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1
Terapia Medicamentosa
AP 1
Segurança do paciente e 
princípios da administração 
de medicamentos
Procedimento 1
Cuidados de Enfermagem 
relacionados a segurança 
do paciente
Conhecer e aplicar os cuidados de enfermagem 
relacionados à segurança do paciente.
Conhecer e aplicar as técnicas e procedimentos 
de enfermagem com o objetivo de garantir uma 
assistência de qualidade ao paciente.
Objetivos de aprendizagem
Materiais:
§ Papel sulfite;
§ Caneta piloto;
§ Sabonete líquido;
§ Toalha de papel;
§ Manequim bissexual;
§ Cama;
§ 2 lençóis;
§ 1 travesseiro;
§ Pulseira de identificação.
Instruções do procedimento
O que é segurança do paciente?
§ [...] o conjunto de ações voltadas à proteção do paciente 
contra riscos de danos desnecessários durante a 
atenção prestada nos serviços de saúde.”
Fonte: Organización Mundial de la Salud. Marco Conceptual de la Clasificación Internacional para la 
Seguridad del Paciente Versión 1.1. Geneva: WHO; 2009.
Desenvolvimento da prática
Fonte: https://goo.gl/ZLiQCF.
2
Desenvolvimento da prática
Fonte: https://goo.gl/kacZj5.
Quando identificar o paciente?
Desenvolvimento da prática
Admissão do 
paciente externo 
ou transferido
Sempre que a 
identificação 
for retirada
Sempre que a 
identificação 
apresentar 
danos
Fonte: https://goo.gl/CVSuin.
Quando checar a identificação do paciente?
Desenvolvimento da prática
Antes da realização 
de quaisquer 
serviços ou 
procedimentos
Antes da 
administração de 
medicamentos, 
sangue e 
hemoderivados
Na coleta de 
amostras de 
sangue e outros 
testes clínicos
Como identificar o paciente?
Desenvolvimento da prática
UTILIZE, PELO MENOS, 
DOIS IDENTIFICADORES!
Nunca utilize 
idade, sexo, 
diagnóstico, 
número do leito 
ou do quarto 
para identificar 
o paciente
Deve estar 
especificamente 
relacionado ao 
paciente, ou 
seja, deve estar 
diretamente 
associado ao 
indivíduo
Identificadores:
NOME, DATA DE 
NASCIMENTO, 
ENDEREÇO, 
TELEFONE, 
NÚMERO DO RG, 
FOTO
Por que esse processo é tão importante?
§ As falhas podem resultar em:
• Administrar medicamentos errados;
• Reações transfusionais;
• Exames diagnósticos não realizados e/ou 
realizados sem necessidade;
• Cirurgias erradas 
ou nos pacientes errados.
Desenvolvimento da prática
Vídeo
IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE
3
Enfatizar a responsabilidade dos profissionais 
de saúde na identificação correta de pacientes.
Incentivar o uso de pelo menos dois 
identificadores (ex.: nome e data de nascimento) 
para confirmar a identidade de um paciente 
na admissão, transferência para outro hospital 
e antes da prestação de cuidados.
Em pediatria, é também 
indicada a utilização do 
nome da mãe da criança.
Resolução comentada
Padronize a identificação do paciente na instituição 
de saúde, como os dados a serem preenchidos, 
o membro de posicionamento da pulseira 
ou de colocação da etiqueta de identificação, uso 
de cores para identificação de riscos, placas do leito.
Desenvolva protocolos para identificação de 
pacientes com identidade desconhecida, 
comatosos, confusos ou sob efeito 
de ação medicamentosa.
Desenvolva formas para distinguir 
pacientes com o mesmo nome.
Resolução comentada
Realize a identificação dos frascos de amostra 
de exames na presença do paciente, com 
identificações que permaneçam nos frascos 
durante todas as fases de análise (pré-analítica, 
analítica e pós-analítica).
Encoraje o paciente e a família a participar 
de todas as fases do processo de identificação 
e esclareça sua importância.
Resolução comentada Desenvolvimento da prática
O que é? 
É uma medida individual simples usada para evitar 
propagação de infecções no âmbito da assistência a saúde. 
Para que fazer?
