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Composição do conselho de segurança da ONU

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Composição do conselho de segurança da ONU
O Conselho é composto por 15 membros, sendo 5 membros permanentes com poder de veto: os Estados Unidos, a França, o Reino Unido, a Rússia (Estado sucessor da União Soviética) e a República Popular da China. Os demais dez membros são eleitos pela Assembleia Geral para mandatos de dois anos.
O Conselho de Segurança é o órgão da ONU responsável pela paz e segurança internacionais. Ele é formado por 15 membros: cinco permanentes, que possuem o direito a veto – Estados Unidos, Rússia, Reino Unido, França e China – e dez membros não-permanentes, eleitos pela Assembleia Geral por dois anos.
O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) foi criado em 1945, no fim da Segunda Guerra Mundial, com o objetivo de manter a paz e a segurança internacionais. ... Os outros dez membros são rotativos, eleitos pela Assembleia Geral da ONU, e cumprem mandato de do
Cooperação Jurídica
O alargamento e o fortalecimento da cooperação jurídica internacional eclodem como reflexo da preocupação dos Estados em mitigar os efeitos negativos da globalização no que se refere à concretização da Justiça nas relações internacionais. Institutos tradicionais como a Extradição e a Carta Rogatória foram aperfeiçoados ao mesmo tempo em que novos mecanismos foram criados para melhor adaptar a cooperação jurídica às necessidades atuais.
Dentre os instrumentos tradicionais da cooperação jurídica internacional destacam-se as cartas rogatórias e a homologação de sentença estrangeira.
Além desses instrumentos, agrega-se o Auxílio Direto, mecanismo novo, que permite levar a cognição do pedido diretamente ao juiz de primeira instância, sendo desnecessário o juízo prévio de delibação do STJ. A tramitação desses pedidos é coordenada pela Autoridade Central brasileira designada em cada tratado firmado. O Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional da Secretaria Nacional de Justiça exerce o papel de autoridade central para a maioria dos tratados em que o Brasil é parte, permitindo maior celeridade e promovendo o acompanhamento necessário do cumprimento dos pedidos.
1.1 - COOPERAÇÃO INTERNACIONAL E TRATADOS
Por tratado internacional compreende-se o acordo celebrado por escrito entre Estados soberanos, com o escopo de se produzir efeitos jurídicos no cenário internacional. Assim, por meio de um acordo de vontades os sujeitos de direito internacional estabelecem direitos e obrigações entre si.
Cabe também mencionar que o Brasil, atualmente, faz parte de três redes de cooperação jurídica internacional: a Rede Ibero-americana de Cooperação Judicial – IberRED (Cartagena de Índias, 2004); a Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa – Rede Judiciária da CPLP (X Conferência de Ministros da Justiça dos Países de Língua Portuguesa, 2005); e a Rede Hemisférica de Intercâmbio de Informações para o Auxílio Jurídico Mútuo em Matéria Penal e de Extradição (OEA, V Reunião de Ministros da Justiça, Washington, 2004).
. A Homologação de Sentença Estrangeira
Para assegurar uma boa convivência com a comunidade internacional é fundamental aos Estados que permitam a homologação de sentenças estrangeiras em seu território. Inclusive, se o Direito Interacional Privado autoriza a aplicação de lei estrangeira em território nacional, não poderia negar eficácia às sentenças estrangeiras. 
Isto porque, a homologação é essencial para que a sentença estrangeira possa ser executada no Brasil, só adquirindo eficácia após o pronunciamento favorável do órgão competente para tanto, atualmente o Superior Tribunal de Justiça.
Como mencionado anteriormente, ao analisar um pedido de homologação de sentença o STJ não pode realizar análise de mérito, mas apenas observar se as formalidades do art. 15 e 17 da LINDB e art. 5º da Resolução nº 9 do STJ foram cumpridas. 
