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transplante de Orgãos

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Curso: 
Curso: Auxiliar de Enfermagem
Disciplina: Psicologia e Etica Profissional 
Professora: Bruna 
Alunos T13: Gabriela alves
 Ingrid agatha
 Jéssica gomes 
 Tailline rafaele
 Valdirene furtuoso
 Virgínia lane 
 
 
 Transplante de Órgãos
 O que é um transplante?
Transplante é a transferência de células, tecidos, órgãos, ou de partes do corpo de uma pessoa (doador) para outra (receptor), com a finalidade de restabelecer uma função do corpo do receptor. 
Quais os riscos de um transplante de órgãos?
Além dos riscos inerentes a uma cirurgia de grande porte, podem ocorrer: infecções (como consequência do uso de imunossupressores); rejeição do órgão transplantado, que pode ser hiperaguda (situação muito grave, podendo levar a necessidade da realização de um novo transplante) ou tardia (mais fácil de ser tratada com medicamentos que diminuem a atividade do sistema imunológico); efeitos colaterais das drogas imunossupressoras, como hipertensão arterial, linfomas, tumores de pele e toxicidade do sistema nervoso, entre outros.
Quem pode doar os órgãos em vida e morte, e quais os órgãos?
A morte cerebral geralmente ocorre quando o cérebro sofre um grande trauma, o que faz com que fique sem oxigenação e glicose. Entre as principais causas de morte cerebral, destacam-se:
- Traumatismo craniano;
- Falta de oxigênio no cérebro;
- Parada cardiorrespiratória;
- Derrame (AVC);
- Inchaço no cérebro,
- Aumento da pressão intracraniana;
- Tumores;
- Overdose;
- Falta de glicose no sangue.
Quanto tempo dura a morte cerebral ?
 O paciente pode ser mantido vivo enquanto os aparelhos estiverem ligados, no momento em que os aparelhos são desligados o paciente é verdadeiramente dito como morto e neste caso desligar os aparelhos não é considerado “eutanásia” pois o paciente não possui chance de sobreviver . O paciente pode ser mantido vivo atráves dos aparelhos por quanto tempo a família desejar, embora só seja desejado que o paciente seja mantido neste estado por algum tempo se ele for doador de orgãos para garantir a retirada dos orgãos para posterior transplante em outro paciente.
A importância de ser um doador
A doação de órgãos é um ato de caridade e amor ao próximo. A cada ano, muitas vidas são salvas por este gesto altruísta. A conscientização da população sobre a importância da doação de órgãos é vital para melhorar a realidade dos transplantes no país. 
O cidadão que deseja ser doador não precisa assinar nem pagar nada, basta comunicar sua família para que, caso necessário, o procedimento seja autorizado. Para doações em vida, o doador deve ter mais de 18 anos de idade e o receptor deve ser cônjuge ou parente consanguíneo ( pais, filhos, irmãos, avós, tios ou primos ) Se não houver parentesco, será preciso autorização juducial .
 Um único doador pode salvar ou melhorar a qualidade de vida de mais de 15 pessoas. 
Os principais critérios que definem a escolha entre um paciente e outro são tempo de espera e urgência do procedimento. A lista de espera é gerenciada pela Central de Transplantes de cada Estado. Nem o doador nem a família podem escolher para quem vão os órgãos.
O paciente á espera de um transplante precisa estar inscrito no cadastro técnico único. Apesar de o sistema de transplantes e a fila serem nacionais, as distribuições são regionalizadas.
Isso significa que o órgão do doador é viabilizado para um receptor do mesmo estado da federação, isso acontece, primeiramente, por questões de logística de transplante. Além disso, considera-se o tempo de isquemia, isto é o prazo de duração que o órgão resiste sem irrigação fora do corpo.
Obrigada pela atenção!

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