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Responsabilidade Social 1

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CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
– RA: 
– RA: 
DESAFIO PROFISSIONAL
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
RA
RA
DESAFIO PROFISSIONAL
Trabalho elaborado para fins de avaliação,
referente as disciplinas de Empreendedorismo,
 Comportamento Organizacional,
 Técnicas de Negociação,
 Gestão do Conhecimento
 e Desenvolvimento pessoal e profissional 
ao curso de Ciências Contábeis,
 sob orientação do Tutor Presencial ??????.
SUMARIO
RESUMO										01
INTRODUÇÃO									05
RESUMO
Nos tempos de hoje, não basta as empresas somente respeitar leis e pagar impostos, mas também, é necessário que elas contribuam para a construção de uma sociedade mais justa, agindo de maneira socialmente responsável e de forma transparente, direcionando variáveis para a promoção da cultura empreendedora. Para elaborarmos o trabalho a seguir utilizamos conhecimentos adquiridos durante o primeiro semestre do curso de Ciências Contábeis, reavaliamos o funcionamento do plano de negócios da empresa, o comportamento organizacional, as técnicas de negociação, a gestão do conhecimento e principalmente o capital humano que é dos principais alicerces de sustentação da empresa, pois é através do rendimento dos colaboradores que irão surgir os resultados positivos futuros da empresa.
INTRODUÇÃO
A criação de uma visão, missão e valores identifica que a empresa vai além do propósito de lucrar ou de ser a melhor, pois implica na agregação de valores morais a todos envolvidos no ambiente empresarial.
O Conjunto formado pela Missão, Visão e Valores representa uma identidade Organizacional, a finalidade de existência da empresa, o objetivo dela existir e os princípios éticos que orientam todas suas ações.
MISSÃO.
Dar às pessoas a oportunidade de adquirir produtos de qualidade a um preço justo, criando valor para nossos colaboradores, clientes, comunidade, fornecedores e meio ambiente, através de uma gestão baseada em processos sustentáveis.
VISÃO.
Ser reconhecida como uma empresa contínua, valorizando sua trajetória, preocupada em atualizar-se sempre, crescendo com responsabilidade social e dignidade.
VALORES.
Atuar com transparência; estabelecer uma gestão sustentável, baseada no equilíbrio das dimensões sociais, econômicas e ambientais; Proporcionar um ambiente de trabalho seguro e saudável, que estimule a iniciativa, a criatividade e o crescimento da empresa; Agir em todas as circunstâncias com responsabilidade, qualidade, integridade, honestidade e coerência.
Com base nas definições acima, reinventamos a Empresa ?????? que já atua no mercado a mais de 5 anos, e que está conseguindo se manter-se competitiva em meio a vários desafios que surgem diariamente; Avaliamos as habilidades do gestor da empresa que o qual toma as decisões no dia a dia, como ele se sai na resolução dos desafios, avaliaremos se o gestor possui uma visão empreendedora se utiliza das melhores técnicas de mercado para gerenciamento e negociação com clientes. Avaliaremos como a empresa está evoluindo junto ao mercado global que busca cada vez mais inovações que aperfeiçoem processos e aumentam lucros da empresa.
E um dos principais pontos que avaliaremos e a parte do capital humano, como a empresa faz gestão deste capital e como ela faz para evoluir nesse questão. Para auxiliar nesse trabalho 
Criando Missão, Visão e Valores em um empresa Industrial Celulose - Reciclada.
No decorrer do programa, verifiquei o cotidiano dos funcionários, como se comportavam em relação ás práticas sustentáveis, tão simples, como separar o lixo seco do orgânico. A partir dessa minha visão, selecionei as ações práticas mais simples, as medidas menos complicadas, para não criar desmotivação sobre a situação.
É um desafio para todos, a realização das práticas sustentáveis, com uma simples mudança no cotidiano, faremos uma grande diferença. A empresa pode estimular os envolvidos nela, na mudança de hábito.
