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Prof. Esp. Jeferson O. Salvi
2014
PROF. JEFERSON O. SALVI
PROF. JEFERSON O. SALVI
HORMÔNIOS SEXUAIS
HORMÔNIOS SEXUAIS
PROF. JEFERSON O. SALVI
• Modo primário de ação.
• Neurohormonios - Ocitocina
• Hormônios liberadores - GnRH
• Gonadotropinas - FSH e LH
• Promotores sexuais- estrógenos, progesterona,
testosterona
• Gonadotropina extra-hipofisarias- hCG, eCG
(embrião precoce)
• Hormônios da prenhez - progesterona
• Lactogenio placental
Cérebro: a atividade dos neurônios aumentada;
Coração: os batimentos aceleram para bombear mais sangue aos músculos;
Pulmões: a respiração se torna rápida e ofegante, para oxigenar o sangue,
que precisa circular mais rápido;
Músculos: dilatam-se e contraem-se, por causa da maior quantidade de
sangue circulando; depois, recebem endorfinas, que acalmam, e ficam quase
absolutamente relaxadas;
Pele: o rosto e outras partes do corpo ficam vermelhas e quentes, porque o
hormônio adrenalina dilata os vasos mais superficiais do corpo
• A primeira é a lubrificação. A vagina libera
secreções para facilitar a entrada do pênis. Há
também o alongamento e a abertura do canal
vaginal. Em algumas mulheres, há ereção dos
mamilos e do clitóris.
• Parte da capacidade de ter desejo sexual é
desencadeada pelos hormônios andrógenos, que
embora tipicamente masculinos, também são
produzidos no corpo da mulher pelos ovários pelas
glândulas suprarenais.
• O desejo aumenta quando os hormônios
andrógenos se misturam, no cérebro, com a
substância DOPAMINA, produzida pelas células
nervosas.
• A dupla andrógeno-dopamina dispara a liberação dos 
hormônios FSH e LH.
• Na mulher, FSH e LH provocam a produção do hormônio
sexual estrógeno, que faz amadurecer o óvulo para a
fecundação, o que não tem a ver com o apetite sexual.
• O desejo feminino é resultado da ação de outra substância
a OCITOCINA, que os centros de prazer cerebrais
descarregam diante de estímulos agradáveis, como a visão
do parceiro.
– Carregadas pelo sangue, as moléculas de ocitocina inundam
certas áreas do corpo, como seios e vagina, transformando-as
em zonas erógenas
• Para os homens, o orgasmo ocorre
simultaneamente à ejaculação. Esta coincidência,
na verdade é uma estratégia evolutiva: como a
ejaculação é essencial para a sobrevivência da
espécie.
• O organismo masculino está pronto para sentir
desejo sexual a partir da puberdade, quando os
hormônios andrógenos passam a ser secretados
em maior quantidade, pelas glândulas supra-
renais e pelos testículos.
A PUBERDADE
PROF. JEFERSON O. SALVI
• Essas duas substâncias juntas vão induzir a liberação
dos hormônios FSH e LH, secretados pela glândula
hipófise, também situada no cérebro.
• Os dois hormônios estimulam a produção de
espermatozóides e também da testosterona.
• Logo depois que espermatozóides e testosterona já
entraram em ação, o cérebro pode dar a sua
contribuição, transmitindo através da medula
espinhal os impulsos provenientes dos centros de
prazer.
PROF. JEFERSON O. SALVI
PROF. JEFERSON O. SALVI
PROF. JEFERSON O. SALVI
PROF. JEFERSON O. SALVI
PROF. JEFERSON O. SALVI
Os esteroides são sintetizados a partir do colesterol, 
que é sintetizado pelo fígado; esteroides não são 
armazenados e sim liberados quando sintetizados.
Os hormônios esteroides e da tireóide são lipofilicos
e transportados no plasma em associação a proteínas 
de ligação especifica e não especifica; a quantidade 
de hormônio ativo não-ligado é relativamente 
pequena
Aromatização:
O hormônio testosterona sofre a ação 
da enzima AROMATASE, sendo 
convertido em estradiol (principal 
estrogênio secretado pelo ovário).
Síntese dos EAA (testosterona e derivados):
HIPOTÁLAMO
PROF. JEFERSON O. SALVI
GLANDULA HIPOFISÁRIA
MENSTRUAÇÃO
PROF. JEFERSON O. SALVI
Transporte 
Os esteroides são transportados no sangue por um sistema
complexo, são insolúveis e não podem ser transportados como
moléculas livres. Eles, ligam-se a uma variedade de proteínas
plasmáticas de maneira não especificas. As proteínas transportam
os esteroides pelo sangue, fluido intersticial e membranas
celulares de todas as células
Movimento através da membrana e citoplasma
No interstício celular o esteroide se dissocia-se da proteína do
plasma e difusiona-se pela membranas pois são lipossoluveis e
depois difusiona-se pelo citoplasma até ao nucleo.
