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ENSINO CLÍNICO EM SAÚDE DA CRIANÇA E ADOL. TEÓRICO Avaliando Aprend.: SDE3626_SM_201501153552 V.1 Aluno(a): SIDNEY LOURDES CÉSAR SOUZA SÁ Matrícula: 201501153552 Desemp.: 0,3 de 0,5 06/06/2018 21:58:06 (Finalizada) 1a Questão (Ref.:201502216781) Pontos: 0,1 / 0,1 Nos recém-nascidos com apresentação cefálica, além dos calvagamentos de suturas, também são comuns as presenças de sufusões hemorrágicas de couro cabeludo, que podem ser representadas pelo cefalohematoma ou bossa serossangüínea. O acúmulo de líquido e sangue entre o perióstio e osso, com limites específicos, decorrente da pressão da cabeça sobre o canal de parto e que geralmente desaparece em semanas, denomina-se Mancha Mongolica Hematoma subgaleal Bosasserosanguinea Cefaohematoma Sindactilia 2a Questão (Ref.:201502216815) Pontos: 0,1 / 0,1 Quanto ao exame físico do RN, é correto afirmar: Nenhuma das alternativas. A postura esperada para o RN , já nas primeiras horas após o nascimento, será de flexão parcial de membros. O RN com mecônio nas primeiras horas deverá ser investigado para doenças diarréicas crônicas. A hipotonia muscular poderá ser evidenciada pela mudança de postura, ou ausência de flexão de membros. A doença diarreica poderá ser evitada pela utilização da vitamina K, já que esta é sintetizada no intestino e protegerá de hemorragias. 3a Questão (Ref.:201502216840) Pontos: 0,0 / 0,1 2. Uma gestante adolescente, portadora de diabetes melito infanto-juvenil há 6 anos, entra em trabalho de parto com 33 semanas gestacionais e seu bebê nasce por via vaginal pesando 1.050 g. (1.0) Em relação a este tipo de classificação do recém-nascido, é correto afirmar: Prematuridade limítrofe e Extremo baixo peso Prematuridade moderada e Muito baixo peso Prematuridade limítrofe e Muito baixo peso Prematuridade moderada e Extremo baixo peso Prematuridade extrema e Extremo baixo peso 4a Questão (Ref.:201502216838) Pontos: 0,1 / 0,1 Conforme estabelece o Departamento Nacional de Auditoria do SUS (DENASUS); GLOSA é: É a rejeição total ou parcial de recursos financeiros do hospital particular, utilizados pelos Governo, Distrito Estadual e Municípios de forma irregular ou cobrados devidamente por prestadores de serviços, causando danos aos cofres públicos. É a rejeição total ou parcial de recursos financeiros do SUS, utilizados pelos Estados, Distrito Federal e Municípios de forma irregular ou cobrados indevidamente por prestadores de serviços, causando danos aos cofres públicos. É a rejeição total ou parcial de recursos financeiros do estado, utilizados pelos Estados, Distrito Federal e Municípios de forma regular ou cobrados devidamente por prestadores de serviços, causando danos aos cofres públicos. É a rejeição total ou parcial de recursos financeiros do hospital, utilizados pelos Estados, Distrito Federal e Municípios de forma regular ou cobrados devidamente por prestadores de serviços, causando danos aos cofres públicos. É a rejeição parcial de recursos financeiros do estado, municípios, utilizados pelo Distrito Federal de forma regular ou cobrados devidamente por prestadores de serviços, causando danos aos cofres públicos. 5a Questão (Ref.:201502216782) Pontos: 0,0 / 0,1 As melhorias ocorridas na saúde de mães e crianças no Brasil evidenciam como o país evoluiu em termos de sistemas de saúde, condições de saúde e determinantes sociais. Nos últimos 50 anos, o Brasil transformou-se de uma sociedade predominantemente rural para outra, em que mais de 80% da população vivem áreas urbanas; as taxas de fecundidade foram reduzidas de mais de seis filhos por mulher para menos de dois; a educação primária foi universalizada e a expectativa de vida ao nascer aumentou cerca de cinco anos por década. Com relação aos indicadores de saúde materno infantil é correto afirmar: Nas últimas três décadas o componente neonatal da mortalidade infantil diminuiu drasticamente, sendo atualmente menor que o componente pós neonatal. A prematuridade não se configura como problema de saúde no Brasil. A redução no número de casos ocorreu de forma contínua e progressiva nas últimas três décadas e, atualmente, a taxa está próxima de zero. Em contraste com a piora dos indicadores relacionados à primeira e quinta Metas do Milênio, os avanços para o alcance da quarta meta ¿ redução de três quartos da mortalidade infantil em relação aos níveis de 2011, tem sido bem mais lentos. Em contraste com a melhoria dos indicadores relacionados à primeira e quinta Metas do Milênio, os avanços para o alcance da quarta meta ¿ redução de três quartos da mortalidade infantil em relação aos níveis de 1990, tem sido bem mais lentos. Os coeficientes de mortalidade na infância, no Brasil, decresceram acentuadamente nas últimas três décadas. Nesse período, as desigualdades regionais também diminuíram, assim como as disparidades sociais, embora em menor grau.
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