Resumo Fenomenologia (Heidegger)

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Prova colegiada 2018.1
Angústia de ontológica ( natureza do ser) de ser para a morte. Experiência existencial, potencial desvelado específico, dasein não tem um fim, o ser - aí está sempre correndo risco. Não é uma determinação.
Heidegger: Nenhum pensamento técnico sobre o ser humano.
Humano não categórico e sistemático. Não há interpretação e sim compreensão do humano.
Psicopatologia e diagnóstico: tempo e perturbação da temporalidade, tempo sem sentido.
Nos seminários de Zollinkon, Heidegger tentou apresentar para os estudantes formados pelas concepções causais (Psiquiatras suíços) advindas das ciências naturais, uma outra firma de percepção do real: a fenomenológica.
Para Heidegger o mundo não é um cenário dos acontecimentos naturais e sim fenomenológicos.
Binswager, Merdad e Boss: acontecimentos se revelam através da compreensão, por meio do círculo hermenêutico (compreensão, interpretação e nova compreensão).
O ser para a morte não é determinado, a finitude é real, porém em tempo indeterminado e existencial.
Clínica ampliada: Apresenta uma forma de pensamento que vai além das formas preconizadas pela psicologia clínica tradicional, nos fazendo refletir constantemente sobre nosso saber - fazer como psicólogos. pensar o lugar, a clientela, e regime de trabalho.
Psicólogo atuante, capaz de estranhar a naturalização de si mesmo, quieta e questionador. Aberto a inovações e possibilidades e sobretudo, compromissado com o desafio de produzir coletivamente alternativas ã Psicologia Clínica Tradicional.
Clínica que produz além do método.
ALETHÉIA: verdade é a manifestação daquilo que é ou existe tal como é, desvelamento. Cartesianismo: verdade absoluta, Fenomenologia (Heidegger): desvelamento.
 Não diretividade na fenomenologia.