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Título 
Caso Concreto 6 
Descrição 
17º Exame de Ordem - 2ª fase - 2001 - Direito Civil. Adaptado 
Oséas, como locatário de veículo por contrato firmado com a locadora Carro e Automóveis 
Ltda., por prazo de doze meses iniciado no mês passado, recebe, logo no terceiro mês de 
vigência do contrato, notificação judicial da pessoa física Leontino Silveira, o qual, dizendo 
se adquirente do veículo locado e exibindo contrato de compra e venda firmado com a 
locadora originária, notifica o locatário para, doravante, pagar a ele adquirente os alugueres 
mensais. Tendo Oséas buscado esclarecimento junto à locadora originária, disse ela 
desconhecer o contrato. Você, diante da dúvida de Oséas a quem pagar o aluguel que se 
vencerá dentro de quatro dias e os futuros até findo o contrato, é por ele procurado para 
adotar as providências cabíveis. Redija a peça processual cabível. 
Advogado: SÉRGIO ROSE OAB/RJ nº 1000 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA CÍVEL DA 
COMARCA DO ESTADO 
 
 
 
 
 
OSÉAS, nacionalidade, estado civil, profissão, inscrito no CPF sob o nº, portador do documento de 
identidade nº, endereço eletrônico, residente e domiciliado na rua, Bairro, Cidade, Estado, CEP, vem, por 
meio de seu advogado Sérgio Rose, inscrito na OAB/RJ sob o nº 1000, endereço eletrônico e endereço 
profissional na rua, Bairro, Cidade, Estado, CEP, que indica em cumprimento ao artigo 77, V do CPC, com 
fulcro nos artigos 539 do CPC e 335 do CC, apresentar 
 
AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO 
 
em face da LOCADORA CARRO E AUTOMÓVEIS LTDA., pessoa jurídica de direito privado, inscrita no 
CNPJ sob o nº, com sede na rua, Bairro, Cidade, Estado, CEP e LEONTINO SILVEIRA nacionalidade, 
estado civil, profissão, inscrito no CPF sob o nº, portador do documento de identidade nº, residente e 
domiciliado na rua, Bairro, Cidade, Estado, CEP, pelos fatos e fundamentos a seguir expostos. 
 
 
I – DOS FATOS 
O autor firmou contrato de locação de um veículo com a Locadora Carro e Automóveis Ltda.,ora 
primeira ré, pelo prazo de doze meses iniciado no mês passado. 
Ao terceiro mês de vigência do contrato recebeu notificação judicial da pessoa física Leontino 
Silveira, ora segundo réu, dizendo-se adquirente do veículo locado e exibindo contrato de compra e venda 
firmado com a locadora originária, notificou o locatário para, doravante, pagar a ele adquirente os demais 
aluguéis mensais. 
Oséas, buscado esclarecimento junto à Locadora, foi informado de que ela desconhecia o contrato. 
Com tudo, diante do impasse sobre o verdadeiro credor, e o pagamento do aluguel que irá vencer no 
prazo de quatro dias, e também as futuras parcelas até o fim do contrato, não restou alternativa ao autor, 
senão, recorrer ao Poder Judiciário. 
 
 
II - DO DIREITO 
 
No presente caso narrado, configura-se que o autor possui dúvidas sobre qual dos réus é o legítimo 
credor das parcelas referentes ao contrato de locação do veículo, para que não incorra em mora e outros 
ônus, em razão da inadimplência, ou o pagamento equivocado à terceiros ao contrato, o Autor de forma 
prudente preferiu ajuizar a presente, para depositar os valores devidos, se desobrigando de qualquer 
responsabilidade relativa a parcela vincenda judicialmente, nos termos do que dispõem os artigo 334 e 335, 
IV do Código Civil, propondo a presente ação com fulcro no artigo 539 CPC. 
Deste modo, deseja o autor não sofrer as penalidades contratuais e do Direito pelo não pagamento a 
termo da dívida em razão da dúvida quanto ao credor, fazendo-o pela presente também em atenção ao artigo 
540 do CPC, pugnando, desde já, para que a presente ação seja julgada procedente, conforme os fatos 
narrados e os documentos anexos. 
Ademais, trata-se de contrato de prestações sucessivas, motivo pelo qual, com base no artigo 541 do 
CPC, faz jus o autor ao direito de continuar a depositar, nesse processo e sem mais formalidades as 
prestações futuras que se forem vencendo, no prazo de até 5 (cinco) dias contados da data do respectivo 
vencimento. 
 
