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Ocorrência de fungos micorrízicos em culturas agrícolas

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
MATO GROSSO
CAMPUS CAMPO NOVO DO PARECIS
CURSO DE BACHARELADO EM AGRONOMIA
THIAGO GEIEL VIEIRA AZEVEDO
Ocorrência de fungos micorrízicos arbusculares em soja, milho, brachiaria humidicola, soja+ brachiaria humidicola e milho+ brachiaria humidicola.
CAMPO NOVO DO PARECIS
2016
CAMPO NOVO DO PARECIS
2016
THIAGO GEIEL VIEIRA AZEVEDO
		
Ocorrência de fungos micorrízicos arbusculares em soja, milho, brachiaria humidicola, soja+ brachiaria humidicola e milho+ brachiaria humidicola.
Trabalho apresentado ao Instituto Federal de
 
Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso,
 
como 
trabalho avaliativo na matéria de Metodologia Cientifica
.
RESUMO
Iremos trabalhar com o plantio e analise de milho, soja e brachiaria humidicola em consorcio ou a solteiro identificando a colonização micorrízica e sua variância entre as formas de instalação. Em uma área de 500 m², dividido em 5 parcelas de 100m², o experimento ira ser instalado, com delineamento de blocos ao acaso com quatro repetições, para analise serão coletadas amostras do solo a pousio e com as culturas já instaladas, além da coleta do sistema radicular das mesmas. Buscaremos nesse trabalho provar que o consorcio com brachiaria humidicola aumenta a colonização micorrízica, provendo melhorias as culturas principais.
Palavras-Chave: Associação micorrízica, Consorcio.
	
