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26/05/2018 EPS: Alunos
http://simulado.estacio.br/alunos/ 1/6
RESPONSABILIDADE CIVIL
 9a aula
 Lupa 
Vídeo
 
PPT
 
MP3
 
 
Exercício: CCJ0050_EX_A9_201603421351_V5 26/05/2018 22:34:30 (Finalizada)
Aluno(a): CÁSSIO CHARLES GOMES BORGES 2018.1
Disciplina: CCJ0050 - RESPONSABILIDADE CIVIL 201603421351
 
 
Ref.: 201606372545
 1a Questão
(Procurador da República/24º concurso/adaptada) - COM O CRESCENTE DESENVOLVIMENTO DAS RELAÇÕES COMERCIAIS E BANCÁRIAS, COMPLEXAS E DINÂMICAS, CRIARAM-SE OS
CHAMADOS REGISTROS DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO, NELES FIGURANDO INFORMAÇÕES NEGATIVAS DE INADIMPLENTES CONTUMAZES. O PRAZO PRESCRICIONAL PARA A MANUTENÇÃO DESSES
REGISTROS DE CONSUMIDORES EM DÉBITO, SEGUNDO O SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA É:
 de 5 (cinco) anos
 trienal (Código Civil, art. 206, parágrafo 3º, inciso VIII)
de 05 (três) anos, dependendo da natureza da dívida (Código Civil, art. 205)
 é o mesmo do prazo previsto para a ação de execução.
de 10 (dez) anos, dependendo da natureza da dívida (Código Civil, art. 205)
 
 
Explicação:
 A pretensão de cobrança de dívida decorrente de contrato particular prescreve em 5 (cinco), nos termos do art. 206 , § 5º , I do Código Civil , sendo este também o prazo de
permanência de informações negativas em bancos de dados e cadastros de consumidores, consoante o art. 43 , § 1º do Código de Defesa do Consumidor . Em conformidade com o
teor da Súmula n. 323 do Superior Tribunal de Justiça, a inscrição do nome do devedor pode ser mantida por tal prazo nos serviços de proteção ao crédito, independentemente da
prescrição da execução.
 
 
 
Ref.: 201606287189
 2a Questão
Em relação a responsabilidade civil das instituições financeiras e afins, temos que o Código de Ética e Autorregulação é um sistema de autodisciplina complementar às normas já
existentes. A seguir, assinale a opção que não apresenta um de seus princípios fundamentais:
a liberdade de iniciativa, livre concorrência e função social
 o aumento do lucro das instituições financeiras, em compatibilidade com o aumento social
a transparência das relações
26/05/2018 EPS: Alunos
http://simulado.estacio.br/alunos/ 2/6
a expansão sustentável do número de portadores de cartões no mercado brasileiro e de estabelecimentos credenciados
a adoção de comportamento ético e compatível com as boas práticas comerciais
 
 
Explicação:
o aumento do lucro das instituições financeiras, em compatibilidade com o aumento social
 
 
 
Ref.: 201606372517
 3a Questão
(BANPARÁ/2017/adaptada) - Tendo em vista o vigente entendimento dos Tribunais Superiores, marque a única resposta CORRETA.
A fiança prestada em contrato sem autorização de um dos cônjuges casados no regime da comunhão parcial de bens, não implica a ineficácia total da garantia.
É vedada a capitalização de juros com periodicidade inferior à anual em contratos celebrados com instituições integrantes do Sistema Financeiro Nacional a partir de
31/03/2000 (MP nº 1.963-17/2000, reeditada como MP nº 2.170-36/2001), desde que expressamente pactuada.
A fiança prestada em contrato sem autorização de um dos cônjuges casados no regime da comunhão universal de bens, implica a ineficácia total da garantia.
As disposições do Decreto nº 22.626/33 se aplicam às taxas de juros e aos outros encargos cobrados nas operações realizadas por instituições públicas ou privadas que
integrem o Sistema Financeiro Nacional.
 Nos contratos bancários, na impossibilidade de comprovar a taxa de juros efetivamente contratada ¿ por ausência de pactuação ou pela falta de juntada do instrumento aos
autos ¿ aplica-se a taxa média de mercado, divulgada pelo Banco Central do Brasil, praticada nas operações da mesma espécie, salvo se a taxa cobrada for mais vantajosa
para o devedor.
 
