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Plantas com atividade analgesica antitermica e antinflamatorias - Fitoterapia

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FACULDADE DE MEDICINA NOVA
ESPERANÇA
PROFA. DRA.DANIELLE SERAFIM PINTO
Inflamação
Resposta protetora imediata que ocorre nos tecidos circunjacentes, sempre que há lesão ou destruição celular
Envolve uma série de fenômenos que podem ser desencadeados não só por agentes infecciosos, como também por agentes físicos e químicos.
Sinais cardinais: calor, rubor, dor e edema.
Vários fitoterápicos têm sido utilizados pela população de forma empírica como anti-inflamatórios
Estudar e caracterizar os princípios ativos
Informar esses estudos aos fitoterapêutas
Orientar a população sobre a forma correta de sua utilização
RESULTADOS ESPERADOS
ANTIINFLAMATÓRIOS
ANDIROBA # Carapa guianensis
Árvore, se encontra em terrenos alagados
Óleo obtido de suas sementes é utilizado no tratamento da inflamação de garganta
No estudo da toxicidade aguda, o óleo até 2,5g/kg (v.o) não houve morte dos animais utilizados, porém apresentaram estado de depressão Toxicidade subcrônica: 30 dias 200 mg/kg provocou lesões renais
Ações devido a presença de limonóides
Variação na composição química de acordo com a época do ano
Por falta de mecanismo específico e devido aos efeitos colaterais (v. o.) a aplicação deve ser apenas tópica
Concentrações de 2 a 5% com aplicação de três vezes ao dia
Efeitos colaterais e toxicidade
ALFAFA # Medicago sativa
 
Planta forrageira com alto valor nutritivo
Utiliza-se suas folhas secas
Fonte de vitamina A, C, E, K
Flavonóides, alcalóides e saponinas
Diminuição dos níveis de colesterol
Manganês, seu efeito hipoglicemiante
Melhor fitoterápico no tratamento da artrite
Uso interno na forma de pó: 0,3 a 1g/dia, solução hidroalcoólica a 25% ou infuso utilizando 5 a 10g da droga para 100 mL de água, 3X ao dia .As sementes têm sido apontadas como indutoras de lupus eritematoso sistêmico
Canavanina
Resultados negativos para mutagenicidade
Interagir com anticoagulante e terapia hormonal,incluindo os contraceptivos
COPAÍBA # Copaifera spp.
 
Óleo-resina: cicatrizante, antiséptico e antiinflamatório
Diversas aplicações industriais
Sesquiterpenos e diterpenos
São arbustos ou árvores frondosas
Perfuração no tronco
0,70 à 2,69 ml/kg inibiu significativamente o edema de pata de rato induzio por carragenina
500 ml/kg atividade anti-inflamatória máxima
Ácido copálico: 600 mg/kg
A DL-50 de 3090 mh/kg v.o
Teste de irritabilidade na pele: não irritável
Medicina popular: utilizado externamente em ferimentos afecções cutâneas e inflamações
Na composição de 12,5% forma a emulsão aquosa denominada de mistura Lafayette: diurético na dose de 8ml/dia Inflamação: 2 gotas misturadas a uma colher de mel em jejum/dia
Clínico: 320 mg até 4 X/ dia: cápsula tendo como base aerosil e lactose
Creme vaginal: 0,5 a 1 % uma vez ao dia
Verificar problemas hepáticos. Não se recomenda o uso por mais de 30 dias seguidos
Náuseas, dores de estômago e diarréia
Indivíduos alérgicos
UTILIZAÇÃO ???????
UNHA DE GATO # Uncaria tomentosa
Família: Rubiaceae
Enfoque científico: Ensaios clínicos comprovaram melhora clínica em pacientes com artrite reumatóide, artrose, reumatismo extra-articular e osteoartrose
Enfoque científico: Ensaios pré-clínicos mostraram ação ANTI-INFLAMATÓRIA em teste de edema de pata de ratoproduzido por carragenina. Os mecanismos de ação propostos são inibição sobre o fator TNF-Alfa, inibição da prostagladina E e atividade antioxidante.
Indicações: anti-inflamatório (artrite reumatóide,artrose, reumatismo extraarticular e
osteoartrose), imunoestimlante, antioxidante e antimutagênico.
Parte usada: Casca do caule.
Modo de usar: Decocto do caule. No mercado, há muitos fitoterápicos à base desta planta. 
SALGUEIRO PRATEADO # Salix alba
Parte usada: A casca e as folhas.
Composição química: Glucosídeo, salicina, ácido salicílico e tanino.
Indicações: Anti-inflamatório, dores articulares ou
musculares, reumatismos, angústia,
antiespasmódico.
ACÔNITO
 
