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Centro Universitário Estácio - JF SumárioAuditoria Operacional e Contábil Prof. Esp. Cleiton Vitorino MBA - GESTÃO FINANCEIRA E CONTROLADORIA Aula 1 Introdução Auditoria Operacional e ContábilIntrodução Auditoria Operacional e Contábil � O que é Auditoria ? � Segundo o Dicionário: Auditoria é um exame cuidadoso e sistemático das atividades desenvolvidas em determinada empresa, cujo objetivo é averiguar se elas estão de acordo com as planejadas e/ou estabelecidas previamente, se foram implementadas com eficácia e adequadas (em conformidade) à consecução dos SumárioAuditoria Operacional e Contábil Prof. Esp. Cleiton Vitorino adequadas (em conformidade) à consecução dos objetivos. Introdução Auditoria Operacional e ContábilIntrodução Auditoria Operacional e Contábil � O que significa a palavra Auditor? � Do Latim: “Ouvir ou aquele que ouve” SumárioAuditoria Operacional e Contábil Prof. Esp. Cleiton Vitorino Introdução Auditoria Operacional e ContábilIntrodução Auditoria Operacional e Contábil � Quem somos? � O Auditor atua na avaliação dos controles que auxiliam as organizações a gerenciarem os riscos. Os trabalhos são realizados dentro dos procedimentos previstos em lei, sem ferir qualquer ato ilegal; SumárioAuditoria Operacional e Contábil Prof. Esp. Cleiton Vitorino Introdução Auditoria Operacional e ContábilIntrodução Auditoria Operacional e Contábil � Qual o foco das Auditorias Atualmente? SumárioAuditoria Operacional e Contábil Prof. Esp. Cleiton Vitorino Introdução Auditoria Operacional e ContábilIntrodução Auditoria Operacional e Contábil � Qual o foco das Auditorias Atualmente? Sem Foco ao Risco SumárioAuditoria Operacional e Contábil Prof. Esp. Cleiton Vitorino Com Foco ao Risco Introdução Auditoria Operacional e ContábilIntrodução Auditoria Operacional e Contábil � O que é uma Auditoria Operacional? � Auditoria Operacional é mais conhecida como Auditoria Interna; � “A Auditoria Interna é uma atividade independente e objetiva de avaliação (assurance) e de consultoria, desenhada para adicionar valor e melhorar as operações de uma organização. SumárioAuditoria Operacional e Contábil Prof. Esp. Cleiton Vitorino � Ela auxilia a organização a realizar seus objetivos a partir da aplicação de uma abordagem sistemática e disciplinada para avaliar e melhorar a eficácia dos processos de gerenciamento de riscos, controles e governança.” Introdução Auditoria Operacional e ContábilIntrodução Auditoria Operacional e Contábil � O que é uma Auditoria Externa? � Auditoria Externa também conhecida como Auditoria Independente; � Uma auditoria externa é um exame independente das demonstrações financeiras preparadas pela organização. SumárioAuditoria Operacional e Contábil Prof. Esp. Cleiton Vitorino � Geralmente é realizado para fins estatutários (porque a lei o exige), mas realizar a contratação de uma empresa de auditoria externa pode apoiar na governança corporativa com diagnósticos, temas contábeis, tributários, controles internos e inúmeros temas correlatos. Introdução Auditoria Operacional e ContábilIntrodução Auditoria Operacional e Contábil � Existem diferenças nos trabalhos realizados pelos Auditores Internos e Externos? � De forma global, os trabalhos realizados por auditores internos e externos são bem parecidos; Auditor Interno Auditor Externo SumárioAuditoria Operacional e Contábil Prof. Esp. Cleiton Vitorino Profissional Funcionário da Empresa Empresa Contratada Independência Sim, quando a área é ligada ao Conselho Adm. Sim, empresa terceira que possui responsabilidades Objetivos Promover melhorias nos controles internos, gerenciamento de riscos e governança; Exames das demonstrações e dos controles que compõem as demonstrações Introdução Auditoria Operacional e ContábilIntrodução Auditoria Operacional e Contábil Auditor Interno Auditor Externo Riscos Avalia os riscos