As adoções de práticas básicas sustentáveis escolhidas, para curto prazo, foram:
Separação de lixo; 
Economia de água; 
Economia de energia; 
Evitar desperdício de material; 
Participação de eventos culturais (Feira do Livro, Visitação a Museus, teatros etc.); 
Prestação de serviços voluntários; 
Doação de sangue; 
Projetos Sociais (Recolhimento de pilhas e baterias, Campanha do Agasalho, etc.)
As adoções de práticas sustentáveis escolhidas a longo prazo, foram:
Transformações tecnológicas (eco designer);
Integração PPD;
Vendas de produtos recicláveis (Camisetas, bolsas feitas de garrafas pet, etc.);
Elaboradas as adoções práticas, foi entregue um texto contendo informações sobre a coleta seletiva, ou seja, o que podemos encaminhar para a coleta e o que podemos colocar no lixo comum.
PAPEL.
O que recicla: papéis de escritório, papelão, caixas em geral, jornais, revistas, livros, listas telefônicas, cadernos, papel cartão, cartolinas, embalagens longa-vida, listas telefônicas, livros.
O que não recicla: papel carbono, celofane, papel vegetal, papéis encerados ou plastificados, papel higiênico, lenços de papel, guardanapos, fotografias, fitas ou etiquetas adesiva.
PLÁSTICO.
O que recicla: Sacos, CDs, disquetes, embalagens de produtos de limpeza, PET (como garrafas de refrigerante), canos e tubos, plásticos em geral.
O que não recicla: Embalagens plásticas metalizadas (como as de salgadinhos), isopor.
VIDRO.
O que recicla: Garrafas de bebida, frascos em geral, potes de produtos alimentícios, copos.
O que não recicla: Espelhos, cristais, vidros de janelas, vidros de automóveis, lâmpadas, ampolas de medicamentos, cerâmicas, porcelanas, tubos de TV e de computadores.
METAIS.
O que recicla: Latas de alumínio (refrigerante, cerveja, suco), latas de produtos alimentícios (óleo, leite em pó, conservas), tampas de garrafa, embalagens metálicas de congelados.
O que não recicla: Clipes, grampos, esponjas de aço, tachinhas, pregos e canos.
Foi comprado de um mural onde todos os funcionários teriam acesso, e pudessem colocar sugestões (da empresa, de algum evento na cidade, de qualidade de vida, etc.), críticas, e qualquer outra anotação, e uma urna para os clientes, com a opção de sugestões e se foi bem atendido, como também a divulgação de possíveis trabalhos feitos a partir da reciclagem dando a oportunidade de surgir empreendedores natos, mas também aqueles que se certa forma irão se formar conforme o tempo mas que já possuem características de um empreendedor, são elas:
Iniciativa: Colocar em prática uma ideia de negócio quando muitas pessoas tentam te convencer a não fazer é muito difícil. 
Capacidade de planejamento: Ter metas e monitorar as informações de uma empresa são atitudes necessárias para quem deseja crescer de maneira planejada, montar um plano de negócios no começo da empreitada e depois deixar de lado não é recomendável (“O empreendedor precisa saber o quanto ele precisa vender para dar certo, o quanto precisa para ter de lucro. Tem que ter indicadores para acompanhar o negócio dele”).
Autoconfiança: Confiar em suas próprias opiniões e transmitir confiança para sua equipe são comportamentos essenciais para quem almeja ter sucesso no mundo do empreendedorismo.
Liderança: Mesmo um profissional tendo trabalhado durante muito tempo como subordinado é possível que ele seja o líder de sua empresa. “Empreendedor que fica mais preso no operacional acaba deixando de se desenvolver. E isso acaba refletindo no negócio”.
Perseverança: Desistir com facilidade não faz parte do dia a dia de nenhum empreendedor de sucesso. “Não vai acertar de primeira, errar ajuda a conseguir ir para frente. Faz parte do sucesso ele errar”. E é o empreendedor que tem perseverança para continuar que pode se destacar no mercado. 
Até o momento, as ações práticas básicas estão sendo respeitadas pelos funcionários, e a implementação das ações a longo prazo, estão sendo estudadas pelo coordenador.
