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Noções de Direito Empresarial e sua função social O início do direito comercial no Brasil: Começou em 1808, com a chegada da família real portuguesa na Bahia, em 28 de janeiro , uma Carta régia abria os pontos do Brasil para o comércio direto com o estrangeiro. - 1° de abril de 1808 : Permissão do livre estabelecimento de fábricas e manufaturas , (início da indústria). - 23 de Agosto de 1808 : No Rio de Janeiro a fundação da Real junta de comércio, Agricultura, Fábricas e Navegação, o primeiro tribunal de comércio no Brasil . - 12 de Outubro de 1808 : Criação do Banco do Brasil ( banco de emissão e banco comercial). - 25 de junho de 1850 : Código Comercial. - 1908 a lei Cambial. -1936 nasce a duplicata mercantil , de grande importância para o Direito Comercial no Brasil. Toda pessoa tem nome, para a identificar nas relações sociais e na vida civil. Nas relações comercial, essa regra é mais rigorosa, a lei comercial informa que toda firma nova deverá se distinguir de qualquer outra que exista inscrita no registro do lugar. Nome empresarial é uma expressão genérica que designa duas espécies : firma ou razão social. Firma = Assinatura empresarial ( As assinaturas dos seus titulares , que poderá ser assinado por qualquer um dos sócios ) . Que é assinatura empresarial da sociedade . A expressão firma social é usada por todas as espécies de sociedades , exceto a sociedade anônima, na qual deve, obrigatoriamente , adotar uma denominação social, exemplo Casas Bahia S/A. A denominação social não usa, necessariamente, os nomes dos sócios, mas sim uma expressão qualquer, relacionada ou não ao campo de atividade ( mas não impede de usar o nome do fundador) . Ao contrário da firma ou razão social , a denominação não pode ser usada como assinatura em documentos e títulos emitidos pela sociedade . Além da denominação social, essas sociedades podem também se utilizar de um nome fantasia , que identifica a sociedade apenas em relação à sua atividade, mas não juridicamente . Exemplo: Pão de açúcar. (Na verdade, por detrás há outro nome que é a denominação social e que assina todos os negócios da empresa. FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DERIVADOS DO CACAU E DE CHOCOLATES 10.93-7-01 FABRICAÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS órgão emissor: ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária alcance do ato: federal - Brasil área de atuação: Alimentos itens referentes a Cacau e Manteiga de Cacau da Resolução nº 12 de 1978 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 38, DE 23 DE JUNHO DE 2008. Órgãos de classe: Produtos e serviços (Bens de consumo não duráveis ) A classe do chocolate é a classe 33 = Doces, e pós para fabricação de doces, açúcar, e adoçantes em geral . Item 10 = Doces e pós para a fabricação de doces em geral. Notas explicativas : Incluem-se neste item geleias, gelatinas, compotas, frutas secas e cristalizadas, confeitos, bombons, balas, cacau em pó, chocolate etc. Órgãos especializados: ABICAB (Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados) e CEPLAC (Comissão Executiva do Plano de Recuperação da Lavoura Cacaueira). Tributos e percentuais Tributos Cacau Show Fornecedores Cacau Show: Consideração ética para comercialização : Para a comercialização através de franquias , há o código de ética da Associação brasileira de Franchising ( Sistema de Franchising - Lei 8955/94). Artigo do código do consumidor para bens de consumo não duráveis : “ Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990 CAPÍTULO IV Da Qualidade de Produtos e Serviços, da Prevenção e da Reparação dos Danos SEÇÃO.I Da Proteção à Saúde e Segurança Art. 8° Os produtos e serviços colocados no mercado de consumo não acarretarão riscos à saúde ou segurança dos consumidores, exceto os considerados normais e previsíveis em decorrência de sua natureza e fruição, obrigando-se os fornecedores, em qualquer hipótese, a dar as informações necessárias e adequadas a seu respeito. Parágrafo único. Em se tratando de produto industrial, ao fabricante cabe prestar as informações a que se refere este artigo, através de impressos apropriados que devam acompanhar o produto. Art. 9° O fornecedor de produtos e serviços potencialmente nocivos ou perigosos à saúde ou segurança deverá informar, de maneira ostensiva e adequada, a respeito da sua nocividade ou periculosidade, sem prejuízo da adoção de outras medidas cabíveis em cada caso concreto. Art. 10. O fornecedor não poderá colocar no mercado de consumo produto ou serviço que sabe ou deveria saber apresentar alto grau de nocividade ou periculosidade à saúde ou segurança. § 1° O fornecedor de produtos e serviços que, posteriormente à sua introdução no mercado de consumo, tiver conhecimento da periculosidade que apresentem, deverá comunicar o fato imediatamente às autoridades competentes e aos consumidores, mediante anúncios publicitários. § 2° Os anúncios publicitários a que se refere o parágrafo anterior serão veiculados na imprensa, rádio e televisão, às expensas do fornecedor do produto ou serviço. § 3° Sempre que tiverem conhecimento de periculosidade de produtos ou serviços à saúde ou segurança dos consumidores, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios deverão informá-los a respeito.” http://www.llip.com.br/uploads/conteudo/8/1888759949.pdf http://cacaushow.com.br/sites/all/themes/cacaushow/relatorio.pdf http://www.portaldofranchising.com.br/central/Content/UploadedFiles/Arquivos/PDFs/Codigo_de_Etica_da_ABF.pdfhttp://www.idec.org.br/consultas/codigo-de-defesa-do-consumidor/capitulo-iv
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