INTRODUÇÃO
Nos dias atuais a monocultura esta dominando a agricultura, agricultura essa que promove o aparecimento de insetos pragas e por degradar o solo, seja pelo manejo inadequado de agrotóxicos ou manejos inadequados com nenhuma diversidade respectivamente.
A utilização de plantas de cobertura ou plantios integrados estão vindo para tentar aumentar a biodiversidade no campo (minimizando o aparecimento de pragas/doenças), não só aumentando a diversidade de culturas, mas também a diversidade microbiana do solo, esta que garante as propriedades químicas e físicas dos solos, um importante fator a ser observado são as micorrizas arbusculares (FMA). Este fungo que a milhares de anos faz associações com a maioria das raízes de plantas existentes no ambiente, protege contra patógenos, contribui para uma maior absorção de nutrientes (principalmente o P), possui papel chave na sustentabilidade do ambiente, e demonstra efeitos positivos sobre a agregação do solo (ÀVILA A. L., 2007).
Como o aumento na produção é almejado por qualquer produtor de preferência sem ocasionar danos a natureza, e conhecendo tais informações dos FMA, é de grande importância conhecer os FMA nativos de cada localidade para sua utilização.
Contudo este trabalho busca verificar maior ocorrência de associações micorrízica com soja, milho solteiro e consociado com brachiaria humidicola. 
Problema: 
Não utilização dos FMA nativos para aumentar a produção
Objetivo Geral: 
Mensurar a diversidade de espécies de fungos micorrízicos e colonização radicular, em soja, milho solteiro e consociado com brachiaria humidicola
Objetivo Específico: 
Identificar os níveis populacionais de FMA e quais espécies existem naturalmente;
Avaliar a diversidade de espécies de fungos no solo em pousio e com culturas instaladas;
Avaliar a diversidade de espécies de fungos no solo com as culturas a solteiro e consorciado.
Hipótese:
Existirá maior diversidade de fungos, quando existir culturas consorciadas em comparação com culturas a solteiro
Tipo de pesquisa: Pesquisa de hipótese e associação
REVISÃO DE LITERATURA 
MICORRIZA
A simbiose micorrízica já acontece na natureza há mais de 400 milhões de anos, verificado isso em fósseis do Devoniano (Pirozinski & Dalpé, 1989), já a definição ‘micorriza ’ foi só empregada em 1885, pelo alemão Albert Bernard Frank (BAGYARAJ, 1991). Nos dias atuais foram catalogados sete tipos de micorriza (arbutóide, arbuscular, ectendo, ecto, ericóide, monotropóide e orquidóide), e existe alguns mais raros e específicos de plantas terrestres (BERBARA, 2006).
As micorrizas arbusculares são as de maior importância, pois são elas as mais ancestrais e que se associam com praticamente todas as plantas, alem de apresentar grande ocorrência nas plantas tropicais principalmente às de interesse agrícola, sendo que os FMA são mais comuns no ecossistema (GOI e SOUZA, 2006). Mesmo com a ocorrência de FMA naturais, pode ser que tais fungos não contribuam para o crescimento da planta. Os FMA nem sempre conseguiram desempenhar algum papel importante se associando as plantas, pois tais resultados dependeram da densidade da população, e a efetividade da combinação pode variar, entre outros fatores, mas os FMA possui a habilidade de desenvolver uma rede micelial, ligando raízes de varias plantas, podendo aumentar a absorção de fósforo (CAVALCANTE et al., 2002a; SYLVIA et al., 1993).
Os fungos micorrízicos são dependentes das plantas, pois se estes não fizerem associação com as raízes das plantas compatíveis, eles não completam o seu ciclo de vida ( ciclo reprodutivo assexual) ou seja, são biotróficos obrigatórios (SCHUßLER, 2001). Os FMA são divididos em dois grupos pela forma de associação com a raiz da planta hospedeira:
Ectomicorrizas: o fungo apenas circunda a raiz da planta não a penetrando, podendo aparecer em algumas espécies de arvores e arbusto de regiões temperadas.
Endomicorrizas: o fungo penetra a raiz da planta mas sem atingir o protoplasma, assim aumentando a superfície de absorção e trocas da célula( cerca de 80% das micorrizas são endomicorrizas.
Outra distinção entre os FMA é a formação de três estruturas: as hifas, as vesículas e os arbúsculos. Os arbúsculos são estruturas intracelulares ramificadas, constituindo o principal sítio de troca de nutrientes entre o fungo e a planta; as vesículas são estruturas globosas, formadas dentro da raiz, e aparentemente têm a função de reserva e armazenamento (SMITH e READ, 2008);as hifas, fazem o transporte e a absorção de nutrientes e estas podem ser internas ou externas as raízes das plantas. Os FMA não fazem associações com plantas especificas então uma espécie de fungo consegue se associar com raízes de várias plantas ao mesmo tempo, entre Pteridófitas, Gimnospermas e Angiospermas (SIQUEIRA, 2002).
As micorrizas desempenham um papel fundamental na ciclagem de nutrientes no solo, entretanto ela possui um papel ecológico de muita importância no ciclo do carbono (C). Os FMA produzem a glomalina (uma glicoproteína) que faz parte da constituição da parede celular das hifas e esporos, esta glicoproteína pouco solúvel garante o funcionamento da simbiose e a protege, pois ela se adere às hifas, impedindo a dessecação, possuindo também propriedades imunorreativas e cimentante, tendo tais propriedades o estudo dos FMA é de grande importância para a avaliação da qualidade do solo. Quando a planta hospedeira atinge estágio de senescência, a glomalina é incorporada no solo, podendo representar de 3-5% do C e N totais do solo (RILLIG, 2001).
