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TRABALHO DE BIOQUIMICA

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UNIVERSIDADE NILTON LINS
GRADUAÇÃO EM LICENCIATURA PLENA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
6º PERÍODO
RELATÓRIO LABORATORIAL DA DISCIPLINA DE BIOQUÍMICA
MANAUS
2014
UNIVERSIDADE NILTON LINS-UNINILTONLINS
CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
6° PÉRIODO
TURMA BIO 062
DISCENTE: Távora Vital
				
 
 
RELATÓRIO LABORATORIAL DA DISCIPLINA DE BIOQUÍMICA
	Este relatório, tem como base Experimentos realizados sobre a presença de Amido em determinados vegetais, no laboratório de bioquímica, como Orientadora MSC. Zênia Rodriguéz.
MANAUS
2014�
RESUMO
	O referente relatório tem como objetivo caracterizar a estrutura do amido e identificar a sua presença em determinados vegetais, utilizando como amostra uma batata, banana verde, madura e outros. O amido é uma mistura de glicanos que as plantas sintetizam como seu principal alimento de reserva. É depositado nos cloroplastos das células vegetais como grânulos insolúveis compostos por α-amilose e amilopectina. A atividade subdividiu-se em dois procedimentos, sendo que a diferença entre eles foi que no primeiro se utilizou de alimentos sólidos e o segundo alimentos diluídos em H2O destilado. No primeiro identificou-se a presença ou ausência de carboidratos em 9 amostras, utilizando a solução de Iodo de 2%. No segundo as amostras foram colocadas em tubos de ensaio e adicionadas a H2O destilado também acrescentando o Iodo de 2%, e assim foi observando seus resultados.
INTRODUÇÃO
Os carboidratos são as biomoléculas mais abundantes na natureza, apresentam como  fórmula geral: [C(H2O)]n, são moléculas que desempenham uma ampla variedade de funções, entre elas: Fonte e reserva de energia, estrutural e matéria-prima para a biossíntese de outras biomoléculas. Popularmente é chamada de açúcar em virtude do seu mais conhecido representante, a sacarose, formada por uma molécula de glicose e outra de frutose com sabor doce característico. Conforme o tamanho, os carboidratos podem ser classificados em monossacarídeos, oligossacarídeos  e polissacarídeos. (Marzzoco, A. e Torres, B. - Bioquímica Básica).
O amido (um polímero linear ou ramificado de glicose), entretanto, é a forma de carboidrato mais comum na alimentação, representando cerca de 90% dos carboidratos da dieta. Os vegetais são a principais produtores de amido como reserva energética (p.ex.: milho, mandioca, beterraba, arroz e todos os cereais), seguido dos produtores de sacarose (cana-de-açúcar, beterraba). As frutas contêm grande quantidade de frutose, além de outros carboidratos; o leite e seus derivados contêm lactose. (Ricardo Vieira,2003).
Os alimentos de origem animal (fora o leite e seus derivados) contêm muito pouco teor de carboidratos, reservando-se ao fígado e aos músculos as principais fontes em virtude de ser sede da síntese de glicogênio (polímero de glicose bem mais ramificado que o amido, sintetizado, também por fungos e alguns protozoários). Entretanto, após o abate do animal, as reservas de glicogênio rapidamente se esgotam em virtude da continuidade do metabolismo celular mesmo após a morte fisiológica. (Ricardo Vieira,2003).
Assim sendo, a quantidade de glicogênio presente na alimentação humana é quase inexistente, estando presente, portanto, somente na dieta de animais carnívoros que devoram suas presas imediatamente após o abate. Os carboidratos podem ser convertidos em gorduras quando há a ingestão de quantidades excessivas às necessidades energéticas podendo levar a patologias associadas ao excesso de alimentação (obesidade, aterosclerose coronária etc.). Uma má-higiene dentária proporciona a utilização dos carboidratos pelos microorganismos presentes na boca o que aumenta a incidência de cáries dentárias em virtude da destruição da dentina pelo ácido láctico ou etanol (produto final do metabolismo anaeróbio de bactérias e fungos). (Ricardo Vieira,2003).
Da mesma forma, uma ingestão aumentada de carboidratos pode proporcionar distúrbios intestinais com as bactérias produzindo grande quantidade de gases, com comprometimentos patológicos diversos. A carência de carboidratos na alimentação, por sua vez induz ao consumo aumentado das gorduras e proteínas musculares para a produção de energia, características o que é comumente utilizado em dietas de programas de redução de peso corpóreo. (murray,.2002)
