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Resumo de farmacocinética e farmacodinâmica

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Farmacologia Básica
Farmacologia: estudo das substâncias que interagem com sistemas vivos por meio de processos químicos, especialmente por ligação a moléculas reguladoras e ativação ou inibição de processos corporais normais;
Fármaco: substância química (conhecida e de estrutura definida) que agindo sobre um organismo é capaz de produzir alterações, não sendo um nutriente essencial da dieta;
Droga: substância dessecada usada com fins curativos (alterações benéficas ou maléficas) – geralmente causando dependência;
Medicamento: substância química destinada a curar, prevenir e/ou diagnosticar enfermidades (benéfica) – possui substâncias associadas;
Remédio: tudo que alivia ou evita enfermidades, substâncias químicas ou não = podem ser massagens, compressas (agentes químicos e físicos).
Fitoterápico: exclusivamente de matérias primas vegetais. Caracterizado pelo conhecimento da eficácia e dos riscos do seu uso, assim como reprodutibilidade e constância na sua qualidade;
Genéricos: medicamentos comercializados pelo nome do fármaco.
“Farmacologia aplicada”
Posologia: estudo das dosagens do medicamento com fins terapêuticos;
Dose: quantidade necessária;
Dosagem: inclui dose + frequência de administração + duração do tratamento.
S.I.D. = uma vez ao dia;
B.I.D. = duas vezes ao dia;
T.I.D. = três vezes ao dia;
Q.I.D. = quatro vezes ao dia ou mais.
Fármacos não criam nada, apenas utilizam o que já existe no organismo: a morfina usa receptores endógenos, por exemplo.
Princípios gerais da Farmacologia 
	A natureza dos fármacos
Na maioria dos casos a molécula do fármaco interage com um agonista (ativador) e um antagonista (inibidor);
Receptor: molécula específica no sistema biológico que desempenha um papel regulador onde o fármaco atua;
Fármacos antagonistas químicos: interagem diretamente com outros fármacos;
Síntese dos fármacos:
Podem ser sintetizados dentro do corpo, como hormônios;
Podem ser produtos químicos não sintetizados dentro do corpo, como xenobióticos;
Venenos: fármacos com efeitos quase que exclusivamente maléficos. “A dose faz o veneno” – qualquer substância pode ser prejudicial se tomada na dosagem errada;
Toxinas: costumam ser definidas como venenos de origem biológica, sintetizados por plantas ou animais, em contraste com venenos inorgânicos.
Para interagir com o receptor, o fármaco deve possuir o tamanho, carga elétrica, formato e composição atômica apropriados.
Um medicamento útil deve ter as propriedades necessárias para ser transportado do seu sítio de administração para o sítio de ação;
Um fármaco prático deve ser inativado ou excretado do corpo em uma velocidade razoável, de modo que suas ações tenham duração apropriada.
Natureza física dos fármacos
Podem ser sólidos à temperatura ambiente: ácido acetilsalicílico, atropina, por exemplo;
Podem ser líquidos: nicotina, etanol, por exemplo;
Ou podem ser gasosos: ácido nitroso, por exemplo.
Esses fatores determinam a melhor via de administração.
Reatividade dos fármacos e ligações fármaco-receptor
Existem três tipos de ligações principais:
Ligação covalente: muito fortes e, em vários casos, irreversíveis em condições biológicas;
Ligação eletrostática: muito mais comum do que a covalente nas interações entre fármacos e receptores. Variam desde laços extremamente fortes entre moléculas iônicas com carga permanente a ligações de hidrogênio mais fracas, e interações dipolo induzido muito fracas (como forças de van der Waals e fenômenos semelhantes). Sendo mais fracas que as ligações covalentes;
Ligação hidrofóbica: em geral muito fracas e, provavelmente, importantes nas interações entre fármacos com alta lipossolubilidade e lipídeos das membranas, bem como na interação de fármacos com as paredes internas de “bolsas” de receptores.
Ligações fracas requerem um encaixe muito preciso do fármaco ao seu receptor para acontecer uma interação. Por isso, quando se deseja produzir um fármaco de ação curta e altamente seletivo a um receptor específico não se utiliza ligações covalentes.