 
Explicação:
Para cada modalidade e período dos contratos de empréstimos concedidos pelas instituições financeiras, o Banco Central do Brasil (BC) apresenta a média de juros e outros
encargos praticados pelo o mercado. Esse dado tem sido utilizado pela Justiça para constatação de abusividade de cobrança de juros.
Assim, apesar de não haver limite legal para juros em contratos bancários, o Poder Judiciário pode revisar a taxa se no caso concreto houve manifesta discrepância em relação
àquela que em média se aplica no mercado, com base nos art. 39, V, 51 caput e § 1º, III do CDC.
Exemplificando: conforme entendimento jurisprudencial, julgamento do REsp. 1.061.530/RS, Relatora Ministra Nacy Andrighi do Superior Tribunal de Justiça (STJ), a taxa de juros
prevista no contrato não pode ser superior ao dobro da média do mercado, pois configura abusividade por parte do fornecedor sobre a desvantagem do consumidor.
Sendo assim, o sistema financeiro além de seguir as normas estipuladas pelo Banco Central, deve estar atento ao Código de Defesa do Consumidor.
 
 
 
Ref.: 201606341702
 4a Questão
Em relação a responsabilidade civil das instituições financeiras e afins, assinale a opção correta:
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Na forma do art. 3º, §2º do CPDC, serviço é qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, mediante remuneração, salvo as de natureza bancária, financeira, de
crédito e securitária, e as decorrentes das relações de caráter trabalhista
O entendimento que sempre foi firmado nos tribunais, mesmo os superiores, é de que o CDC é aplicável às instituições financeiras, inclusive com relação à volatilidade do
mercado (juros) 
A instituição financeira não poder ser considerada como consumidor, na forma do caput do art.3º do CDC, tendo em vista a expressa omissão da previsão atividade
financeira e de crédito em tal dispositivo legal
 O entendimento sumulado do STJ defende que o código de defesa do consumidor é aplicável às instituições financeiras
contrato de empréstimo é aquele em que o banco registra, em contabilidade própria, o débito e o crédito, as remessas e os saques, podendo o depositante verificar o saldo
a qualquer tempo
 
 
Explicação:
A Corte Especial e a Segunda Seção do Superior Tribunal de Justiça (¿STJ¿) vêm editando várias súmulas envolvendo, essencialmente, matéria relativa às operações bancárias. Entre
essas súmulas, em 9/9/2004, foi publicada no Diário da Justiça a Súmula 297, cujo texto estabelece que ¿o Código de Defesa do Consumidor é aplicável às instituições financeiras¿, com a
finalidade de cristalizar o entendimento adotado em reiteradas decisões oriundas da Terceira e Quarta Turmas, que compõem a Segunda Seção do STJ.
A edição da Súmula 297 baseia-se numa série de julgados da Segunda Seção (RESP nº 298.369-RS, RESP nº 387.805-RS, RESP nº 106.888-PR, RESP nº 175.795-RS e RESP nº
57.974-RS), nos quais foi adotado o entendimento de que o Código de Defesa do Consumidor (¿CDC¿) aplica-se às atividades bancárias. A análise desses precedentes, e outros neles
mencionados, mostra que os Ministros têm entendido que a relação entre instituições financeiras e pessoas físicas ou jurídicas se subsume ao CDC pelo simples fato de as personagens
dessa relação jurídica se enquadrarem no conceito de ¿fornecedora¿ e ¿consumidora¿, segundo as definições do CDC.
 
Não se discute a aplicação do CDC às instituições financeiras. Isso se explica não só pelo fato do legislador ter expressamente incluído as instituições financeiras como fornecedoras, nos
termos do artigo 3º do CDC, mas também por existirem dispositivos legais que tratam de questões tipicamente relacionadas às atividades bancárias, como a concessão de empréstimo,
financiamento e fixação de juros, como estabelece, por exemplo, o artigo 52 do CDC.
 
