EC 3 Aula 1 2018 1S

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CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SÃO PAULO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL
PROF. ALEXANDRE AUGUSTO MARTINS
9º PERÍODO
2018 / 1S
AULA 1
21.FEVEREIRO.2017
S O B R E A D I S C I P L I N A . . .
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▪ CONTEXTUALIZAÇÃO
▪ O CONCRETO ARMADO É O MATERIAL MAIS UTILIZADO EM SISTEMAS ESTRUTURAIS, NO
BRASIL OU FORA DELE
▪ ESTA DISCIPLINA ASSUME IMPORTANTE PAPEL, POIS REÚNE OS CONHECIMENTOS DE OUTRAS
MATÉRIAS, COMO DESENHO TÉCNICO, MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, RESISTÊNCIA DOS
MATERIAIS E TEORIA DAS ESTRUTURAS, PROMOVENDO OS CONHECIMENTOS INICIAIS QUE
VISAM A ATUAÇÃO TANTO EM PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO QUANTO NA
EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS EM OBRA
▪ O CONTEÚDO POSSIBILITA O ENTENDIMENTO DO COMPORTAMENTO DAS ESTRUTURAS DE
CONCRETO ARMADO E O CONTATO COM AS PLANTAS DE FORMA E DE ARMADURA, QUE
COMPLEMENTAM A LINGUAGEM DE PROJETO ESTRUTURAL
▪ EMENTA
▪ FUNDAMENTOS E DIMENSIONAMENTO DE ESCADAS MOLDADAS EM CONCRETO
▪ OBJETIVO GERAL
▪ ENTENDER OS PRINCIPAIS CONCEITOS SOBRE O PROJETO E O DIMENSIONAMENTO DE
ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO SEGUNDO AS NORMAS VIGENTES
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▪ OBJETIVOS ESPECÍFICOS
▪ CONHECER AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO CONCRETO ARMADO E IDENTIFICAR OS
PARÂMETROS RELEVANTES AO PROJETO ESTRUTURAL
▪ ENTENDER OS PRINCÍPIOS BÁSICOS DE AÇÃO E SEGURANÇA EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
ARMADO
▪ IDENTIFICAR E DETERMINAR AS SOLICITAÇÕES EM ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO;
▪ DIMENSIONAR ESCADAS FEITAS EM CONCRETO ARMADO
▪ ENCADEAMENTO DE DISCIPLINAS
▪ MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO: PROPRIEDADES FÍSICAS DOS MATERIAIS
▪ TEORIA DAS ESTRUTURAS I E II: DETERMINAÇÃO DE RESISTÊNCIA ÀS SOLICITAÇÕES DOS
ELEMENTOS ESTRUTUAIS (VIGAS E PÓRTICOS)
▪ CONCRETO: DIMENSIONAMENTO ESTRUTURAL
▪ CONCRETO I: LAJES
▪ CONCRETO II: PILARES + VIGAS + CONTRAVENTAMENTO
▪ CONCRETO III: ESCADAS
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▪ PRINCIPAIS REFERÊNCIAS DO CURSO
▪ PRINCIPAIS REFERÊNCIAS DO CURSO
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▪ PRINCIPAIS REFERÊNCIAS DO CURSO
▪ PRINCIPAIS REFERÊNCIAS DO CURSO
www.abnt.org.br
www.abcp.org.br
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▪ AVALIAÇÕES
▪ AV.1 + AV.2 + AV.3:
▪ TODAS INDIVIDUAIS E SEM CONSULTA
▪ AVALIAÇÕES PARCIAIS COMPLEMENTARES:
▪ A AULA SEGUINTE A CADA ASSUNTO TERMINADO SERÁ TOTALMENTE DEDICADA A UMA
NOVA AVALIAÇÃO PARCIAL (EXERCÍCIOS, PROVAS, ATIVIDADES DIVERSAS,...)
▪ CADA UMA DAS AVALIAÇÕES PARCIAIS VALERÁ ATÉ 2,0 PONTOS, ADICIONADOS À AV.1 E À
AV.2, RESPECTIVAMENTE
▪ UMA VEZ PERDIDAS, NÃO SERÃO REPOSTAS !
