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Técnica de Garroteamento para Coleta de Sangue Venoso

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2 
A coleta de sangue venoso e a 
punção venosa periférica para o início da 
terapia endovenosa é executada geralmente 
usando um torniquete com a finalidade de 
localizar uma veia através do 
“represamento” do retorno venoso para 
coleta de sangue estão em falta. O objetivo 
deste manual é fornecer orientações 
práticas e seguras na técnica de 
garroteamento do membro para canulação 
de veias periféricas. 
 
Gestão de Riscos no Garroteamento do 
Membro 
O garroteamento seguro e eficaz do 
membro tem como principal objetivo a 
distenção venosa pelo impedimento do 
retorno venoso sem comprometimento do 
fluxo arterial. Sua aplicação deverá 
acontecer no local próximo a inserção do 
catéter venoso periférico, onde o pulso 
deverá ser facilmente palpável na região 
distal ao torniquete. 
Para uma aplicação segura e isenta de 
riscos durante o garroteamento do 
membro para punção venosa, faz-
se necessário uma série de 
observações referentes a 
avaliação da pele, condições 
clínicas do membro a ser 
garroteado, presença de fístulas 
artério- venosas, esvaziamento 
ganglionar e outros. 
 
 
3 
1
Possui contra-indicação absoluta para o 
garroteamento, membros que apresentem: 
 
4 
23
- Ipsum 
1- Evite manter o membro garroteado por 
um período prolongado de tempo, pois essa 
ação reduz a ansiedade e previne a 
obstrução da circulação; 
2- Utilize garrotes de material isento de 
látex, considerando a gestão na prevenção 
de alergia a pacientes alérgicos; 
3- O garrote deve ser de uso único evitando 
a contaminação cruzada entre os pacientes; 
4- Utilizar garrotes que apresentem um 
modelo de liberação rápida permitindo seu 
uso apenas com uma das mãos.

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