A corroborar o exposto acima, insta transcrever o entendimento do Prof. Elpídio Donizetti, quanto a 
Dúvida quanto à titularidade do crédito: 
 
“O texto do Novo Código apresenta maior clareza ao mencionar o 
procedimento nos casos de dúvida acerca da pessoa (ou das pessoas) a quem se deva 
pagar. A dúvida quanto à titularidade do crédito pode ter dois fundamentos: a disputa 
entre vários pretendentes ao crédito (nesse caso há litígio, como apresentado na 
redação do CPC/1973) ou o desconhecimento do credor. Ainda que nesta última 
hipótese a citação seja feita por edital, a utilização do termo “possíveis titulares” é 
mais abrangente do que a “citação dos que o disputam”. É que a expressão do 
CPC/1973 acaba por restringir o tratamento, numa interpretação literal, apenas à 
disputa de titularidade do crédito, desconsiderando a hipótese de desconhecimento do 
legítimo credor. 
Havendo dúvida sobre quem deva legitimamente receber o pagamento e não 
tendo comparecido nenhum dos citados (possíveis titulares do crédito) para provarem 
o seu direito, o depósito deve ser convertido em arrecadação de coisas vagas (art. 746 
do CPC/2015), e não em arrecadação de bens de 
ausentes, conforme dispõe o CPC/1973. De acordo com a nova redação o 
proprietário do bem permanece indefinido. Não se trata, pois, de ausência de pessoa 
determinada, mas de indefinição quanto ao domínio do bem. 
No que tange ao procedimento, ou seja, à maneira segundo a qual o processo 
se desenvolve, como o CPC/2015 pôs fim procedimento sumário, não há se fazer 
qualquer diferença entre este e o ordinário.” 
 
(Novo Código de Processo Civil Comentado, Atlas, 2ª ed., 2017, pg.726) 
 
Nesse contexto, manifestou-se a 31ª Câmara de Direito Privado do TJ/SP: 
LOCAÇÃO. AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO. DÚVIDA 
QUANTO À TITULARIDADE DO CRÉDITO LOCATÍCIO.DISPUTA ENTRE OS 
LOCADORES E AQUELES QUE SE APRESENTAM COMO TITULARES DO 
DOMÍNIO. TITULARIDADE DO CRÉDITO QUE SE RECONHECE AOS 
LOCADORES,EXERCENTES DA POSSE. POSSIBILIDADE,TÃO SÓ, DE OS 
PROPRIETÁRIOS RECLAMAREM INDENIZAÇÃO. RECURSO IMPROVIDO. 1 
A locatária, diante da duvida gerada pela iniciativa dos proprietários em reclamar a 
titularidade do crédito, adotou corretamente a providência do ajuizamento da ação 
consignatória, pedido que resultou imutavelmente acolhido para libera-la da 
obrigação 2 Na disputa pela titularidade do crédito, porem, inegável é o direito dos 
locadores, justamente por exercerem a posse do bem 3 Os proprietários, que não 
contrataram a locação e nem vieram a integrar essa relação jurídica durante o seu 
curso, não são titulares do crédito locatício, cabendo-lhes, eventualmente,reclamar 
indenização pela impossibilidade de utilização do 
 
(TJ-SP - APL: 992070462550 SP, Relator: Antonio Rigolin, Data de Julgamento: 
09/03/2010, 31ª Câmara de Direito Privado, Data de Publicação: 24/03/2010) 
 
