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EXERCICO FIXAÇÃO

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O princípio de intervenção mínima do Direito Penal encontra expressão:
	
	
	
	
	
	no princípio da fragmentariedade e na proposta funcionalista.
	
	
	no princípio da subsidiariedade e na proposta funcionalista.
	
	 
	nos princípios da fragmentariedade e da subsidiariedade.
	
	
	na teoria da imputação objetiva e no princípio da subsidiariedade.
	
	
	
		2.
		O Princípio da Legalidade, aliado ao Princípio da Anterioridade, assegura que não há crime sem lei anterior que assim o defina. Considerando-se que o agente tenha sido condenado por sentença transitada em julgado, cujo crime a lei não mais considere como fato punível,
	
	
	
	
	 
	não se observará nenhum efeito, uma vez que a sentença com trânsito em julgado decide de forma definitiva o mérito da causa.
	
	 
	observar-se-á cessação de todos os efeitos da sentença penal condenatória, inclusive quando em fase de execução de sentença, em virtude dessa lei posterior.
	
	
	observar-se-á aplicação do instituto do sursis (suspensão condicional da pena) , se atendidos os seus requisitos ensejadores.
	
	
	observar-se-á redução da pena de um a dois terços, punindo-se o fato como crime tentado.
	
	
	
		3.
		Sobre os princípios norteadores do Direito Penal, assinale a opção correta:
	
	
	
	
	
	o princípio da legalidade admite, por exceção, a revogação da lei pelo direito consuetudinário.
	
	 
	O princípio da legalidade, em sua compreensão atual, constitui-se também em alerta ao legislador contra o abuso de expressões imprecisas e obscuras, naquilo que se convencionou denominar de princípio ou postulado da taxatividade.
	
	
	Os tipos penais são criados pelo legislador, excepcionalmente, entretanto, o juiz pode, usando analogia, criar tipos penais.
	
	 
	Compete ao direito penal atender os anseios sociais de punição para pacificar todos os conflitos sociais.
	
	
	
		4.
		(Promotor de Justiça ¿ RO -2006) O principio da ultima ratio:
	
	
	
	
	 
	praticamente erradica a responsabilidade objetiva enunciando que não há crime sem culpabilidade.
	
	 
	estipula que a criminalização de uma conduta só se legitima se constituir meio necessário para a proteção de determinado bem jurídico.
	
	
	constitui-se em sistema descontinuo de seleção de ilícitos não sancionado todas as condutas lesivas dos bens mais relevantes.
	
	
	estabelece que, a elaboração de normas incriminadoras e função exclusiva da lei.
	
	
	implica na irretroatividade da lei penal.
	
	
	
		5.
		(FCC - 2010 - SP - DEFENSOR PÚBLICO) Nos denominados "crimes de bagatela", ocorre:
	
	
	
	
	 
	estado de necessidade
	
	 
	exclusão da tipicidade material
	
	
	inexigibilidade de conduta diversa.
	
	
	causa obrigatória de diminuição de pena
	
	
	causa supralegal de exclusão da culpabilidade
	
	
	
		6.
		Acerca dos Princípios Gerais do Direito Penal, limitadores do poder estatal, marque a resposta correta:
	
	
	
	
	 
	O Princípio da Dignidade da Pessoa Humana exige que o Estado dê tratamento digno para todas as pessoas humanas, incluindo-se eventuais infratores das normas penais.
	
	 
	O Princípio da Humanidade das penas significa que ninguém deve ser punido duas vezes por um mesmo fato.
	
	
	O Princípio da Insignificância significa que a lei penal não deve ser aplicada a condutas socialmente toleradas, ainda que formalmente típicas.
	
	
	O Princípio da Proporcionalidade determinada que uma norma incriminadora somente pode ser criada por lei.
	
	
	O Princípio da Culpabilidade nos diz que está reservada à lei formal a tarefa de criar normas penais incriminadoras.
	
	
	
		7.
		Acerca do significado dos princípios limitadores do poder punitivo estatal, assinale a opção correta: (38 º Exame OAB/CESPE-UNB 2009.1)
	
	
	
	
	
	Segundo o princípio da culpabilidade, o direito penal deve limitar-se a punir as ações mais graves praticadas contra os bens jurídicos mais importantes, ocupando-se somente de uma parte dos bens protegidos pela ordem jurídica.
	
	 
	O princípio da intervenção mínima, que estabelece a atuação do direito penal como ultima ratio, orienta e limita o poder incriminador do Estado, preconizando que a criminalização de uma conduta só se legitima se constituir meio necessário para a proteção de determinado bem jurídico.
	
	
	De acordo com o princípio da fragmentariedade, o poder punitivo estatal não pode aplicar sanções que atinjam a dignidade da pessoa humana ou que lesionem a constituição físico-psíquica dos condenados por sentença transitada em julgado.
	
	
	Segundo o princípio da ofensividade, no direito penal somente se consideram típicas as condutas que tenham certa relevância social, pois as consideradas socialmente adequadas não podem constituir delitos e, por isso, não se revestem de tipicidade.
	
	
	
		8.
		¿É preciso que não sejam suficientes para sua adequada tutela outros meios de defesa menos lesivos. Do exposto, ressai que a ingerência penal deve ficar adstrita aos bens de maior relevo, sendo as infrações de menor teor ofensivo sancionadas, por exemplo, administrativamente. A lei penal, advirta-se, atua não como limite da liberdade pessoal, mas sim como seu garante¿ (PRADO, Luiz Regis, Bem jurídico-penal e Constituição, p.92). A partir dos estudos realizados sobre o Controle Social Penal e suas missões no Estado Democrático de Direito, assinale a opção correta acerca do(s) princípio(s) limitador(es) do poder estatal mencionado(s) no trecho transcrito pelo eminente penalista:
	
	
	
	
	
	intervenção mínima, culpabilidade e irretroatividade da lei penal.
	
	 
	intervenção mínima, lesividade e fragmentariedade.
	
	
	intervenção mínima, culpabilidade e proporcionalidade das penas.
	
	
	intervenção mínima, legalidade e individualização das penas.

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