 
 
Ref.: 201606341703
 5a Questão
Paulo recebeu em sua residência, sem qualquer requisição prévia, um cartão de crédito do Banco ROUBAMAIS S/A. Diante da situação hipotética narrada, assinale a opção correta:
 É vedado, com base no CPDC, o envio, sem solicitaçãoprévia, de qualquer produto, ou fornecer qualquer serviço
A entrega de produto, sem a solicitação prévia, não poderá ser equiparada à amostra grátis
Ainda que não tenha solicitado, Paulo deverá arcar com o pagamento da anuidade do cartão, até a data de seu efetivo cancelamento
A prática realizada pelo Banco é comumente aceita e não pode ser considerada como abusiva
Paulo poderá desbloquear o cartão e utilizá-lo sem a necessidade de arcar com qualquer custo, tendo em vista, tratar-se de uma amostra grátis
 
 
Explicação:
Prevê o artigo 39, inciso III: ¿É vedado ao fornecedor de produtos ou serviços, dentre outras práticas abusivas, enviar ou entregar ao consumidor, sem solicitação prévia, qualquer
produto, ou fornecer qualquer serviço¿.
O inciso descrito é complementado pelo parágrafo único, que determina que ¿os serviços prestados e os produtos remetidos ou entregues ao consumidor, na hipótese prevista no
inciso III, equiparam-se às amostras grátis, inexistindo obrigação de pagamento¿.
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Rizzato Nunes analisa essa prática abusiva da seguinte maneira:¿A norma é taxativa em proibir o envio ou a entrega ao consumidor sem que este tenha previamente solicitado
qualquer produto ou serviço. O parágrafo único sanciona a violação à proibição, dispondo que o produto e o serviço enviado ou entregue sem solicitação tornem-se gratuitos,
equiparando-se às conhecidas ¿amostras grátis¿ que os fornecedores utilizam para promover seus produtos e serviços.¿ 
Tal prática, conforme constatado também pelo doutrinador, infelizmente, é uma prática muito comum no meio social brasileiro na atualidade, o que por diversas vezes já
movimentou o Poder Judiciário.
O julgado recente do Superior Tribunal de Justiça, confirma o entendimento de que o envio de cartão de crédito sem prévia solicitação de fato é uma prática abusiva e enseja a
condenação a danos morais:
RECURSO ESPECIAL. CONSUMIDOR. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. ENVIO DE CARTÃO DE CRÉDITO NÃO SOLICITADO. PRÁTICA COMERCIAL ABUSIVA. ABUSO DE DIREITO CONFIGURADO.
1. O envio do cartão de crédito, ainda que bloqueado, sem pedido pretérito e expresso do consumidor, caracteriza prática comercial abusiva, violando frontalmente o disposto no
artigo 39, III, do Código de Defesa do Consumidor. 2. Doutrina e jurisprudência acerca do tema. 3. RECURSO ESPECIAL PROVIDO. (STJ, REsp 1199117/SP, Rel. Ministro PAULO DE
TARSO SANSEVERINO, TERCEIRA TURMA, julgado em 18/12/2012, DJe 04/03/2013)
 
 
 
Ref.: 201606341705
 6a Questão
A Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN), cumprindo sua vocação de representar o setor bancário e de fortalecer sua relação com a sociedade, liderou, em conjunto com os
maiores bancos do país, a criação do sistema brasileiro de autorregulação bancária. Com base na premissa acima, assinale a opção incorreta:
O SAC - Serviço de Atendimento ao Consumidor - tem por objetivo ser um canal especializado na solução de problemas dos consumidores
A autorregulação possibilitará aos bancos, em conjunto com a sociedade, harmonizar o sistema bancário, suplementando as normas e os mecanismos de controle já
existentes
Baseado em princípios como ética e legalidade, respeito ao consumidor, comunicação eficiente e melhoria contínua, o SARB constitui um verdadeiro "Manual de Conduta" a
ser seguido por todas as instituições bancárias que fizerem parte dele, de forma voluntária
O conteúdo das gravações das ligações efetuadas pelo consumidor para o SAC, sempre que solicitado, será disponibilizado, a seu critério e sem quaisquer ônus, por meio
eletrônico, correspondência ou pessoalmente, sendo disponibilizadas em até 10 (dez) dias da sua solicitação
 Nas praças que não possuam regulamentação por lei estadual ou municipal, o tempo máximo de espera para atendimento nos guichês de caixa será de até 30 (trinta)
minutos em dias normais
 
