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DIREITO CIVIL I - BENS JURÍDICOS

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UNIDADE III- BENS 
 DIREITO CIVIL 
PROFESSORA: VERENA GRACE CORRÊA DE MELO 
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OBJETIVOS DE ENSINO
Demonstrar a razão e a importância do objeto do direito para os seres humanos; 
Abordar a discussão doutrinária em amplos aspectos a respeito do tema, analisando o objeto do direito, introduzindo o aluno no estudo dos bens jurídicos e da sua classificação; 
Identificar os aspectos práticos da classificação dos bens no ordenamento jurídico e nas situações fáticas do ser humano; 
Contextualizar de maneira clara e objetiva os dispositivos inseridos no código civil de 2002 acerca do tema
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BENS JURÍDICOS 
Introdução 
Conceitos importantes: 
Relação jurídica
É a relação entre homens que subsumida ao modelo normativo instaurado pelo legislador, essa realidade concreta é reconhecida como relação jurídica.
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Sujeito ativo
É aquela pessoa que ocupa na relação jurídica a posição de portador do direito subjetivo, ou seja, é aquele que tem o poder de exigir do sujeito passivo o cumprimento do direito que é o objeto da relação.
Sujeito passivo
É o elemento que integra a relação jurídica com a obrigação de um a conduta ou uma prestação ao sujeito ativo. 
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 Vínculo de atributividade 
 É o que vincula cada um dos participantes da relação jurídica ao poder de exigir algo determinado ou determinável.
Objeto do direito
É o elemento central da relação jurídica, é o fim a que ela se destina em todas as suas formas. 
Objeto imediato
É a “prestação” devida pelo sujeito passivo e exigida pelo ativo. 
Objeto mediato
É o “bem” sobre o qual recai o direito ou a obrigação. 
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DISTINÇÃO ENTRE BEM E COISA
Bens
São as coisas materiais ou imateriais que tem valor econômico e que podem servir de objeto a uma relação econômica.
Coisa 
É tudo aquilo que existe objetivamente com exclusão do homem (exs: o sol, a lua, animais e etc..)
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NOÇÃO DE PATRIMÔNIO 
Patrimônio em sentido amplo
É o conjunto de bens de qualquer ordem que pertencem a uma pessoa.
Patrimônio em sentido estrito
São aquelas relações jurídicas ativas e passivas que a pessoa é titular, aferíveis economicamente, ou seja bens avaliáveis em dinheiro. Aqui não se incluem as qualidades pessoais ( a capacidade física, técnica, o conhecimento, a técnica e etc.. porque são simples fatores de obtenção de receitas)
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CLASSIFICAÇÃO DOS BENS 
BENS CONSIDERADOS EM SÍ MESMOS: ( arts. 79 à 81 do C.C.) 
 São aqueles examinados objetivamente independente de qualquer relação com os outros ou com a pessoa de seus proprietários e estão assim divididos:
*BENS MÓVEIS E IMÓVEIS: são aqueles que são ou não suscetíveis de se mover. 
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Imóveis: São os bens que não podem ser removidos de um lugar para o outro sem destruição da sua substância. Dessa definição estes estão divididos em: 
Imóveis por natureza: São bens imóveis o solo e tudo quanto se lhe incorporar natural ou artificialmente.”
Imóveis por acessão física artificial: aquilo que é incorporado artificialmente ao solo como a semente lançada à terra, os edifícios e construções ( pontes, viadutos etc..) de modo que não pode ser retirado sem modificação, fratura ou dano. 
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Imóveis por acessão intelectual ou por destinação do proprietário: são todas as coisas móveis que o proprietário mantiver intencionalmente empregadas em sua exploração industrial, aformoseamento ou comodidade. Essa categoria está disciplinada pelo art. 93 c/c art. 79 2ª parte. Vejamos o que diz o art. 93 do C.C:
“art. 93 – São pertenças os bens que não constituindo partes integrantes, se destinam, de modo duradouro, ao uso, ao serviço ou aformoseamento de outro.” 
