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Planejamento Estratégico 
 Sistemas de Informações
Direito Empresarial 
Empreendedorismo
Trabalho do 5º semestre do curso de Tecnologia em Processos Gerenciais apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, nas disciplinas de Empreendedorismo, Planejamento Estratégico, Sistema de Informação Direito Empresarial.
Orientadores: Prof. Lissandro Falkowiski, Karen Hiramatsu Manganotti, Luiz Claudio Perini, Janaina Carla S. Vargas Testa 
 
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO................................................................................04
2.0 EMPREENDEDORISMO..........................................................05
2.1 Auto Confiança..........................................................................05
2.2 Pró Atividade.............................................................................05
2.3 Criatividade................................................................................05
2.4 Flexibilidade..............................................................................06
2.5 Iniciativa....................................................................................06
2.6 Assumir Riscos..........................................................................06
3.0 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO.........................................07
3.1 Análise SWOT..........................................................................08
3.1.1 Forças....................................................................................08
3.1.2 Fraquezas..............................................................................08
3.1.3 Ameaças................................................................................09
3.1.4 Oportunidades........................................................................09
4.0 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO................................................09
4.1 Pratica de Trabalho...................................................................10
4.2 Tecnologia da Informação........................................................11
5.0 DIREITO EMPRESARIAL.........................................................12
CONCLUSÃO..................................................................................14
BIBLIOGRAFIAS.............................................................................15
INTRODUÇÃO
	Conforme abordado e analizado durante o curso, as organizações nas mais diversas áreas de atuação, necessitam estar alinhadas e bem estruturadas para pemanecerem competitivas para se mantendo no mercado de uma forma competitiva e lucrativa.
 Para tanto, entender todos os setores da organização, buscar mecanismos que auxiliam e dão suporte a controles são excessiais e fundamentais para o processo e para os gestores da organização.
	Diversos modelos de gestão das organizações já foram elaborados com o passar do tempo, alguns enfocavam mais o controle rígido, previsibilidade, outros colocavam as relações humanas como ponto central.
	Todavia há alguns impedimentos que dificultam o comportamento de consumo mais sustentável, como desinformação sobre produtos/serviços sustentáveis, interesses pessoais, limitações culturais e econômicas, oferta restrita e desconfiança do marketing.
 Neste trabalho estara em estudo e serão abordados diretrizes que afetam diretamente as organizações na qual destacan-se o empreendedorismo, direito empresarial, sistemas de informações e planejamento estratégico.
2.0 EMPREENDEDORISMO
	A definição da palavra empreendedor varia de autor para autor, mas há uma intercessão na definição que todos concordam. No dicionário de ciências sócias encontramos que o termo empreendedor denota a pessoa que exercita total ou parcialmente as funções de: 
- iniciar, coordenar, controlar e instituir maiores mudanças 
no negócio de empresa e/ou;
- assumir riscos nessa operação que decorrem da natureza dinâmica da sociedade e do conhecimento imperfeito do futuro e que não pode ser convertido em certos custos através de transferência, cálculo ou eliminação.Segundo o dicionário Webster empreendedor é a pessoa que organiza e gere um negócio, assumindo o risco em favor do lucro. Então, cabem aqui as perguntas: Quem na verdade é um empreendedor? Quais são as suas características mais marcantes? 
	 Várias são os aspectos que fazem parte do perfil empreendedor, dentre elas podemos destacar a autoconfiança, pró atividade, criatividade, flexibilidade, iniciativa, assumir riscos.
2.1 Autoconfiança
 	Sentir-se seguro em relação aos seus propósitos,ao seu projeto. Mesmo tendo muitas opiniões contrárias podendo agir com firmeza e determinação para atingir o seu objetivo. 
2.2 Pró Atividade 
	Não necessita do “empurrão” de outros para se animar. Encontra forças em si mesmo diante dos desafios. Mesmo diante de algum fracasso encontra sempre um motivo para recomeçar. 
2.3 Criatividade
	Capacidade de encontrar soluções viáveis para solução de problemas. Capacidade de criar novos produtos e serviços. Capacidade de encontrar novos caminhos, novos processos. Tem sempre uma sugestão, mesmo que não seja a melhor. 
2.4 Flexibilidade
 	Pessoas inflexíveis têm muitosproblemas para o recomeço quando necessário. A flexibilidade habilita para rever posições, assumir o novo, ceder quando preciso. Ouvir as idéias e sugestões e aceitá-las quando for o caso, mesmo que isso signifique uma grande mudança no projeto. 
2.5 Iniciativa 
	Capacidade para agir de maneira oportuna e adequada sobre a realidade, apresentan do soluções, influenciando acontecimentos e se antecipando às situações. 
