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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO TECNOLOGIA DE GESTÃO AMBIENTAL PORTIFOLIO EM GRUPO Faber Costa Lopes Felipe Pereira Giovanni Pereira Roberti João Antonio da Silva Costa Neto Solani Aparecida Ribeiro SGA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL AA EMPRESA ITÁLIA INDUSTRIA MOVELEIRA LTDA Trabalho apresentado ao Cursode Tecnologia em Gestão Ambiental da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Atividades Complementares. Orientador: Prof. Cristina Célia Krawulski, Thiado Augusto Domingos, Kenia Zanetti Molinari, Rosimeire Suzuki lima UBÁ 2014 ITÁLIA- INDÚSTRIA MOVELEIRA LTDA Localizada na Rodovia Ubá - Juiz de Fora, S/N, perímetro urbano, Ubá, MG, CEP: 36.500-000. Com a solidez de quem está há mais de 8 anos no mercado, a Móveis ITÁLIA é hoje referência regional no setor do mobiliário. O sucesso da empresa é consequência da excelência na produção de móveis, que alia a qualidade dos produtos à tecnologia de última geração. Além de zelar pela satisfação dos clientes, assegurando o respeito e a garantia do bom atendimento. O grande diferencial da empresa está nos produtos e em sua infraestrutura. Além de contar com modernos equipamentos de usinagem, cada peça passa por um processo de acabamento artesanal, que proporciona um toque único e exclusivo aos produtos. Além disto, a segurança na entrega é um item fundamental na política da empresa, que conta com uma equipe especialmente treinada e uma frota própria de caminhões. Hoje a empresa possui 70 funcionários e um amplo mercado. O processo produtivo está relacionado com a de móveis para salas, salas de jantar e dormitórios. Tradicionalmente eficientes, a matéria prima para a fabricação dos móveis são constituídas de Madeira Maciça e Lâmina Natural de Madeira. - Madeira Maciça: Provenientes de área de reflorestamento, os móveis em madeira maciça da Apolo são produzidos dentro dos rígidos padrões internacionais, aliando tecnologia de ponta com um toque artesanal. Durante o sistema de produção e a partir de técnicas específicas, as tensões dos processos de extração e secagem da madeira são retiradas, evitando o empeno e a alteração das dimensões dos produtos. Resistentes às variações de temperatura, nossas peças são ainda compatíveis com todas as regiões do país. Nossa madeira recebe atenção desde a extração até o acabamento final. Acondicionado em local adequado e seguro, o material bruto recebe os primeiros tratamentos já na fábrica a fim de garantir a excelência e nobreza da marca Apolo. Durante o rigoroso processo de produção, a madeira ainda é seca em uma estufa a vapor, de 12 a 15 dias, que previne os móveis contra cupins, mofos e outras ameaças. - Lâmina Natural de Madeira: Os laminados da Móveis Apolo são retirados das toras, provenientes de árvores específicas, a partir de um processo conhecido como faqueamento. As lâminas são como finas folhas de madeira natural, utilizadas no acabamento dos móveis. O resultado final garante às peças um efeito semelhante à madeira maciça. Depois de selecionado, o tronco recebe um cozimento especial ao mesmo tempo em que é fatiado quando levado ao encontro das facas verticais. A espessura de cada lâmina é determinada pela natureza do material extraído. Podendo chegar a 0,7 mm, é a matéria prima fundamental no revestimento de diversos tipos de substratos como o MDF e o MDP. MDP Painel de Madeira industrializado, o Medium Density Particleboard ou Painel de Partículas de Média Densidade é indicado para a produção de móveis residenciais de linhas retas, desprovidos de entalhes ou superfícies arredondadas. Resultado do trabalho de prensas contínuas associadas a resinas de última geração, as partículas de madeira se aglutinam em ação conjunta de calor e pressão. A chapa, proveniente de árvores das espécies pinus e eucalipto, recebem o tratamento em três camadas distintas: colchão de partículas no miolo e camadas finas nas superfícies. Nas partes superficiais, as partículas possuem alta densidade de compactação, proporcionando uma homogeneidade ideal aos mais variados processos de acabamento. A MDP, em toda sua extensão, não possui nós e é a matéria-prima ideal para peças planas e lisas. Outra grande vantagem para o consumidor é o fato de não agredir o meio