conforme plano anual aprovado em conselho (processos e subprocessos) Avalia os riscos que podem afetar as demonstrações (Contas com valores/quantidade de lançamentos expressivos SumárioAuditoria Operacional e Contábil Prof. Esp. Cleiton Vitorino lançamentos expressivos Testes Mais aprofundados, baseados em planejamento mais longo Menos aprofundados, visando os controles que podem alterar os resultados das demonstrações Produto Relatório de Auditoria, para melhoria nos processos e redução dos riscos Parecer de Auditoria junto com os Relatórios Financeiros Introdução Auditoria Operacional e ContábilIntrodução Auditoria Operacional e Contábil Auditor Interno Auditor Externo Aumentar os controles, apontar os riscos e os mitiga com a Apontar os riscos que podem impactar as demonstrações em seus SumárioAuditoria Operacional e Contábil Prof. Esp. Cleiton Vitorino mitiga com a implementação de ações demonstrações em seus pareceres Introdução Auditoria Operacional e ContábilIntrodução Auditoria Operacional e Contábil � O que significa Controle? � Segundo Dicionário: Controle é o ato ou efeito de controlar; Controle é um substantivo utilizado para definir SumárioAuditoria Operacional e Contábil Prof. Esp. Cleiton Vitorino � Controle é um substantivo utilizado para definir o domínio ou poder de fiscalizar e administrar determinada coisa, a ser realizado por instituição, órgão, setor, e etc; Introdução Auditoria Operacional e ContábilIntrodução Auditoria Operacional e Contábil � O que significa Controle? � Em organizações controlar significa monitorar, avaliar e melhorar as diversas atividades dentro dela com um intuito maior de reduzir os Riscos do Negócio; SumárioAuditoria Operacional e Contábil Prof. Esp. Cleiton Vitorino do Negócio; � Controlar é fazer que algo ocorra da forma como planejado; Introdução Auditoria Operacional e ContábilIntrodução Auditoria Operacional e Contábil � De que maneira podemos controlar? � Ambiente de Controle: postura da organização e conscientização das pessoas; � Avaliação de Riscos: identificação e analise de riscos relevantes para alcançar os objetivos SumárioAuditoria Operacional e Contábil Prof. Esp. Cleiton Vitorino riscos relevantes para alcançar os objetivos definidos; � Atividades de Controle: políticas e processos em todos os níveis para garantir a observância das diretrizes e medidas de prevenção dos riscos; Introdução Auditoria Operacional e ContábilIntrodução Auditoria Operacional e Contábil � De que maneira podemos controlar? � Informações e Comunicações: fluxos das informações e comunicações dentro da corporação; � Monitoramento: processos de monitoramentos, SumárioAuditoria Operacional e Contábil Prof. Esp. Cleiton Vitorino � Monitoramento: processos de monitoramentos, avaliação do sistema e dos demais processos; Introdução Auditoria Operacional e ContábilIntrodução Auditoria Operacional e Contábil � Atividade 1: Vamos comparar o relacionamento de um homem e uma mulher a uma atividade de controle de uma empresa; SumárioAuditoria Operacional e Contábil Prof. Esp. Cleiton Vitorino � Exerce atividade de Controle? � Homem / Mulher � Controlado: o Homem Introdução Auditoria Operacional e ContábilIntrodução Auditoria Operacional e Contábil Homem Mulher Ambiente Riscos Seus Sonhos SumárioAuditoria Operacional e Contábil Prof. Esp. Cleiton Vitorino Mulher Diretrizes e Procedimentos Fluxo Comunicação Monitoramento Contínuo Introdução Auditoria Operacional e ContábilIntrodução Auditoria Operacional e Contábil � Ambiente de controle: postura da mulher no relacionamento de conscientização do marido, noivo, namorado ou pretendente em relação aos seus sonhos de continuidade do relacionamento; � Avaliação dos Riscos: posturada mulher de SumárioAuditoria Operacional e Contábil Prof. Esp. Cleiton Vitorino � Avaliação dos Riscos: postura da mulher de levantamento do orçamento, finanças, família, crianças, trabalho, etc, mapeando