A visão, missãoe valores, vamos imprimir e enquadrar, e deixá-la em um lugar visível a todos.
Desenvolvemos um programa de incentivo a inovação é uma forma de motivar a mudança de comportamento e obter novas ideias
Inovar é muito mais do que gerar novas ideias, é agregar valor aos seus produtos e serviços, construir processos mais eficientes e eficazes, trazendo retorno tanto para si quanto para as partes interessadas. Quando falta inovação na empresa, perde-se competitividade, poder de negociação e também seus talentos mais preciosos. Em contrapartida, quando você investe em programas de inovação, é possível identificar tendências e, com isso, abraçar novas oportunidades de negócios, abrir espaço para novos mercados, atrair a atenção de parceiros estratégicos e novos clientes, reter os talentos e fazer com que eles estejam engajados em cada iniciativa de crescimento da empresa.
A criação de uma cultura de inovação é o melhor caminho para desenvolver processos, produtos e serviços mais adequados ao mercado, com diferenciais que agreguem valor ao seu negócio, tornando-o verdadeiramente único. 
Montar um programa de inovação é quebrar barreiras, por isso pode gerar muitas dúvidas na implementação. Por onde começar? Como planejar essa mudança? Como reagir às resistências? 
POR QUE INOVAR?
Essa é a primeira grande questão que você deve responder. Quais são os objetivos da empresa ao inovar? Analise o planejamento estratégico e verifique quais são os objetivos organizacionais de curto, médio e longo prazo. Como a empresa pode inovar para que esses objetivos sejam atingidos com mais rapidez e qualidade?
Definir objetivos para o projeto de implantação do programa de inovação ajuda a manter o foco naquilo que é mais importante e também a promover um alinhamento estratégico entre as ações e a visão da empresa.
ONDE INOVAR?
Será que é possível inovar em todas as áreas da empresa de uma única vez? Onde a inovação trará mais impactos positivos? Dependendo dos objetivos mais urgentes da empresa, que podem ser com relação à diversificação de produtos e serviços, entrada em novos mercados, aumento da eficiência, entre outros, você pode definir grandes áreas a serem abrangidas pela inovação
O PAPEL DO LÍDER
Um bom líder é aquele que consegue bons resultados, através do desempenho de sua equipe, incentivando o crescimento e preservando a harmonia e o bem estar do grupo.
Desempenho e bem estar, eram conceitos que até alguns anos atrás eram considerados antagônicos, no entanto, aos poucos, felizmente, isso foi se modificando. As empresas se humanizaram, e passaram a dirigir os holofotes para o capital humano, assim que perceberam que são as pessoas que fazem à diferença e que esse capital não lhe pertence, apenas está à sua disposição, enquanto for capaz de gerenciá-lo de maneira eficaz.
O papel do líder é fundamental no gerenciamento do capital humano e é por esse motivo que existe uma expectativa muito grande quanto ao desempenho desse profissional.
Nesse contexto, o treinamento em liderança tornou-se um campo fértil do conhecimento. Muitas pesquisas e estudos foram realizados e muitas ferramentas interessantes foram desenvolvidas.
Vejo que dois aspectos são comuns à maior parte dos programas de treinamento de liderança. O primeiro, é o desenvolvimento da capacidade de enxergar cada subordinado como uma pessoa "única", com características, expectativas, ambições, desejos e necessidades próprias. O segundo, como consequência do primeiro, é o entendimento de que, para cada tipo de colaborador, é necessário que se aplique um estilo de liderança apropriado.
Percebemos que o colaborador põe a disposição da empresa o melhor de suas potencialidades quando está motivado, ou seja, quando percebe que o ambiente organizacional oferece condições para que ele realize seus desejos: de ser ativo e participativo, de poder fazer escolhas, de pertencer a um grupo em que é bem acolhido e respeitado, de desenvolver suas competências, de realizar, de ser reconhecido e de se sentir importante.