ambiente. Ecologicamente correto, utiliza madeiras selecionadas provenientes de florestas plantadas. Com um aproveitamento de 80 % da árvore, apresenta ainda menor custo em relação ao MDF ou do que qualquer outra chapa de madeira. MDF Painel de fibras de madeira, o Medium Density Fiberboard ou Painel de Fibra de Média Densidade é equivalente à madeira em termos operacionais, facilitando os trabalhos com acabamento artesanal. Fabricado a partir da pressão de fibras de madeira aglutinadas com resinas sintéticas, é uma chapa homogênea, fácil de cortar e moldar em qualquer sentido. O produto é extraído, preferencialmente, das árvores da espécie Pinus. As faces destes painéis possuem maior densidade do que a camada interna, o que resulta em grandes superfícies homogêneas, uniformes e lisas ao toque. É um material que apresenta grande resistência e que não sofre com a variação de temperatura. Comporta ainda a aplicação de todos os tipos de revestimentos, além de variados trabalhos de usinagem e acabamento. O MDF também possui o selo verde, que atesta a madeira ecologicamente correta, produzida a partir do reflorestamento. A MÓVEIS ITÁLIA conta atualmente com o fornecimento de energia elétrica pela empresa ENERGISA S/A e a água é fornecida pela concessionária COPASA - Águas Minerais de Minas S/A. A geração de resíduos é conseqüência direta da transformação da madeira maciça ou painéis de madeira reconstituída. De acordo com suas características morfológicas podemos classificar os resíduos como cavacos (partículas com dimensões máximas de 50 x 20 mm, em geral provenientes do uso de picadores), maravalha (resíduo com mais de 2,5 mm), serragem (partículas de madeira provenientes do uso de serras, com dimensões entre 0,5 a 2,5 mm), e por fim, o pó (resíduos menores que 0,5 mm). Os impactos ambientais podem estar relacionados com a contaminação do solo com os restos de madeira e também com os restos de tintas e verniz, além disso, pode haver contaminação dos lençóis freáticos já que a empresa se encontra nas mediações rurais do município de Ubá. Para a amenização dos impactos ambientais foram adotadas medidas essenciais tais como a coleta dos resíduos por empresas especializadas em e restos de tintas e verniz e também a utilização dos restos de madeira, tais como serragem começou a ser utilizado nas caldeiras da empresa. IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL: Uma vez entendida a evolução da questão ambiental, sua relação com o ramo empresarial e os principais problemas que afetam a humanidade, pode-se definir “gestão ambiental” segundo Junior (1998) como a forma em que uma organização administra as relações entre suas atividades e o meio ambiente que as abriga, observadas as expectativas das partes interessadas. Segundo Seiffert (2007), apesar de o meio empresarial ainda considerar problemas ambientais como secundários, o governo passou a publicar a partir de 1980 uma série de leis restringindo a poluição industrial. Isso vem provocando uma mudança progressiva no ambiente de negócios das organizações, principalmente no que tange à localização e atuação das mesmas, acarretando assim mudanças na sua forma de produção (DONAIRE, 1999). Fica evidenciado dessa forma que, no Brasil, assim como em todos os demais países,de modo geral, as ações que inicialmente fomentaram os mecanismos de gestão ambiental nas organizações foram induzidas notadamente pela intervenção governamental, a qual é reflexo da evolução histórica do país (SEIFFERT, 2007). O Sistema de Gestão Ambiental (SGA) pode ser definido como um conjunto de procedimentos para gerir ou administrar uma organização, de forma a obter o melhor relacionamento com o meio ambiente (NASCIMENTO, 2008). Dentro desse contexto, as empresas brasileiras começam a incorporar a questão ambiental em suas estratégias organizacionais. Grandes corporações têm implantado seus SGAs baseados na norma NBR ISO 14001, facilitando, inclusive, o trabalho dos órgãos fiscalizadores. Cabe ressaltar, no entanto, que a maioria das empresas brasileiras são de pequeno e médio porte e dentre estas, a maior parte não incorporou ainda os valores ambientais à sua gestão. Esta situação é preocupante, tendo em vista que estas empresas têm um potencial poluidor muito diversificado e impera uma cultura entre elas