 
Explicação:
o tempo de espera deveri ser de no máximo 20 min em dias normais e não 30, por esta razão a questão está equivocada
 
 
 
Ref.: 201606341700
 7a Questão
Consoante magistério do Prof. Carlos Roberto Gonçalves, "_________ é aquele em que o banco registra, em contabilidade própria, o débito e o crédito, as remessas e os saques,
podendo o depositante verificar o saldo a qualquer tempo. Os depósitos são escriturados em conta individual dos depositantes. As partes são o banco e o correntista e os depósitos
denominam-se remessas". Assinale a opção correta que completa a frase:
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contrato de empréstimo
 contrato de conta-corrente
contrato de mútuo
contrato de seguro
contrato de previdência privada
 
 
Explicação:
A definição de contrato conte corrente é: aquele em que o banco registra, em contabilidade própria, o débito e o crédito, as remessas e os saques, podendo o depositante verificar
o saldo a qualquer tempo. Os depósitos são escriturados em conta individual dos depositantes. As partes são o banco e o correntista e os depósitos denominam-se remessas
 
 
 
Ref.: 201606372541
 8a Questão
(CESGRANRIO/2010) - José é correntista do Banco da Brasil há dois anos e tem crédito disponível para utilização no cheque especial. No mês de dezembro, José ultrapassou seu
limite de crédito. Seu nome, após prévia notificação, foi inscrito em cadastro restritivo de crédito e seu contrato foi encaminhado ao Jurídico para a propositura de ação judicial,
quando o advogado reparou que os juros eram superiores a 12% ao ano. Nesse caso, há alguma ilegalidade, de acordo com o Código de Defesa do Consumidor?
A cláusula de juros é abusiva e a notificação configura cobrança por meio indevido, sendo, portanto, ilegal.
 Não há ilegalidade alguma no caso descrito.
A inscrição em cadastro restritivo de crédito foi ilegal, pois há apenas o direito de cobrar o crédito, mas não o de negativar o nome do consumidor.
Os juros superam o valor máximo de 1% ao mês previsto na legislação, o que configura ilegalidade.
Os juros cobrados e a negativação são ilegais frente ao Código de Defesa do Consumidor.
 
 
Explicação:
O Sisbacen faz parte de um sistema de informações sobre crédito mantido pelo Banco Central. Há informações negativas e positivas a respeito de consumidores. Por isso é
chamado de ¿sistema múltiplo¿. No caso das informações restritivas, é o Serviço de Risco de Crédito (SRC) quem presta o serviço aos bancos.
 Sistema de Informações de Crédito do Banco Central (SCR) é um banco de dados sobre operações e títulos com características de crédito e respectivas garantias contratados por
pessoas físicas e jurídicas perante instituições financeiras no País.
O SCR é alimentado mensalmente pelas instituições financeiras, mediante coleta de informações sobre as operações concedidas. Atualmente, são armazenadas no banco de dados
do SCR as operações dos clientes com responsabilidade total igual ou superior a R$ 200, a vencer e vencidas, e os valores referentes às fianças e aos avais prestados pelas
instituições financeiras a seus clientes.
O SCR não é um cadastro restritivo, porque há informações tanto positivas quanto negativas. O SCR apresenta valores de dívidas a vencer (sem atraso) e valores de dívidas
vencidas (com atraso), ou seja, na grande maioria dos casos é uma fonte de informação positiva, pois comprova a capacidade de pagamento e a pontualidade do cliente. Portanto,
estar no SCR não é um fato negativo em si e não impede que o cliente pleiteie crédito nas instituições financeiras, podendo, inclusive, contribuir positivamente na decisão da
instituição em conceder o crédito.
 
 
 
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