O ato homologatório da sentença estrangeira limita-se à análise dos requisitos formais. Questões de mérito não podem ser examinadas pelo STJ em juízo de delibação, pois ultrapassam os limites fixados pelo art. 9º, caput, da Resolução STJ n. 9 de 4/5/2005
Observe-se então que, apesar de possuir enorme importância na cooperação entre os Estados, uma vez que a homologação de sentença estrangeira é uma das formas pelas quais essa cooperação se concretiza, no Brasil não há ampla liberdade para deferi-las. Preocupou-se o legislador em limitar esta atividade de forma a proteger os interesses nacionais.
Dessa forma, o artigo 17 da LINDB estabelece um limite que deve ser observado pelo STJ, a ordem pública: 
Art. 17. As leis, atos e sentenças de outro país, bem como quaisquer declarações de vontade, não terão eficácia no Brasil, quando ofenderem a soberania nacional, a ordem pública e os bons costumes.
Observe-se então que, apesar de possuir enorme importância na cooperação entre os Estados, uma vez que a homologação de sentença estrangeira é uma das formas pelas quais essa cooperação se concretiza, no Brasil não há ampla liberdade para deferi-las. Preocupou-se o legislador em limitar esta atividade de forma a proteger os interesses nacionais.
Dessa forma, o artigo 17 da LINDB estabelece um limite que deve ser observado pelo STJ, a ordem pública: 
Art. 17. As leis, atos e sentenças de outro país, bem como quaisquer declarações de vontade, não terão eficácia no Brasil, quando ofenderem a soberania nacional, a ordem pública e os bons costumes.
Carta Rogatória ativa e Passiva 
As cartas rogatórias são o instrumento de cooperação jurídica internacional por excelência, porém, o STJ vem proferindo equivocados precedentes e não tem dado o necessário atendimento ágil aos pedidos rogados por Estados estrangeiros. A integração a qual a cooperação jurídica internacional em matéria civil se propõe pode se dar de três formas, quais sejam, a) cumprimento de cartas rogatórias; b) homologação de sentenças estrangeiras; e c) auxílio direto. As cartas ou comissões rogatórias podem ser ativas e passivas. A carta rogatória ativa é a expedida por autoridade judiciária nacional para a realização de diligência em outros países (artigos 201 e 210 do Código de Processo Civil e artigos 368, 369 e 783 do Código de Processo Penal). Elas devem preencher requisitos previstos pela legislação brasileira quanto à forma e maneira de expedição, assim com se ajustar às demandas da legislação estrangeira, naquilo que for exigido para o recebimento e cumprimento do ato, visto que somente assim será possível, verificar se é possível a execução do pedido demandado. Deste modo, quando passiva, a Carta Rogatória será encaminhada pelo Ministério das Relações Exteriores ao Presidente do STJ, que intimará a parte requerida para, no prazo de 15 dias, querendo, impugnar o pedido de concessão do exequatur. Tal impugnação poderá versar sobre a autenticidade dos documentos que acompanham a Carta Rogatória, a inteligência da decisão estrangeira, a ofensa à soberania nacional, a ordem pública e/ou a dignidade da pessoa humana.
Zona contígua
Faixa entre o mar territorial e o alto-mar, fixada entre 12 e 24 milhas, na qual o Estado exerce sua jurisdição sobre atividades marítimas e de interesse nacional
Competência concorrente 
Ao tratar da competência internacional, o novo CPC evoluiu no tratamento da matéria, solucionando questões controvertidas e valorizando o direito de acesso à Justiça, sem que isso signifique a admissão, ampla e irrestrita, da competência da autoridade judiciária brasileira para demandas sem qualquer ponto de conexão com o Brasil.
O Novo Código de Processo Civil (NCPC) estabelece os limites da jurisdição nacional nos artigos 21 ao 25, enquanto que o mesmo assunto foi tratado nos artigos 88 ao 90 do Código de Processo Civil de 1973 (CPC/73).
Uma breve análise dos artigos do NCPC, em comparação aos dispositivos legais do CPC/73, leva à rápida conclusão de que, no que se refere às regras de competência internacional, pouca coisa mudou de um códigopara outro. Na verdade, o NCPC somente inovou ao detalhar as hipóteses de competência exclusiva e concorrente da jurisdição nacional, criando novas hipóteses, como está previsto nos incisos do artigo 22 do NCPC.
