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TRANSPLANTE CARDIACO

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TRANSPLANTE 
CARDÍACO
1
História do Transplante Cardíaco
 Na madrugada de 26 de maio de 1968, Euryclides de Jesus Zerbini, cirurgião do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (HC-USP), revolucionou a medicina ao liderar a equipe que realizou o primeiro transplante de coração no Brasil. 
O receptor do coração foi o lavrador mato-grossense João Ferreira da Cunha, de 23 anos, também conhecido como João Boiadeiro, que havia sido diagnosticado com doença do miocárdio e insuficiência cardíaca
https://veja.abril.com.br/saude/ha-50-anos-acontecia-o-primeiro-transplante-de-coracao-do-brasil/
O que é um Transplante Cardíaco?
 O transplante cardíaco, é um processo cirúrgico onde ocorre a substituição do coração, que pode estar relacionado a diversas causas que se faça preciso o transplante. 
https://blog.bjcvs.org/single-post/2018/05/24/transplante-cardiaco-quando-pensar-em-rejeicao-do-enxerto/
INDICAÇÕES 
 IC avançada;
Arritmias ventriculares sintomáticas e refratárias ao manejo com fármacos;
Tumores cardíacos com potencial de cura com o transplante do coração;
Doenças cardíacas congênitas.
Doença isquêmica com angina refratária sem possibilidade de revascularização;
Disfunção sistólica isolada;
Miocardiopatia hipertrófica;
CONTRA INDICAÇÕES PARA O TRANSPLANTE 
ABSOLUTAS:
 Insuficiência hepática irreversível, doença pulmonar grave;
 Doenças cerebrovascular e/ou vascular periférica grave;
 Dependência química e não aderência as recomendações da equipe; 
 Incompatibilidade com o doador. 
RELATIVAS:
Idade;
Diabetes melito de difícil controle; 
Síndrome de Imunodeficiência adquirida;
Infecção sistêmica ativa;
Comorbidades com baixa expectativa de vida. 
Número de cirurgias de transplante cardíaco  - (1985 - 2018)
Fonte: Incor
Taxa de mortalidade, adulto e infantil
 O primeiro paciente de transplante cardíaco do Brasil sobreviveu apenas 28 dias após a cirurgia. Apesar da morte precoce, João Boiadeiro viveu dez dias a mais que o primeiro paciente a passar pelo procedimento, na África do Sul. Apesar de já existirem medicamentos imunossupressores, usados para controlar a rejeição nos receptores de transplantes, esse ainda era um dos principais problemas da época.
Fonte: Incor
TIPOS DE TRANSPLANTES CARDÍACOS
Técnica Clássica
Técnica Bicaval 
https://cursandomedicina.wordpress.com/tag/transplante-cardiaco-indicacoes/
Tipos de incisões
Capitação Preservação do Enxerto 
Como acontece o transplante?
1ª etapa: O procedimento cirúrgico de retirada do coração do receptor começa apenas quando o novo órgão já está na sala de operação, pronto para ser transplantado. 
Depois que o peito do receptor é aberto, as veias são desligadas do coração e conectadas a uma cânula (tubo) de uma máquina de circulação extracorpórea (CEC). 
Esse equipamento será responsável por exercer a função do coração, bombeando o sangue durante a cirurgia para que o corpo continue funcionando. 
Como acontece o transplante?
2ª etapa: O coração debilitado é retirado
Como acontece o transplante?
3ª etapa: O novo coração é conectado ao átrio, cavidade que recebe o sangue. As cânulas são retiradas e as veias e artérias são reconectadas ao novo coração. 
O sangue que estava sendo bombeado pela máquina de CEC retorna para o corpo e o coração é estimulado para recuperar os batimentos. Antes de fechar o peito do paciente, drenos são colocados na cavidade pulmonar para evitar o acúmulo de líquidos. 
Como acontece o transplante?
Coração transplantado.
Tecnologia à serviço da medicina
 Outro empecilho resolvido pelo avanço da medicina foi o tempo entre a retirada do órgão e a sua instalação no corpo do receptor
Nos Estados Unidos, desenvolveram o Organ Car System (OCS), equipamento capaz de manter o coração e outros órgãos pulsando enquanto ocorre o transporte, o que aumenta o tempo de viabilidade dele fora do corpo humano.
Infelizmente, no Brasil, o uso destes mecanismos ainda é limitado por causa dos custos – o Instituto do Coração é um dos poucos hospitais no país que dispõe de alguns em versão para adultos e crianças.