Deve-se levar em consideração, entretanto, que a utilização em excesso de lipídios (principalmente) e proteínas para a produção de energia, poderá trazer inconvenientes fisiológicos, com a produção de dejetos metabólicos danosos ao organismo quando em grande quantidade, como é o caso dos corpos cetônicos que induzem a queda do pH e da destruição da camada mielínica dos neurônios. (murray,.2002)
As moléculas de amido e glicogênio são altamente hidratadas, por possuírem muitos grupos hidroxila expostos e capazes de formar pontes de hidrogênio com a água. A maioria das células vegetais tem a habilidade de sintetizar o amido, porém ele é especialmente abundante nos tubérculos, como as batatas, e nas sementes, como o grão de milho. Amido contém dois tipos de polímeros da glicose, a amilose e a amilopectina. O primeiro consiste de cadeias longas, não ramificadas de unidades de D-glicoses conectadas por ligações (α → 4). Tais cadeias variam em massa molecular de uns poucos milhares até mais de um milhão. A amilopectina também tem uma alta massa molecular (até 100 milhões), porém, ao contrário da amilose, é altamente ramificada. As ligações glicosídicas encontradas entre as unidades de glicose nas cadeias da amilopectina são (α → 4), mas os pontos de ramificação ( cerca de 1 a cada 24 a 30 unidades) são (α1 → 6). (Marzzoco, A. e Torres, B. - Bioquímica Básica).
METODOLOGIA
No dia 06 de outubro de 2014, seguindo as instruções das aulas anteriores da professora Zênia Rodríguéz, realizamos experimentos supervisionados no laboratório de bioquímica, na Universidade Nilton Lins, com objetivo de detectar amido em determinados alimentos que serviram de amostras, onde os acadêmicos se prontificaram a trazer. Seguindo as normas de segurança adentramos ao laboratório às 18h 30 min, assim a professora iniciou a passar informações de todos os materiais que seriam utilizados junto a folha de roteiro da aula pratica de bioquímica, sobre o tema “amido”. Após a explicação 	nos dividimos em grupos para iniciar os experimentos, com as equipes prontas iniciamos a preparar a bancada com os materiais e as amostras devidamente cortadas em fatias. Para os tubos de ensaio as amostras foram cortadas em cubos menores e uma pequena quantidade de pão foi mastigada por um dos membros da equipe durante 3 minutos, em seguida colocamos em um béquer e esperamos uns 10 minutos onde a professora acrescentou gostas de Iodo. Para realizamos a posterior observação da mudança ao não de cor da amostra.
1° experimento: Alimentos sólidos.
Com a bancada pronta. Colocamos sobre uma prancha, pequenas fatias de:
Batata�
Banana madura,
Banana verde, 
Pão francês, 
Leite sem amido, 
Leite com amido,
Cenoura, 
Maçã
Pão mastigado com saliva
�
Em seguida a professora com a ajuda do conta-gotas, adicionou umas gotas de água de iodo a 2% a uma amostra do alimento, onde pretendes identificar a presença de amido. Onde observamos a formação de uma substancia azul intenso quase arroxeado o que indica a presença de amido.
2° Experimento: Alimento diluído em H2O destilada.
Cortamos as amostras (batata, cenoura, Banana madura e verde, maça, pão) em pequenos cubos, para poder colocar dentro do tubo de ensaio. Em seguida colocamos as amostras no tubo de ensaio e com o auxilio de uma pipeta e uma banana acrescentou uma quantidade razoável de H2O destilada. Em um dos tubos de ensaio foi colocado apenas o leite e o outro foi acrescentadoo amido. Como na 1ª experiência a professora com o auxilio do conta-gotas, adicionou umas gotas de água de iodo a 2% no tubo de ensaio, onde pretendes identificar a presença de amido. Após a adição do iodo realizamos o agito para realizar a mistura dos componentes presentes do tubo de ensaio. Assim observamos as alterações nas colorações e anotamos os resultados. Ao final da experiência retirando duvidas em relação a coloração e levamos os materiais utilizados para a pia para lavá-los e deixar secar superficialmente pois uma equipe especializada iria realizar a limpeza mais detalhadas após o fim da aula.
	
