar idílico em que a pegada humana esteja entre as menores do planeta. Mas a vida na maior reserva natural é dura para o homem, como Daniel Everett narrou em seu clássico Don‘t Sleep, There are Snakes (Não durma, há serpentes, sem tradução para o português). 
Comunidades inteiras vivem completamente desconectadas, e não apenas nas profundezas da selva, mas sim nas movimentadas margens dos rios — únicas vias de comunicação, num ambiente em que a eletricidade é um bem desejado, escasso e administrado a conta-gotas.
“No Estado do Amazonas há mais de dois milhões de pessoas sem eletricidade de qualidade”, explica Otacílio Soares Brito, membro do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá. “A enorme área da floresta torna inviável a criação de uma rede de distribuição, e os povoados só conseguem produzir eletricidade das 6 às 10 da noite, com geradores a gasolina fornecidos pelo Governo. Depois dessa hora acaba tudo: luz, refrigeração e lazer”, relata do município amazônico de Tefé.
O Instituto Mamirauá está desenvolvendo um projeto para fornecer eletricidade por meio de painéis solares a dezenas de comunidadesamazônicas de pescadores e camponeses, com o objetivo de melhorar suas condições de vida, segundo Soares Brito.
Duas comunidades instalaram placas fotovoltaicas — um sistema flutuante, sobre boias no rio, e o outro no telhado de uma fábrica de gelo — para permitir, um, o envio da água desde o leito do rio até as casas, e o outro, a fabricação de barras de gelo. O fornecimento da água do rio por meio de uma bomba elétrica alimentada por painéis permitiu, entre outras coisas, que as crianças passassem a tomar quantos banhos quisessem sem que seus pais fiquem com medo que um jacaré lhes tire a vida na escuridão das margens.
“Estamos cuidando de melhorar a vida das pessoas, mas também queremos permitir que elas agreguem valor a produtos como polpa de frutas e peixe. Sem gelo, esses produtos dificilmente podem ser comercializados no exterior ou simplesmente conservados”, diz Soares Brito.
Os resultados positivos da fase experimental estão criando consciência nessa imensa região normalmente esquecida pelos centros brasileiros de poder, concentrados no Sudeste e que priorizam as políticas públicas nas regiões densamente povoadas (de eleitores). Um grupo de pescadores da comunidade amazônica de Boa Esperança pediu ao Mamirauá a construção de uma pequena fábrica – prevista para abril – com três congeladores alimentados por painéis solares para poder extrair das frutas a polpa, congelá-la e vendê-la em mercados situados a horas de barco do povoado, como Manaus.
A revolução solar que alguns especialistas preveem para o Brasil durante a próxima década, após a implementação em 1º de março de novas regras que permitem, pela primeira vez, a geração distribuída de energia e sua ligação às redes de distribuição, trará consequências principalmente para os grandes centros urbanos.
Depois de três anos de secas históricas e consequentes apagões, que evidenciaram a excessiva dependência do Brasil de seu sistema hidroelétrico, que gera cerca de 70% da eletricidade consumida, milhões de brasileiros poderão se tornar agora prosumidores, neologismo que reflete o novo paradigma sob o qual parece avançar a geração de eletricidade: o consumidor é o produtor de pelo menos uma parte de sua demanda.
“Estamos diante do início de uma revolução, porque pela primeira vez a sociedade brasileira pode participar diretamente da criação de uma nova matriz energética”, diz Rodrigo Sauaia, presidente da Associação Brasileira de Energia Fotovoltaica (Absolar).
As regras aprovadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) permitem, segundo Sauaia, “a geração compartilhada de energia solar entre vários clientes, que podem se agrupar em forma de consórcio ou de cooperativas, assim como a conexão de seus sistemas fotovoltaicos domésticos ou comerciais à rede elétrica para abastecê-la quando os painéis produzirem mais do que o que é consumido, e vice-versa”.
A Absolar estima que, se fossem instalados painéis solares em todas as residências do país, a produção de energia abasteceria mais que o dobro da totalidade da demanda dos domicílios brasileiros. Os especialistas indicam que a região brasileira menos exposta à irradiação solar tem potencial para gerar pelo menos 25% mais energia que a região mais favorecida na Alemanha, país que já gera cerca de 7% de sua eletricidade com placas fotovoltaicas.
 
Disponível em <https://goo.gl/xzTS3i>. 
Acesso em 10 jun. 2016.
 
