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DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO

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DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO 
 
Avaliando Aprend.: CCJ0039_SM_XXXXXXXXXXX V.1 
Aluno(a): XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX Matrícula: XXXXXXXXXXXXXX 
Desemp.: 0,4 de 0,5 06/04/2018 17:59:49 (Finalizada) 
 
 
1a Questão (Ref.:201602129289) Pontos: 0,1 / 0,1 
As comissões de conciliação prévia, criadas pela Lei 9.958, de 12.1.2000, desempenham 
importante papel na dinâmica da resolução dos conflitos trabalhistas. Considerando a legislação 
aplicável e o entendimento doutrinário, bem como a jurisprudência do Tribunal Superior do 
Trabalho predominante sobre tais comissões, pode-se afirmar com segurança que 
 
 
A dispensa dos representantes dos empregados membros da comissão de conciliação 
prévia pode ser livre e imotivada, não gozando tais empregados de qualquer garantia 
provisória de emprego em razão do cargo que ocupam; 
 O Supremo Tribunal Federal decidiu que a submissão pela comissão de conciliação 
prévia é facultativa, a despeito da CLT prever o contrário, sob pena de grave violação ao 
direito fundamental do acesso universal à justiça; 
 
As comissões de conciliação prévia poderão ser constituídas por grupos de empresas, 
contudo, elas não poderão ter caráter intersindical. 
 
Segundo a lei instituidora das comissões de conciliação prévia, o termo de conciliação 
celebrado no âmbito destas comissões não tem eficácia liberatória geral, podendo o 
empregado ajuizar reclamação trabalhista para pleitear até mesmo a diferença das 
parcelas objeto do acordo. 
 
As comissões de conciliação prévia não apresentam composição paritária em decorrência 
da hipossuficiência do trabalhador. Esta circunstância permite que o número de 
membros representantes da classe trabalhadora seja o dobro dos membros dos 
representantes dos empregadores; 
 
 
 
2a Questão (Ref.:201601623227) Pontos: 0,1 / 0,1 
CESPE/OAB - 2008.3) Manuel, contratado por uma empresa de comunicação visual, no dia 
8/9/2005, para prestar serviços como desenhista, foi dispensado sem justa causa em 
3/11/2008. Inconformado com o valor que receberia a título de adicional noturno, férias e horas 
extras, Manuel firmou, no dia 11/11/2008, acordo com a empresa perante a comissão de 
conciliação prévia, recebendo, na ocasião, mais R$ 927,00, além do valor que a empresa 
pretendia pagar-lhe. A comissão de conciliação prévia ressalvou as horas extras. Considerando 
essa situação hipotética, assinale a opção correta. 
 
 
O título decorrente da homologação somente pode ser questionado perante a comissão 
de conciliação prévia. 
 
Manuel não poderá reclamar na justiça do trabalho nenhuma parcela, visto que o 
acordo ocorreu regularmente. 
 Manuel pode postular na justiça do trabalho o pagamento de horas extras, dada a 
ressalva apresentada pela comissão de conciliação prévia 
 
A comissão de conciliação prévia não poderia firmar acordo parcial indicando 
ressalvas. 
 
 
 
3a Questão (Ref.:201601663196) Pontos: 0,1 / 0,1 
A competência das varas do trabalho é determinada: 
 
 
Pelo território da comarca em que tem sede; 
 
Pela localidade determinada pelo tribunal regional respectivo, por deliberação unânime 
dos seus membros. 
 Pela localidade onde o empregado, reclamante ou reclamado, prestar serviços ao 
empregador, ainda que contratado noutro lugar ou no estrangeiro; 
 
Pela localidade onde o empregado e o empregador celebram o contrato de trabalho; 
 
Pela localidade onde o empregado, reclamante ou reclamado, prestar serviços ao 
empregador, salvo se houver sido contratado noutro local ou no estrangeiro; 
 
 
 
4a Questão (Ref.:201601669739) Pontos: 0,0 / 0,1 
VI EXAME DE ORDEM UNIFICADO (MODIFICADO) 
Ana Maria ajuíza reclamação trabalhista em face da empresa Atlântico Ltda., postulando o 
pagamento de horas extraordinárias, aduzindo que sempre labutou no horário das 8h às 19h, 
de segunda a sexta-feira, sem intervalo intrajornada. A empresa ré oferece contestação, 
impugnando o horário indicado na inicial, afirmando que a autora sempre laborou no horário 
das 8h às 17h, com 1 hora de pausa alimentar, asseverando ainda que os controles de ponto 
que acompanham a defesa não indicam a existência de labor extraordinário. À vista da defesa 
ofertada e dos controles carreados à resposta do réu, a parte autora, por intermédio de seu 
advogado, impugna os registros de frequência porque não apresentam qualquer variação no 
registro de entrada e saída, assim como porque não ostentam sequer a pré-assinalação do 
intervalo intrajornada. Admitindo-se a veracidade das argumentações do patrono da parte 
autora e com base na posição do TST acerca da matéria, é correto afirmar que 
 
 
em se tratando de controles de ponto inválidos, ao passo que não demonstram qualquer 
variação no registro de entrada e saída, não poderá a ré produzir qualquer outra prova 
capaz de confirmar suas assertivas, porquanto a prova documental é a única capaz de 
demonstrar a jornada de trabalho cumprida. 
 diante da impugnação apresentada, inverte-se o ônus probatório, que passa a ser do 
empregador, prevalecendo o horário da inicial, se dele não se desincumbir, exceto 
quanto ao intervalo intrajornada, cujo ônus probatório ainda pertence à parte autora. 
 diante da impugnação apresentada, inverte-se o ônus probatório, que passa a ser do 
empregador, prevalecendo o horário da inicial, se dele não se desincumbir por outro 
meio probatório, inclusive no que se refere à ausência de intervalo intrajornada. 
 
compete ao empregado o ônus de comprovar o horário de trabalho indicado na inicial, 
inclusive a supressão do intervalo intrajornada, a teor do disposto no art. 818 da CLT. 
 
 
 
5a Questão (Ref.:201601695147) Pontos: 0,1 / 0,1 
Restaurante Paraiso da Comida distribuiu Ação de Consignação em Pagamento em 1/2/2012, 
objetivando o depósito judicial das verbas trabalhistas de sua ex empregada Jurema Silva, 
autuada na 10 Vara do Trabalho do Rio de Janeiro. A trabalhadora distribuiu Ação Trabalhista em 
2/2/2012, objetivando cobrar as verbas trabalhistas em face de sua ex empregadora autuada na 
20 Vara do trabalho de São Paulo. Tendo em vista a continência entre as ações faz-se necessário a 
reunião das aludidas ações. O Juízo da 10 Vara do Trabalho do Rio de Janeiro entende ser 
prevento e portanto competente. O Juízo da 20 Vara do trabalho de São Paulo tem o mesmo 
entendimento, razão pela qual surgiu um conflito de competência. Nesta situação será 
competente para solucionar o conflito: 
 
 
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO 
 
SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL 
 
TRIBUNAL DE JUSTIÇA 
 
SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA 
 TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO

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