Formato do fármaco
Modelo chave-fechadura: o formato do fármaco é complementar ao sítio receptor;
Mais da metade dos fármacos úteis são moléculas quirais. Na maioria dos casos um desses enantiômeros é muito mais potente do que seu enantiômero imagem de espelho, refletindo um melhor encaixe à molécula do seu receptor;
Um enantiômero de um fármaco é mais suscetível do que o outro a enzimas metabolizadoras de fármacos (estereosseletivas). Em consequência possuem duração da ação diferente um do outro;
Ações gerais dos fármacos
Atuam modificando atividades já existentes, com consequentes ações = irritação, coceira...
Específicos ou curativos: orientados à cessação do fator causal da doença;
Sintomáticos, inespecíficos ou de suporte: alívio das manifestações da doença;
Substitutivos: fármaco faz o papel do componente endógeno;
Supressivos: imunodepressores e contraceptivos.O valor do efeito placebo é 30%, exceto no tratamento da depressão que é 50%.
TECIDOS
EFEITO
LOCAL DA AÇÃO
DOSE
SANGUE
ELIMINAÇÃO
Interações fármaco-corpo
As interações entre um fármaco e o corpo são divididas convenientemente em duas classes:
Farmacodinâmica: ações do fármaco sobre o corpo (processos bioquímicos e fisiológicos). Essas propriedades determinam o grupo em que o fármaco é classificado e desempenham o papel principal na escolha de determinado grupo como a terapia apropriada para um sintoma ou doença em particular. Envolve o mecanismo de ação e os efeitos farmacológicos.
Farmacocinética: ações do corpo sobre o fármaco (distribuição corporal e fatores que alteram). Os processos farmacocinéticos governam a absorção, distribuição e eliminação dos fármacos, importantes na escolha e administração de determinado medicamento para um paciente em particular (p.ex., pessoa com função renal dificultada).
Farmacocinética
Em vários casos, a molécula do fármaco ativo é suficientemente lipossolúvel e estável. Em outros, um precursor químico inativo de imediata absorção e distribuição deve ser administrado e, então convertido ao fármaco ativo por processos biológicos (biotransformação): pró-fármaco.
O fármaco no organismo:
Absorção: administração do fármaco e sua posterior entrada na corrente sanguínea;
Distribuição: processo de conduzir o fármaco para diversos locais (pelo sangue);
Biotransformação: metabolização de um fármaco, mudando sua conformação (principalmente feita pelo fígado);
Excreção: forma da qual o fármaco sai do organismo e cessa sua ação (principalmente feita pelos rins, fígado, pulmões).
Características do fármaco:
Lipossolubilidade
Se a substância for bem lipossolúvel, consegue atravessar a membrana por difusão (transporte passivo);
Se a substância for pouco lipossolúvel vai necessitar de proteínas de canal/carreadoras para atravessar a membrana.
Tamanho:
O tamanho da partícula diferencia a absorção, auxiliando (partículas menores) ou dificultando (partículas maiores).Vias de administração rápida: endovenosa, muscular, respiratória, sublingual, retal
Vias de administração:
Membranas espessas podem dificultar a absorção, assim como facilitar;
Dependendo da via, podem haver perdas de fármaco por diversas razões: trajeto feito errado, percentual de perda (exceto na via endovenosa);
Lesões na pele (assim sendo, uma lesão nas membranas) fazem com que exista maior absorção de medicamentos tópicos.
Vários processos fisiológicos e patológicos obrigam ajustar a dose do fármaco. Esses processos alteram os dois parâmetros farmacocinéticos:
Depuração: medida da capacidade do corpo de eliminar o fármaco. Tem caráter aditivo.
Eliminação de capacidade limitada: a depuração varia de acordo com a concentração do fármaco obtida.
Eliminação dependente de fluxo: alguns fármacos são depurados de imediato pelo órgão responsável pela sua eliminação, ou seja, a maior parte do fármaco no sangue que faz a perfusão do órgão será eliminada na primeira passagem do fármaco através dele.
Volume de distribuição:medida do espaço aparente no corpo disponível ao fármaco. Correlaciona a quantidade de fármaco no corpo à concentração do fármaco no sangue ou plasma. Fármacos com volume de distribuição altos têm concentrações mais elevadas no tecido extravascular pois não estão distribuídos homogeneamente.98% do fármaco é distribuído aglutinado às proteínas plasmáticas.
