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Emgargos a Execução Caso Concreto 4

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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 2º VARA CIVEL DA COMARCA DE FLORIANOPOLIS.
PEDRO DE CASSIO, nacionalidade, estado civil, profissão, endereço eletrônico, portador da identidade nº..., inscrito no CPF nº..., domiciliado em Santa Catarina, residente na rua..., nº..., complemento..., bairro..., cidade..., estado..., CEP..., vem por seu advogado, com endereço profissional na rua..., bairro..., cidade..., estado..., CEP..., que indica para os fins do artigo 77, inciso V do CPC, com fundamento no artigo 914, I seguintes do CPC opor.
EMBARGOS Á EXECUÇÃO 
em face do BANCO QUERO SEU DINHEIRO S.A, CNPJ Nº ...., brasileiro, casado, dentista, portador da carteira de identidade nº ..., inscrito no CPF nº..., endereço eletrônico, com sede na rua..., nº..., bairro..., cidade..., Rio de janeiro, CEP..., pelos fatos e fundamentos a seguir:
DOS FATOSO Embargante figurou como avalista em um contrato empréstimo mútuo financeiro junto a Sr.ª Laura e o Banco Quero Seu Dinheiro S.A, agosto de 2014, no valor de R$300.000,00 (trezentos mil reais) a serem pagos em 30 parcelas mensais e sucessivas. Com o garantia assinou uma nota promissória. Em março de 2015, fo i informado pelo Banco que a Sra. Laura havia deixado de cumprir sua obrigação, a partir da quarta parcela, vencida em dezembro de 2014. O Embargante o bjetivando evitar maiores transtornos quitou a dívida em 03/04/2015 sem, contudo, ter só licitado que lhe fosse entregue a nota promissória que havia assinado. 
 		Ocorre que em agosto de 2015, o Embargante identificou que figura no polo passivo como Executado, em Ação de Execução fundada em título executivo extrajudicial em face dele e da titular do contrato, Sr.ª Laura. Ocorre que a execução e penhora são indevidas, pois o Embargante não tem relação nenhuma com o contrato em execução. Tendo em vista que o Embargado está executando outro empréstimo contraído pela Sra. Laura, no valor de R$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil reais), e não possuí qualquer garantia. Este contrato em que foi avalista , foi devidamente adimplido, pelo pagamento da nota promissória que está vinculada ao contrato quitado em abril/2015, mesmo assim o Embargado a utilizou para embasar a Execução. Além disso, o Embargado requereu a penhora do consultório do Embargante, situado na Rua Nób rega nº 36, sala 801, Centro, Florianópolis- SC, o que foi deferido pelo juiz, e o Embargante já foi intimado.
DA TEMPESTIVIDADE 
Tendo em vista o Art. 73 8, ca put do CPC, o Em bargante possui o prazo paraajuizar o Embargo à Execução, desta forma o presente Embargo á Execução cumpre o requisito da tempestividade.
DOS FUNDAMENTOS
	O caso presente Art. 745, V do CPC
Tendo em vista a relevância dos fun damentos, e ilegitimidade passiva do Embargante na Ação de Execução e conforme o Art.739 A, § 1 º do CPC, deverá ser atribuído o efeito suspensivo da execução do imóvel acima citado, do Embargante. Pois o prosseguimento da Execução poderá causar ao Embargante grave dano de difícil ou incerta reparação. 
 DOS PEDIDOS
 Diante do exposto, requer:
a) Que seja atribuído o efeito suspensivo.
b) A intimação do embargado para se manifestar no prazo de 15 dias 
c) que seja acolhida a irregularidade do embargante
d) Condenação do embargado a pagar custas judiciais e nos honorários advocatícios de 20%
DAS PROVAS
Requer a produção de provas, conforme artigo 369 do CPC, especialmente documental.
DO VALOR DA CAUSA
Dá-se à causa o valor de R$ .... (valor do bem penhorado )
Espera deferimento.
Local e data.
Advogado OAB/UF nº...

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