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Imóveis por determinação legal: são aqueles constantes do art. 80 do código civil, assim disposto:
 “ Art. 80 – consideram-se imóveis para os efeitos legais:
I - os direitos reais sobre os imóveis e as ações que o asseguram
II - o direito à sucessão aberta”
 
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BENS MÓVEIS: são aqueles que sem alteração da substância ou da forma podem se mover por força própria ou alheia. 
BENS MÓVEIS POR NATUREZA: São os chamados móveis por natureza que estão divididos em semoventes, os que se movem por força própria, como os animais) e os propriamente ditos ( os que admitem remoção por força alheia)
art. 82 “ são aqueles suscetíveis de movimento próprio, ou de remoção por força alheia, sem alteração da substância ou da destinação econômico-social “ 
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Móveis por antecipação: São aqueles que a vontade humana mobiliza bens imóveis em móveis com finalidade econômica. Ex: árvores abatidas para se converterem em lenha. 
Móveis por determinação da lei: São aqueles mencionados no art. 83 do Código Civil, assim disposto: 
“art. 83- Consideram-se móveis para efeitos legais:
I - as energias que tenham valor econômico;
II - os direitos reais sobre objetos móveis e as ações correspondentes;
III - os direitos pessoais de caráter patrimonial e respectivas ações.”
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BENS FUNGÍVEIS E INFUNGÍVEIS
BENS FUNGÍVEIS: São aqueles que podem ser substituídos por outros da mesma espécie, qualidade e quantidade. Ex: dinheiro, café, lenha, etc.... Estão dispostos no art. 85 do Código Civil, senão vejamos:
“ art. 85 – São fungíveis os móveis que podem substituir-se por outros da mesma espécie, qualidade e quantidade”
BENS INFUNGÍVEIS:são aqueles que por sua qualidade individual tem valor especial, não podendo ser substituídos sem que acarrete a alteração do seu conteúdo. Ex: Um quadro de Renoir, um cavalo de corridas, etc.... 
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BENS CONSUMÍVEIS E INCONSUMÍVEIS
BENS CONSUMÍVEIS: São os bens que terminam logo com o primeiro uso, havendo imediata destruição da sua substância. Há doutrinadores que classificam os bens consumíveis em: 
CONSUMÍVEIS DE FATO: ex: gêneros alimentícios 
CONSUMÍVEIS DE DIREITO: ex: dinheiro 
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BENS INCONSUMÍVEIS: São os bens que podem ser usados continuadamente, possibilitando que se retirem todas as suas utilidades sem atingir sua integridade. No entanto, um bem inconsumível de fato pode transformar-se em inconsumível se destinado a alienação. Ex: um livro para o estudante é inconsumível, mas para o livreiro é consumível porque a sua alienação conduz ao seu perecimento para o alienante. 
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BENS DIVISÍVEIS E INDIVISÍVEIS
“art. 87 – Bens divisíveis são os que podem fracionar sem alteração na sua substância, diminuição considerável de valor, ou prejuízo de uso a que se destinam.” 
BENS DIVISÍVEIS: São divisíveis os bens que podem ser fracionados em partes homogêneas e distintas sem qualquer alteração da sua substância,das suas qualidades essenciais do todo, sem desvalorização e prejuízo ao uso que se destinam. Ex: se repartirmos uma saca de açúcar, cada metade conservará as qualidades do produto, podendo ter a mesma utilização do todo, sem qualquer alteração da sua substância. 
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“art. 88- os bens naturalmente indivisíveis podem tornar-se indivisíveis por determinação da lei ou por vontade das partes” 
BENS INDIVISÍVEIS: São aqueles bens que não podem se partir sem a alteração da sua substância, diminuição de valor, ou prejuízo do que se destinam. Os bens indivisíveis podem ser: 
Por natureza: aqueles que não podem ser partidos sem alteração na sua substância ou no seu valor. Ex: cavalo vivo dividido ao meio 
Determinação legal: se a lei estabelecer sua indivisibilidade. Ex: as servidões prediais são indivisíveis em relação ao prédio serviente. 
Por vontade das partes: uma coisa pode tornar-se divisível dependendo se as partes assim acordarem. Ex: na obrigação indivisível , torna-se indivisível bem divisível, ajustando conservar sua indivisibilidade por tempo determinado ou não, ou então, acordando em dividir em partes ideais coisa indivisível, como sucede no condomínio. 