Ligação do esteroide ao receptor nuclear
Na célula alvo, os esteroides ligam-se receptor nuclear especifico
(Fator de transcrição) e inicia a síntese de RNA mensageiro no
DNA-transcritor (transcrição)
RNA-mensageiro e síntese de proteínas
O recente RNAm sintetizado sair do nucleo e liga-se aos
ribossomas onde de forma direta promove a sintese de
proteinas especificas que intensificam os processos
reprodutivos.
A potência ou intensidade de ação dos esteroides 
depende:
• Padrão e duração da secreção
• Meia-vida
• Densidade do receptor
•Afinidade do receptor ao hormônio
A potência ou intensidade de ação dos esteroides
depende:
• Meia-vida: Quanto maior a meia-vida, maior o período
de ação, maior o potencial biológico. Ex. PGF2
(segundos) tem meia-vida curta o eCG (dias) tem meia-
vida longa.
Densidade do receptor: promoção (up-regulation) ou 
inibição (down- regulation). 
Fatores: condição corporal influenciar no numero de 
receptores. Quanto maior o grau de popularização da 
celular alvo com receptores, mais alto é grau de 
resposta.
• Previnem a gravidez e podem ser utilizados em
circunstâncias específicas como na prevenção de
uma gravidez de risco, no planejamento familiar,
controle do crescimento populacional, entre outras.
• Classificam-se em combinadas e apenas com
progestogênio ou minipílulas; as primeiras
compõem-se de um estrogênio associado a um
progestogênio, enquanto a minipílula é constituída
por progestogênio isolado.
PROF. JEFERSON O. SALVI
MECANISMO DE AÇÃO
• Criação uma exacerbação do efeito de
retroalimentação negativa no eixo hipotálamo-
hipófise (porção anterior)
– Redução da formação de estrógeno e progesterona
endógenos.
PROF. JEFERSON O. SALVI
MECANISMO DE AÇÃO
PROF. JEFERSON O. SALVI
• Monofásicos: todos os comprimidos ativos têm a
mesma composição e dose de progesterona e
estrógeno.
• A grande maioria contêm 21 comprimidos que
devem ser tomados diariamente a partir do primeiro
ao quinto dia do ciclo menstural, com pausa de 7
dias e início de uma nova cartela após cada pausa.
• Este esquema imita um ciclo menstrual de 28 dias,
semelhante à média da população.
PROF. JEFERSON O. SALVI
• Quando uma mulher apresenta ciclos menstruais
normais os folículos são continuamente estimulados
todo o início de ciclo.
• Assim, quando a mulher menstrua e inicia o uso do
fármaco, o organismo está preparado para iniciar um
novo ciclo e pode haver algum estímulo da hipófise na
produção hormonal com resposta ovariana e estímulo
dos folículos, pois há uma demora para iniciar a
supressão do ciclo hormonal fisiológico.
• Assim, diz-se que somente há proteção após
aproximadamente 7 dias de uso no primeiro mês.
PROF. JEFERSON O. SALVI
• São dois os tipos de preparações para contracepção oral:
combinações de estrógenos e progestágenos e terapia
contínua com apenas progestágenos.
• No entanto os mais utilizados e mais eficazes (eficiência
de uso de 97% a 98%, são os combinados, que contêm os
dois tipos de hormônio.
• Esta combinação de estrogênio e progesterona exerce
um efeito contraceptivo impedindo a ovulação pois age
reprimindo a liberação dos hormônios LH e FSH.
PROF. JEFERSON O. SALVI
CONTRACEPTIVOS ORAIS
• As combinadas dividem-se ainda em
monofásicas, bifásicas e trifásicas.• Nas monofásicas, a dose dos esteróides é
constante nos 21 ou 22 comprimidos da
cartela.
• As bifásicas contêm dois tipos de comprimidos
com os mesmos hormônios em proporções
diferentes.
PROF. JEFERSON O. SALVI
MINIPÍLULAS 
MONOFÁSICOS
COMBINADOS BIFÁSICOS
PROF. JEFERSON O. SALVI
COMBINADOS TRIFÁSICOS
COMBINADOS
• São componentes que contêm dois hormônios
sintéticos, o estrogênio e o progestogênio,
semelhantes aos produzidos pelo ovário da mulher.
