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INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS
CAMPUS PALMEIRA DOS ÍNDIOS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
PRÉ-RELATÓRIO
REAÇÃO DA ACETONA COM IODO
ARAPIRACA – AL
2017
SAVINA ANTÔNIA BARBOSA FÉLIX LEÃO.
PRÉ-RELATÓRIO
REAÇÃO DA ACETONA COM IODO
Pré-relatório apresentado a disciplina Química Geral Prática do Curso de Engenharia Civil do Instituto Federal de Alagoas, como requisito para fins avaliativos da disciplina ministrada pelo Professor Dr. Israel Crescêncio da Costa.
ARAPIRACA – AL
2017
REAÇÃO DA ACETONA COM IODO
*EXPLANAÇÃO DO EXPERIMENTO
 Inicialmente durante está prática deve-se ser feitos vários ensaios, com diversas concentrações de acetona, íons hidrôgenio e iodo, como também variações com a temperatura. Utiliza-se acetona 4 M, ácido clorídrico 1M e iodo 0,005 M, que deve ser entregue pelo instrutor da sala, e manuseadas com cautela e atenção.Durante todos os dez ensaios deve-se utilizar dois tubos de ensaios (Tubo A e Tubo B)
Ensaio I: 
 Tubo B:
Solução de Iodo: 2 ml
Temperatura: Ambiente
Tubo A: 
Solução de acetona: 2 ml 
Solução de ácido clorídrico: 2 ml 
Água destilada: 4 ml 
Temperatura: Ambiente
Ensaio II: 
 Tubo B:
Solução de Iodo: 2 ml
Temperatura: Ambiente
Tubo A: 
Solução de acetona: 4 ml 
Solução de ácido clorídrico: 2 ml 
Água destilada: 2 ml 
Temperatura: Ambiente
Ensaio III: 
 Tubo B:
Solução de Iodo: 2 ml
Temperatura: Ambiente
Tubo A: 
Solução de acetona: 6 ml 
Solução de ácido clorídrico: 2 ml 
Água destilada: (---)
Temperatura: Ambiente
Ensaio IV: 
 Tubo B:
Solução de Iodo: 2 ml
Temperatura: Ambiente
Tubo A: 
Solução de acetona: 2 ml 
Solução de ácido clorídrico: 4 ml 
Água destilada: 2 ml 
Temperatura: Ambiente
Ensaio V: 
 Tubo B:
Solução de Iodo: 2 ml
Temperatura: Ambiente
Tubo A: 
Solução de acetona: 2 ml 
Solução de ácido clorídrico: 6 ml 
Água destilada: (---) 
Temperatura: Ambiente
Ensaio VI: 
 Tubo B:
Solução de Iodo: 4 ml
Temperatura: Ambiente
Tubo A: 
Solução de acetona: 2 ml 
Solução de ácido clorídrico: 2 ml 
Água destilada: 2 ml 
Temperatura: Ambiente
Ensaio VII: 
 Tubo B:
Solução de Iodo: 6 ml
Temperatura: Ambiente
Tubo A: 
Solução de acetona: 2 ml 
Solução de ácido clorídrico: 2 ml 
Água destilada: (---)
Temperatura: Ambiente
Ensaio VIII: 
 Tubo B:
Solução de Iodo: 2 ml
Temperatura: 10°C abaixo da ambiente
Tubo A: 
Solução de acetona: 2 ml 
Solução de ácido clorídrico: 2 ml 
Água destilada: 4 ml 
Temperatura: 10°C abaixo da ambiente
Ensaio IX: 
 Tubo B:
Solução de Iodo: 2 ml
Temperatura: 10°C acima da ambiente
Tubo A: 
Solução de acetona: 2 ml 
Solução de ácido clorídrico: 2 ml 
Água destilada: 4 ml 
Temperatura: 10°C acima da ambiente
Ensaio X: Tubo B:
Solução de Iodo: 2 ml
Temperatura: 20°C acima da ambiente
 Tubo A: 
Solução de acetona: 2 ml 
Solução de ácido clorídrico: 2 ml 
Água destilada: 4 ml 
Temperatura: 20°C acima da ambiente
 
 De acordo com os volumes para cada ensaio citados acima, deve-se adicionar ao tubo A, as soluções aquosas de acetona 4,0 M, ácido clorídrico 1,0 M e, se for o caso, água destilada. 
Já no tubo B, adiciona-se uma solução aquosa de iodo 0,005 M. Logo após deixa-se os tubos de ensaio submersos em um béquer com água na temperatura ambiente a fim de evitar que a temperatura se varie. Deve-se pegar um terceiro tubo, completa-se com água destilada e usa-se como referência para detectar o momento que a cor amarela do iodo desaparece.
 É necessário adicionar o conteúdo de um dos tubos no outro acionando ao mesmo tempo o cronômetro. Mistura-se a solução usando um bastão de vidro. Observa-se o tubo por cima e meça-se o tempo necessário para que desapareça a cor amarela do iodo. Têm-se que fazer este mesmo procedimento para os dez ensaios acima.
*CÁLCULOS:
 Deve-se calcular as concentrações de acetona, ácido clóridrico e iodo que estão presentes nos dez ensaios durante as misturas nos tubos A e B, no momento final ocorre-se uma diluição que tornará o volume final em todos os ensaios de 10 ml. Deve-se usar a equação V= -D[I2]/Dt= [I2]o/t para encontrar as velocidades de reação nos ensaios. Usa-se a= ln(V2/V1)/ln2 para calcular ordens de reação A, ensaios 1,2,3; B, ensaios 1,4,5 e C, ensaios 1,6,7. Observa-se que quando a concentração de um componente em um dos ensaios é três vezes a do outro o denominador da equação k= Ae*Ea/RT passa a ser ln3.
Por fim, como conhece-se a acetona, ácido clorídrico, iodo, A, B, C, e as velocidades de cada ensaio, pode-se, a partir da equação V= k[acetona]a[H+]b[I2]c, determinar o valor da constante k à temperatura ambiente. Após realizar este cálculo escolhe-se aleatoriamente três dos sete ensaios feitos à temperatura ambiente e assuma a média como o valor mais provável para a constante k. Calcula-se o valor de k nas outras temperaturas, traça-se um gráfico lnk x 1/T(Kelvin) e determina-se a energia de ativação para esta reação, enfatizando a necessidade de anotações de todos os cálculos no caderno de laboratório.

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