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BENS SINGULARES E COLETIVOS 
BENS SINGULARES: são singulares os bens que embora reunidos, se consideram independentedos demais.As coisas singulares podem ser: 
Simples: se formarem um todo homogêneo, em virtude da própria natureza ou da ação humana, podendo ser materiais( cavalo, caneta-tinteiro...) Ou imateriais(crédito) 
Compostas: são aquelas que as partes heterogêneas são ligadas pelo engenho humano, sem que desapareça a condição jurídica de cada parte. Ex: materiais de construção que estão ligados a edificação de uma casa. 
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“art. 89- São singulares os bens que embora reunidos, se consideram de per si, independente dos demais.” 
BENS COLETIVOS: Os bens coletivos são chamados de universais ou universalidades, quais dividem-se em: 
Universalidades de fato: Corresponde ao conjunto de bens singulares, corpóreos e homogêneos ligados em sí pela vontade humana para a consecução de um fim. Em relação a mesma pessoa tem destinação unitária podendo ser objeto de relações jurídicas próprias.Ex: rebanho, biblioteca. Vejamos, o art. 90 do Código Civil: 
“art. 90 – Constitui universalidade de fato a pluralidade de bens singulares que, pertinentes à mesma pessoa, tenham destinação unitária”
Parágrafo único: Os bens jurídicos que formam essa universalidade podem ser objeto de relações jurídicas próprias.” 
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Universalidade de direito: é constituída pelo complexo de relações jurídicas a que a norma jurídica tem o intuito de produzir efeitos. Ex: Herança, patrimônio.... Está disposta no art. 91 do CC., senão vejamos: 
“art. 91 – Constitui universalidade de direito o complexo de relações jurídicas, de uma pessoa, dotadas de valor econômico.” 
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DOS BENS RECIPROCAMENTE CONSIDERADOS (ARTS.92 À 97) 
PRINCIPAIS: É aquele bem que existe por si só, exercendo sua finalidade independente de outro. 
“art.92- Principal é o bem que existe sobre si, abstrata ou concretamente; acessório, aquele cuja existência supõe a do principal” 
ACESSÓRIOS: É aquele cuja existência depende do principal. EX: a árvore é acessório porque sua existência depende do solo onde foi plantada. 
“Art. 95 – Apesar de ainda não separados do bem principal, os frutos e produtos podem ser objeto de negócio jurídico” 
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Produtos: São as utilidades que se retiram da coisa diminuindo-lhe a quantidade porque não se reproduzem periodicamente. Ex: o carvão extraído da mina, o petróleo de um poço.... 
Frutos: São as utilidades que nascem periodicamente, sem acarretar a destruição da coisa no seu todo ou em parte. Ex: café, cereais,, leite, cria dos animais..... Os frutos estão divididos em: 
QUANTO À NATUREZA:
Naturais: São os que se desenvolvem periodicamente em virtude da natureza. Ex: frutas, árvores, crias e etc.... 
Industriais: São os que surgem através das mãos do homem. Ex: produção de uma fábrica
Civis: São os rendimentos produzidos pela própria coisa. Ex: juros, aluguéis.... 
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QUANTO AO SEU ESTADO:
PENDENTES: São aqueles que encontram-se unidos a coisa que produziu. 
PERCEBIDOS: aqueles que já foram separados. 
ESTANTES: os separados e armazenados ou condicionados para a venda.
PERCIPIENDOS: os que deviam ser mas não foram colhidos ou percebidos.
CONSUMIDOS: os que não existem mais porque foram utilizados.
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PERTENÇAS: não se constituem partes integrantes como os frutos e produtos, mantendo a sua individualidade e autonomia, coexistindo apenas uma subordinação jurídica. Por fim, são aqueles que estão destinados de forma duradoura ao serviço ou ao aformoseamento do outro. Ex: tratores destinados a uma exploração de propriedade agrícola e os objetos de decoração da residência. 