Meia-vida: é o tempo necessário para que a quantidade do fármaco se reduza à metade durante a eliminação;
Biodisponibilidade: fração do fármaco inalterada que alcança a circulação sistêmica logo depois da administração por qualquer via. Existe uma porcentagem do fármaco que sofre inativação de primeira passagem pelo tecido hepático, sem ir para a grande circulação (via oral).
Amplo
Restrito
Resposta farmacológica: ocorre entre a distribuição e a biotransformação, o efeito do farmaco ocorre quando se liga aos receptores existentes no organismo.
Os fármacos livres na corrente sanguínea são os únicos passíveis de resposta no momento da distribuição. Fármacos ligados nas proteínas plasmáticas não são passíveis de efeito (não se ligam aos receptores).
Os fármacos ligados as proteínas plasmáticas vão se desligando aos poucos, e os que permanecem ligados são eliminados.
Passagem de fármacos através das membranas biológicas:
Epitélio gastrointestinal: possui grande área, auxiliando/facilitando na absorção do fármaco, se existirem lesões, úlceras o epitélio torna-se menos uma dificuldade, aumentando o percentual de absorção;
Endotélio vascular;
Membrana plasmática: modelo mosaico fluido, fármacos com maior lipossolubilidade passam mais facilmente;
Forças responsáveis pela absorção dos fármacos:
Gradientes nos sistemas biológicos:
Elétrico;Fármacos alcalinos são melhor absorvidos em pH básico e melhor excretados em pH ácido;
Fármacos ácidos são melhor absorvidos em pH ácido e melhor excretados em pH básico.
De pH;
Hidrostático;
Tensão superficial;
De concentração.
Classificação dos processos de absorção:
Processo passivo: sem o gasto de ATP, a favor do gradiente da membrana;
Difusão simples ou passiva;Formas não ionizadas: lipossolúveis;
Formas ionizadas: excluídas do processo de difusão transmembrana.
Filtração.
Processo ativo: com gasto de ATP, contra o gradiente da membrana.
Difusão facilitada;
Transporte ativo (p.ex. a secreção tubular, altera os transportadores causando alteração na excreção – para mais ou menos);
Transporte por vesículas: fagocitose, pinocitose.
Fatores que interferem na absorção:
Dependentes do fármaco: concentração no local de absorção, peso molecular, solubilidade e estado físico, coeficiente de partição L/A, constante de dissociação ácida (pKa);
Dependentes do organismo: espessura da membrana, extensão da área absortiva, presença de secreções, estado normal ou patológico no local, vascularização e condição circulatória;
Distribuição do fármaco:
Transporte do fármaco pelo sangue e outros líquidos corporais para os diversos tecidos;
Livre
Ligado a proteínas: albumina, α,1,glicoproteína, proteínas específicas (globulina fixadora de tiroxina);
Sítios silenciosos
Biotransformação: processo que ocorre no organismo, modificando quimicamente os fármacos visando favorecer a eliminação.
Cinética de ordem um (primeira ordem): a cada intervalo de tempo a concentração do fármaco diminui proporcionalmente. (1h = 50g; 2h = 25g; 3h = 12,5g...)
Cinética de ordem zero: a cada intervalo de tempo a concentração do fármaco diminui constantemente e na mesma quantidade. (1h = 100g; 2h = 90g; 3h = 80g...)
Cinética de Micaelis-Menthen: começa como cinética de ordem zero e passa para primeira ordem.
Formação de metabólitos mais polares e menos lipossolúveis;
Responsável pela inativação farmacológica;
Locais:
Fígado: hepatopatias alteram a biotransformação (p.ex., cirrose hepática);
Pulmão;
Pele;
Placenta e mucosa intestinal.
Processo enzimático hepático (retículo endoplasmático liso);
Reações de fase I – citocromo P450: alteram os fármacos os deixando mais ou menos potentes.
Oxidação;
Redução;
Hidrólise.
Reações de fase II (sintéticas): geralmente acontece a conjugação, servem para a eliminação.
Conjugação;
Acetilação;
Metilação.
Fatores que interferem na biotransformação:
Fisiológicos: sexo, idade, raça, alimentação;
Farmacológicos: indução/inibição enzimática, tolerância, taquifilaxia (dessensibiliza);
Patológicos: lesões hepáticas.