As mãos constituem a principal via de transmissão 
de microrganismos durante a assistência prestada aos 
pacientes. A higienização das mãos permite a remoção de 
sujidade, suor, oleosidade, pelos, células descamativas e etc.
Fonte: https://goo.gl/iazkiY.
Desenvolvimento da prática
Quando realizar?
Fonte: http://cnph.com.br/projeto-maos/.
Vídeo
HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
4
Lave as mãos com água e sabão quando visivelmente sujas, 
contaminadas com sangue ou outros fluidos corporais.
Use preferencialmente produtos para higienização 
das mãos à base de álcool para antissepsia rotineira, 
se as mãos não estiverem visivelmente sujas.
Lave as mãos com água e sabão, com antisséptico 
ou as higienize com uma formulação alcoólica antes 
e após a realização de procedimentos.
Nunca use simultaneamente 
produtos à base de álcool 
com sabão antisséptico.
Resolução comentada
O uso de luvas não substitui a necessidade 
de higienização das mãos.
Na ausência de pia com água e sabão, utilize 
solução à base de álcool.
Encoraje os pacientes e suas famílias a solicitar 
que os profissionais higienizem as mãos.
Estimule os familiares e 
visitantes a higienizar 
suas mãos, antes e após 
o contato com o paciente.
Resolução comentada
Desenvolvimento da prática
Queda: deslocamento não 
intencional do corpo para um nível 
inferior à posição inicial, provocado 
por circunstâncias multifatoriais, 
resultando ou não em dano.
Fatores de risco:
• Demográfico;
• Psico-cognitivos;
• Condições de saúde e doenças crônicas;
• Funcionalidade;
• Comprometimento sensorial;
• Equilíbrio corporal: marcha alterada;
• Uso de medicamentos;
• Obesidade severa;
• História prévia de queda.
Fonte: https://goo.gl/zX76sc.
Desenvolvimento da prática
Avaliar, no momento da admissão, o risco 
de queda do paciente (pacientes 
internados, pacientes no serviço de 
emergência e pacientes externos).
Orientar pacientes e familiares sobre as 
medidas preventivas individuais, e 
entregar material educativo específico 
quando disponível.
Implementar medidas específicas para 
a prevenção de queda conforme o(s) 
risco(s) identificado(s).
Reavaliar o risco diariamente, e também 
sempre que houver transferências de 
setor, mudança do quadro clínico, episódio 
de queda durante a internação; ajustando 
as medidas preventivas implantadas.
CUIDADOS DE 
ENFERMAGEM
Desenvolvimento da prática
Colocar sinalização visual para 
identificação de risco de queda, a fim 
de alertar toda equipe de cuidado. 
Anotar no prontuário do paciente todos 
os procedimentos realizados. 
Prestar pronto atendimento ao 
paciente sempre que este 
solicitar ou necessitar. 
Avaliar e tratar pacientes que sofreram 
queda e investigar o evento.
CUIDADOS DE 
ENFERMAGEM
Desenvolvimento da prática
Úlcera por pressão (UPP): 
lesão localizada da pele e/ou 
tecido subjacente, geralmente 
sobre uma proeminência 
óssea, resultante da pressão 
ou da combinação entre 
pressão e cisalhamento, 
causado pela fricção.
Fonte: https://goo.gl/bFSS27.
5
Desenvolvimento da prática
PRINCIPAIS PONTOS DE PRESSÃO
Fonte: https://goo.gl/EbndWb.
Desenvolvimento da prática
ESTRATÉGIAS 
DE 
PREVENÇÃO
Avaliação 
na 
admissão 
do 
paciente
Reavaliaçã
o diária de 
risco em 
todos os 
pacientes
Inspeção 
diária da 
pele
Manejo da 
umidade
Otimização 
da 
nutrição e 
hidratação
Minimizar 
a pressão
Desenvolvimento da prática
MUDANÇAS DE DECÚBITO
Fonte: https://goo.gl/chPgDP.
Vídeo
PREVENÇÃO DE QUEDAS E 
DE ÚLCERAS POR PRESSÃO
RISCO DE QUEDA
§ O uso de contenção mecânica, em caso de agitação 
ou confusão do paciente, deve ser criteriosamente 
analisado, uma vez que requer a autorização 
de familiares, definição de protocolos institucionais 
e utilização de equipamentos apropriados;
§ Oriente o profissional de saúde a comunicar 
e registrar casos de queda, 
implementando medidas 
necessárias para diminuir danos 
relacionados à suaocorrência.