Numa análise bem superficial, é possível extrair algumas dicas para que o Líder seja eficaz:
1ª - Nunca perder o foco de suas metas "apresentar bons resultados é fundamental"
2ª - Dedicar algum tempo para conversar com cada um de seus subordinados, para saber quais são suas expectativas, analisar seus pontos fortes, seus pontos a desenvolver, conversar sobre suas metas, sobre a empresa.
"é importante que ele saiba que pode te procurar quando necessitar".
3ª - Tratar seus subordinados como gostaria de ser tratado
"eles são humanos (como o líder) e têm competências que podem disponibilizar para o cumprimento das metas, casos se sintam motivados"
Liderança é uma competência que, com bons propósitos e determinação, se desenvolve a cada dia. Os programas de Treinamento, a literatura específica e o coaching, aceleram esse desenvolvimento.
2.ESTILOS DE LIDERANÇA
O líder deve ser entusiasmado, otimista, motivado, participativo, ter espírito de equipe, saber delegar tarefas e cobrar resultados. O líder centralizador, que se irrita facilmente perde o respeito e não se mantém no mercado de trabalho. Você verá em seguida alguns tipos de liderança mais comuns. Cada um deles tem os seus prós e contras. A personalidade de quem dirige interfere em muito, na maneira de liderar. Devido a experiência de tantos anos de liderança, Alguns teóricos sugerem que seja utilizada a liderança situacional. Existe uma teoria que fala de Traços da personalidade. Segundo esta teoria, o líder possuiria características marcantes de personalidade que o qualificariam para a função. O importante é que você encontre a sua maneira de liderar, que seja a mais adequada a sua realidade e visão do trabalho.
2.1Liderança autocrática:
Na Liderança autocrática o líder é focado apenas nas tarefas. Este tipo de liderança também é chamado de liderança autoritária ou diretiva. O líder toma decisões individuais, desconsiderando a opinião dos liderados. O líder é quem ordena, impõe sua vontade, centralizando todas as decisões. Este estilo não é indicado quando a equipe de vendas é experiente e de profissional, pois terá a rejeição por parte desses subordinados. Porém poderá ser utilizado para disciplinar o grupo que esta indiferente às suas atividades de vendas e em alguns casos de dificuldades dentro da empresa, que exigem ações mais rígidas. Esta liderança também é chamada de liderança autoritária. Este tipo de liderança caracteriza-se pela confiança na autoridade e pressupõe que os outros nada farão se não lhes dor ordenado. Geralmente não se importa com o que os liderados pensam além de desestimular inovações. O líder autocrático julga-se indispensável, mostrando que só a sua maneira de fazer as coisas é a correta. Toma uma postura muita vezes paternalista, sentindo-se feliz por notar que os outros dependem dele. Divide pouquíssimo serviço, preferindo fazê-lo. São comuns por parte deste líder, reações coléricas, de irritação, de incompreensão com erros alheios. Infunde certo temor nos liderados, para que não o contradigam. Usa de artifícios para que o obedeçam sem dialogar. As decisões são tomadas com rapidez, o que é muito positivo. Mas, quando um líder autocrático termina seu mandato, muitas vezes o grupo fica perdido, não está acostumado a tomar suas próprias decisões, provocando um vácuo no poder de comando.
2.2 Liderança democrática:
Chamada ainda de liderança participativa ou consultiva, este tipo de liderança é voltado para as pessoas e há participação dos liderados no processo decisório. Liderança democrática - O líder orienta o grupo a executar suas atividades, fazendo-o participar da tomada de decisão. A liderança democrática é mais utilizada quando a força de vendas é de nível elevado. Em caso de força de vendas numerosa, o gerente pode encontrar dificuldade para dirigir todo o pessoal. Neste estilo de liderança, todo o grupo pode e deve contribuir com sugestões. A responsabilidade do líder, é dirigir estas opiniões para que, na prática, atinjam os objetivos esperados.O líder, com sua experiência, deve alertar sobre pontos difíceis e ideias que já foram tentadas no passado, mas sem sucesso. A esperança neste caso, é fazer com que o grupo entenda que atingir objetivos é responsabilidade de todos e não apenas da liderança.