de que seu impacto ao ambiente seja proporcional ao tamanho do empreendimento. No entanto, todas essas organizações somadas podem ter uma ação cumulativa bastante ampla sobre os ambientes naturais. Com a gestão ambiental ganhando importância, as empresas contataram que demonstrar qualidade ambiental é um item considerado importante por seus clientes sendo hoje as pessoas mais informadas e motivadas para o assunto. As empresas passaram a ter uma preocupação com a questão ambiental, a partir dos problemas ocasionados ao meio ambiente, a sociedade passou a cobrar mais competência e ética das organizações para minimizar danos á natureza, que consequentemente afetava a coletividade. De acordo com Donaire (1999), hoje a sociedade tem preocupações ecológica, de segurança, de proteção e defesa do consumidor, de defesa dos grupos minoritários, de qualidade dos produtos e isso tem pressionado as organizações em seus procedimentos administrativos e operacionais. Uma vez entendida a evolução da questão ambiental, sua relação como ramo empresarial e os principais problemas que afetam a humanidade, pode-se definir “gestão ambiental” segundo Junior (1998) como a forma em que uma organização administra as relações entre suas atividades e o meio ambiente que as abriga, observadas as expectativas das partes interessadas. Tendo como finalidade a prevenção dos danos ambientais em razão dos processos produtivos e dos produtos colocados no mercado, a empresa parte em busca de sua certificação na norma ISO 14001, através de um Sistema de Gestão Ambiental (SGA). A ISO 14001 é a norma que estabelece os requisitos de implementação e operação do sistema de gerenciamento ambiental. Sua utilização é um meio de garantir às empresas uma administração eficaz e eficiente dos assuntos ambientais. Um bom gerenciamento ambiental, além de diminuir riscos de acidentes ecológicos e melhorar a administração de recursos energéticos, materiais e humanos, também fortalece imagem da empresa junto à sua comunidade, fornecedores, clientes e autoridades, entre outros. Traz ainda oportunidades de redução de custos ou mesmo de ganhos devido ao melhor gerenciamento (diminuição, eliminação ou reciclagem) dos resíduos gerados pela atividade produtiva. Também são conhecidos casos em que a certificação ISO 14001 ocasionou valorização dos preços das ações em empresas que estavam participando de processos de fusão ou mesmo de venda (BVQI BRASIL, 2005). A norma ISO 14001 se propõe a fornecer, a organizações de todos os tipos e tamanhos, elementos para um SGA efetivo, que podem ser integrados com outros sistemas gerenciais para auxiliá-los a atingir objetivos ambientais e financeiros. Esta norma é aplicável a qualquer organização que deseje: • Implementar e manter um sistema de gestão ambiental; • assegurar-se da efetiva conformidade aos itens estabelecidos em sua política ambiental; • demonstrar a terceiros tal conformidade; • buscar uma certificação de seu SGA por uma organização independente; • elaborar uma declaração pública de conformidade à Norma. A Norma ISO 14001, de acordo com Silva et al especifica requisitos relacionados ao SGA, permitindo que a empresa formule sua política ambiental e elabore seus objetivos e metas ambientais, levando em consideração os requisitos legais e as informações referentes aos seus impactos ambientais significativos que podem ser controlados. Para a empresa Móveis ITÀLIA o sistema de gerenciamento ambiental não é diferente para as demais empresas que utilizam recursos ambientais. Para que esse processo possa ocorrer naturalmente é necessário cumprir algumas etapas básicas, porem, não tão simples, pois há demanda de profissionais habilitados para essa implantação. Os principais estágios do SGA definidos pela NBR ISO 14.001 são: 1 - Comprometimento e política- a administração estabelece a política ambiental da empresa, que deve ser apropriada à natureza e escala dos impactos, comprometer- se com a melhoria contínua e com o atendimento à legislação, garantir o monitoramento e a comunicação com empregados e fornecedores e que esteja disponível ao público. 2 - Planejamento - a empresa define as atividades necessárias para a adequação ambiental através da identificação dos aspectos e impactos ambientais em relação aos requisitos legais, estabelece os objetivos, avalia alternativas, define as metas e elabora os Programas de Gestão Ambiental (PGA), que são necessários para o alcance dos objetivos e metas ambientais que visam apoiar o cumprimento. 