• As pílulas combinadas atuam basicamente por meio da
inibição da ovulação, além de provocar alterações nas
características físico-químicas do endométrio e do
muco cervical.
• São métodos muito eficazes quando usados correta e
consistentemente, podendo sua taxa de falha ser da
ordem de 0,1%, no primeiro ano de uso. Em uso
habitual, atinge valores de 6 a 8%.
PROF. JEFERSON O. SALVI
POSOLOGIA
• No primeiro mês de uso, ingerir o 1° comprimido no
1° dia do ciclo menstrual ou, no máximo, até o 5° dia.
• A seguir, a usuária deve ingerir um comprimido por
dia até o término da cartela, preferencialmente no
mesmo horário.
• É Importante orientar a usuária para verificar a
cartela todas as manhãs no sentido de certificar-se
do seu uso no dia anterior.
PROF. JEFERSON O. SALVI
OUTROS BENEFÍCIOS
PROF. JEFERSON O. SALVI
CICLO 21
• Inibidores competitivos de sulfatações na parede
gastrintestinal, como o ácido ascórbico
(vitamina C) e o paracetamol (acetaminofeno).
• Alterações fisiológicas as quais podem refletir nos
resultados de alguns exames laboratoriais, incluindo:
parâmetros bioquímicos da função hepática
(incluindo a diminuição da bilirrubina e da fosfatase
alcalina), função tireoideana.
EVIDÊNCIAS
PROF. JEFERSON O. SALVI
-ANTI-ESTROGÊNICO NAS MAMAS
-ESTROGÊNICO NOS OSSOS, ENDOMÉTRIO, LIPOPROTÉÍNAS
-PREVENÇÃO DA EVOLUÇÃO DE CÂNCER DE MAMA
TAMOXIFENO
-BLOQUEIO DA RETROALIMENTAÇÃO NEGATIVA
-AUMENTO DA LIBERAÇÃO DE GONADOTROFINAS
CLOMIFENO
•AROMATASE
•BLOQUEIO DA SÍNTESE DE EXTRA-OVARIANA DE 
ESTRADIOL E ESTRONA PÓS-MENOPAUSA
FORMESTANO, EXEMESTANO, ANASTROZOL, 
LETROZOL
TRATAMENTO DE CÂNCER DE MAMA AVANÇADO
APÓS A PACIENTE ENTRAR NA MENOPAUSA
EFEITOS ADVERSOS CLIMATÉRICOS SEM RISCOS DE TROMBOEMBOLISMO
ANTICONCEPCIONAIS DE EMERGÊNCIA
• PÓS-COITAIS: Relações desprotegidas, uso 
inadequado de métodos anticoncepcionais.
PROF. JEFERSON O. SALVI
NOVOS ANTICONCEPCIONAIS ORAIS
• DROSPERINONA:
– DESCREVA O SEU MECANISMO DE AÇÃO;
– POSSÍVEIS INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS;
– PORQUE ELA É DIFERE DOS OUTROS FÁRMACOS?
PROF. JEFERSON O. SALVI
DISFUNÇÃO ERÉTIL
• Popularmente conhecida como impotência
sexual, é a dificuldade persistente de obter e/ou
manter uma ereção suficiente para permitir uma
atividade sexual adequada, ou seja, que
possibilite a penetração vaginal.
• Não significa DE o fato do homem eventualmente
“falha na hora H”, mas sim quando o problema é
recorrente.
• Cerca de 50% dos homens acima de 40 anos têm
alguma queixa em relação às ereções
DEFINIÇÕES
PROF. JEFERSON O. SALVI
CITRADO DE SILDENAFILA (VIAGRA®)
• Apresentação:
– 25 mg e 100 mg são apresentados sob a forma de
comprimidos revestidos de cor azul,
• Embalagem contendo 4 comprimidos revestidos
– 50 mg é apresentado sob a forma de comprimidos
revestidos de cor azul, em
• embalagens contendo 2, 4 ou 8 comprimidos revestidos
PROF. JEFERSON O. SALVI
SILDENAFILA
Liberação de óxido nítrico nos corpos
cavernosos durante a estimulação sexual.
• O óxido nítrico ativa a enzima guanilato
ciclase, que por sua vez induz um aumento
dos níveis de monofosfato de guanosina
cíclico (GMPc), produzindo um relaxamento
da musculatura lisa dos corpos cavernosos,
permitindo o influxo de sangue.
MECANISMO DE AÇÃO
Aumento do efeito relaxante do óxido nítrico
através da inibição da fosfodiesterase-5 (PDE-5),
a qual é responsável pela degradação do GMPc
no corpo cavernoso.