Com base na leitura, analise as afirmativas:
I. O novo paradigma da geração de energia elétrica é o de que o próprio consumidor produza 30% da sua demanda, tornando-se proconsumidor.
II. De acordo com a estimativa da Absolar, a instalação de painéis solares em todas as residências do país faria com que a produção brasileira de energia superasse a alemã em 18%.
III. O projeto desenvolvido pelo Instituto Mamirauá tem como foco comunidades da Amazônia, onde há aproximadamente dois milhões de pessoas sem acesso à energia elétrica de qualidade.
IV. O principal problema da Amazônia é a seca, que afeta sua produção hidrelétrica e, por isso, a energia solar é uma boa alternativa.
 
Assinale a alternativa correta:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
Apenas a afirmativa III é correta.
	
	
	
Pergunta 6
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o texto a seguir:
 
Obesidade, consumo e política: uma conversa sobre as mudanças mundiais na alimentação
Por que estamos engordando? O que a política tem a ver com os alimentos? Por que não vemos publicidade de legumes na TV?
 
Essas e outras questões relacionadas às transformações na alimentação e suas consequências no cenário internacional foram abordadas por Pedro Graça, diretor do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável do Ministério da Saúde de Portugal e doutor em Nutrição Humana pela Universidade do Porto. Em visita ao Brasil, ele participou do Seminário Internacional: Escolhas Alimentares e seus Impactos, no Sesc Santos. Confira algumas questões levantadas. 
 
Estamos engordando: Ao comparar gráficos da presença da obesidade nas populações dos Estados Unidos e da área rural de Bangladesh, por exemplo, o professor Pedro Graça conclui: essa é uma epidemia global. A obesidade cresceu nos últimos 20 anos não só em países industrializados, com ampla oferta de alimentos, mas chegou até áreas rurais da Ásia. 
Os mais pobres engordam mais: Até recentemente, acreditava-se que essa era uma epidemia que atingia principalmente as populações que estavam melhorando economicamente, associada ao acesso à alimentação, ao acesso à caloria, à gordura, à proteína. Mas não é bem assim: “O que nós estamos a viver é não só o aumento da doença no mundo inteiro, mas, ao contrário do que se esperava, quem é mais afetada é a população mais carente, mais vulnerável. Pobreza e obesidade se aproximam de tal maneira que a pessoa pode ter fome e ser obesa ao mesmo tempo. Coisa que para nós da biologia é um paradoxo”, afirma. 
 
Somos treinados para engordar: “Nós somos uma máquina de engordar”. Isso porque a capacidade de acumular reservas de energia na forma de gordura foi essencial para a sobrevivência do ser humano, diante da escassez de alimentos. “O ser humano está preparado para lidar com a fome há dois milhões de anos. E começou a lidar com excesso de calorias há 50 anos. Não estamos preparados biologicamente para isso”, afirma Pedro. 
 
O que mudou?: Diversas alterações demográficas causaram mudanças na alimentação: a entrada da mulher no mercado de trabalho e na vida acadêmica, o envelhecimento da população e a necessidade de se trabalhar mais horas são alguns exemplos. E, se aumenta o tempo do trabalho, o que fica para trás é o tempo de cozinhar e de ficar com os filhos. Os alimentos que já vêm prontos têm, portanto, muito mais apelo do que aqueles que exigem tempo e conhecimentos culinários para o preparo. Além disso, em muitos lugares é mais fácil e barato encontrar produtos ultraprocessados e calóricos – ricos em açúcar, sal e gordura – em vez de alimentos frescos. 
 
Você já viu propaganda de alface na TV?: Provavelmente não. Mas vemos diariamente publicidade de produtos ultraprocessados e super calóricos, não é mesmo? Pedro Graça chama atenção para o fato de que grandes indústrias alimentícias lucram muito, enquanto quem trabalha no campo com frutas e legumes, em geral, tem ganhos pequenos e são os que mais sofrem com as oscilações na economia e nos preços dos alimentos. Assim fica fácil entender como um lado tem muito mais capacidade de investir e produzir comunicação (publicidade, marketing etc.) do que o outro. 
 
É preciso reconhecer o ambiente: De acordo com o pesquisador W. Philip James, durante décadas pensou-se que a atenção e o esforço individual fossem suficientes para prevenir a obesidade, porém depois de décadas desse esforço, as taxas de ganho de peso continuaram a subir. Essa epidemia reflete a presença de um ambiente tóxico ou obesogênico. Isso significa que não adianta ensinar as pessoas sobre alimentação saudável, se não há um ambiente favorável a isso,ou seja, se não há oferta de alimentos saudáveis em local próximo, a preços acessíveis. 
 