MATERIAL E MÉTODOS:
Material de laboratório:�
Tubos de Ensaio (15 unidades);
Água destilada;
Iodo (Solução 2% e 10%);
Conta Gotas;
Faca de Cozinha;
Espátulas metálicas; 
Pinças metálicas;
Bandejas e pranchas de plástico;
Bequers e
Bico de Bunsen e cilindro de gás.
b- Outros materiais;
 Amido de milho em pó 
Pão francês
Leite em líquido
Cenoura
Maça
Banana verde
Banana Madura
�
RESULTADOS E DISCURSÃO
Resultado
Tabela 1. Determinação da variação de cor de diversas matérias primas após aplicação de iodo 2%.
	Produto analisado
	Cor sem diluir+sol. De iodo
	Cor após diluição em água+iodo
	Pão francês
	Azul-roxeado
	X
	Pão + água destilada
	X
	Azul-roxeado
	Pão mastigado c/saliva
	Azul-roxeado
	X
	Banana verde
	Azul-roxeado
	Azul-roxeado
	Banana Madura
	Roxo, um pouco claro
	Roxo, um pouco claro
	Leite c/ Amido
	Azul-roxeado
	Cinza Claro
	Leite sem Amido
	Leve variação de roxo
	X
	Maça
	Verde-arroxeado
	Azul-roxeado
	Cenoura
	Verde-arroxeado
	Azul-roxeado
	Batata
	Azul-roxeado
	Azul-roxeado
DISCURSÃO
É possível detectar a presença de amido (branco), nomeadamente em alimentos, utilizando água de iodo. A água de iodo é uma mistura de iodo molecular, , com um sal contendo ião iodeto, I‾.
O é pouco solúvel em água, mas na presença de I‾ ocorre a reação:
 + I- ----> ‾ que promove a sua dissolução. 
Quando a água de iodo é adicionada a amido a reação anterior ocorre em sentido inverso libertando :
 + I- <---- ‾ 
O reage com o amido e da reação entre os dois resulta um complexo de cor azul intenso arroxeado. (NELSON, D.L. e COX, M.M. Lenhinger: princípios de bioquímica. Trad. A.A Simões e W.R.N Lodi. 3a ed. São Paulo: Sarvier, 2002..). 
Fig. 1. Material utilizado para identificar o amido
Assim figuras abaixo demonstram a mudança de coloração das amostras como: Na batata, banana verde e madura, apresentou uma coloração de cor azul intenso arroxeado.
 
 				 
				 
No pão não mastigado, a amostra obteve uma coloração violeta-escuro, onde comprova que o amido está presente. O iodo se liga no amido, através de uma reação química, dando origem a um composto de coloração azul. Se a solução de iodo não for diluída, o azul é tão intenso que parece arroxeado. (bioqmed.ufrj.br).
Porém o pão mastigado, após ser na boca ficou reduzido a pequenos fragmentos que se misturam com a saliva produzida pelos três pares de glândulas salivares (parótidas, submandibulares e sublinguais). A saliva é um líquido neutro ou ligeiramente alcalino, que contém água, muco e enzimas (amilase salivar ou ptialina). As glândulas submandibulares e sublinguais segregam uma saliva mais grossa que contém a enzima mucina. A outra enzima da saliva é a ptialina, que digere parcialmente os amidos e converte-os em maltose (um tipo de açúcar). A água umedece o alimento, o muco lubrifica-o e a amilase catalisa a hidrólise do amido (polissacarídeo) que o transforma em moléculas de açúcares mais simples (oligossacarídeos e monossacarídeos). A saliva também dissolve algumas moléculas que são captadas pelos receptores de sabor nas papilas gustativas da língua (permitindo o reconhecimento dos sabores). A saliva possui uma enzima chamada amilase salivar, que quebra as moléculas de amido em glicose. A amilase salivar é uma enzima que atua provocando a hidrólise do amido, um polissacarídeo muito abundante na alimentação, estando presente, sobretudo, em alimentos de origem vegetal, nos quais constitui a principal substância de armazenamento. (Fernando, Edson Brás, Eugenio Narciso, Felisberto Alberto. Carboidratos – Análise qualitativa. Local de acesso:http://pt.scribd.com/, data de acesso: 11/10/2014). Na pratica realizada apresentou a mesma coloração do pão seco. Figuras abaixo:
				