QUANDO HÁ ESTIMULAÇÃO SEXUAL: LIBERAÇÃO LOCAL DE ÓXIDO 
NÍTRICO, A INIBIÇÃO DA PDE-5 CAUSADA PELA SILDENAFILA AUMENTA OS 
NÍVEIS DE GMPc NO CORPO CAVERNOSO, RESULTANDO NO RELAXAMENTO 
DA MUSCULATURA LISA E NO INFLUXO DE SANGUE NOS CORPOS 
CAVERNOSOS. 
MECANISMO DE AÇÃO
PROF. JEFERSON O. SALVI
• A sildenafila é eliminada predominantemente
através do metabolismo hepático
(principalmente via citocromo P450 3A4), e é
convertida a um metabólito ativo com
propriedades semelhantes à sildenafila
inalterada
PROF. JEFERSON O. SALVI
• ABSORÇÃO:
– rapidamente absorvida após administração oral,
apresentando uma biodisponibilidade absoluta média
de 41% (variando entre 25 - 63%).]
– Uma concentração equivalente a 3,5 nM, inibe em
50% a atividade da enzima humana PDE-5, in vitro.
– As concentrações plasmáticas máximas observadas
são atingidas de 30 a 120 minutos (em média 60
minutos) após uma dose oral, em jejum.
– Quando a sildenafila é administrada com uma refeição
rica em lípides, a taxa de absorção é reduzida
• METABOLISMO:
– Depuração hepática principalmente pelas
isoenzimas microssomais CYP3A4 (via principal) e
CYP2C9 (via secundária). O principal metabólito
circulante, que mais tarde também é
metabolizado, resulta da N-desmetilação da
sildenafila
– MEIA VIDA: 3 A 5 HORAS
PROF. JEFERSON O. SALVI
IDOSOS
• Idosos: Voluntários sadios idosos (65 anos ou mais)
apresentaram uma redução no clearance da sildenafila,
resultando em concentrações plasmáticas
aproximadamente 90% maiores de sildenafila e o
metabólito aitvo N-desmetil comparado àquelas
observadas em voluntários sadios mais jovens (18-45 anos).
• Devido a diferenças de idade na ligação às proteínas
plasmáticas, o aumento correspondente na concentração
plasmática da sildenafila livre foi de aproximadamente
40%.
TADALAFINA (CIALIS)
• Quando a estimulação sexual causa a
liberação local de óxido nítrico, a inibição da
PDE5 pela tadalafila produz níveis elevados de
GMPc no corpo cavernoso.
• Isso resulta no relaxamento da musculatura
lisa e na entrada de sangue nos tecidos
penianos, produzindo uma ereção.
PROF. JEFERSON O. SALVI
CIALIS
• Cialis é provavelmente o medicamento contra a
impotência com maior tempo de duração.
Diferente do Viagra, esta droga pode dar-lhe
maiores ereções durante 36 horas.
• A velocidade e extensão da absorção da tadalafila
não são influenciadas pela alimentação,
portanto CIALIS pode ser tomado com ou sem
alimento.
• O horário da administração (manhã versus noite)
não teve efeitos clinicamente relevantes na
velocidade e extensão da absorção.
FUTURO
• Uma medicação que pode trazer
efeitos mais rápidos que o Viagra
acaba de ser aprovada pela FDA
(Food and Drug Administration),
• O Stendram, produzido pela
empresa Vivus, pertence à mesma
categoria de remédios como o
Viagra, produzido pela Pfizer;
Cialis, da Eli Lilly; e Levitra, da
GlaxoSmithKline e Bayer. Todos
eles inibem a mesma enzima,
PDE5, e trabalham para o
aumento do fluxo sanguíneo na
região do pênis.
PROF. JEFERSON O. SALVI
ESTERÓIDES ANDROGÊNICOS
• Hormônios sexuais masculinos. 
• O termo androgênico é de origem grega, onde
andro significa homem e gennan, produzir.
• Assim, a definição biológica de um androgênio é
qualquersubstância que produz especificamente
o crescimento das gônadas masculinas.
• Na espécie humana, existem quatro formas
principais de androgênios circulantes:
– testosterona
– diidrotestosterona (DHT),
– androstenediona, 
– deidroepiandrosterona (DHEA)
• Efeitos androgênicos> relacionados
especificamente com a função
reprodutora e com as características
sexuais secundárias;
• E efeitos anabólicos, que dizem respeito,
de maneira geral, à estimulação do
crescimento e maturação dos tecidos não
reprodutores.USO NO ESPORTE
• A primeira utilização dos EAA com o objetivo
de melhorar o desempenho de atletas em
competição ocorreu em 1954, durante um
campeonato de levantamento depesos em
Viena.