A jurisprudência pátria caminha para validar essa mesma tese, de acordo com a ementa descrita: 
CIVIL E PROCESSUAL CIVIL - AÇAO DE CONSIGNAÇAO EM PAGAMENTO 
- DÚVIDA SOBRE O LEGÍTIMO CREDOR - DECISAO CITRA PETITA - 
QUESTÕES SUSCITADAS E DEBATIDAS - POSSIBILIDADE DE COMPLÇAO 
PELO TRIBUNAL - INSUFICIÊNCIA DO DEPÓSITO - AUSÊNCIA DE PROVA 
- MANUTENÇAO DO VALOR - TITULARIDADE DO CRÉDITO - EMPRESA 
PROPRIETÁRIA DO BEM. 1) Na ação de consignação, proposta com fundamento 
na dúvida do devedor sobre quem seja o credor, a decisão do processo se dá em duas 
fases: inicialmente, libera-se o devedor e, após, o processo continua pelo 
procedimento ordinário para determinar quem, entre os que disputam o crédito, tem 
titularidade para recebê-lo. Inteligência do art. 898, do CPC; 2) Não implica em 
nulidade da decisão - sentençacitra-petita- a omissãodo magistradoa quoem apreciar 
todas as questões suscitadas e debatidas, permitindo-se o Tribunal, ao examinar a 
apelação, completar a decisão; 3) Impossível determinar a complção da quantia 
depositada se não há nos autos prova cabal a demonstrar valor diverso do apontado 
pelo devedor; 4) Faz jus ao recebimento do valor depositado, a título de locação de 
bem móvel, a empresa proprietária do bem, posto que esta é quem sofreu prejuízo 
econômico com o uso e depreciação de seu patrimônio; 5) Apelo parcialmente 
provido. 
(TJ-AP - APL: 51067220068030001 AP, Relator: Desembargador AGOSTINO 
SILVÉRIO, Data de Julgamento: 02/04/2010, CÂMARA ÚNICA, Data de 
Publicação: DOE 65, página (s) de 15/04/2010) 
 
 
III – DOS PEDIDOS 
Diante do exposto, requer que Vossa Excelência: 
 
 a) Expeça a competente Guia de Depósito no valor de R$ , referente a prestação vincenda, nos 
termos da fundamentação supra e do artigo 542, I do CPC; 
 b) A citação dos réus para provarem seu direito ao levantamento do depósito, nos termos do artigo 
547 e seguintes do CPC; 
 c) Seja deferido o requerimento de depósito das prestações sucessivas, nos termos do artigo 541 do 
CPC; 
 d) Julgue procedente a presente ação, reconhecendo a quitação da dívida e declarando extinta a 
obrigação, nos termos do artigo 546 do CPC; 
 e) Condene os réus ao pagamento de custas e honorários advocatícios, nos termos do art. 546 do 
CPC. 
 
Requer ainda, a produção de todos os meios de prova admitidos em direito, em especial a prova 
documental, nos termos do artigo 369 do CPC. 
 
 
Dá-se à causa o valor de R$ 
 
 
 
Nestes termos, pede deferimento. 
 
 
Local, data. 
 
SERGIO ROSE 
OAB/RJ 1000 
 
 
PRÁTICA SIMULADA IV (CÍVEL) - CCJ0150 
Título 
Caso Concreto 5 
Descrição 
Exame 130 Ponto 1 OAB/SP 
Deustêmio, de posse de uma sentença estrangeira condenatória contra Zílio, devidamente 
homologada perante o Superior Tribunal de Justiça, propõe a competente execução perante 
uma das Varas Cíveis da Comarca de São Paulo, local onde reside o devedor, tendo sido 
distribuída para a 30ª. Vara Cível. 
Ocorre que o bem penhorado não é da propriedade de Zílio, pois trata-se de veículo de 
propriedade da empresa em que ele trabalha, estando na sua posse para exercício da 
profissão. Além do mais, os cálculos elaborados pelo credor estão em desconformidade com 
o disposto na sentença. 
Como advogado de Zílio, elabore a defesa cabível. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 30ª VARA CÍVEL DA 
COMARCA DE SÃO PAULO – SP 
 
 
 
Processo n° 
 
 
 
 
ZÍLIO nacionalidade, estado civil, profissão, inscrito no CPF sob o nº , portador do documento de 
identidade nº , com endereço na rua , Bairro, Cidade, Estado, CEP e endereço eletrônico, vem por seu 
advogado infra-assinado e cuja procuração segue anexa, com endereço profissional na rua , Bairro, Cidade, 
Estado, CEP, endereço eletrônico, com base nos artigos 515, VIII, 525 e seguintes do CPC, apresentar 
 
IMPUGNAÇÃO 
 
 
ao Cumprimento de Sentença com requerimento de efeito suspensivo em face de DEUSTÊMIO, já 
qualificado nos autos, pelas razões a seguir expostas: 
 
 
I – DOS FATOS 
 
O exequente, de posse de uma sentença estrangeira condenatória devidamente homologada perante o 
Superior Tribunal de Justiça, propôs a presente execução perante a 30ª. Vara Cível para cobrar do executado 
a quantia de R$ . 
Ocorre que, o bem penhorado não é da propriedade de Zílio, pois trata-se de veículo de propriedade 
da empresa em que ele trabalha, estando na sua posse para exercício da profissão. 
Além disso, os cálculos elaborados pelo credor estão em desconformidade com o disposto na 
sentença, conforme se comprova pela planilha de cálculos atualizada anexa. 
 