				
Nas amostras de maçã e cenoura a mudança ficou em coloração esverdeada. Pois quando a solução de iodo interage com o amido presente na fruta ocorre mudança de cor da solução de marrom para azul - violeta. Quanto maior a quantidade de amido, mais intensa a coloração. A interação é iodo + amido é do tipo íon – dipolo. (http://www.quimica.ufpr.br).
Durante o amadurecimento de frutas, este polissacarídeo é “quebrado” liberando as moléculas de glicose. As moléculas de glicose podem sofrer uma transformação enzimática (reação química catalisada por enzimas) em que é produzida a frutose. A glicose e a frutose são açúcares simples e facilmente metabolizados pelas células. (www.quimica.ufpr.br). Figuras abaixo:
	 		
		 
	
Nas amostras presentes nos tubos de ensaio com o acréscimo de em H2O destilada apresentaram a mesma coloração.
No leite com amido, sua coloração ficou acinzentada. Mas no leite sem amido não houve mudança de cor. A mudança ocorreu devida o acréscimo do amido.
				
CONCLUSÃO
A experiência no laboratório de bioquímica, com o foco de estudo de carboidratos, foi de grande valia para adquirir mais e novos conhecimento para os acadêmicos. Pois o mecanismo utilizado para determinar a presença de amido, foi à adição da solução de lugol (solução de iodo), empregue, por exemplo, para detectar a atividade extracelular de amilases (enzimas que hidrolisam o amido). O aparecimento de uma coloração azul escura violácea é indicativo da presença de amido. A hidrólise do amido dá origem a um dissacarídeo, a maltose, hidrossolúvel que reage negativamente com o Lugol, não aparecendo a cor azul violácea. Uma solução de lugol sempre contém 1% de iodo (I2) e 2% de iodeto de potássio (KI). Essa técnica foi utilizada com alimentos sólidos e líquidos pelos acadêmicos do curso de Licenciatura Plena em Ciências Biológicas, da Universidade Nilton Lins, que obtiveram grande sucesso. 				
REFERENCIAS
Albert lester Lehninger, Principios de Bioquímica, São Paulo, Editora Savier:2006.
Artmed t p Coultate. Alimentos: A química de seus componentes, Porto Alegre: Editora Artmed. 2004 Robert K. Murray. et. Bioquimica, São Paulo: Editora Atheneu. 
Donald Voet. Et al. Fundamentos de Bioquímica: A vida em nível Molecular, Porto Alegre: Editora Atheneu:2008		 http://www.fcfar.unesp.br/alimentos/bioquimica/praticas_ch/teste_amido.htm/Acesso dia 11 de outubro de 2014 ás 22:11hs	 http://www.quimica.ufpr.br/eduquim/eneq2008/resumos/R0950-1.pdf/acesso dia 11 de outubro de 2014 ás 16: 55hs 	
José Raul Cisternas. et al. Fundamentos de Bioquímica Experimental, São Paulo: Editora Atheneu.1997.		
				 
Fig. 3. Batata com Iodo
Fig. 2. Batata natural 
Fig. 5. Banana com Iodo 
Fig. 4. Banana natural 
Fig. 7. Banana verde com Iodo 
Fig. 6. Banana verde natural
Fig. 9. Pão mastigado com Iodo
Fig. 8. Pão mastigado
Fig. 10. Pão seco
Fig. 11. Pão seco com Iodo
Fig. 12. Maçã natural
Fig. 13. Maçã com Iodo
Fig. 15. Cenoura com Iodo
Fig. 14. Cenoura natural
Fig. 17. Amostras nos tudo de ensaio
Fig. 16. Leite sem amido
Fig. 17. Leite com amido

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