Nome científico: Pfaffia glomerata (Speng) Pedersen
Família: Raniculaceae
Enfoque científico: Em sua constituição temos esteróides,
ácidos orgânicos, taninos e flavonóides.
Partes usadas: Folhas e raízes.
Indicações: Antitérmico, estimulante e antimicrobiano.
Modo de usar: Infuso das folhas e decocto das raízes, a 5%.
ANTITÉRMICOS
COLÔNIA
Nome científico: Alpinia speciosa Schum.
Família: Zingiberaceae
Nomes populares: Colônia, pacová, jardineira, pacoseroca
Enfoque científico: Contém cânfora, canfeno, 1.8-cineol, taninos, compostos fenólicos e flavonóides.
Indicações: Antitérmico, anti-hipertensivo, diurético e calmante.
Partes usadas: Folhas, flores e, mais raramente, as raízes.
Modo de usar: Pode ser usada sob a forma de alcoolatura,
macerado ou infuso, sendo esta última forma a mais
usada.
Advertência: Se a cor do chá estiver avermelhada indica que
a água usada estava muito quente, e houve oxidação dos
princípios ativos.
SABUGUEIRO
Nome científico: Sambucus australis Cham e Schhlt
Família: Caprifoliácea.
Enfoque científico: Seus principais constituintes químicos são colina, rutina, sambunigrina, quercetina, taninos e mucilagens.
Indicações: Diurético, sudorífero e laxativo.
Partes usadas: Flores secas, folhas, cascas do caule e das raízes.
ERVA-DE-FEBRE
Nome científico: Erythraea centaurium.
Nome popular: Erva-de-febre, pequena genciana, erva-do centauro.
Parte usada: As extremidades floridas.
Composição química: Amargos e matérias cerosas.
Indicações: Pertubações hepáticas e digestivas, inchações ventrais, dispepsia, anorexia, litíase biliar, dermatoses, fraqueza geral, além de antitérmico.
ANALGÉSICOS
ARNICA
Nome Científico: Arnica montana
Família: Asteraceae
Nomes populares: Arnica, quina dos pobres, erva dos
pregadores
Enfoque científico: A atividade analgésica se deve,
principalmente aos seus óleos essenciais. A helenina e dihidrohelenina demontraram atividade anti-inflamatória em ratos, devido a inibição da síntese de prostagladinas.
Indicações: Dores pós-traumas e pós-cirúrgicas. Dores reumáticas em geral.
Partes usadas: Flores
Modo de usar: Em nosso país, é comum o uso de pomada, gel à base de arnica. O uso interno de é desaconselhado pelos efeitos tóxicos.
ARRUDA
Nome científico: Ruta graveolens L.
Família: Rutaceae
Enfoque científico: Seus constituintes químicos são:
flavonóides (rutina e hesperidina), cumarinas, alcalóides e óleo essencial, rico em pineno e limoleno.
Indicações: Analgésico (dores de ouvido), antiespasmódico, anti-helmíntico, anti-séptico e
emenagogo.
Partes usadas: Folhas.
Modo de usar: machucar as folhas e colocar o emplasto ou o sumo embebido em algodão no ouvido. Para as demais indicações pode-se utilizar o infuso.
ARTEMISIA
Nome científico: Artemísia vulgaris L.
Família: Compositae
Enfoque científico: Tem óleo essencial com cineol,
cetona e eucaliptol. Possui, ainda, mucilagens,taninos, substâncias amargas e cânfora.
Indicações: Analgésico (cólicas abdominais e menstruais), antiespasmódica, depurativa e
emenagoga.
Modo de usar: Alcoolatura(trinta gotas, três vezes ao dia). Infuso (uma xícara, três vezes ao dia).
Toxidade: Seu óleo essencial, por via oral, em uso prolongado pode provocar nefrite e distúrbios nervosos como tremores, vertigens e alucinações.

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