II – DA IMCOMPETÊNCIA ABSOLUTA DO JUÍZO 
 
 Vista salientar, a incompetência absoluta do juízo ao qual foi delegado o caso em tela, conforme 
elencado no art. 525, parágrafo 1° do CPC c/c art. 109, X da CF/88, o qual discorre sobre a competência dos 
juízes federais, fato em que se baseia este caso. 
 
III - DA PENHORA INCORRETA E DO EFEITO SUSPENSIVO 
 
A penhora incidiu incorretamente em um bem de terceiro, uma vez que o bem penhorado é de 
propriedade da empresa para a qual o executado trabalha, ocorrendo, portanto, a previsão do artigo 525, 
parágrafo 1°, inciso IV e parágrafo 6°do CPC. 
Faz-se necessário o deferimento do efeito suspensivo no caso em tela, pois o prosseguimento da 
execução causará grave dano de difícil reparação, conforme disciplina o artigo 525, § 6º do CPC, tendo em 
vista que seu emprego está ameaçado em razão da presente penhora que se for levada a cabo resultará em 
grandes danos pessoais e patrimoniais ao executado. Fazendo jus a concessão do efeito suspensivo. 
 
IV – DO EXCESSO DE EXECUÇÃO 
 
 Com base no art. 525, parágrafo 4° do CPC, o valor cobrado na execução não corresponde a 
realidade, valor arbitrado em sentença, conforme comprova a planilha de cálculos em anexo, e o disposto no 
art. 525, parágrafo 1°, V do CPC. 
 
V – DO PEDIDO 
 
Diante do exposto, requer: 
 
 
a) a intimação do impugnado; 
 
b) o acolhimento da preliminar de incompetência absoluta do juízo, remetendo os autos a Justiça Federal, 
anulando os atos até então praticados. 
c) alternativamente não sendo reconhecida a preliminar, que seja deferido liminarmente o efeito suspensivo 
nos termos do art. 525, parágrafo 6° do CPC. 
d) o reconhecimento da incorreção da penhora com sua consequente desconstituição. 
e) o reconhecimento do excesso de execução, prosseguindo a mesma pelo valor de R$ . 
 
f) a condenação do exequente em honorários de sucumbência. 
 
 
 
Requer ainda, a produção de todos os meios prova admitidos em direito. 
 
 
 
Espera deferimento. 
 
 
Local e data. 
 
Advogado 
OAB/UF 
PRÁTICA SIMULADA IV (CÍVEL) - CCJ0150 
Título 
Caso Concreto 4 
Descrição 
Caso concreto 
Pedro de Castro, residente em Florianópolis, Santa Catarina, o procura em seu escritório, 
narrando os seguintes fatos: Em agosto de 2015, assinou nota promissória assumindo o 
encargo de avalista do empréstimo de mútuo financeiro contraído por Laura junto ao Banco 
Quero Seu Dinheiro S.A., com sede no Rio de Janeiro, RJ, no valor de R$300.000,00 
(trezentos mil reais) a serem pagos em 30 parcelas mensais e sucessivas. Em março de 2016, 
foi informado pelo Banco que Laura havia deixado de cumprir sua obrigação, a partir da 
quarta parcela, vencida em dezembro de 2015. Preocupado e objetivando evitar maiores 
transtornos, Pedro quitou a dívida em 03/04/2016 sem, contudo, ter solicitado que lhe fosse 
entregue a nota promissória que havia assinado. Para seu espanto, há poucos dias, foi 
informado pelo porteiro do edifício no qual tem seu consultório que havia sido procurado por 
um oficial de Justiça. Ao diligenciar para inteirar-se dos acontecimentos, Pedro descobriu 
que o Banco Quero Seu Dinheiro havia ajuizado Ação de Execução fundada em título 
executivo extrajudicial em face dele e de Laura, que tramita perante o MM. Juízo da 02ª 
Vara Cível da Comarca de Florianópolis. 
Acreditando tratar-se de um equívoco, Pedro compareceu no dia seguinte ao Cartório da 02ª 
Vara Cível para consultar os autos do processo, tendo verificado o seguinte: a) O Banco 
estava executando outro empréstimo contraído por Laura, no valor de R$ 150.000,00 (cento 
e cinquenta mil reais), sendo que o mesmo não possuí qualquer garantia. b) Apesar da nota 
promissória assinada por Pedro estar vinculada ao contrato quitado em abril/2015, o Banco a 
utilizou para embasar a Execução, tendo, ainda o incluído no pólo passivo. c) O Banco 
requereu a penhora do consultório de Pedro, situado na rua Nóbrega n. 36, sala 801, Centro, 
Florianópolis, o que foi deferido pelo juiz. 
Aproveitando a ida de Pedro ao cartório, o Oficialde Justiça o intimou da penhora que incide 
sobre seu imóvel. Diante dos fatos narrados, promova a peça processual cabível à defesa dos 
interesses de Pedro, esclarecendo que ele apresentou toda a documentação comprobatória de 
suas alegações. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE FLORIANÓPOLIS 
DO ESTADO DE SANTA CATARINA 
 