O inciso I do mencionado artigo trata das ações de alimentos, fixando a competência da autoridade judiciária brasileira quando o credor tiver domicílio ou residência no Brasil, ou, ainda, quando o réu mantiver vínculos com o Brasil, como renda ou bens. Esse inciso eliminou as incertezas que existiam nas ações de alimentos que envolvem partes residentes em países diferentes e, ainda, facilitará o acesso à justiça do credor/alimentando que poderá executar, no Brasil, a sentença que fixa os alimentos, desde que devidamente homologada pelo STJ.
Nesse sentido, é fácil constatar que o NCPC buscou valorizar os princípios constitucionais, como é o caso do inciso I, do artigo 22 do NCPC, que garante o acesso à justiça, princípio previsto no artigo 5º, inciso XXXV, da Constituição Federal.
Já o inciso II do artigo 22 do NCPC dispõe que compete à autoridade judiciária brasileira julgar as ações decorrentes de relações de consumo, desde que o consumidor tenha domicílio ou residência no Brasil. Essa disposição também eliminou a discussão que existia sobre a competência concorrente quando se tratam de demandas que discutem defeitos e ilícitos decorrentes das relações consumeristas envolvendo as corporações multinacionais, principalmente.
Já o inciso III do artigo 22 do NCPC é a maior e principal inovação em termos de Competência Internacional. Isso porque, o referido inciso prevê que compete à autoridade judiciária brasileira processar e julgar as ações em que as partes, expressa ou tacitamente, se submeteram à jurisdição nacional.
Ou seja, segundo esse dispositivo legal, qualquer pessoa ao redor do mundo poderia, em tese, escolher a jurisdição nacional para processar e julgar uma demanda que não tem nenhuma relação com o Brasil, nenhum ponto de conexão que justifique o julgamento da controvérsia por uma autoridade judiciária brasileira.
Em que pesem os entendimentos já manifestados sobre essa inovação, de que o Brasil poderia se tornar um novo foro internacional de resolução de conflitos, uma breve análise do ordenamento jurídico brasileiro leva à conclusão que a aplicação do inciso III do artigo 22 do NCPC poderá ser afastada. 
Para tanto, basta interpretar essa disposição legal sob a luz dos princípios da inconveniência do foro e da efetividade, para justificar a exclusão da controvérsia da apreciação pelo juiz brasileiro, quando a causa não tem um mínimo de contato com o Brasil.
Além do mais, levando-se em consideração a atual situação do Judiciário Brasileiro, com a quantidade de processos e recursos pendentes de decisão e a demora que se tem para obter uma solução para as controvérsias colocadas perante o Poder Judiciário, a inovação do NCPC, se interpretada no sentido de garantir a liberdade ampla e irrestrita das partes de elegerem a Justiça Brasileira como a competente para solução do litígio, não traz, na prática, nenhum benefício ao sistema jurídico brasileiro. Isso porque, essa nova regra somente criaria a possibilidade de se aumentar o número de demandas ajuizadas perante o Poder Judiciário, abarrotando ainda mais o tão demorado processo judicial brasileiro.
Por último, a regra do artigo 25 do NCPC, segundo a qual não compete à autoridade judiciária brasileira o processamento e o julgamento da ação quando houver cláusula de eleição de foro exclusivo estrangeiro em contrato internacional, arguida pelo réu na contestação, encerra a discussão, ainda existente na jurisprudência e em parte da doutrina, acerca da validade da cláusula de eleição de foro estrangeiro que exclui a competência da autoridade judiciária brasileira para os litígios decorrentes do contrato. Tal regra deixa expressa aquela que, ao nosso ver, era a disciplina mais adequada para a matéria , já que, se as partes detêm a liberdade de, no contrato, renunciar à própria jurisdição estatal (ao incluir, nos contratos, convenção de arbitragem), não faria sentido impedi-las de, sem renunciar à jurisdição estatal, submeter eventuais litígios, com exclusividade, a foro estrangeiro. 