Organ Car System (OCS)
CUIDADOS 
PÓS CIRÚRGICOS 
Pós cirúrgicos 
Alimentação - A dieta do paciente deve ser ao longo da vida uma dieta que evite a contato com microrganismos para evitar infecções
Eliminar todos os alimentos crus, como saladas, frutas e sucos e mal passados;
Eliminar o consumo de alimentos pasteurizados, como queijo, iogurte e enlatados;
Consumir alimentos cozidos, maçã, sopa, ovo cozido;
Beber apenas água mineral
Pós cirúrgicos 
Higiene - para a recuperação correr com sucesso é necessário proteger o paciente de situações que possam atacar o sistema imunológico que já se encontra debilitado.
Tomar banho diariamente, cuidados com a higiene bucal no mínimo 3 vezes ao dia, pois está relacionada com o risco de infecções.
Ter a casa limpa, ventilada, livre de umidade e insetos.
Evitar o contato com pessoas que estejam doentes
Não frequentar ambientes poluídos ou com ar condicionado
Pós cirúrgicos 
Medicamentos – os imunossupressores são os que ajudam a prevenir a 	rejeição do órgão transplantado, uso vitalício, porém a dose de remédios vai 	diminuindo por indicação médica.
	Além disso, no primeiro mês o médico pode indicar o uso de: Antibióticos, 	Analgésicos, Diuréticos, Corticoides, Anticoagulantes e Antiácidos, essas 	medicações irão atuar na prevenção de trombos, coágulos, diminuindo a dor, 	inflamação e evitando infeções 
Seleção do paciente ao transplante
Os pacientes candidatos a um transplante cardíaco devem, obrigatoriamente, passar por uma extensa avaliação clínica, que inclui exames de várias naturezas, com a intenção de melhor averiguar a condição do paciente para a cirurgia, detecção de comorbidades que eventualmente possam contraindicar ou dificultar o transplante, além de preparar o candidato para deixá-lo na melhor condição possível para o procedimento. Uma vez listados, e como o tempo de espera na fila pode ser longo, esses pacientes precisam ser acompanhados periodicamente, e, eventualmente, a depender do tempo em fila, alguns exames precisam ser repetidos.
CAPTAÇÃO DE ORGÃOS
ETAPAS E PROCESSOS
ORGÃOS RESPONSÁVEIS
CNCDO – Central de notificação de captação e distribuição de órgãos ( central de transplante)
 OPO – Organização de Procura de órgãos
 CTU – Cadastro técnico Único
IDENTIFICAÇÃO DE DOADORES
Processo tem seu início na identificação de um possível doador de órgãos e/ou tecidos em unidade de terapia intensiva (UTI) ou pronto--socorro (PS). 
Critérios clínicos para ME (morte cerebral)
Causa do coma conhecida e confirmada	
Ausência de drogas depressoras do sistema nervoso central 
Paciente hipotérmico, considerando a temperatura inferior a 32°C.
Paciente não esteja em hipotensão arterial 
COMO SÃO NOTIFICADOS
 Notificação de PD para CNDO e OPO
	- Quem ira fazer essa notificação será pelos profissionais que identificaram a 	possível ME, sendo que eles fazem a abertura de um protocolo detalhado 	com os critérios apresentados de possível ME.
Notificação para o familiar
	- Após o diagnóstico de morte encefálica, a família deve ser consultada e 	orientada sobre o processo de doação de órgãos. Mensagens por escrito 	deixadas pelo doador não são válidas para autorizar a doação
AVALIAÇÃO
Avaliação do profissional da OPO
Entrevista familiar 
IDENTIFICAÇÃO E SELEÇÃO 
A OPO informa a Central de Transplantes quando o doador já tem toda a sua avaliação completa e o mesmo é viável. 
São passadas todas as informações colhidas, resultados de exames, peso, altura, medicações em uso, condições hemodinâmicas atuais, bem como local e hora marcada para a extração dos órgãos 
Seleção do receptor
Busca de paciente CTU 
Procura compatibilidade 
EQUIPES DE TRANSPLANTE
A Central de Transplantes informa a equipe de transplante sobre a existência do doador e qual paciente receptor foi nomeado. Cabe à equipe decidir sobre a utilização ou não deste órgão,uma vez que é o médico o conhecedor do estado atual e condições clínicas de seu paciente
RETIRADA DOS ORGÃOS
Horário de início da retirada;
Orientações e às necessidades de material para a retirada;
Preparação do doador e ao horário de levar o doador ao centro cirúrgico;
A família deverá ser comunicada sobre o início da retirada e também sobre o seu término.
LIBERAÇÃO DO CORPO
Ao término da cirurgia, o corpo do paciente é entregue, condignamente recomposto, à família, à qual são dadas as devidas condolências.
Todo o processo deve ser documentado e arquivado, cumprindo-se as exigências legais dispostas no Decreto n. 2.268/1997, que regulamenta a Lei n. 9.434/1997:
 
REJEIÇÃO
PORQUE OCORRE?
