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Avaliando Aprendizado III

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1a Questão (Ref.:201601883753)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Os crimes contra o patrimônio podem ser definidos como espécies de ilícito penal que ofendem ou expõem a perigo de lesão qualquer bem, interesse ou direito economicamente relevante. Acerca dos crimes contra o patrimônio, julgue os seguintes itens e assinale a alternativa correta: I. No crime de receptação, o objeto material do delito pode ser produto de contravenção. II. O crime de receptação é chamado de crime acessório, porque o seu reconhecimento de pende da ocorrência de um crime anterior. III. O delito de furto se consuma quando a coisa subtraída passa para o poder do agente, mesmo que num curto período de tempo, independentemente do deslocamento ou posse mansa e pacífica. IV. O crime de estelionato diferencia-se do crime de furto qualificado pela fraude porque neste a vítima entrega o bem após ser ludibriada pelo agente. V. O crime de extorsão mediante sequestro consuma-se com a privação da liberdade da vítima por espaço de tempo juridicamente relevante, independentemente da exigência de qualquer vantagem, como condição ou preço do resgate, desde que haja a intenção do agente nesse sentido.
		
	
	as assertivas I e III estão corretas.
	 
	as assertivas II, III e V estão corretas.
	
	as assertivas III, IV e V estão corretas.
	
	as assertivas I, IV e V estão corretas.
	
	as assertivas I, II, e III estão corretas.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201601968802)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Acerca dos crimes contra a honra, assinale a opção correta : (Exame OAB/CESPE ?UNB 2009.1)
		
	
	Caracterizado o crime contra a honra de servidor público, em razão do exercício de suas funções, a ação penal será pública incondicionada.
	
	O CP prevê, para os crimes de calúnia, de difamação e de injúria, o instituto da exceção da verdade, que consiste na possibilidade de o acusado comprovar a veracidade de suas alegações, para a exclusão do elemento objetivo do tipo.
	
	Em regra, a persecução criminal nos crimes contra a honra processa-se mediante ação pública condicionada à representação da pessoa ofendida.
	 
	Não constituem injúria ou difamação punível a ofensa não excessiva praticada em juízo, na discussão da causa, pela parte ou por seu advogado e a opinião da crítica literária sem intenção de injuriar ou difamar.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201601968850)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	Joana, jovem de 23 anos, inconformada por ter engravidado por acidente de um colega de faculdade, decide realizar o aborto e, para tanto, procura uma clínica abortiva clandestina situada em município próximo ao seu. Lá chegando, é prontamente atendida pela recepcionista da clínica que a esclarece sobre o procedimento cirúrgico, bem como exige que a mesma assine um termo eximindo o médico e sua equipe de qualquer responsabilidade em relação às possíveis consequências das manobras abortivas. Nervosa e ansiosa por resolver logo o problema, Joana assina a documentação, paga pelo procedimento e é encaminhada a uma sala na qual ingere uma droga para adormecer. No curso das manobras abortivas, Joana sofre grave lesão uterina da qual resulta intensa hemorragia, expulsão do feto vivo e, consequente perda do referido órgão reprodutor. Diante do caso concreto apresentado é correto afirmar que a conduta dos agentes que realizaram as manobras abortivas será tipificada como incursa:
		
	 
	Nos delitos previstos nos art. 126 c/c 127c/c art. 129,§2°, III n/f do art 70, todos do CP.
	
	No delito previsto no art.129,§2º, V, do CP.
	
	No delito previsto no art. 127 do CP.
	 
	Nos delitos previstos nos art. 126 n/f do art 14, II c/c art. 129,§2°, III n/f do art 70, todos do CP.
	
	No delito previsto no art. 126 n/f do art 14, II c/c art. 129,§2°, III n/f do art 70, todos do CP.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201601398694)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	ENADE 2006
Uma porta de dois batentes, então fechada, a separava da grande sala onde se instalara o tribunal. A escuridão era tamanha, que ele não receou dirigir-se ao primeiro advogado que encontrou. − Meu senhor , disse ,em que ponto estão? − Já acabaram , respondeu o advogado. − Acabaram! Esta palavra foi repetida com tal expressão, que o advogado se voltou. − Perdão; mas, por acaso, o senhor é algum parente do réu? − Não; não conheço ninguém por aqui. Mas houve alguma condenação? − Sem dúvida. Não podia ser de outro modo. − Trabalhos forçados? − Por toda a vida. Ele, então, replicou com voz tão fraca, que apenas se podia ouvir. − A identidade então foi provada? − Que identidade? perguntou o advogado. Não havia nenhuma identidade a constatar. O caso era muito simples. A mulher matou a própria filha, o infanticídio foi provado, o júri negou ter havido premeditação, e ela foi condenada por toda a vida. − Então, é uma mulher?  disse ele. − Mas, é claro. Uma tal de Limosin. De que estava falando? − De nada; mas, já que tudo acabou, como é que a sala ainda está iluminada? − Ah! Esse é outro julgamento, que começou há, mais ou menos, duas horas. − Que julgamento? − É também um caso muito simples. Trata-se de uma espécie de vagabundo, um reincidente, um grilheta que praticou um roubo. Não sei mais como se chama. Afinal, tem mesmo cara de bandido. Só por aquela cara eu o mandaria para as galés. ................................................................................................................................................................................................. Como havia muitas causas a julgar, o presidente havia marcado para o mesmo dia dois casos simples e breves. Começara pelo infanticídio [...] O homem havia roubado frutas, mas isso não estava bem provado: o que era certo era ter ele estado nas galés de Toulon. ................................................................................................................................................................................................. Quem era aquele homem? Fez-se um inquérito, ouviram-se testemunhas; todas estavam unânimes, e durante os debates novos esclarecimentos vieram elucidar a questão. A acusação dizia [...] O defensor desempenhara-se admiravelmente, nesse linguajar de província... . (HUGO, Victor. Os miseráveis. Tradução de Frederico Pessoa de Barros. São Paulo: Editora das Américas, 1967. p. 141-142) QUESTÃO 19 Analisando o caso como se tivesse acontecido nos dias atuais no Brasil, verifique as seguintes afirmações:
 I Quem comete dois crimes e é condenado por eles é reincidente, ainda que o segundo seja praticado antes de ser condenado pelo primeiro.
II - O infanticídio pode ser praticado pela mãe, ou pelo pai.
III - O roubo, ainda que de coisa de menor valor, configura crime.
Em relação às afirmações, SOMENTE
		
	
	I e II estão corretas.
	
	II está correta.
	 
	III está correta.
	
	I está correta.
	
	II e III estão corretas.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201601967247)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Acerca dos crimes contra a dignidade sexual, assinale a opção correta
		
	
	A conduta da mulher que, depois de um mergulho no mar, sai com o biquini fora do lugar permitindo que os seios fiquem à mostra caracteriza ato obsceno.
	
	O homem que mantém conjunção carnal mediante pagamento comete crime de rufianismo.
	
	O agente que facilita o alojamento de pessoa estrangeira, ciente de que a mesma irá exercer prostituição no território nacional, comete crime de tráfico interno de pessoas.
	
	A mulher que mantém conjunção carnal mediante pagamento comete crime de prostituição.
	 
	A conduta do marido que é sustentado pelos ganhos da esposa prostituta e sabe disso, caracteriza crime de rufianismo.

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