 
 
Distribuição por dependência 
Processo n.º: 
 
 
PEDRO CASTRO, nacionalidade, estado civil, profissão, inscrito no CPF sob o nº , portador do 
documento de identidade nº , com endereço na rua , Bairro, Cidade, Estado, CEP e endereço eletrônico vem, 
por seu advogado infra-assinado e cuja procuração segue anexa, com endereço profissional na rua , Bairro, 
Cidade, Estado, CEP, endereço eletrônico, que fornece para fins de atendimento ao artigo 77, IV do CPC, 
com fulcro nos artigos 914, 917, VI e 7, IX do CPC, opor 
 
 
EMBARGOS À EXECUÇÃO 
 
 
em face do BANCO QUERO SEU DINHEIRO S/A, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob 
o n° , com endereço na Rua , Bairro, na cidade do Rio de Janeiro - RJ, CEP e endereço eletrônico. Sob os 
fatos e fundamentos a seguir: 
 
 
I – DOS FATOS 
 
Pedro de Castro, ora Embargante, assinou em agosto de 2015 nota promissória assumindo o encargo 
de avalista do empréstimo de mútuo financeiro contraído por Laura junto ao Banco Quero Seu Dinheiro 
S.A., no valor de R$300.000,00 (trezentos mil reais) a serem pagos em 30 parcelas mensais e sucessivas. 
Em março de 2016, foi informado pelo Banco que Laura não vinha pagando a dívida desde dezembro 
de 2015. Assim, Pedro quitou a dívida em 03/04/2016 sem, contudo, ter solicitado que lhe fosse entregue a 
nota promissória que havia assinado. 
Recentemente, o Embargante descobriu que o Banco Quero Seu Dinheiro havia ajuizado Ação de 
Execução fundada em título executivo extrajudicial em face dele e de Laura executando outro empréstimo 
contraído por ela no valor de R$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil reais), sem qualquer garantia. 
Igualmente, apesar da nota promissória assinada por Pedro estar vinculada ao contrato anteriormente 
quitado, o Banco a utilizou para embasar a nova Execução, requerendo a penhora do consultório do 
Embargante, situado na rua Nóbrega n. 36, sala 801, Centro, Florianópolis, o que inclusive já foi deferido 
por esse Juízo. 
 
II – DA TEMPESTIVIDADE 
 
Conforme narrado nos fatos, os presentes Embargos são tempestivos, tendo em vista que o 
Embargante foi intimado no dia , tendo tomado ciência da penhora no dia em que compareceu ao Cartório. 
 
II – DO DIREITO 
 
A) DA AUSÊNCIA DE LEGITIMIDADE PASSIVA 
 
Conforme narrado nos fatos e comprovado pelo documento de fls. , o Embargante não deu causa à 
Execução, tendo em vista não possuir qualquer relação com o empréstimo objeto da demanda em questão 
contraído por Laura. 
O Autor foi avalista em outro contrato entre Laura e o Embargado, empréstimo esse, inclusive já 
quitado desde 2015. 
Assim, nos termos do artigo 917, VI e 337, XI do CPC, em sua defesa, alega ser ilegítima sua 
participação no polo passivo da presente Execução. 
 