um futuro, desta forma ela irá mitigar os riscos; Introdução Auditoria Operacional e ContábilIntrodução Auditoria Operacional e Contábil � Atividades de Controle: após análise do ambiente e avaliação os riscos, a mulher cria diretrizes/procedimentos a serem seguidos em prol da melhoria e continuidade do relacionamento (futebol, cerveja com os amigos, relacionamentos com amigas antigas, agenda telefone, etc); SumárioAuditoria Operacional e Contábil Prof. Esp. Cleiton Vitorino telefone, etc); � Informações e Comunicações: o relacionamento é guiado em um fluxo de informações e comunicações, onde a mulher pensa, coordena e compartilha as decisões e o homem executa; Introdução Auditoria Operacional e ContábilIntrodução Auditoria Operacional e Contábil � Monitoramento: principal atividade exercida por um Controller (mulher) de acompanhar os passos e atos do executante (homem) e mitigar através de avaliações (discussões sobre o relacionamento) o andamento do relacionamento criando ações de melhorias, com tempo de execução imediato, para dar continuidade aos SumárioAuditoria Operacional e Contábil Prof. Esp. Cleiton Vitorino execução imediato, para dar continuidade aos seus sonhos. Introdução Auditoria Operacional e ContábilIntrodução Auditoria Operacional e Contábil � O que significa Risco? SumárioAuditoria Operacional e Contábil Prof. Esp. Cleiton Vitorino � Risco é a possibilidade de que um evento irá ocorrer tendo um impacto positivo ou negativo no cumprimento dos objetivos. Introdução Auditoria Operacional e ContábilIntrodução Auditoria Operacional e Contábil � O risco está presente em todos os lugares... SumárioAuditoria Operacional e Contábil Prof. Esp. Cleiton Vitorino Introdução Auditoria Operacional e ContábilIntrodução Auditoria Operacional e Contábil � Nas atividades que executamos... SumárioAuditoria Operacional e Contábil Prof. Esp. Cleiton Vitorino Introdução Auditoria Operacional e ContábilIntrodução Auditoria Operacional e Contábil � Em qualquer momento, hora e lugar.... SumárioAuditoria Operacional e Contábil Prof. Esp. Cleiton Vitorino Introdução Auditoria Operacional e ContábilIntrodução Auditoria Operacional e Contábil � Você pode assumir Riscos? SumárioAuditoria Operacional e Contábil Prof. Esp. Cleiton Vitorino Introdução Auditoria Operacional e ContábilIntrodução Auditoria Operacional e Contábil � Sim, você pode assumir riscos!!! SumárioAuditoria Operacional e Contábil Prof. Esp. Cleiton Vitorino Introdução Auditoria Operacional e ContábilIntrodução Auditoria Operacional e Contábil � Saiba administrá-lo!!!! SumárioAuditoria Operacional e Contábil Prof. Esp. Cleiton Vitorino Introdução Auditoria Operacional e ContábilIntrodução Auditoria Operacional e Contábil � “Pois assumir um risco de forma inconsequente é a mesma coisa de ignorar que eles existam.” SumárioAuditoria Operacional e Contábil Prof. Esp. Cleiton Vitorino Introdução Auditoria Operacional e ContábilIntrodução Auditoria Operacional e Contábil � Utilizamos ferramentas para avaliar os Riscos, como mapeamentos e dicionário de riscos; SumárioAuditoria Operacional e Contábil Prof. Esp. Cleiton Vitorino Introdução Auditoria Operacional e ContábilIntrodução Auditoria Operacional e Contábil � Dicionário de Riscos SumárioAuditoria Operacional e Contábil Prof. Esp. Cleiton Vitorino Introdução Auditoria Operacional e ContábilIntrodução Auditoria Operacional e Contábil �Mapeamento da Probabilidade e Impacto SumárioAuditoria Operacional e Contábil Prof. Esp. Cleiton Vitorino Introdução Auditoria Operacional e ContábilIntrodução Auditoria Operacional e Contábil � Atividade 2: Avaliaremos atividade de Contas a Pagar na visão da área �Quais os Controles podem existir? �Quais os Riscos e Fatores de Riscos? Qual o grau daremos a este Risco? SumárioAuditoria Operacional e Contábil Prof. Esp. Cleiton Vitorino �Qual o grau daremos a este