Aos poucos vai sendo excretado o fármaco lipofílico, seja sendo aos poucos biotransformado em hidrofílico ou filtrado pelo tamanho (quando livre); 
Somente fármacos livres são excretados!
Ciclo enterohepático: aumenta o tempo de permanência do fármaco no organismo.
Fármacos secretados nas fezes após perder lipossolubilidade (ocorre aos poucos)
Fígado
Veia Porta
Ducto Biliar Comum
Veia Mesentérica Superior
Intestino delgado
Reações
não
sintéticas
Fármaco inativo
Fármaco ativo
Excreção
Atividade qualitativamente
semelhante ao precursor:
Atividade quantitativamente
Menor Igual Maior
ao precursor
 Atividade 
qualitativamente 
diferente
Metabólito
mais tóxico
 Fármaco 
inativo
Excreção
Reações
sintéticas
Metabólitos inativos
Excreção
 A
B
C
D
E
F
Farmacodinâmica
Ação farmacológica: cadeia de eventos que, em nível molecular, produz alterações ou processos orgânicos, levando a determinada(s) resposta(s).
Sítio de ação: local do organismo onde o fármaco processa uma série de eventos no sentido de produzir uma resposta. Pode ser intracelular, extracelular ou localizado na membrana plasmática.
O sítio de ação pode estar no mesmo local em que se visualiza o efeito farmacológico (órgão efetor) ou afastado deste;
Podem haver efeitos adversos, devido ao fato de que existem receptores iguais em células distintas.
Proteínas G e segundos mensageiros: o ligante extracelular é detectado seletivamente por um receptor da superfície celular. O receptor desencadeia a ativação de uma proteína G localizada na face citoplasmática. A proteína G ativada, então, muda a atividade de um elemento efetor, geralmente uma proteína ou canal iônico. Esse elemento modifica a concentração do mensageiro secundário intracelular.
Mecanismo de ação dos fármacos:
Estruturalmente inespecíficos:
Alterações nas propriedades físico-químicas (não decorre diretamente da estrutura química agindo em receptor): antissépticos e desinfetantes.
Estruturalmente específicos:
Relacionada a estrutura e,
Associado a receptores (modelo chave-fechadura, a estrutura química importa): cardiotônicos, antiarrítmicos, diuréticos, antibacterianos, antifúngicos, antivirais.
Receptores:
É o sítio de ação dos fármacos, sendo responsáveis pela seletividade da ação do fármaco;
Determinam largamente as relações quantitativas entre dose ou concentração de fármacos e efeito farmacológico;
Medeiam as ações agonistas e antagonistas farmacológicas.
Formados por proteínas: 
Problemas na síntese fazem com que a conformação do receptor mude ou ele não exista.
Temperaturas muito altas fazem com que haja a desnaturação.
O fármaco precisa ter afinidade química e conformacional com o receptor. Dependendo da quantidade de fármaco, assim como receptor, a resposta pode alterar para mais ou menos: biodisponibilidade x efeito.
Complementariedade é necessária para haver efeitos farmacológicos.
Tipos de ligação fármaco-receptor:
Reversíveis;
Irreversíveis: a ligação só acaba quando acaba a meia-vida do fármaco ligante (p.ex., organofosforados x acetilcolinesterase).
Fármaco agonista: se liga ao receptor, ativa-o e causa efeito. Atividade intrínseca > 1.
Agonista parcial: produz resposta mais baixa na ocupação completa dos receptores se comparados ao agonista total, pois inibem de forma competitiva as respostas produzidas pelos agonistas totais.
Fármaco antagonista: ocupa o receptor não deixando haver ligação com os “fármacos” endógenos, incapaz de fazer ativação do receptor.Atividade intrínseca = 0.
Irreversíveis: forma uma ligação covalente com receptor, tornando o receptor indisponível ao agonista. Podem ocupar uma quantidade de receptores grande, fazendo com que diminua resposta do agonista (mesmo que em alta concentração). Se existirem receptores de reserva e não forem ligados ao antagonista podem permitir a resposta normal máxima do agonista.
Competitivos: inibem progressivamente a resposta do agonista (altas concentrações do antagonista inibem por completo a resposta).
1
Phryscilla Costa (AD2020)

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