O líder que aplica este estilo, geralmente, tem um conceito equilibrado sobre si, não temendo que haja liderados que sejam melhores do que ele, em determinados aspectos. Para ele é fácil entender e compreender seus liderados, bem como ouvir e aceitar opiniões diferentes das suas. Aqui, a dificuldade é o processo lento para tomada de decisões em tempos de crises.
2.3 Liderança Paternalista:
É uma liderança que visa o fim dos conflitos em grupos, que visa um relacionamento amável, onde o líder tem uma postura de representante paternal do grupo.
2.4 Liderança democrática ou Participativa:
Liderança liberal, Livre ou Laissez faire: Laissez-faire é a contração da expressão em língua francesa laissez faire, laissez aller, laissez passer, que significa literalmente "deixai fazer, deixai ir, deixai passar". Nesse tipo de liderança, parte-se do princípio de que o grupo atingiu a maturidade e não necessita de supervisão de seu líder. Assim, os liderados ficam livres para pôr seus projetos em prática, sendo delegado pelo líder liberal. Caracteriza-se pela total liberdade da equipe de vendas. O gerente pouco interfere nos negócios. As equipes tomam decisões e direcionam suas atividades. O gerente de vendas tem uma atitude bastante passiva. Os vendedores conhecem o ramo de negócios e o mercado. Este líder acha que seu principal trabalho é a manutenção do que já foi conseguido. Não dá ordens, não traça objetivo, não orienta os liderados, apenas deixa correr. É comum encontrarmos liderados inconformados com esta atitude. A liderança liberal, muitas vezes, é exercida por pessoas que pretendem ausentar-se com frequência do grupo. Não querem ter o trabalho de organizar, planejar e fiscalizar. Em muitos casos, foram eleitos porque ninguém queria o cargo ou então porque queriam apenas o título de líder não tendo a garra e a vontade de liderar. Neste tipo de liderança o grupo atingiu a maturidade e não mais precisam de supervisão extrema de seu líder, os liderados ficam livres para por seus projetos em prática sendo delegado pelo líder liberal. É o chamado "deixa como está para ver como é que fica".
2.5 Liderança Situacional:
Baseia-se no fato de que cada situação requer um tipo de liderança diferente, para se alcançar o melhor dos liderados. Um líder situacional deve ser versátil e flexível, sabendo adequar seus estilo, de acordo com a pessoa com quem trabalha e coma situação. Este líder, utiliza o que há de melhor nas lideranças AUTOCRÁTICA, LIBERAL e DEMOCRÁTICA e aplica, dependendo do grupo que tem à mão e da circunstância. O líder situacional pode escolher entre quatro tipos de ação:
a) Direção - Dá instruções específicas e supervisiona rigorosamente o cumprimento das tarefas. Esta ação é usada, principalmente, com pessoas inexperientes, mas de bom potencial para aprender.
b) Treinamento - O líder também dirige e supervisiona a realização das tarefas, mas solicita sugestões e explica suas decisões. Esta ação é utilizada com pessoas inexperientes, mas que perderam seu interesse inicial. Elas alcançaram algum desenvolvimento, mas precisam ter desafios de novas perspectivas. Seus progressos devem ser elogiados.
c) Apoio - O Líder ajuda e apoia os esforços dos liderados para cumprirem as tarefas, dividindo com eles as decisões. Esta ação é para ser utilizada com pessoas inexperientes, mas que apreciam um estilo mais participativo. Pessoas que gostam de serem ouvidas e apoiadas, mas que têm dificuldades em tomar decisões, necessitando, assim, do suporte do líder.
d) Delegação - O líder passa as responsabilidades de decisão aos liderados. Esta ação é apropriada para pessoas experientes, que sabem como se portar diante de crises e problemas, achando, por si mesmas, as soluções criativas.