Risco? � Pode ser assumido? Introdução Auditoria Operacional e ContábilIntrodução Auditoria Operacional e Contábil � Avaliaremos atividade de Contas a Pagar na visão de um auditor interno � Podemos assumir os Riscos? Avaliaremos atividade de Contas a SumárioAuditoria Operacional e Contábil Prof. Esp. Cleiton Vitorino � Avaliaremos atividade de Contas a Pagar na visão de um auditor externo � Pode ser assumido? �O auditor externo analisa a materialidade do riscos; Entidades relacionadas Entidades relacionadas NC NC e e AudAud. . no Brasilno Brasil � Auditoria Interna � Entidades e Normas (www.iiabrasil.org.br) SumárioAuditoria Operacional e Contábil Prof. Esp. Cleiton Vitorino Entidades relacionadas Entidades relacionadas NC NC e e AudAud. . no Brasilno Brasil � Elementos obrigatórios: � Princípios Fundamentais para Prática Profissional de Auditoria Interna; � Definição de Auditoria Interna; � Código de Ética; Normas Internacionais para Prática Profissional SumárioAuditoria Operacional e Contábil Prof. Esp. Cleiton Vitorino � Normas Internacionais para Prática Profissional de Auditoria Interna, composta de: � Normas de Atributos: abordam as características das organizações e das partes que realizam atividades de Auditoria Interna. � Normas de Desempenho: descrevem a natureza das atividades de Auditoria Interna e fornecem critérios que permitem avaliar o desempenho desses serviços. Entidades relacionadas Entidades relacionadas NC NC e e AudAud. . no Brasilno Brasil � Elementos obrigatórios: � Normas de Atributos: � 1000 – Propósito, Autoridade e Responsabilidade; � 1010 – Reconhecimento das orientações mandatórias no estatuto de Auditoria Interna; � 1100 – Independência e Objetividade; SumárioAuditoria Operacional e Contábil Prof. Esp. Cleiton Vitorino � 1100 – Independência e Objetividade; � 1110 – Independência Organizacional; � 1111 – Interação direta com o Conselho; � 1112 – Papeis do executivo chefe de auditoria além da Auditoria Interna; � 1120 – Objetividade Individual; � 1130 – Prejuízo a Independência ou a Objetividade; � 1200 – Proficiência e Zelo Profissional; Entidades relacionadas Entidades relacionadas NC NC e e AudAud. . no Brasilno Brasil � Elementos obrigatórios: � 1210 – Proficiência; � 1220 – Zelo Profissional Devido; � 1230 – Desenvolvimento Profissional Contínuo; � 1300 – Programa de garantia de qualidade e melhoria; � 1310 – Requerimentos do Programa de garantia de SumárioAuditoria Operacional e Contábil Prof. Esp. Cleiton Vitorino � 1310 – Requerimentos do Programa de garantia de qualidade e melhoria; � 1311 – Avaliações Internas; � 1312 – Avaliações Externas; � 1320 – Reporte do programa; � 1321 – Uso “Em Conformidade”; � 1322 – Divulgação de não conformidade. Entidades relacionadas Entidades relacionadas NC NC e e AudAud. . no Brasilno Brasil � Elementos obrigatórios: � 2000 – Gerenciamento da Atividade de Auditoria; � 2010 – Planejamento; � 2020 – Comunicação e Aprovação; � 2030 – Gerenciamento de Recursos; � 2040 – Políticas e Procedimentos; SumárioAuditoria Operacional e Contábil Prof. Esp. Cleiton Vitorino � 2040 – Políticas e Procedimentos; � 2050 – Coordenação e Confiança; � 2060 – Reporte para alta administração e para o Conselho; � 2070 – Prestadores de serviço externo Entidades relacionadas Entidades relacionadas NC NC e e AudAud. . no Brasilno Brasil � Elementos obrigatórios: � 2100 – Natureza do Trabalho; � 2110 – Governança; � 2120 – Gerenciamento de Riscos; � 2130 – Controle; � 2200 – Planejamento do Trabalho; SumárioAuditoria Operacionale Contábil Prof. Esp. Cleiton Vitorino � 2200 – Planejamento do Trabalho; � 2201 – Considerações sobre planejamento; � 2210 – Objetivos do Trabalho; � 2220 – Escopo do Trabalho; � 2230 – Alocação de recursos do Trabalho de Auditoria; � 2240 – Programa do Trabalho; Entidades relacionadas Entidades relacionadas NC NC e e AudAud. . no Brasilno Brasil � Elementos obrigatórios: � 2300 – Execução do Trabalho; � 2310 – Identificação das informações; � 2320 – Análise e Avaliação; � 2330 – Documentação das informações; � 2340 – Supervisão do Trabalho; SumárioAuditoria Operacional e Contábil Prof. Esp. Cleiton Vitorino � 2340 – Supervisão do Trabalho; � 2400 – Comunicação dos Resultados; � 2410 – Critérios para Comunicação; � 2420 – Qualidade das Comunicações; � 2430 – uso de Conformidade ou Não; � 2440 – Divulgação dos Resultados; � 2450 – Opiniões gerais; Entidades relacionadas Entidades relacionadas NC NC e e AudAud. . no Brasilno Brasil � Elementos obrigatórios: � 2500 – Monitoramento do Progresso; � 2600 – Comunicação da Aceitação do Riscos; SumárioAuditoria Operacional e Contábil Prof. Esp. Cleiton Vitorino Entidades relacionadas Entidades relacionadas NC NC e e AudAud. . no Brasilno Brasil � Quem pode exercer a atividade de Auditoria Interna? � Todos os profissionais conforme empresa e necessidade de composição da equipe de Auditoria, independente do setor (público ou privado); SumárioAuditoria Operacional e Contábil Prof. Esp. Cleiton Vitorino privado); � Como posso me tornar um Auditor? � Empresas Públicas: Concurso � Empresas Privadas: por seleção interna; ou Entidades relacionadas Entidades relacionadas NC NC e e AudAud. . no Brasilno Brasil � Certificações SumárioAuditoria Operacional e Contábil Prof. Esp. Cleiton Vitorino � Por que as empresas necessitam de auditoria interna? � Para maior transparência, instrumento de controle e gestão; Entidades relacionadas Entidades relacionadas NC NC e e AudAud. . no Brasilno Brasil � Auditoria Externa � Entidades e Normas SumárioAuditoria Operacional e Contábil Prof. Esp. Cleiton Vitorino Entidades relacionadas Entidades relacionadas NC NC e e AudAud. . no Brasilno Brasil � Auditoria Externa � Entidades e Normas SumárioAuditoria Operacional e Contábil Prof. Esp. Cleiton Vitorino Entidades relacionadas Entidades relacionadas NC NC e e AudAud. . no Brasilno Brasil � Quem pode exercer a atividade de Auditoria Externa? � Contadores; � Como posso me tornar um Auditor? SumárioAuditoria Operacional e Contábil Prof. Esp. Cleiton Vitorino � Como posso me tornar um Auditor? Entidades relacionadas Entidades relacionadas NC NC e e AudAud. . no Brasilno Brasil SumárioAuditoria Operacional e Contábil Prof. Esp. Cleiton Vitorino Entidades relacionadas Entidades relacionadas NC NC e e AudAud. . no Brasilno Brasil � Por que as empresas necessitam de auditorias externas? SumárioAuditoria Operacional e Contábil Prof. Esp. Cleiton Vitorino Ética e Postura ProfissionalÉtica e Postura Profissional � Auditores Internos � Segundo o IIA: “O propósito do Código de Ética do Instituto é promover uma cultura ética na profissão de auditoria interna”; � Incluindo dois componentes essenciais: � Princípios que são relevantes à profissão e à prática SumárioAuditoria Operacional e Contábil Prof. Esp. Cleiton Vitorino � Princípios que são relevantes à profissão e à prática de auditoria interna. � Regras de Conduta que descrevem normas comportamentais esperadas dos auditores internos. Ética e Postura ProfissionalÉtica e Postura Profissional � Auditores Internos � Princípios: � Integridade: a integridade dos auditores internos estabelece crédito e desta forma fornece a base para a confiabilidade atribuída a seus julgamentos; � Objetividade: Os auditores internos exibem o mais SumárioAuditoria Operacional e Contábil Prof. Esp. Cleiton Vitorino alto grau de objetividade profissional na coleta, avaliação e comunicação de informações sobre a atividade ou processo examinado. Os auditores internos efetuam uma avaliação equilibrada de todas as circunstâncias relevantes e não são indevidamente influenciados pelos interesses próprios ou de terceiros na formulação dos julgamentos. Ética e Postura ProfissionalÉtica e Postura Profissional � Auditores Internos � Princípios: � Confidencialidade: Os auditores internos respeitam o valor e a propriedade das informações que recebem e não divulgam informações sem a autorização apropriada, a não ser em caso de obrigação legal ou profissional de assim procederem; SumárioAuditoria Operacional e Contábil Prof. Esp. Cleiton Vitorino profissional de assim procederem; � Competência: Os auditores internos aplicam o conhecimento, habilidades e experiência necessárias na execução dos serviços de Auditoria Interna. Ética e Postura ProfissionalÉtica e Postura Profissional � Auditores Internos � Regras de Conduta: � Integridade: Os auditores Internos: � 1.1 Devem executar seus trabalhos com honestidade, diligência e responsabilidade; � 1.2 Devem observar a lei e divulgar informações SumárioAuditoria Operacional e Contábil Prof. Esp. Cleiton Vitorino � 1.2 Devem observar a lei e divulgar informações exigidas pela lei e pela profissão; � 1.3 Não devem conscientemente tomar parte de qualquer atividade ilegal ou se envolver em atos impróprios para a profissão de' Auditoria Interna ou para a organização; � 1.4 Devem respeitar e contribuir para os objetivos legítimos e éticos da organização. Ética e Postura ProfissionalÉtica e Postura Profissional � Auditores Internos � Regras de Conduta: � Objetividade: Os auditores Internos: � 2.1 Não devem participar de qualquer atividade ou relacionamento que possa prejudicar ou que presumidamente prejudicaria sua avaliação imparcial. SumárioAuditoria Operacional e Contábil Prof. Esp. Cleiton Vitorino presumidamente prejudicaria sua avaliação imparcial. Esta participação inclui aquelas atividades ou relacionamentos que podem estar em conflito com os interesses da organização; � 2.2 Não devem aceitar nada que possa prejudicar ou que presumidamente prejudicaria seu julgamento profissional; Ética e Postura ProfissionalÉtica e Postura Profissional � Auditores Internos � Regras de Conduta: � Objetividade: Os auditores Internos: � 2.3 Devem divulgar todos os fatos materiais de seu conhecimento que, caso não sejam divulgados, podem distorcer o relatório apresentado sobre as atividades SumárioAuditoria Operacional e Contábil Prof. Esp. Cleiton Vitorino distorcer o relatório apresentado sobre as atividades objeto da revisão. Ética e Postura ProfissionalÉtica e Postura Profissional � Auditores Internos � Regras de Conduta: � Confidencialidade: Os auditores Internos: � 3.1 Devem ser prudentes no uso e proteção das informações obtidas no curso de suas funções; � 3.2 Não devem utilizar informações para qualquer SumárioAuditoria Operacional e Contábil Prof. Esp. Cleiton Vitorino � 3.2 Não devem utilizar informações para qualquer vantagem pessoal ou de qualquer outra maneira fosse contrária à lei ou em detrimento dos objetivos legítimos e éticos da organização. Ética e Postura ProfissionalÉtica e Postura Profissional � Auditores Internos � Regras de Conduta: � Competência: Os auditores Internos: � 4.1 Devem se comprometer somente com aqueles serviços para os quais possuam os necessários conhecimentos, habilidades e experiência; SumárioAuditoria Operacional e Contábil Prof. Esp. Cleiton Vitorino conhecimentos, habilidades e experiência; � 4.2 Devem executar os serviços de Auditoria Interna em conformidade com as Normas Internacionais para a Prática Profissional de Auditoria Interna; � 4.3 Devem melhorar continuamente sua proficiência, e a eficáciae qualidade de seus serviços. Ética e Postura ProfissionalÉtica e Postura Profissional � Auditores Externos: � Segundo o IBRACON e IFAC os princípios éticos que regem a atividade de auditor são: � Independência; � Integridade; � Objetividade; SumárioAuditoria Operacional e Contábil Prof. Esp. Cleiton Vitorino � Objetividade; � Competência e devido zelo profissional; � Confidencialidade; � Comportamento profissional; e � Observância as normas técnicas.
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