B) DO EFEITO SUSPENSIVO 
 
Nos termos do artigo 919,§1º do CPC, estão presentes nos casos os requisitos da concessão de tutela, 
uma vez que o Embargante é parte ilegítima nessa relação e, mesmo assim, teve seu bem imóvel – onde 
exerce suas atividades profissionais – penhorado indevidamente, restando ameaçada a própria realização da 
atividade de subsistência. 
 
III – DOS PEDIDOS 
 
Isto posto, requer a Vossa Excelência: 
 
a) Que seja atribuído o efeito suspensivo aos embargos à execução nos termos do art. 919, parágrafo 1° do 
CPC, com a imediata suspensão da execução deflagrada indevidamente contra o embargante; 
 
b) Que seja ouvido o embargado no prazo de 15 dias; 
 
c) Que seja reconhecida a ilegitimidade passiva do embargante com a consequente extinção da execução em 
face do mesmo, bem como que seja desconstituída a penhora deferida nos autos, que incide sobre a sua sala 
comercial. 
 
d) Condenação do embargado aos ônus da sucumbência. 
 
 
Requer, ainda, a produção de todos os meios de prova permitidos em direito, nos termos do artigo 
369 do CPC, em especial a prova documental. 
 
 
 
Dá-se à causa o valor de R$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil reais). 
 
 
Nesses termos, pede deferimento 
 
 
Local, data. 
 
Advogado 
OAB/UF n° 
PRÁTICA SIMULADA IV (CÍVEL) - CCJ0150 
Título 
Caso Concreto 3 
Descrição 
Caso concreto: XIV Exame da OAB adaptado? Unificado ? Prova D. Empresarial 
Carlos, Gustavo e Pedro, residentes na cidade de Fortaleza, Estado do Ceará, decidiram constituir a 
companhia XYZ Viagens S.A., de capital fechado, com sede naquela cidade. No estatuto social, foi 
estipulado que o capital social de R$ 900.000,00 (novecentos mil reais) seria dividido em 900 
(novecentas) ações, sendo 300 (trezentas) preferenciais sem direito de voto e 600 (seiscentas) 
ordinárias, todas a serem subscritas em dinheiro pelo preço de emissão de R$ 1.000,00 (mil reais) 
cada. 
A Administração da companhia incumbirá os acionistas Carlos e Gustavo, podendo cada um 
representá-la alternativamente. Cada um dos três acionistas subscreveu a quantidade total de 300 
(trezentas) ações (200 ordinárias e 100 preferenciais), tendo havido a realização, como entrada, de 
10% (dez por cento) do preço de emissão. Em relação ao restante, os acionistas comprometeram-se 
a integralizá-lo até o dia 23.07.2015, de acordo com os respectivos boletins de subscrição 
devidamente assinados. No entanto, 
Pedro não integralizou o preço de emissão de suas ações. Carlos e Gustavo optaram por exigir a 
prestação de Pedro, pois não desejavam promover a redução do capital social da companhia, nem 
excluir Pedro para admitir novo sócio. A sociedade não publicou aviso de chamada aos subscritores 
por ser desnecessário. Carlos e Gustavo, munidos dos respectivos boletins de subscrição, o 
procuraram para demandar em Juízo contra Pedro. 
Elabore a peça processual adequada na defesa dos direitos da companhia parareceber as 
importâncias devidas por Pedro. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA VARA CÍVEL DA COMARCA DE FORTALEZA 
ESTADO DO CEARÁ 
 
 
XYZ VIAGENS S/A, inscrita no CNPJ sob o nº , com sede na Rua, número, bairro, Fortaleza – CE, 
representada por seus sócios administradores, CARLOS, nacionalidade, estado civil, profissão, inscrito no 
CPF sob o n° , portador do documento de identidade nº , com endereço na rua , Bairro, Cidade, Estado, CEP 
e GUSTAVO, nacionalidade, estado civil, profissão, inscrito no CPF sob o nº , portador do documento de 
identidade nº , com endereço na rua , Bairro, Cidade, Estado, CEP vem, por seu advogado infra assinado e 
cuja procuração segue anexa, com endereço profissional na rua , Bairro, Cidade, Estado, CEP, endereço 
eletrônico, que fornece para fins de atendimento ao artigo 77, IV do CPC, com fulcro nos artigos 106 e 107, 
I da Lei 6.404/76 e 771 e seguintes, 783 e 784, XII do CPC, propor 
 