3 - Implementação - a empresa inicia o desenvolvimento do plano de ação, estabelecendo responsabilidades, procedimentos operacionais, desenvolvendo treinamentos, comunicação, documentação, controles operacionais e um plano de emergência. 4 - Avaliação- a empresa avalia através do monitoramento e medições dos indicadores ambientais que evidenciem que as metas estão sendo alcançadas. Deve ainda ser estabelecido um procedimento para registros das não-conformidades e das respectivas áreas corretivas e preventivas. Todo esse processo deve ser avaliado através de um programa de auditorias capaz de identificar se o SGA encontra-se em conformidade com o planejado para propor as readequações e melhorias necessárias e para informar a administração. 5 - Revisão- a alta administração da empresa deverá analisar criticamente o SGA, definindo as modificações necessárias à sua otimização e efetividade verificando se as metas ambientais propostas estão sendo alcançadas e se os PGAs estão sendo efetivamente implementados. O estágio de revisão conclui o ciclo de melhoria contínua. O SGA deve ser dinâmico, permitindo a rápida adaptação às mudanças nos negócios ambientais. Desta forma o SGA tem que ser flexível e simples. Isto auxilia o SGA a ser compreendido e incorporado pelas pessoas que trabalham na implementação. Para que uma organização obtenha o certificado ISO 14.000, é necessário que esta seja submetida a um processo de auditoria de uma certificadora. As certificadoras são empresas que realizam as auditorias de terceira parte, tais como: ABS, BSI, Loyds Register, BVQI, Fundação Vanzolini, DNV, SGA etc. Essas empresas devem ter sido reconhecidas e credenciadas pela ISO, através da acreditadoras, que têm a função de acreditar as certificadoras. No Brasil o INMETRO È cadastrado pela ISO para desempenhar esse papel. O Processo de certificação somente pode ser solicitado após um ciclo PDCA e segue os seguintes passos: 1. Contrataçãode certificadora; 2. Pré-auditoria (sem validade de certificação); 3. Auditoria de certificação; 4. Emissão de certificado (validade 3 anos); 5. Auditorias de monitoramento (semestrais ou anuais); 6. Resultados possíveis: apto, não apto ou apto com áreas corretivas. Os resultados possíveis de uma auditoria de certificação podem ser: - Recomendada para a Certificação, quando não existem não-conformidades; -Recomendada para a Certificação, após Verificação e Ações Corretivas, quando existem uma ou mais não-conformidades que devem ser verificadas e corrigidas. Neste caso não será realizada nova auditoria completa; -Recomendada para nova Avaliação do SGA, quando forem observadas várias não- conformidades que indicam falhas no SGA implementado. Neste caso será necessária nova auditoria completa. - A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO PROCESSO DE GERENCIAMENTO AMBIENTAL A educação ambiental é a melhor ferramenta para um sistema, pois, a educação engloba os processos de ensinar e aprender. É um fenômeno observado em qualquer sociedade e nos grupos constitutivos destas, responsável pela sua manutenção e perpetuação a partir da transposição, às gerações que se seguem, dos modos culturais de ser, estar e agir necessários à convivência e ao ajustamento de um membro no seu grupo ou sociedade, ou seja, a partir do momento que todos da empresa falem a mesma língua será muito mais fácil associar as questões do sistema de gestão ambiental. Um Sistema de Gestão Ambiental bem sucedido exigirá mudanças nas atitudes, nos padrões de comportamento e na maneira de pensar por parte de todos os empregados . Para se obter este compromisso com a gestão ambiental é necessário que: a) Os empregados tomem consciência das questões ambientais que a empresa está enfrentando e de que forma suas ações poderão influenciar o desempenho ambiental da empresa; b) Os gerentes estejam conscientes da importância de um bom controle e de uma boa gestão ambiental; c) Os gerentes e os empregados com responsabilidades ambientais tenham um conhecimento técnico detalhado para assegurar o atendimento às normas e exigências comerciais e legais. Este processo