“Eu tenho primeiro que me preocupar com as condições que existem ou que eu posso criar para que o suco de laranja apareça, para em seguida dizer como é importante consumir suco de laranja”, exemplifica Pedro Graça.
 
Disponível em <https://goo.gl/926x1l>. 
Acesso em 08 jun 2016 (com adaptações).
 
Com base na leitura, analise as afirmativas e assinale a alternativa correta:
I. De acordo com o texto, o cuidado com o peso é uma questão de educação individual e a obesidade aumenta entre os mais pobres por falta de instrução.
II. As alterações no modo de vida têm responsabilidade pelo aumento da obesidade, uma vez que há incentivo ao consumo de produtos ultraprocessados, mais práticos do que os alimentos frescos.
III. A melhora econômica facilita o acesso da população aos alimentos e, consequentemente, aumenta a prevalência de obesidade...
IV. A propaganda e o marketing têm influência sobre a venda de produtos industrializados e atingem apenas as regiões urbanas.
 
Assim:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
Apenas a afirmativa II está correta.
	
	
	
Pergunta 7
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o texto a seguir:
 
Geografia e meio ambiente: uma análise da legislação dos resíduos sólidos.
Fernanda Sampaio da Silva
 
O processo de industrialização foi responsável por grandes transformações urbanas. Influenciou a multiplicação de diversos ramos de serviços que caracterizam a cidade moderna. Também influenciou no desenvolvimento dos meios de transporte e comunicação, que interligaram distintas regiões. Foi responsável pela maior produtividade e pela consequente elevação da produção agrícola. Contribuiu ainda com o êxodo rural.
 
Além disso, introduziu um novo modo de vida e novos hábitos de consumo, criou novas profissões, promoveu uma nova estratificação da sociedade e uma nova relação desta com a natureza. Algumas das tecnologias existentes hoje no mercado ainda trazem problemas ao meio ambiente. 
 
Entre os resíduos gerados pelo avanço desenfreado da produção e do consumo são encontrados os resíduos sólidos industriais, que podem trazer impactos com consequências para a saúde das pessoas e ao meio ambiente, desde uma escala local até mesmo global.
 
Para que se possa reduzir a geração de resíduos sólidos industriais, minimizando possíveis impactos negativos ao meio ambiente, é necessário que haja um processo de gestão para a diminuição de resíduos durante o processo produtivo e/ou, quando possível, substituição do material utilizado, por outro que tenha maior facilidade de ser reciclado. Portanto, a reciclagem é um elemento importante para a minimização de resíduos em lixões e aterros sanitários.
 
[...] Assim, a geração e a disposição dos resíduos sólidos industriais em locais inapropriados constituem um problema ambiental e, por isso, seu gerenciamento deve ocorrer de forma correta e dentro da legislação, para que não seja comprometida a qualidade de vida das pessoas e do meio ambiente.
 
O controle do acondicionamento, armazenamento e destinação final dos resíduos sólidos perigosos deve ocorrer de acordo com a norma ABNT - NBR 1004 de 2004, que faz uma classificação dos resíduos. Os resíduos são classificados em Classe I quando se trata de resíduos sólidos perigosos (classificados pelo seu grau de risco a saúde pública) e Classe II quando são resíduos não perigosos.
 
Os resíduos de Classe II são subdivididos em: Classe II A, quando não são inertes e Classe II B, inertes. Os resíduos sólidos gerados devem ser controlados nas indústrias, pois fazem parte do licenciamento pelo órgão ambiental competente. 
 
Por isso, para que esse órgão tenha conhecimento dos resíduos gerados, o Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA dispõe de uma resolução com o objetivo de inventariar os resíduos sólidos gerados em todo o país, para que seja elaborado o Plano Nacional para Gerenciamento de Resíduos Sólidos Gerados. O inventário é elaborado a partir de informações como quantidade, formas de acondicionamento e armazenamento e destinação final, enviadas trimestralmente ao órgão estadual competente (Resolução CONAMA Nº 313/2002).
 
Disponível em < https://goo.gl/06swDe>. 
Acesso em 12 nov. 2014 (com adaptações).
 