Portanto, das inovações trazidas pelo NCPC, três realmente vieram para solucionar questões controvertidas e que traziam muita discussão sobre a autoridade judiciária competente, valorizando o direito de acesso à justiça dos brasileiros. Por outro lado, o inciso III do art. 22 do NCPC, ainda gera bastante discussão sobre seus benefícios, por existir elevado risco de somente aumentar o trabalho do Poder Judiciário Brasileiro com questões internacionais, que não possuem qualquer ponto de conexão com o Brasil.
Discursivas 
Direito Internacional Público x Direito Internacional Privado
As matérias de Direito Internacional Público e Direito Internacional Privado, apesar de possuírem nomes similares, chegam muitas vezes a tratar de temas completamente díspares. Em relação à definição das duas ciências, por exemplo, o DI Público reúne o conjunto de normas aplicáveis nas relações entre países, enquanto que o DI Privado entra em cena para lidar com questões relacionadas a particulares que tenham interesses em mais de um país. No DI Público, os sujeitos em questão serão os Estados e também as Organizações Internacionais, enquanto que no DI Privado as relações jurídicas orbitam entre particulares, mesmo nos casos onde o Estado ou Organização Internacional figure em meio a uma determinada lide.
O DI Público vai regulamentar então, situações entre entes soberanos, estatais e públicos, enquanto que o DI Privado vai tratar de situações entre entes privados, jurisdicionados, ou ainda que públicos, que figurem na condição de particulares.
Como ocorrência flagrante vinculada ao DI Público pode-se citar, por exemplo, alguma questão originada da participação de Brasil e Paraguai na exploração da Usina Hidrelétrica de Itaipú, que foi construída por ambas as nações. Surgindo divergência, o caso seria resolvido aplicando-se regras de DI Público, pois se trata de interesses estatais, governamentais e nacionais representados nos dois lados.
Por outro lado, em um caso que trate do inventário de um falecido que tenha deixado vários bens em vários países cria problemas de DI Privado, pois o bem em questão está espalhado em mais de um país.
Existem divergências entre os mais diversos autores quanto aos entendimentos aqui elencados, como por exemplo, se o DI Público defende os direitos do Homem em última instância, ou trata tão somente do interesse coletivo de Estados e Organizações Internacionais. Assim, faz-se importante notar que tanto uma disciplina como a outra por meio da construção que é o Estado ou País, pelo fato de que se não existissem diferentes Países/Estados, não diríamos que temos pessoas de diferentes nacionalidades, ou pessoas e/ou relações jurídicas sujeitas a diferentes ordenamentos jurídicos estatais.
Internacionalização dos DIREITOS HUMANOS 
Conclusão
O processo de internacionalização dos direitos humanos tem como principais antecedentes históricos o Direito Humanitário, a Liga das Nações e a Organização Mundial do Trabalho.
O relativismo (diversidade) cultural não pode ser invocado para justificar a violação aos direitos humanos. Prevalece a tese universalista, afirmando-se ser dever dos Estados a promoção e garantia desses direitos.
A observância dos direitos humanos é assunto de interesse internacional, de toda a sociedade. A internacionalização dos direitos humanos afasta definitivamente o conceito de soberania absoluta o qual considerava que o Estava era o único sujeito de Direito Internacional. 
Além disso, permite a responsabilização dos Estados pelas violações aos direitos humanos, demonstrando possuir o Estado soberania relativa e ser o indivíduo sujeito de Direito Internacional Público. É dever dos Estados proteger os direitos humanos.
jus cogens
Proteção dos valores internacionais mais importantespara comunidade internacional.
Nenhum tratado pode regredir.
Tem aplicação universal e são inderrogávéis. 
Direitos humanos estão elencados neste item.
Passagem Inocente 
Aeronave não existe passagem inocente.
Embarcações existe a passagem inocente( Embarcação francesa pretende ir para Argentina, mas no decorrer do caminho ela tem que por passar em águas brasileiras(passagem inocente) , quando o mesmo está em águas brasileiras fora praticado um crime no seu interior, competência penal será da frança.

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