de mudança começa com o despertar da compreensão das questões ambientais, da necessidade da gestão ambiental e dos elementos do processo de gestão ambiental em cada pessoa. Não devemos esquecer que qualquer processo de mudança começa com a conscientização individual. Todo funcionário tem que estar consciente do por que, o que, quando, onde, quem e como, em relação as suas tarefas. Portanto um eficaz programa de conscientização não pode ser apenas informativo e nem ficar eternamente na "sensibilização" das questões ambientais globais e sim ter uma postura construtiva onde há o envolvimento de todos na discussão das questões ambientais da empresa, seu desempenho ambiental e o próprio desempenho operacional. Os empregados identificarão e controlarão os aspectos ambientais significativos quando souberem o que devem procurar, e compreenderem o que estão vendo. Não devemos esquecer que um dos objetivos básicos de um SGA é sair de uma postura corretiva para uma postura preventiva.A Política de Meio Ambiente é geralmente informada aos funcionários, mas não é realmente implementada, também pelo fato de não ocorrer uma discussão sobre as suas consequências na rotina dos funcionários tais como: a importância do atendimento à Política Ambiental; as funções e as responsabilidades decorrentes do atendimento à Política Ambiental e exemplos práticos da própria empresa onde estejam sendo cumpridos os requisitos da Política Ambiental. Outros requisitos que podem e devem ser objeto do Programa de Educação Ambiental são os sistemas de comunicação interna e externa. Um bom exemplo no que diz respeito de como a Educação Ambiental pode trabalhar a comunicação interna é em relação a comunicação das responsabilidades em toda a empresa, de forma que todos saibam exatamente o que cada um deve fazer. Problemas comuns encontrados e que poderão criar obstáculos ao desempenho ambiental e que poderão ser objeto de trabalhado da Educação Ambiental são: a) Todos acham que alguma pessoa está tomando as providências necessárias, mas na verdade ninguém está, e isto leva a falhas no sistema; b) Empregados acham que uma questão em particular "não é da minha conta"; c) A duplicação dos esforços pode visar a realização do mesmo objetivo em diferentes direções. Segundo Moura (2008), na década de 60 ocorreu mortes de pássaros e outros animais em uma fazenda, que teriam sido exterminados pelo uso do DDT (Diclorodifenil- tricloroetano), que posteriormente contribuiu para a proibição do DDT nos Estados Unidos. Na década de 70 além de outros problemas ambientais no mundo, ocorreram também grandes eventos como a Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente, em Estocolmo, que impulsionou a Educação Ambiental no mundo e ampliaram a discussão sobre a questão ambiental. O Sistema de Gestão Ambiental (SGA) pode ser definido como um conjunto de procedimentos para gerir ou administrar uma organização, de forma a obter o melhor relacionamento com o meio ambiente (NASCIMENTO, 2008). O fato é que utilizar Programas de Educação Ambiental exclusivamente para o público externo é não usufruir desta ferramenta para o gerenciamento ambiental. Não vou entrar no mérito sobre a importância destes Programas ou se a Educação Ambiental em comunidades é papel de uma empresa ou não. O que pretendo discutir é qual deve ser a função da Educação Ambiental dentro da empresa, que tem como público alvo os seus funcionários e como poderá estar inserida dentro de um Sistema de Gestão Ambiental. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS www.techoje.com.br/site/techoje/categoria/abrirPDF/135 www.catolica-to.edu.br/...gestao ambiental /.../A_ IMPORTANCIA _DO_SI ... www.comscientia-nimad.ufpr.br/artigos/analiseinterpretativa.rodrigues.pdf http://ambientes.ambientebrasil.com.br/gestao/artigos/a_educacao_ambiental_e_a_g estao_dos_recursos_humanos_na_gestao_ambiental.html http://www.catolicato.edu.br/portal/portal/downloads/docs_gestaoambiental/projetos2 0111/4periodo/A_IMPORTANCIA_DO_SISTEMA_DE_GESTAO_AMBIENTAL_ %28SGA%29.pdf>. Acesso em: fev. 2014. mundoambiente.eng.br/new/meio-ambiente/gestao-ambiental/ http://ambientes.ambientebrasil.com.br/gestao/sistema_de_gestao_ambiental/imple mentacao_e_operacao_do_sistema_de_gestao_ambiental.html
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