Buscar

Trabalho O Diabo veste Prada

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

Miranda Priestly – Exigente, competente, autoritária, complicada, insensível, arrogante, focada, perfeccionista, detalhista, organizada, visionária, manipuladora, controladora.
Andrea Sachs – ética, inteligente, dedicada, amiga, humilde, ingênua, trabalhadora, esforçada, talentosa, insegura.
No filme “O Diabo veste Prada” temos uma equipe não democrática, cada um trabalhando para obter o melhor pra si e ser melhor que o outro. Satisfazer todas as tarefas de Miranda (profissional e pessoal) não importando como e a que horas, e apesar de tudo, ela consegue administrar a empresa muito bem. Acredito que existiu no filme um trabalho em equipe por parte de Nigel (braço direito de Miranda) e Andrea.
Na cena em que o diretor de arte empresta as roupas da grife Runway para Andrea, ajudando a novata a se vestir elegantemente, levando-a ao salão de beleza para cortar o cabelo e se maquiar. 
Na cena em que Miranda, Andrea e Emily estão em uma festa com convidados importantes, a primeira assistente esquece o nome do convidado que Miranda irá cumprimentar, e acaba sendo salva por Andrea. Esse foi um ponto positivo, o companheirismo. O ponto negativo é a forma como a editora chefe da revista lida com isso, descartando Emily aos poucos e colocando Andrea em seu lugar, deixando a segunda assistente visada , invejada e “odiada”.
Vemos a liderança (mesmo de uma maneira centralizada, agressiva, carrasca, regrada, etc...) na personagem Miranda.
Quando ela se reuniu com estilistas, presidente de revistas importantes impondo sua opinião sempre de maneira não muito agradável. Esta visava sempre o melhor para a sua empresa, e todos acatavam as suas reclamações, buscando a melhor solução. Miranda consegue o seu objetivo, ser sempre a melhor, organizando e coordenando a sua equipe atingindo o objetivo principal, o sucesso. 
Sua empresa é um sucesso, isso quer dizer que mesmo com todas as suas características e personalidades “ruins”, trabalhando com o medo das pessoas para obter respeito e causando competição entre os seus funcionários, ela consegue liderar.
Uma das cenas de conflito é quando a chefe resolve levar Andrea no lugar de Emily para Paris. Isso gera uma competição e inveja na própria equipe de trabalho.
A cultura organizacional é um sistema de valores. Não adianta ter o melhor profissional na sua empresa se esta não está alinhada a sua “cultura”, ou se o ambiente é desmotivante e inóspito.
No filme, temos personagem Andrea, uma jornalista em busca de oportunidade que acaba se candidatando a maior empresa de moda, a Runway. Esta foi totalmente sem noção sobre o seu local de trabalho, não conhecia a revista, não entendia de moda e muito menos sabia a respeito da sua chefe.
Logo ela teve que modificar o modo de se vestir para poder ficar na empresa. O seu jeito simples e “mal” arrumado não combinava com local que trabalhava, pois todo mundo na empresa usavam roupas de grifes, salto alto e maquiagens.
No começo dá a entender que toda essa mudança é somente para agradar Miranda, e conquistar o seu espaço. Mas depois ela começar a mergulhar de cabeça na cultura da empresa e muda radicalmente.
No início ela foi com um pensamento, o de trabalhar por um ano naquele local não fazendo parte do que ela realmente queria. Depois ela entendeu que não era só trabalhar, ela precisava vestir a camisa, valorizar e fazer parte da empresa.
No final do filme ela compreende que se corrompeu, deixou de ser algo que fazia questão de frisar, “ética”, quando aceitou viajar no lugar da colega de trabalho. Deixou os amigos e famílias de lado virando uma nova Andy.
Conseguiu enxergar que não precisava mudar os seus verdadeiros valores, e as nossas escolhas dependem sim da gente, mas também do nosso objetivo, e o dela não era aquele.
Falta de qualidade de vida no trabalho no filme:
Miranda liga a qualquer momento para seus funcionários;
Miranda muda os horários a qualquer hora, não se importando com que a sua equipe esteja fazendo ou virá a fazer;
A equipe não tem hora para almoçar
Todo mundo trabalha a hora que a Chefe ordernar;
Não podem ter vida pessoal

Continue navegando