REJEIÇÃO
Rejeição aguda celular
Rejeição aguda humoral 
Rejeição hiperaguda 
Lesão isquêmica
Efeito Quilty
Local da biopsia 
Infecção do enxerto 
Neoplasia linfoide
TRATAMENTO
FISIOTERAPIA
FISIOTERAPIA
Os pacientes pós-transplantes cardíacos apresentam melhora na qualidade de vida. Porém, frequentemente apresentam também descondicionamento físico, atrofia e/ou fraqueza dos músculos e menor capacidade aeróbica. Justamente por esse motivo que a fisioterapia começa a sua atuação muito antes do pós-operatório de cirurgia cardíaca. 
PRÉ OPERATÓRIO
FISIOTERAPIA
FISIOTERAPIA PRÉ OPERATÓRIO DE TRANSPLANTE CARDÍACO
Nesta momento deve-se avaliar:
Condições respiratórias;
Musculoesquelética;
E mediante estabilidade hemodinâmica, devem ser orientados a intensidade e o tipo de exercício. 
	Visando:
Melhora performance;
Reduzindo sensação de dispneia e fadiga;
Incrementando a capacidade de realização das atividades do cotidiano. 
https://www.google.com/search?q=fisioterapia+pr%C3%A9+operat%C3%B3ria+cardiaca&safe=strict&rlz=1C1SQJL_enBR890BR890&sxsrf=ALeKk02IAOWWWJs2G2xsKQJIbaUvnvLg1g:1600627479366&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=2ahUKEwjO4syCsvjrAhXLHLkGHdrtCqAQ_AUoAXoECA0QAw&biw=1024&bih=657#imgrc=1Je5-yyxXD4c4M&imgdii=xGuh0Z_12oshxM
FISIOTERAPIA PRÉ OPERATÓRIO DE TRANSPLANTE CARDÍACO
TC6:
O teste de caminhada de seis minutos (TC6) pode ser indicado como uma alternativa de avaliação da intolerância ao exercício, podendo fornecer indícios quanto ao estadiamento clínico, respostas a intervenções, capacidade funcional, condicionamento cardiorrespiratório, classe funcional, prognostico cardiovascular e qualidade de vida.
https://www.google.com/search?q=tc6+teste+de+caminhada+de+6+minutos&tbm=isch&ved=2ahUKEwjN8Iz6svjrAhVFMrkGHT0MB7YQ2-cCegQIABAA&oq=TC6+teste+de+&gs_lcp=CgNpbWcQARgAMgQIABAeMgQIABAYOgYIABAFEB46BggAEAgQHlC_F1juIWDAMGgAcAB4AIABhgGIAeMIkgEDMy43mAEAoAEBqgELZ3dzLXdpei1pbWfAAQE&sclient=img&ei=EaRnX42kO8Xk5OUPvZicsAs&bih=657&biw=1024&rlz=1C1SQJL_enBR890BR890&safe=strict#imgrc=rpgIh_Shs6jgFM
FISIOTERAPIA PRÉ OPERATÓRIO DE TRANSPLANTE CARDÍACO
A fisioterapia no período pré-operatório viabiliza a melhoria física do paciente proporcionando maiores chances de um condicionamento acelerado durante o período de fisioterapia pré-operatória, o que torna o prazo de volta as AVD’s precoce. 
Além disso, diminui as complicações pulmonares (fonte significativa de mortalidade e morbidade) do pós cirúrgico geralmente causados pelo descondicionamento físico dos candidatos para o transplante cardíaco.
PÓS OPERATÓRIO
FISIOTERAPIA
FISIOTERAPIA NO PÓS OPERATÓRIO DE TRANSPLANTE CARDÍACO
É de grande importância a realização de um exame físico no paciente antes de iniciar qualquer tipo de procedimento.
Ausculta pulmonar
Inspeção
Palpação
https://www.google.com/search?q=fisioterapia+p%C3%B3s+operat%C3%B3ria+cardiaca&tbm=isch&ved=2ahUKEwin7cCDsvjrAhXqLbkGHclOAfcQ2-cCegQIABAA&oq=fisioterapia+p%C3%B3s+operat%C3%B3ria+cardiaca&gs_lcp=CgNpbWcQA1DAH1j3MmDKN2gBcAB4AIABjQGIAb4EkgEDMC41mAEAoAEBqgELZ3dzLXdpei1pbWfAAQE&sclient=img&ei=GaNnX-f8D-rb5OUPyZ2FuA8&bih=657&biw=1024&rlz=1C1SQJL_enBR890BR890&safe=strict#imgrc=EApPkXIgsNKcaM
FISIOTERAPIA NO PÓS OPERATÓRIO DE TRANSPLANTE CARDÍACO
Abordagem iniciada precocemente na UTI, preconizando:
Fisioterapia Respiratória:
	- Manobras de reexpansão e desobstrução pulmonar;
	- Uso de incentivadores respiratórios;
	- Reeducação diafragmática;
	- Exercícios com MMSS associados a à respiração, assim como os MMII, 	envolvendo grandes grupos musculares;
	- Tosse dirigida/ tosse assistida/ tosse provocada. 