Resolução comentada
RISCO DE ÚLCERA POR PRESSÃO
§ Não é recomendada a utilização de luvas com água 
em substituição aos dispositivos de prevenção;
§ Havendo o aparecimento de úlceras por 
pressão, deve-se tratá-las conforme 
protocolos institucionais, monitorando e 
documentando sua evolução;
§ Utilize escalas para avaliação de 
úlceras por pressão, como a 
Escala de Braden e a 
Escala de Norton.
Resolução comentada
6
Procedimento 2
Princípios da administração 
de medicamentos
Conhecer e aplicar os cuidados de enfermagem 
na administração dos medicamentos.
Conhecer e aplicar as técnicas e procedimentos 
de enfermagem com o objetivo de garantir uma 
assistência de qualidade ao paciente. 
Objetivos de aprendizagem
Materiais:
§ Seringas de 1ml;
§ Seringas 5ml;
§ Seringas 10ml;
§ Seringas de 20ml;
§ Agulhas 13x4,5;
§ Agulhas 25x8;
§ Agulhas 25x7;
§ Agulhas 40x10;
§ Drágeas;
§ Comprimidos.
Instruções do procedimento
Fonte: https://goo.gl/cSVrBc.
Desenvolvimento da prática
Preventiva. Ex.: vacinas.
Paliativa. Ex.: analgésicos.
Curativa. Ex.: antibiótico.
Substitutiva. Ex.: insulina.
FINALIDADES
Fonte: https://goo.gl/NfxZeV.
MEDICAMENTO
§ É toda substância que, introduzida no organismo, 
vai atender a uma finalidade terapêutica.
Desenvolvimento da prática
Administração de 
medicamentos é 
atribuição do enfermeiro 
e da equipe de 
enfermagem a ele 
subordinada.
Uma das maiores 
responsabilidades 
do seu exercício 
profissional.
Enfermeiro deve conhecer 
as ciências básicas e as 
técnicas de administração 
de medicamentos pelas 
diferentes vias
Via oral Via sublingual Via retal Via tópica ou 
cutânea
Via nasal Via 
endovenosa
Via 
intradérmica
Via subcutânea
Via 
intramuscular
Via intratecal
Desenvolvimento da prática
Fonte: https://goo.gl/MNXQjc.
PRINCIPAIS VIAS
7
Tipos de ação
§ LOCAL: agem no local da aplicação;
§ GERAL OU SISTÊMICA: circulam na corrente 
sanguínea e seu efeito atinge determinados 
órgãos, tecidos ou todo o organismo.
Desenvolvimento da prática
NOVE CERTOS:
1. Usuário certo;
2. Dose certa;
3. Medicamento certo;
4. Hora certa;
5. Via certa;
6. Anotação certa;
7. Orientação ao paciente;
8. Compatibilidade 
medicamentosa;
9. Direito do paciente 
em recusar a medicação.
Desenvolvimento da prática
Fonte: https://goo.gl/dYMUwn.
Vídeo
APRESENTAÇÃO DOS TIPOS 
DE MEDICAMENTOS
As principais causas dos erros medicamentosos:
§ Falta de conhecimento sobre os medicamentos;
§ Falta de informação sobre os pacientes; 
§ Violação de regras, deslizes e lapsos de memória; 
§ Erros de transcrição; 
§ Falhas na interação com outros serviços; 
§ Falhas na conferência das doses;
§ Problemas relacionados à bombas e dispositivos 
de infusão de medicamentos; 
§ Inadequado monitoramento 
do paciente;
§ Erros de preparo e falta de 
padronização dos medicamentos.
Resolução comentada
Checar a lavagem de mãos.
Checar se o aluno se identificou e explicou 
o procedimento para o paciente/familiar.
Verificar se o aluno está realizando o 
passo a passo de maneira correta. 
Verificar se a unidade ficou em ordem, 
ao término do procedimento. 
Checar a lavagem das mãos 
após o procedimento.
Checklist – Tutor

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