“art. 93 – São pertenças os bens que, não constituindo partes integrantes, se destinam de modo duradouro, ao uso, ao serviço ou ao aformoseamento do outro” 
“art. 94- Os negócios jurídicos que dizem respeito ao bem principal não abrangem as pertenças, salvo se o contrário resultar da lei, da manifestação de vontade, ou das circunstâncias do caso” 
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BENFEITORIAS - São consideradas também bens acessórios que são classificadas em 3 espécies, dispostas no art. 96 do Código Civil: 
“Art. 96 – As benfeitorias podem ser voluptuárias, úteis ou necessárias.
§1º São voluptuárias as de mero deleite ou recreio, que não aumentem o uso habitual do bem, ainda que o tornem mais agradável ou sejam de elevado valor.
§ 2º São úteis as que aumentam ou facilitam o uso do bem
§ 3º São necessárias as que tem por fim conservar o bem ou evitar que se deteriore.” 
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Voluptuárias: São as benfeitorias de mero deleite ou recreio, as quais não aumentam o uso habitual do bem, mais o tornam mais agradável. Ex: jardins, mirantes, cascatas.... 
Úteis: as que aumentam ou facilitam o uso do bem. Ex: construção de uma garagem, acréscimo de um banheiro. 
Necessárias: São as benfeitorias que tem por finalidade conservar o bem ou evitar que se deteriore. Ex: reconstrução do assoalho da casa que cedeu, colocação da cerca de arame farpado para proteger a agricultura. 
”art. 97 – Não se consideram benfeitorias os melhoramentos ou acréscimos sobrevindos ao bem sem a intervenção do proprietário, do possuidor ou detentor” 
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BENS PÚBLICOS
São aqueles que segundo o art. 98 do C.C. pertencem ao domínio nacional pertencentes as pessoas jurídicas de direito público interno, sendo todos os outros particulares: União, Estados e Municípios. Vejamos o referido artigo: 
“Art. 98 – São públicos os bens do domínio nacional pertencentes às pessoas jurídicas de direito público interno; todos os outros são particulares seja qual for a pessoa que pertencerem” 
ESPÉCIES ( ART. 99. CC): 
“Art. 99 – São bens públicos:
I-os de uso comum do povo, tais como rios, mares, estradas, ruas e praças;
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II- os de uso especial, tais como edifício ou terrenos destinados a serviço ou estabelecimento da administração federal, estadual, territorial ou municipal, inclusive os de suas autarquias; 
III -os dominicais, que constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de direito público, como objeto de direito pessoal, ou real, de cada uma dessas entidades. 
Parágrafo único- Não dispondo a lei em contrário, consideram-se dominicais os bens pertencentes às pessoas jurídicas de direito público a que se tenha dado estrutura de direito privado.”
Bens de uso comum do povo: são os que podem ser utilizados por qualquer um do povo, sem formalidades. O povo não tem o domínio apenas o direito de uso, cabendo a administração, a guarda e a fiscalização a pessoa jurídica de direito público. Ex: mares, ruas, estradas e praças. 
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Bens de uso especial: São os que se destinam especialmente à execução dos serviços públicos. Ex: secretarias, escolas , Ministérios e etc... 
Bens dominicais: São os que constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de direito público , como objeto de direito pessoal ou real de cada uma dessas entidades. Se estes não tiverem afetados a finalidade pública específica, podem ser alienados por meio de institutos de direito público ou privado (compra, venda, legitimação) Ex.: estradas de ferro, terras devolutas, fazendas pertencentes ao Estado.... 
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BENS QUANTO A POSSIBILIDADE DE SEREM COMERCIALIZADOS
Bens fora do comércio: São aqueles que não podem ser objeto de relações jurídicas. Temos as espécies:
 Naturalmente indisponíveis são aqueles insuscetíveis de apropriação pelo homem como o ar atmosférico,água do mar e etc...; 
Legalmente indisponíveis. São bens de uso comum, de uso especial, bens de incapazes, bem de família, bens das fundações, bens tombados, direitos da personalidade, preservados em respeito à dignidade humana, a honra a vida, bem como órgãos do corpo humano e etc... e 
Indisponíveis pela vontade humana. São aqueles deixados em testamentos ou doados gravados com cláusula de inalienabilidade

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