Nas situações de liderança. o líder pode assumir diferentes padrões de liderança de acordo com a situação e para cada um dos membros da sua equipe. Para Lacombe os líderes influenciam as pessoas graças ao seu poder, que pode ser o poder legítimo, obtido com o exercício de um cargo, poder de referência, em função das qualidades e do carisma do líder e poder do saber, exercido graças a conhecimentos que o líder detém.
2.6 - Liderança Eficaz
Porque é que certas pessoas têm um sucesso continuado e recorrente na liderança de empresas ou de organizações de todos os tipos? O que fazem os líderes eficazes que os distingue dos demais?
Em primeiro lugar é preciso ter a noção de que nenhum processo de nomeação formal garante a liderança. Ou já é o reflexo do reconhecimento de uma capacidade de liderança ou é uma simples oportunidade de liderança, que vai ter de ser comprovada e testada. A liderança não é um posto, nem um título. É um processo interativo através do qual uma pessoa exerce uma "influência dominante" sobre seguidores voluntários. A liderança exerce-se. A prática da Leadership Business Consulting nas empresas e no desenvolvimento de líderes em contextos organizacionais complexos ilustra que os líderes eficazes concentram a sua ação e têm desempenhos superiores à média em seis dimensões de atuação:
I) Têm Carácter e Competências Pessoais;
II) Definem e Comunicam um Caminho Atraente e Mobilizador;
III) Estão Focados na Concretização de Resultados;
IV) Inovam e Aumentam a Capacidade Organizacional;
V) Atraem, Inspiram e Gerem Talento e Desenvolvem Outros Líderes;
VI) São Competentes no Negócio da sua Organização.
Os Líderes Eficazes têm Carácter e Competências Pessoais:O substrato do exercício da liderança é o carácter. Falhas de carácter retiram a base de sustentação de qualquer processo de liderança. Por outro lado, um carácter e uma base ética exemplares sustentam um líder mesmo em condições adversas do exercício da sua liderança. Algumas competências pessoais também são importantes:honestidade, integridade e coragem;Uma imagem positiva;Inteligência emocional;Bom humor;Elevada capacidade de comunicação em grupo e de transmitir os objectivos em interacções um para um;Elevada exigência sobre os níveis de desempenho;Saber assumir responsabilidades; eAutoconfiança e humildade.
Os Líderes Eficazes Definem e Comunicam uma Visão Inspiradora, Estabelecem uma Direção.
Liderar é atrair, inspirar e motivar os outros para um caminho partilhado e distintivo.
É influenciar determinantemente as opções dos outros. Por isso, um verdadeiro líder vai para além da mera satisfação de interesses. Conquista corações e mentes, através de um conjunto diferente de atributos caso para caso, com especial preponderância para a capacidade de definir e comunicar uma visão e um caminho atraente.
Esta visão deverá alterar os valores assumidos pelos seguidores por forma a ter um impacto transformacional.
A satisfação de interesses tem um impacto transacional, quando os interesses deixam de ser satisfeitos o impacto do líder enfraquece. Por outro lado, uma visão inspiradora e os novos valores que esta estabelece mantêm a influência do líder mesmo na ausência de obtenção de resultados no curto prazo.
O que fazem os líderes eficazes que definem caminhos atraentes?
Para definir uma direção atraente baseada numa visão clara e em objetivos mobilizadores e em planos de ação rigorosos, os líderes precisam de:
Saber ler o terreno competitivo;Estar focados no futuro;Ter uma perspectiva estratégica clara;Serem inovadores para ganharem vantagem competitiva;Demonstrar espírito empreendedor;Enfrentar riscos calculados acima da média;Comunicar de forma a inspirar e motivar; ePerseguir os seus objetivos de forma determinada.
Os Líderes Eficazes Estão Focados na Concretização de Resultados:os líderes eficazes têm dois grandes atributos sinergéticos e interdependentes:seguidores; eResultados eticamente sustentáveis e estratégica e socialmente alinhados.
Mais do que ser líder, um indivíduo "torna-se"líder através de um processo, que está baseado num relacionamento de troca: líderes oferecem um rumo e resultados, seguidores oferecem observância.