▪ DATAS DE APLICAÇÃO: INFORMADAS FUTURAMENTE
C I R C U L A Ç Ã O V E R T I C A L : E S C A D A S
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C O N S I D E R A Ç Õ E S I N I C I A I S
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▪ GENERALIDADES
▪ A CONCENTRAÇÃO DE CONSTRUÇÕES NAS GRANDES CIDADES CRIOU EXIGÊNCIAS DE
APROVEITAMENTO CADA VEZ MAIS EFICIENTE DOS TERRENOS
▪ ASSIM, SURGIU A CONSTRUÇÃO DE PAVIMENTOS SUPERPOSTOS SERVIDOS POR UMA
CIRCULAÇÃO VERTICAL – ALÉM DA COSTUMEIRA CIRCULAÇÃO HORIZONTAL, QUE É FEITA POR
MEIO DE CORREDORES, PASSAGENS, TERRAÇOS E DE DEPENDÊNCIAS ENTRE SI
▪ A CIRCULAÇÃO VERTICAL FAZ-SE POR MEIO DE ESCADAS, RAMPAS, ELEVADORES, MONTA-
CARGAS, TUBOS PNEUMÁTICOS, E OUTROS
▪ GENERALIDADES
▪ ESCADAS DE LANCE ÚNICO PODEM SER FISICAMENTE CANSATIVAS E PSICOLOGICAMENTE
INTIMIDADORAS
▪ NORMALMENTE LIMITA-SE A DISTÂNCIA VERTICAL ENTRE PATAMARES EM 19 DEGRAUS DE
0,17cm = 3,23m (DE ACORDO COM O CÓDIGO DE OBRAS DE SÃO PAULO)
▪ OS PATAMARES DEVEM TER UMA DIMENSÃO, NO SENTIDO DO DESLOCAMENTO, IGUAL À
LARGURA DA ESCADA, PORÉM, COM O MÍNIMO 0,76m PARA ESCADAS DE USO PRIVATIVO
(SEGUNDO O CÓDIGO DE OBRAS DE SÃO PAULO)
▪ OS LANCES PODEM SER IGUAIS OU DESIGUAIS ENTRE SI
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ESPELHO (E)
CORRIMÃO / 
GUARDA-CORPO
PISO (P)
PATAMAR
LANCE 1
LANCE 2
COMPRIMENTO (C): 
EM PROJEÇÃO
LARGURA (L)
ALTURA (H)
▪ DEGRAUS
▪ DEGRAU = ESPELHO (E) + PISO (P)
▪ DEGRAU IDEAL:
▪ ESPELHO = 17cm
▪ PISO = 28cm
▪ POR QUESTÕES DE CONFORTO E SEGURANÇA DO USUÁRIO, DIMENSÕES-LIMITE:
▪ ESPELHO ≤ 18cm
▪ PISO ≥ 25cm
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N =
LV
E
ONDE:
▪ N = NÚMERO DE ESPELHOS
▪ LV = ALTURA VENCIDA PELA ESCADA (PISO A PISO) [m]
▪ E = ALTURA DO ESPELHO [m]
▪ FORMULÁRIO:
1. QUANTIDADE DE ESPELHOS:
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▪ FORMULÁRIO:
2. COMPRIMENTO DA ESCADA:
ONDE:
▪ C = COMPRIMENTO DA ESCADA
▪ C1 = PARA ESCADAS SEM PATAMAR (COM N ≤ 19 DEGRAUS) OU
▪ C2 = PARA ESCADAS COM PATAMAR (QUALQUER QUE SEJA O NÚMERO DE DEGRAUS)
▪ P = LARGURA DO PISO [cm]
▪ N = NÚMERO DE ESPELHOS
C1 = P . (N – 1)
C2 = PATAMAR + [P . (N – 2)]
OU
▪ FORMULÁRIO:
3. FÓRMULA DE BLONDEL: INDICA AS PROPORÇÕES IDEAIS ENTRE ESPELHO E PISO
ONDE:
▪ E = ALTURA DO ESPELHO [cm]
▪ P = LARGURA DO PISO [cm]
(2 . E) + P = 0,62cm A 0,64cm
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▪ LARGURA ÚTIL USUAL DAS ESCADAS:
0,6m 1,2m 1,8m
▪ IMPORTANTE: MEDIDAS INTERNAS ÚTEIS MÍNIMAS, LIVRES DE EVENTUAIS FOLGAS LATERAIS
▪ PARA O DIMENSIONAMENTO DE ESCADAS
▪ SEGURANÇA: ALTURA E BASE DE TODOS OS DEGRAUS DEVEM SER AS MESMAS
▪ LARGURA: VARIA SEGUNDO O CÓDIGO DE OBRAS DO MUNICÍPIO E DE ACORDO COM O TIPO DE
OCUPAÇÃO E CARGA:
▪ USO DOMÉSTICO: MÍNIMO 0,80m, DESDE QUE O NÚMERO DE MORADORES SEJA INFERIOR
A 10 PESSOAS
▪ COLETIVAS: MÍNIMO 1.20m, PARA ATÉ 50 USUÁRIOS
▪ CORRIMÃOS: PODEM SE PROJETAR ATÉ 0,10m DENTRO DA LARGURA DO PATAMAR
▪ PARA ESCADAS COM LARGURA MAIOR QUE 1,10m RECOMENDA-SE CORRIMÃOS NOS DOIS
LADOS DA ESCADA E AO MENOS UM CORRIMÃO QUE DEVE ESTENDER-SE ALÉM DOS
DEGRAUS DE INÍCIO E FIM
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C O N T I N U A . . .