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BIOÉTICA COM DIAGNOSTICO COM ABORTO

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BIOÉTICA COM DIAGNOSTICO COM ABORTO
A bioética e o movimento pelos direitos de pessoas com deficiência, tem se tornado um tema muito conhecido dando voz a várias pessoas com deficiência e em varias áreas da saúde e de assistência a estes pacientes. Sendo muito investido em recursos em reabilitação, órteses e próteses, desenvolvimento de novas tecnologias e em promoção de qualidade de vida.
Porem por mais que este movimento tende a ser muito conhecido, ainda existem situações onde ocorre interrupção eugênica na gestação, isto é, são os casos de aborto ocorridos em nome de práticas eugênicas. Interrompe a gestação por valores racistas, sexistas, étnicos, etc. Ou em outras situações que o próprio paciente com dificuldade de auto-estima, procure tratamento médico com a finalidade de dar fins aquela situação eminente. 
A relação médico/paciente, em geral não envolve nada especial, somente os deveres morais. Mas, hoje em dia, esta relação complica-se cada vez mais, como veremos, pelas novas exigências vindas do apelo em favor da unidade da pessoa, da medicina em mutação e do futuro. Causando grande indignação nas pessoas com deficiência, resultando em movimentos em busca de melhores condições de vida
O doente se dirige ao médico pede que seja tratado como ele é, isto é, uma unidade global, e não apenas um corpo doente. No entanto, o médico por sua profissionalização encontra dificuldades para essa amplidão de ponto de vista. Como tratar cada um como um sujeito específico? Não possui condições seja de tempo, seja psicológica para isso. O homem não é um organismo doente, como "apenas não é uma boca aberta" (confirma Vitorio Bonacin em sua dissertação). Não existem todas as condições, nem o médico pode saber até que ponto há uma sumarização, mas a exigência existe e requer, portanto, mais cuidados éticos nas decisões. À medida que o médico trata do paciente criam-se mais relações, ou melhor, aprofundam-se as relações: O que nos leva a sublinhar que, embora se torne cada vez mais forte, é preciso que o médico não esqueça que o primeiro serviço, que deve oferecer aos seus clientes/pacientes é a competência de suas intervenções.
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-40601995000100009&script=sci_arttext&tlng=pt
https://www.scielosp.org/article/ssm/content/raw/?resource_ssm_path=/media/assets/csc/v17n9/a24v17n9.pdf

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