Resultados que beneficiam todos os stakeholders
Os líderes eficazes precisam criar valor de forma eticamente sustentável para um vasto conjunto de stakeholders, de forma equilibrada:
Clientes, que trazem receita;Empregados, que inovam e produzem;Fornecedores e parceiros, que alavancam a oferta da empresa; eAcionistas, que apostam na empresa e mantêm o nível de investimento necessário.
Adicionalmente, um líder eficaz precisa de estar alinhado com os valores sociais dominantes, como a proteção do ambiente e a responsabilidade social.
O calendário em que estes resultados são obtidos é fundamental para compensar atempada mente os esforços coletivos e evitar a desmobilização e o desgaste da credibilidade inicial do líder. Por este motivo, os chamados quick-wins ou ganhos rápidos são fundamentais para não esgotar e para reforçar os créditos iniciais.
 Os Líderes Eficazes Inovam e Aumentam a Capacidade Organizacional
Para além de obter resultados hoje, um líder eficaz preocupa-se com o aumento da capacidade para obter resultados amanhã, com ou sem a sua liderança. Aposta na inovação que resulte em vantagem competitiva para obter melhores resultados, promove a devida transformação organizacional e faz as coisas acontecerem.
O que fazem os líderes eficazes para transformarem as organizações?
Neste contexto, os líderes eficazes demonstram uma grande capacidade para:
Questionarem o status quo;Assumirem a iniciativa;Inovarem a forma de trabalhar;Mobilizarem as pessoas para a necessária transformação dos recursos, sistemas e processos de trabalho;Impactarem na cultura da organização;Promoverem a partilha de conhecimento;Darem feedback com eficácia;Gerirem com eficácia, rigor e justiça os incentivos e as penalizações; eFazerem a mudança acontecer apesar dos obstáculos que se apresentem.
Os Líderes Eficazes Atraem, Inspiram e Gerem Talento e Desenvolvem Outros Líderes
Os líderes eficazes sabem que o seu potencial é determinado pelas pessoas que o rodeiam. Têm a consciência de que na sociedade do conhecimento, o talento é a principal fonte de vantagem competitiva. Por isso, procuram e cativam os melhores talentos. Assumem essa responsabilidade diretamente.
O que fazem os líderes empresariais para atrair, inspirar e gerir talento?
Os líderes empresariais eficazes não dependem nem se limitam a sistemas formais de controlo e comando. Constroem relacionamentos de confiança e com significado com os seus colaboradores, obtendo o seu comprometimento e a sua observância mesmo na ausência da hierarquia e do poder formal.
Para isso:
São bons ouvintes;Promovem a colaboração;Mostram reconhecimento pelo sucesso;Partilham poder e delegam responsabilidades;Celebram as vitórias; e.Criam momentum através do capital psicológico positivo.
O teste final de um líder empresarial eficaz é a sua capacidade para desenvolver os outros, e para desenvolver líderes em vários níveis da empresa e para o futuro. No presente, o desenvolvimento e a liderança de outros líderes tem um efeito multiplicador sobre os resultados. No futuro, a sucessão revela o valor duradouro de um líder. Uma organização que desenvolva líderes de forma sistematizada em vários níveis da organização tem maiores probabilidades de sucesso a curto e longo prazo, porque tem pessoas com capacidade para antecipar e liderar processos de mudança e inovação competitiva
O que fazem os líderes eficazes para desenvolverem outros líderes?
Dedicam uma grande parte do seu tempo ao papel de "teachers" ou de "coaches" de pessoas chave, em processos contínuos de formação interna e apostam em Planos de Desenvolvimento de Liderança, formais e devidamente estruturados, alinhados com a estratégia de longo prazo.