USOS DO SOLO E A DIVERSIDADE DE FMA
A mais ou menos 10 mil anos fazemos o plantio de alimentos para o nosso sustento próprio, nos dias atuais cerca de 12% da superfície terrestre esta sendo cultivada, geralmente de forma inadequada desgastando os recursos existentes no meio ambiente (visando ganhos econômicos), acarretando degradação do mesmo. Nos dias atuais o que comanda a agricultura é a monocultura, estratégia de produção que acarreta muitos gastos a natureza, pois depende de espécies melhoradas e a introdução de insumos externos em grande escala.
Os solos por serem um recurso natural e esgotável, e também pelo fato de servirem de moradia para muitos microrganismos, incluindo os FMA, a sanidade dos solos e de grande importância para a manutenção da variedade de FMA no solo, tais microrganismos que atuamno controle biológico contra patógenos, influenciam a solubilização de minerais, promovem a maior absorção de nutrientes pelas plantas e contribuem para estruturação do solo, contribui ecologicamente fixando C no solo com a glomalina. 
Alem da influencia realizada na redução da severidade de doenças de plantas pela associação com fungos micorrízicos, através do: 
Aumento do fornecimento de nutrientes para a planta;
Modificações morfológicas nas raízes(combatendo os nematóides);
Reduz o estresse abiótico.
Como as comunidades de FMA podem ser prejudicadas pela temperatura, pH e umidade do solo, composição vegetal, disponibilidade de nutrientes, compactação do solo, metais pesados e pesticidas. Buscar o uso mais adequado do solo e utilizando métodos de aumento de produção usando meios mais ecológicos que já existem e que já contribuem tanto para a produção.
Os FMA são uma grande oportunidade para o aumento da produção pois possui benefício nutricionais com a simbiose, as hifas dos FMA poderão fornecer um aumento na absorção de até 80% de fósforo, 60% de cobre, 25% de nitrogênio, 25% de zinco e 10% de potássio para a planta hospedeira (MARSCHNER e DELL, 1994). Com isso, as plantas hospedeiras possuíram maior taxa fotossintética, produção de substâncias reguladoras de crescimento e atividade enzimática (COLOZZI FILHO e NOGUEIRA, 2007). Tais alterações deixam as plantas com maior resistência as intempéries bióticas e abióticas. 
METODOLOGIA
O experimento será implantado no Instituto Federal de Educação,Ciência e tecnologia do Mato Grosso Campos Campo Novo do Parecis, MT que se localiza na latitude de 13° 40’ 31” S, longitude 57° 53’ 31” W e possui uma altitude de 572 m, possui relevo suave ondulado e com boa drenagem. O solo da área a ser usada no experimento e do tipo Latossolo Vermelho distrófico típico. Em uma área de 500 m², dividido em 5 parcelas de 100m², o experimento ira ser instalado, com delineamento de blocos ao acaso com quatro repetições. As culturas e/ou forragens a serem instaladas em cada parcela são: 1. Soja; 2. Milho; 3.Soja + brachiaria humidicola; 4. Milho + brachiaria humidicola; 5. brachiaria humidicola; o período de outubro de 2017 dia 10 a janeiro a fevereiro de 2018 correspondera ao período e instalação do experimento. 
 A soja, o milho, a Brachiaria humidicola e os consórcios de soja+ Brachiaria humidicola e milho+ Brachiaria humidicola serão plantadas em Novembro de 2017. O Milho (YieldGard®) irá ser semeado mecanicamente, com espaçamento de 0,80 cm entre linhas e densidade de sete sementes por metro linear. A cultura da soja (TMG4182) foi semeada com espaçamento de 0,45cm entre linhas e densidade de 20 sementes por metro linear. A semeadura da Brachiaria humidicola será feita a lanço, na dose de 20 plantas/m², em sistema solteiro, e em consórcio com o milho/soja será feito semeadura entre linhas a lanço. Todas estas parcelas iram ser semeadas no mesmo dia umas que as outras para que não ocorra, diferenciação de dados por fatores climáticos. A área será arada e gradeada e, ocorrerá as adubações seguindo recomendação da analise do solo.
Ira ocorrer a coleta das amostras de solo uma semana antes do plantio do experimento, coletou se de 0-15 cm de solo em pousio e na floração das culturas do milho e da soja. Das amostras coletadas são compostas por seis subamostras coletadas ao acaso em toda a área. A densidade de esporos foi quantificada em amostras de 50 cm³ de solo, após peneiramento úmido e centrifugação em solução de sacarose (GERDEMANN; NICOLSON, 1963). 
Das amostras coletadas observou se os esporos dos fungos micorrízicos em microscópico estereoscópico com aumento de 40 vezes, podendo ser a identificação possível, através de sua estrutura, desta foram determinados os gêneros e/ou espécies predominantes em cada tratamento. Alem das amostras de solo, ocorrerá a coleta de amostras do sistema radicular (SR) de cada cultura a solteiro e, em consorcio, para analise do SR das plantas foi coletada 15 plantas dentro da camada de 0-15cm do solo, de cada parcela. 
 