AÇÃO DE EXECUÇÃO POR QUANTIA CERTA FUNDADA EM TÍTULO EXECUTIVO 
EXTRAJUDICIAL 
 
em face de PEDRO, nacionalidade, estado civil, profissão, inscrito no CPF sob o nº , portador do documento 
de identidade nº , com endereço profissional na rua , Bairro, Cidade, Estado, CEP, pelos fatos e fundamentos 
a seguir expostos: 
 
 
I – DOS FATOS 
 
Carlos, Gustavo e Pedro, constituíram a companhia XYZ Viagens S.A., de capital fechado em 2015. 
Conforme previsão do estatuto social, a administração cabe aos próprios sócios acionistas. 
No estatuto social da empresa restou estipulado que o capital social de R$ 900.000,00 (novecentos 
mil reais) seria dividido em 900 (novecentas) ações, sendo 300 (trezentas) preferenciais sem direito de voto 
e 600 (seiscentas) ordinárias, todas a serem subscritasem dinheiro pelo preço de emissão de R$ 1.000,00 
(mil reais) cada. 
Os três acionistas subscreveram a quantidade total de 300 (trezentas) ações (200 ordinárias e 100 
preferenciais) cada, com uma entrada de 10% (dez por cento) do preço de emissão. 
O restante do montante deveria ter sido integralizado até o dia 23.07.2015, conforme os boletins de 
subscrição devidamente assinados, o que não ocorreu por parte de Pedro. 
Dessa forma, diante da existência de um título extrajudicial, os autores não tiveram alternativa, 
senão, recorrer ao Poder Judiciário. 
 
II – DO DIREITO 
 
Conforme narrado nos fatos e comprovado pelo documento de fls. , o executado assinou o boletim de 
subscrição das ações no qual se comprometia a integralizar os valores referentes até o dia 23/07/2015, o que 
de fato não ocorreu. 
Nos termos do artigo 106, §2º da Lei 6.404/76, o acionista que não fizer o pagamento nas condições 
previstas no boletim ficará de pleno direito constituído em mora, sujeitando-se ao pagamento dos juros, da 
correção monetária e da multa previstos pelo estatuto. 
Por esse motivo, de acordo com o artigo 107, I da Lei 6.404/76, a Companhia XYZ move a presente 
Execução de Título Extrajudicial para cobrar o que lhe é devido por Pedro nos termos do que autorizam os 
artigos 783 e 784, XII do CPC. 
 
III – DOS PEDIDOS 
 
Isto posto, requer a Vossa Excelência: 
 
a) a citação do executado para, no prazo de 3 dias, pagar a dívida no valor de R$ 270.000,00, nos termos do 
artigo 829 do CPC; 
 
b) seja o executado condenado em custas e honorários advocatícios fixados no patamar de 10%, devendo 
este ser elevado em até 20% caso sejam rejeitados os embargos à execução ou não opostos. 
 
Requer, ainda, a produção de todos os meios de prova permitidos em direito, nos termos do artigo 
369 do CPC, em especial a prova documental do Título Extrajudicial que segue anexa. 
 
 
Dá-se à causa o valor de R$ 270.000,00. 
 
Termos em que, pede deferimento 
 
 
Local, data. 
Advogado 
OAB/UF 
PRÁTICA SIMULADA IV (CÍVEL) - CCJ0150 
Título 
Caso Concreto 2 
Descrição 
CASO..CONCRETO 
Antônia Moreira Soares, portuguesa, médica, é casada há 30 anos com Pedro Soares, 
brasileiro, dentista. Na constância do matrimônio tiveram dois filhos, Joaquim e Maria das 
Dores, ambos maiores e capazes, também constituíram um vasto patrimônio, fruto do esforço 
comum do casal. 
Ocorre que Antônia descobriu que Pedro está com um relacionamento extraconjugal, razão 
pela qual resolveu se divorciar. Pedro, após saber da vontade da mulher em não manter o 
casamento deseja doar seus dois automóveis, marca Toyota, modelos SW4 e Corolla, para 
sua irmã, Isabel Soares, assim como passou a proferir sucessivos saques em uma das contas 
conjuntas do casal. 
Antônia, após ouvir a conversa de Pedro com Isabel, comprova junto ao banco ao qual 
possuem conta os saques de Pedro. Diante da hipótese, como advogado de Antônia, elabore a 
peça processual cabível a defesa dos seus interesses, ciente que esta desconhece todos os 
bens a que tem direito. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ___ VARA DE FAMÍLIA DA 
COMARCA __ . 
 