Com base nas informações do texto, analise as afirmativas:
I. O controle da geração de resíduos sólidos industriais depende da conscientização do consumidor a fim de que modifique seus hábitos.
II. A redução na geração de resíduos sólidos está atrelada ao gerenciamento do acondicionamento, armazenamento e destinação final dos resíduos classificados como perigosos.
III. A resolução CONAMA Nº 313/2002, que trata do Plano Nacional para Gerenciamento de Resíduos Sólidos, tem como objetivo conscientizar a área industrial para que exista a redução da geração de resíduos sólidos.
 
Com base nas informações do texto, assinale a alternativa correta:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
Nenhuma afirmativa está correta.
	
	
	
Pergunta 8
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o texto a seguir: 
 
São Paulo, a capital mundial do grafite
 
A cidade mais populosa da América Latina concentra um dos mais grandiosos museus a céu aberto de arte urbana do mundo. Quando estiver andando por São Paulo, olhe para cima. Ou para os lados. Não importa muito se está caminhando por um bairro de classe média ou pela periferia. Há uma característica comum às diferentes regiões da maior cidade mais populosa da América Latina: os grafites e pichações, que vêm tomando conta dos muros nos mais de 1.500 quilômetros quadrados da área de extensão, estão transformando São Paulo na capital mundial do grafite. 
De maneira geral, a arte urbana não agrada a todos os gostos. Mas é unânime a opinião de que São Paulo é uma cidade cinza, e o grafite insere cor a esse cenário. "O grafite é uma manifestação artística que faz parte do cotidiano de todos, quer você goste ou não. Ele se impõe", dizem os irmãos Otávio e Gustavo Pandolfo, mais conhecidos como Os Gêmeos. A dupla de artistas é conhecida, ao redor do mundo, pelos trabalhos que misturam certo realismo fantástico com personagens bem característicos, sempre com cores e figuras geométricas parecidas.
Os irmãos começaram a grafitar em 1987 no bairro onde cresceram, o Cambuci, na zona sul da capital paulista. "A arte não é para você gostar, é para você refletir e pensar", completa Thiago Mundano, 27 anos, que se autointitula “artivista”, por atrelar o grafite a ações sociais. 
Na Avenida Cruzeiro do Sul, na zona norte da capital, bem próximo a uma das duas rodoviárias da cidade, um grupo de 58 artistas fez 66 painéis, criando, em 2011, o primeiro Museu Aberto de Arte Urbana de São Paulo (MAAU). Eles levaram para as ruas uma das maiores características dessa arte: a acessibilidade. "O fato de a arte estar na rua já é muito mais democrático. A pessoa não precisa entrar numa galeria fechada para ver", diz a artista e grafiteira Prila Paiva, 35 anos. 
Organizado com autorização da Prefeitura, esse museu é uma exceção. Como o grande negócio do grafite é ocupar a cidade, os artistas nem sempre pintam em muros autorizados. Existe um aspecto de subversão, que envolve, entre outras coisas, "a adrenalina de pichar", segundo Mundano. Para ele, tudo é relativo. “Um outdoor é tão agressivo quanto um grafite. Eu posso achar ruim, para a minha filha, por exemplo, abrir a janela de casa e dar de cara com uma mulher de calcinha e sutiã numa propaganda para vender lingerie”.
São Paulo adotou, em janeiro de 2007, a Lei Cidade Limpa, durante a gestão do ex-prefeito Gilberto Kassab (PSD), proibindo a propaganda em outdoors e em imóveis públicos e privados. Já em relação aos grafites, ainda não houve um acordo entre artistas e o poder público. Por isso, de um lado, a Prefeitura apaga, cobrindo com tinta cinza, muitos dos muros grafitados. De outro, grafiteiros e pichadores pintam os locais apagados novamente."Nunca sentimos, por parte da prefeitura, interesse de entender e respeitar a cultura do grafite", contam Os Gêmeos. 
"Existem problemas sérios em São Paulo que precisam desse dinheiro do contribuinte, em vez de ser investido em tinta cinza para apagar trabalhos de arte". Mesmo assim, no final da gestão de Kassab, a Prefeitura publicou um guia bilíngue de lugares para ver os grafites na cidade, com uma pequena ficha de alguns artistas. 
Por tratar-se de uma arte muito efêmera, um dia a obra está lá e no outro pode já ter sido apagada, o consultor financeiro Ricardo Czapski e a produtora cultural Marina Gonzalez tiveram a ideia de eternizar algumas pinturas. Eles acabam de lançar o livro Graffiti em São Paulo, que nasceu de um acervo de mais de dez mil fotos que Czapski tirou, por cinco anos, de muros grafitados. "O grafite tem uma recepção muito boa em todos os níveis. Não tem mais aquela má impressão da arte marginal", diz Gonzalez. Com o passar dos anos, além do reconhecimento do público, o grafite foi se tornando um negócio mais rentável. Hoje, a arte urbana está presente em galerias e exposições pelo Brasil e pelo mundo. 
Pimp My Carroça: Exemplo do cunho social que o grafite pode desenvolver, em 2007, Thiago Mundano começou a pintar as carroças dos mais de 20.000 catadores de lixo reciclável de São Paulo que transportam, em um carrinho improvisado, toneladas de papelão, vidro e alumínio para os centros de reciclagem. "Percebi que essas pessoas são invisíveis, ninguém olha para elas", diz Mundano.
A meta, na época, era pintar 100 carroças, mas, com o tempo, Mundano viu que apenas pintar não bastava. As carroças precisavam de itens de segurança, como tintas refletoras para a noite, espelhos retrovisores, luvas e cordas para os catadores. Assim, nasceu o projeto Pimp My Carroça.
Por meio do site de crowdfunding Catarse, Mundano arrecadou 64.000 reais (27,8 mil dólares), de 792 apoiadores. O projeto cresceu, se transformou em um evento no centro de São Paulo, onde as carroças foram pintadas e os catadores ganharam camisetas, alimentos e uma consulta com um clínico geral. 
De lá pra cá, o Rio de Janeiro e Curitiba, a capital do Paraná, no Sul do país, receberam uma edição do projeto, contabilizando mais de 120 voluntários e um número já incontável de carroças pintadas. O próximo passo é desenvolver um aplicativo para que qualquer um possa localizar os catadores que estiverem mais próximos e entregar a eles o lixo reciclável.
 