 As raízes a serem coletadas foram coradas, segundo Phillips; Haymann (1970) e avaliadas quanto à porcentagem de colonização micorrízica, de acordo com Giovannetti; Mosse (1980). Para a avaliação da diversidade nas comunidades de FMA estabelecidas, foi utilizado o índice de Shannon na base logarítmica In: H’ = Σ (pi) x (log2pi), onde pi = número de glomerosporos de cada espécie/total de glomerosporos. Foi utilizado Pielou (I) para calcular a equitabilidade das espécies, pela fórmula = H’ / logS, onde H’ = valor obtido pelo índice de Shannon e S = número total de espécies de FMA presentes na amostra. Também será calculado o índice de dominância de Simpson (C), de acordo com a fórmula C = Ʃ (ni (ni-1)/N(N-1) onde ni = a abundância da espécie i e N = abundância total.
RESULTADOS ESPERADOS 
Com este presente trabalho buscaremos mostrar que ocorrerá maior associação micorrízica na soja e no milho consorciando estas culturas com a brachiaria humidicola, possibilitando para as culturas principais muitas melhorias referente ao ambiente, pois a planta conseguira absorver maior quantidade de água e nutrientes, possuir maior resistência a nematóides e as intempéries da natureza. 
Referencias: 
Berbara, R.L.L., De Souza, F.A., Fonseca, H.M.A.C. 2006. Fungos Micorrízicos Arbusculares: Muito além da nutrição. In: Fernandes, M.S. (ed.) Nutrição Mineral de Plantas, Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, Brasil, pp. 53-88.
Colozzi Filho, A., Nogueira, M.A. 2007. Micorrizas Arbusculares em Plantas Tropicais: Café, Mandioca e Cana-de-açúcar. In: Silveira, A.P.D, Freitas, S.S. (eds.) Microbiota do Solo e Qualidade Ambiental. Instituto Agronômico, Campinas, São Paulo.
Goi, S.R., de Souza, F.A. 2006. Diversidade de microrganismos do solo. Floresta e Ambiente 13: 46-65.
Marschner, H., Dell, B. 1994. Nutrient uptake in mycorrhizal symbiosis. Plant and Soil 159: 89-102.
Rillig, M.C., Wright, S.F., Nichols, K.A., Schmidt, W.F., Torn, M.S. 2001. Large contribution of arbuscular mychorrhizal fungi to soil carbon pools in tropical forest soils. Plant and Soil 233: 167-177.
Siqueira, J.O., Lambais, M.R., Stürmer, S.L. 2002. Fungos micorrízicos arbusculares. Biotecnologia, Ciência & Desenvolvimento 25: 12-21.
Smith, S.E., Read, D.J. 2008. Mycorrhizal Symbiosis. 3rd edition. Academic Press, London, UK.
Schubler, A., Schawrzott, D., Walker, C. 2001. A new phylum, the Glomermycota: phylogeny and evolution. Mycological Research 105: 1413-1421.
CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO 
	Plano de Trabalho
	Anos / meses de Desenvolvimento do Projeto
	
	Mês
	
	10
	111
	112
	11
	22
	33
	Atividades
	Semeadura das culturas
	X
	
	
	
	
	
	Colaboradores
	Manejo de pragas, doenças e plantas daninhas
	X
	xX
	xX
	xX
	xX
	xX
	Colaboradores
	Colheita dos grãos das culturas da 1ª safra
	
	
	
	X
	xX
	X
	Colaboradores
PLANILHA DE CUSTOS
	Custos do Experimento
	Nº.
	Descrição do Item
	Unidade
	Quantidade
	Valor Unitário (R$)
	Valor Total (R$)
	1
	Área do experimento
	Hectare
	0,234
	240,00
	56,00
	2
	Semeadura mecanizada
	Horas máquina
	0,5
	200,00
	100,00
	3
	Adubo mineral
	Kg
	50
	1,80
	900,00
	4
	Manejo de pragas, doenças e plantas daninhas
	Aplicações
	5
	20,00
	100,00
	5
	Sementes de soja, milho e brachiaria humidicola
	Kg
	10
	15,00
	150,00
	TOTAL DA CONTRAPARTIDA 1.306,00

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