FISIOTERAPIA NO PÓS OPERATÓRIO DE TRANSPLANTE CARDÍACO
Fisioterapia Motora:
	- Exercícios miolinfocinéticos;
	- Movimentos na diagonais, de MMSS e MMII, apresentam-se como boa 		proposta a esses pacientes (portanto se houver dificuldades, exercícios 		simples podem ser realizados);
	- Exercícios sentado a beira leito;
	- Estimulação da deambulação precoce.
https://www.google.com/search?q=fisioterapia%20p%C3%B3s%20operat%C3%B3ria%20cardiaca&tbm=isch&safe=strict&safe=strict&tbs=rimg%3ACRAKT5FyILDSYZ6jPCRAEmCl&rlz=1C1SQJL_enBR890BR890&hl=pt-BR&sa=X&ved=0CBwQuIIBahcKEwjwqam9tPjrAhUAAAAAHQAAAAAQCA&biw=1007&bih=640#imgrc=ck1FlEvSsSPMKM
FISIOTERAPIA
É de grande importância a atuação fisioterapêutica por meio de exercícios respiratórios específicos nos pós-operatório, obtendo como benefícios a melhora da capacidade aeróbica e o ganho de massa muscular, o que reduz o grande risco de complicações pulmonares.
ARTIGO
Relato de Caso
Patrícia Fonseca, 32 anos
https://veja.abril.com.br/saude/ha-50-anos-acontecia-o-primeiro-transplante-de-coracao-do-brasil/
https://www.soudoador.org/material-didatico/
DOAÇÃO 
O QUE FAZER PARA SER UM DOADOR? 
http://saude.gov.br/saude-de-a-z/doacao-de-orgaos
O QUE FAZER PARA SER UM DOADOR? 
Conscietizar população para ser doador 
Só pode tirar os órgãos quando for constatada morte encefálica  Lei 9.343
Família tem um papel muito importante 
http://www.blog.saude.gov.br/index.php/servicos/33018-transplante-ms-lanca-campanha-para-estimular-doacao-de-orgaos
COMO SER UM DOADOR?
Deve avisar a família e pessoas mais próximas 
Os órgãos doados vão para pacientes de uma lista única de espera, definida pela Central de Transplantes da Secretaria da Saúde de cada estado 
Dois tipos de doadores:
Doador VIVO: doação que não prejudique sua saúde (rim, parte do fígado, parte da medula óssea ou parte do pulmão). Parentes de até 4º grau e cônjuges podem ser doadores, não parentes devem ter autorização judicial
Doador FALECIDO: pacientes com morte encefálica
https://www.opresente.com.br/geral/doacao-de-orgaos-um-gesto-de-solidariedade-que-transforma-vidas/
RECEPTOR
Pra receber órgãos precisa estar na lista de espera, respeitando a ordem de inscrição, a compatibilidade e a gravidade do quadro.
Pode consultar sua posição na lista no Cadastro Técnico Único do Ministério da Saúde. 
https://veja.abril.com.br/saude/aumento-na-doacao-de-orgaos-faz-brasil-bater-recorde-de-transplantes/
QUEM PODE E QUEM NÃO PODE SER UM DOADOR?
PODE:
 Todos podemos ser doadores de órgãos desde que não sejamos portadores de doenças. 
NÃO PODE:
Portadores de doenças transmissíveis, exemplo: AIDS;
Pacientes com infecção graves;
Pacientes com câncer generalizado;
Com doenças infecciosas incuráveis, ou ainda pessoas com doenças com evolução que tenha comprometido o estado dos órgãos;
Pessoas sem identidade;
Menores de 21 anos sem autorização dos responsáveis. 
http://bioclinicoms.com.br/saiba-como-funciona-a-doacao-de-orgaos-no-brasil/
CONSCIENTIZAÇÃO
https://www.ceara.gov.br/2019/09/02/setembro-e-mes-de-sensibilizacao-a-doacao-de-orgaos-e-tecidos/
http://www.ufes.br/conteudo/doacao-de-orgaos-e-tecidos-e-tema-de-seminario-no-hucam-ufes
OBRIGADO
AMANDA ÁVILA
BEATRIZ RIBEIRO
MARINA OLIVEIRA
VICTOR AUGUSTO
EUTONIO NILO

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