Disponível em <https://goo.gl/zuZU2e>.
Acesso em 05 jun. 2016 (com adaptações).
 
Com base na leitura, analise as afirmativas:
I. Apesar de haver controvérsias quanto a aceitação do grafite e da pichação como formas de arte, há indícios de que o reconhecimento dessas expressões artísticas está aumentando, como a criação do Museu Aberto de Arte Urbana de São Paulo.
II. O grafite agrava o preconceito social contra as pessoas mais pobres, uma vez que se trata de uma manifestação popular que não alcança o prestígio das artes oficialmente reconhecidas.
III. De acordo com o texto, o grafite e a pichação são comparáveis aos outdoors e deveria haver uma legislação semelhante à Cidade Limpa para proibir essas manifestações.
IV. A acessibilidade, a efemeridade e a relação com causas sociais são características da arte urbana.
 
Está correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
I e IV.
	
	
	
Pergunta 9
1 em 1 pontos
	
	
	
	(Enade 2007) Leia o excerto a seguir:
Vamos supor que você recebeu de um amigo de infância e seu colega de escola um pedido, por escrito, vazado nos seguintes termos: “Venho mui respeitosamente solicitar-lhe o empréstimo do seu livro de Redação para Concurso, para fins de consulta escolar.” 
 
Essa solicitação em tudo se assemelha à atitude de uma pessoa que:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b.
Vai a um piquenique engravatado, vestindo terno completo, calçando sapatos de verniz.
	
	
	
Pergunta 10
0 em 1 pontos
	
	
	
	(Enade 2011) Leia o poema a seguir: 
 
Retrato de uma princesa desconhecida
Para que ela tivesse um pescoço tão fino
Para que os seus pulsos tivessem um quebrar de caule
Para que os seus olhos fossem tão frontais e limpos
Para que a sua espinha fosse tão direita
E ela usasse a cabeça tão erguida
Com uma tão simples claridade sobre a testa
Foram necessárias sucessivas gerações de escravos
De corpo dobrado e grossas mãos pacientes
Servindo sucessivas gerações de príncipes
Ainda um pouco toscos e grosseiros
Ávidos cruéis e fraudulentos
Foi um imenso desperdiçar de gente
Para que ela fosse aquela perfeição
Solitária exilada sem destino
 
ANDRESEN, Sophia. M. B. Dual. Lisboa: Caminho, 2004. p. 73.
 
No poema, a autora sugere que:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
a beleza da princesa é desperdiçada pela miscigenação racial.
	
	
	
Terça-feira, 22 de Maio de 2018 22h57min20s BR

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