 
 
 
 
ANTÔNIA MOREIRA SOARES, portuguesa, casada médica, inscrita no CPF sob o nº , portadora da 
identidade nº , com endereço eletrônico , residente e domiciliada na Rua , Bairro, Cidade, CEP , vem por 
seu advogado infra-assinado e cuja procuração segue anexa, com endereço profissional na Rua , Bairro, 
Cidade, Estado, CEP, endereço eletrônico, propor a presente 
 
 
AÇÃO DE DIVÓRCIO COM PEDIDO DE TUTELA PROVISÓRIA 
 
em face de PEDRO SOARES, brasileiro, casado, dentista, inscrito no CPF sob o nº , portador da 
identidade n° , com endereço eletrônico , residente e domiciliada na Rua , Bairro, Cidade, CEP, pelos fatos 
e fundamentos a seguir expostos: 
 
I – DOS FATOS 
 
Antônia, ora autora, é casada há 30 anos com Pedro com quem possui dois filhos maiores de idade e 
um vasto patrimônio para o qual ambos contribuíram. 
Ocorre que, recentemente, a autora descobriu que seu marido possui um relacionamento 
extraconjugal, motivo pelo qual manifestou seu desejo de descontinuar a relação matrimonial que os dois 
possuem. 
Contudo, após manifestar essa vontade, a autora foi surpreendida pela conduta do réu, que passou a 
proferir sucessivos saques da conta conjunta do casal sem qualquer comunicação à autora, bem como iniciou 
tratativas para fazer a doação de seus dois automóveis para sua irmã, Isabel. 
Por esses motivos, não restou à autora outra alternativa senão recorrer ao Poder Judiciário para 
salvaguardar seu patrimônio, bem como desfazer o vínculo legal que possui com o réu em virtude de seu 
casamento. 
 
II – DA TUTELA PROVISÓRIA 
 
Conforme narrado nos fatos acima, a autora contribuiu financeiramente para a aquisição do casal, 
fazendo jus a usufruir e administrar todos os bens comuns, especialmente a conta conjunta e os bens móveis 
– dois carros modelos…, conforme os documentos acostados. 
Contudo, o réu tem demonstrado e efetivamente praticado condutas que se demonstram nocivas ao 
patrimônio de ambos, existindo, assim, um perigo de dano irreparável aos bens que também são de 
propriedade da autora caso o réu continue administrando e se desfazendo dos mesmos sem sua anuência. 
Dessa forma, presentes e comprovados o periculum in mora e o fumus boni iuris se faz urgente e 
necessário que a tutela ora pretendida seja deferida e, posteriormente confirmada, por ser medida de direito. 
 
III – DOS FUNDAMENTOS 
 
Diante dos fatos apresentados a autora requer a dissolução da sociedade conjugal conforme dispõe a 
lei nº 6.515/77 em seu artigo 2º, IV e Parágrafo único c/c art. 1571, IV do Código Civil. 
No caso em tela, comprova-se que o casal constituiu um vasto patrimônio, fruto do esforço comum. 
Deste modo, quando não há previsão diferente no pacto antinupcial, cada cônjuge tem direito à metade do 
patrimônio. Por tanto, os bens deverão ser divididos e cada cônjuge ficará com metade dos bens comuns, 
conforme art. 1682 do CC. 
 
IV – DOS PEDIDOS 
 
Diante do exposto, requer a vossa Excelência: 
 
a) que seja concedida liminarmente a tutela provisória para o arrolamento de todo o patrimônio adquirido 
pela autora e o réu; 
 
b) a citação do réu para, no prazo de 5 dias, contestar o pedido da autora; 
 
d) que seja julgado procedente o pedido, decretando o divórcio do casal com a consequente partilha dos 
bens; 
 
e) a condenação do réu aos ônus da sucumbência. 
 
 
 
Dá-se à causa o valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais). 
 
 
Nesses termos, pede deferimento. 
 
 
Local, data. 
Advogado 
OAB

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