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civil 4 avaliando 3

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1a Questão (Ref.:201603388820) Pontos: 0,1 / 0,1 
(2015 VUNESP São Paulo) De acordo com as regras de direito de vizinhança descritas no Código Civil,
o proprietário de nascente, ou de solo em que caem águas pluviais, satisfeitas as suas necessidades de consumo, pode impedir ou
desviar o curso natural das águas remanescentes pelos prédios inferiores.
 o possuidor ou proprietário de um prédio tem o direito de fazer cessar as interferências prejudiciais à segurança, ao sossego e à saúde
dos que lá habitam, provocadas pela utilização de propriedade vizinha, e para isso se valerá de uma ação cominatória.
é permitido encostar à parede divisória, chaminé, fogões, fornos ou quaisquer aparelhos ou depósitos, mesmo que possa causar
interferências ou infiltrações, não necessitando para isso qualquer autorização do vizinho.
as janelas, eirados, terraços e varandas poderão ser construídos até a um metro de distância do terreno vizinho.
as raízes e os ramos da árvore que ultrapassarem a estrema do prédio poderão ser cortados até o plano vertical divisório, pelo
proprietário do terreno invadido, apenas com a autorização do dono da árvore.
 
2a Questão (Ref.:201603231320) Pontos: 0,0 / 0,1 
Com relação à aquisição da propriedade imobiliária, assinale a única alternativa incorreta:
 O álveo abandonado de corrente não pertence aos proprietários ribeirinhos das duas margens, mas aos donos dos terrenos por onde as
águas abrirem novo curso.
 Uma das características da aquisição da propriedade pelo registro é a da continuidade, pela qual se o imóvel não estiver registrado no
nome do alienante ou transmitente, não poderá ser registrado o título aquisitivo no nome do adquirente.
O princípio da publicidade informa que pelo registro imobiliário é levado ao conhecimento geral o direito de propriedade daquele que
consta no título como adquirente.
Se por força natural violenta o proprietário ganhar uma parte de terra ribeirinha em detrimento de outro, restará caracterizada a
acessão por avulsão.
 
3a Questão (Ref.:201603227944) Pontos: 0,1 / 0,1 
(OAB 2006) Constituem justo título, para efeito de usucapião ordinário, EXCETO a:
 escritura particular de doação, sem assinatura do transmitente.
sucessão aberta.
sentença no juízo divisório.
escritura pública ou particular de compra e venda.
 
4a Questão (Ref.:201603386910) Pontos: 0,1 / 0,1 
(2015 VUNESP SAEG) Antônio Marcos conviveu maritalmente com Milena por dez anos. Em 2011 deixou o imóvel urbano que comprou durante a
constância da união estável, sem mais retornar, abandonando o lar, sendo que Milena, pessoa humilde, dona de casa, desprovida de outros
bens, permanece até a presente data residindo no imóvel com os dois filhos do casal. Diante do quadro exposto, é correto afirmar que
a propriedade do imóvel pertencerá sempre a ambos, sendo infundada qualquer pretensão de Milena no sentido de adquirir a
propriedade exclusiva do bem, uma vez que este foi adquirido na vigência da união estável.
 poderá Milena ter somente para si declarada a propriedade do imóvel em questão, caso este tenha no máximo duzentos e cinquenta
metros quadrados, uma vez que já passados dois anos do abandono do imóvel por Antônio Marcos, tempo mínimo necessário para se
configurar usucapião familiar.
mesmo que Milena tivesse outros imóveis, configurar-se-ia usucapião familiar por sua posse ininterrupta e exclusiva sobre o bem pelo
prazo de dois anos, num imóvel de até duzentos e cinquenta metros quadrados.
não estão preenchidos no caso em tela os requisitos totais da usucapião familiar, pois mesmo que o imóvel tenha até duzentos e
cinquenta metros quadrados, o prazo de posse exclusiva e ininterrupta que o caracterizaria é de dez anos.
Milena poderá requerer declaração a seu favor da exclusiva propriedade do bem, caso a metragem do imóvel não ultrapasse duzentos
metros quadrados, tendo em vista que já ultrapassados os três anos necessários do abandono do lar por parte de Antônio, para que se
configure usucapião familiar.
 
5a Questão (Ref.:201603137301) Pontos: 0,1 / 0,1 
(XV Exame Unificado OAB) No regime da Alienação Fiduciária que recai sobre bens imóveis, uma vez consolidada a propriedade em seu nome no
Registro de Imóveis, o fiduciário, no prazo de trinta dias, contados da data do referido registro, deverá:
vender diretamente o bem para terceiros
adjudicar o bem.
 promover leilão público para a alienação do imóvel; não havendo arremate pelo valor de sua avaliação, realizar um
promover leilão público para a alienação do imóvel; não havendo arremate, o fiduciário adjudicará o bem.

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