• Os atletas russos que fizeram uso de tais
substâncias exibiram performances altamente
satisfatórias
PROF. JEFERSON O. SALVI
Efeito andrógeno x anabólico dos EAA:
As drogas se diferenciam por alterações 
em suas estruturas químicas 
(principalmente quanto ao grupo 
funcional do carbono 17 da estrutura em 
anel da testosterona) que fazem 
predominar um ou outro efeito.
• Cerca de 95% da testosterona circulante é
secretada pelos testículos e apenas 5%, pelas
glândulas supra-renais.
• No homem, as células testiculares secretoras
de testosterona são denominadas células
Intersticiais de Leydig e são estimuladas pelo
hormônio luteinizante (LH) hipofisário.
PROF. JEFERSON O. SALVI
Ativação da testosterona:
5-redutase
Próstata (5AR tipo 1), pele e couro cabeludo (tipo 2)
Converte a molécula de testosterona em DHT, seu 
principal metabólito ativo
Maior atuação nas vesículas seminais, acne e calvície
PROF. JEFERSON O. SALVI
PROF. JEFERSON O. SALVI
ORAIS:
Anadrol (oximetalona):
EAA oral mais perigoso devido a sua ALTA
toxicidade ao fígado, obrigando a limitação da
dose e do ciclo para não aumentar os efeitos
colaterais;
 Ocasiona rápido ganho de força e de volume
muscular;
 É necessário o uso de Nolvadex para limitar os
outros efeitos indesejáveis;
 5-redutase não atua sobre ela.
Oxandrin (oxandrolona):
Moderadamente androgênico (por isso também
utilizado por mulheres);
 Com poucos efeitos colaterais;
 Proporciona um grande aumento de força por ampliar
os depósitos de creatina fosfato intracelular;
 Aromatase não atua sobre ela.
Dianabol (metandrostenolona):
Foi um dos EAA orais mais populares;
 Bastante androgênica, causando significativos ganhos 
de força e volume muscular em poucas semanas de 
uso;
 Retenção hídrica (boa parte do  volume);
 Pela aromatização pode causar ginecomastia e acne;
 5-redutase não atua sobre ela.
WINSTROL (ESTANOZOLOL):
 Pequenas taxas anabólicas;
 Pouca retenção hídrica;
 Pode ter efeitos ótimos em alguns e em outros 
nenhum (talvez porque nem todos tenham 
receptores para esse EAA);
 5-redutase e aromatase não atuam sobre ela.
INJETÁVEIS
Deca-Durabolin (decanoato de nandrolona)
Durabolin (fenilpropionato de nandrolona)
Depo-testosterona (cipionato de 
testosterona)
Equipoise (undecilenato de boldenona)
Deca-Durabolin (decanoato de nandrolona):
Uma das mais conhecidas e consumidas pelos 
“leigos”;
 Ganho de massa muscular;
 Pode ocasionar retenção de líquido;
 Evita inflamações e dores devido ao treinamento 
pesado (EAA de base em muitos ciclos). 
Depo-testosterona (cipionato de 
testosterona):
Promove rápido ganho de força e de volume 
muscular;
 Altamente androgênica;
 Tende a aromatizar facilmente, sendo talvez a 
maior responsável por ginecomastia em 
fisiculturistas;
 Por reter muita água pode causar  PA;
 Anabolizante que mais atrofia os testículos;
 Causa perdas vertiginosas de força e volume tão 
logo seu uso seja descontinuado.
Equipoise (undecilenato de boldenona):
Muito utilizado, assim como a Deca, no trabalho 
de base, apesar de ser de uso EXCLUSIVAMENTE 
VETERINÁRIO;
 Excelentes efeitos anabólicos;
Moderadamente tóxica ao fígado e com baixo 
nível de aromatização.
Deficiências androgênicas:
• Hipogonadismo masculino (restaurar os níveis 
plasmáticos de testosterona e, assim, as funções 
testiculares – com exceção da 
espermatogênese);
• Garotos com puberdade e crescimento 
retardados;
• Micropênis neonatal;
• Deficiência parcial em homens idosos;
• Deficiência secundária a doenças crônicas;
Aplicação Clínica dos EAA:
BIBLIOGRAFIA
Da Silva, P.R.P.; Danielski, R.; Czepielewski.
Esteróides anabolizantes no esporte. Rev Bras
Med Esporte –Vol 8, no 6 – nov/dez, 2002.
Artigo Scielo:
• http://www.scielo.br/pdf/rbcf/v40n2/05.pdf
PROF. JEFERSON O. SALVI

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