Os Líderes Eficazes São Competentes na Atividade da sua Organização
Um líder eficaz tem de ser competente na atividade da organização em que atua. Em muitos casos, os líderes são avaliados essencialmente pelo seu carisma e menos pelo seu grau de competência. O carisma sem competência na atividade da organização pode ser altamente preciosos para toda a organização, especialmente nas condições altamente competitivas da economia globalizada e da sociedade em rede. O carisma está altamente sobrevalorizado no imaginário popular, na literatura e nos media e a competência sub valorizada. Acima de tudo, o líder eficaz tem de ter a competência suficiente para tomar boas decisões em tempo real e nos momentos decisivos, com a informação que tiver disponível. Para este efeito, o líder eficaz precisa de:
Dominar o processo estratégico (para ganhar vantagem competitiva);Ser capaz de conceber e montar arquiteturas organizacionais ágeis, justas e flexíveis;Ser exímio no processo de marketing (compreender e estar focado no mercado e no cliente);Ser capaz de promover a inovação;Saber identificar as melhores opções financeiras; eSaber fazer a organização atingir a excelência operacional e elevada produtividade.
Na liderança, mais importante do que estudar, saber, explanar, justificar, preparar e gerir, é mobilizar para fazer as coisas acontecerem, é obter resultados que satisfazem todos os stakeholders, conquistando os corações e as mentes dos outros, enfim a confiança, o respeito e a admiração.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O objetivo primordial deste trabalho foi descrever aspectos de responsabilidade social enquanto elementos impulsionadores de competitividade. Utilizei o aprendizado na cadeira de Responsabilidade social, A disciplina de Estágio I foi realizada com grande resultado, pois a oportunidade sobre o tema escolhido, além de beneficiar a empresa, todos envolvidos nela, puderam aprender mais sobre a Responsabilidade Social.
Um dos órgãos mais respeitados do Brasil, o SEBRAE, Serviço Brasileiro de Apoio á Micro e Pequenas Empresas, atuante desde 1972, define em seu site www.sebrae.com.br, a idéia que tem sobre a Responsabilidade Social, ou seja, "A Responsabilidade Social está, portanto, intimamente ligada á imagem que as empresas querem ter perante o mercado". O cunho deste trabalho é mostrar que a Responsabilidade Social tem um compromisso muito grande não somente para a sustentabilidade do meio ambiente, mas também com a imagem da empresa.
O trabalho consistiu em alertar todos os envolventes da empresa, sobre a importância da Responsabilidade Social perante a empresa e também, sobre a vida de cada um, fora do ambiente de trabalho, citando o exemplo mais simples, mas que causa um impacto muito grande em nosso ambiente são a separação do lixo seco, orgânico e a economia de água, esses são os principais fatores que contribuem para a Responsabilidade Social e não é complicado de exercer tal sustentabilidade agora.
De acordo com a percepção, posso finalizar com os itens abaixo, como os mais importantes sobre a relação do meio ambiente com a empresa:
Inserir o conceito de responsabilidade social e ambiental como prática constante na empresa, para que todos os envolvidos possam ser parte do trabalho, assim como utilizar esses conceitos no seu cotidiano, é uma prática válida e desejável. A empresa vai além de vender produtos de qualidade com baixo preço com um bom atendimento, pois esse tipo de serviço pode ser oferecido por qualquer empresa, e que o fato de se preocupar com a melhoria da qualidade de vida da sociedade, mostrando essa preocupação através de programas sociais e ambientais, pode resultar na obtenção de vantagem competitiva. A visão de que o poder público é o principal responsável pela melhoria da qualidade de vida da sociedade está ultrapassada. A ideia que se compartilha é que todos são responsáveis pelo agravamento dos problemas sociais e por isso é de responsabilidade de todos colaborarem com a melhoria da qualidade de vida da sociedade;
Investir em atividades de responsabilidade social demonstra ganhos ou lucros para a empresa, desde que essas atividades não sejam executadas com a finalidade exclusivade obter lucros, pois o retorno esperado pode vir em longo prazo, evidenciando assim, importância do investimento em responsabilidade social. A obtenção de vantagem competitiva através da adoção de práticas sociais é uma questão que deve ser levada em consideração como diferencial competitivo para as organizações, apesar de que algumas pessoas ainda interpretam com desconfiança esses tipos de apesar de que algumas pessoas ainda interpretam com desconfiança esses tipos de investimento
2017
		PAGINA 1/10

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