2.6 Assumir Riscos 
	São muitos os riscos que o empreendedor assume ao criar seu 
negócio. Risco do abandono do emprego, riscos financeiros, riscos psicológicos pela possibilidade de fracassar. Uma pergunta que constantemente é feita, as pessoas nascem empreendedoras ou podem ser formadas? 
	É preciso deixar bem claro que os empreendedores não são pessoas do outro mundo,são deste mundo mesmo. São pessoas simples como você. Podem nascer com espírito empreendedor e também podem ser formados. São reconhecidos pela sua capacidade, pela sua ousadia, pelas suas queda se pelo seu recomeço. Pelo sucesso e pelo seu insucesso. São ativas. Existem em quantidades ilimitada e enormemente diversificada ao longo do tempo. São influenciados em parte pela genética, em parte pela formação familiar, pelas experiências profissionais e também pelo ambiente econômico. 
3 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO	 
 Nos dias de hoje uma palavra é fundamental em praticamente todo tipo de negócio: Planejamento. O propósito do planejamento pode ser definido como o desenvolvimento de processos, técnicas e atitudes administrativas que proporcionam uma situação viável de avaliar as implicações futuras de decisões presentes em função dos objetivos organizacionais que facilitarão a tomada de decisão no futuro, de modo mais rápido, coerente,eficiente e eficaz. O exercício sistemático do planejamento tende a reduzir a incerteza envolvida no processo decisório e, consequentemente, provocar o aumento da probabilidade de alcance dos objetivos, desafios e metas estabelecidos para a Organização. Em um ambiente de incertezas e turbulências, beirando muitas vezes a imprevisibilidade, é de fundamental importância que, na alta administração das organizações, esteja incorporada a capacidade de antecipação de fatos futuros. É preciso que se considere a estruturação das incertezas em um Plano Estratégico. 
 O planejamento estratégico é a função que determina um meio sistemático para a tomada de decisões, visando garantir o sucesso da organização em seu ambiente atual e futuro. É um processo dinâmico, através do qual são definidos os caminhos que a organização deverá trilhar por meio de um comportamento pró-ativo, levando em conta a análise deseu ambiente, em consonância com a sua razão de existir, a fim de construir o seu futuro desejado.
 É uma ferramenta gerencial utilizada com sucesso por organizações públicas e privadas no Brasil e em outros países. Adapta-se naturalmente às distintas características de todo tipo de organização humana, pois contempla conceitos comuns, numa arquitetura destinada a criar condições para viabilizar objetivos e adequar a direção estratégica aos ambientes de mudança. consumidor tende a tornar-se mais consciente da vida do produto antes e depois e mais exigente com o que implica o acto da compra: rapidez, serviço completo e personalizado. Todavia há alguns impedimentos que dificultam o comportamento de consumo mais sustentável, como desinformação sobre produtos/serviços sustentáveis, interesses pessoais, limitações culturais e económicas, oferta restrita e desconfiança do marketing. Para alterar este comportamento é preciso uma maior sensibilização, maior divulgação, mais produtos/serviços e facilitar o consumo sustentável.
3.1 Análise SWOT
 Conceitualmente falando, a Análise SWOT se trata de uma ferramenta estrutural da administração, que possui como principal finalidade avaliar os ambientes internos e externos, formulando estratégias de negócios para a empresa.
 Em seu desenvolvimento a Análise SWOT divide-se em dois ambientes: o interno e o externo. O primeiro ambiente se refere basicamente a própria organização e conta com as forças e fraquezas que a mesma possui. Já o segundo ambiente refere-se às questões externas, ou seja, questões de força maior, que estão fora do controle da empresa. As forças e fraquezas são avaliadas a partir do momento atual da organização. Elas serão seus pontos fracos, recursos, experiências, conhecimentos e habilidades. As oportunidades e ameaças serão as previsões de futuro que estão ligadas direto ou indiretamente aos fatores externos. Segue abaixo uma análise detalhada de cada uma das características da Análise SWOT.
3.1.1 Forças
	Está relacionado as vantagens que sua empresa possui em relação aos concorrentes. Podemos dizer que são as aptidões mais fortes de sua empresa.
3.1.2 Fraquezas
 As fraquezas são as aptidões que interferem ou prejudicam de algum modo o andamento do negócio. É muito importante haver sinceridade nesta etapa da análise.	
3.1.3 Ameaças
 As ameaças são forças externas que influenciam negativamente a empresa. Devem ser tratadas com muita cautela, pois podem prejudicar não somente o planejamento estratégico da companhia, como também, diretamente em seus resultados.
3.1.4 Oportunidades
 São forças externas que influenciam positivamente a empresa. Não existe controle sobre essas forças, pois elas podem ocorrer de diversas formas, como por exemplo - mudanças na política econômica do governo, alterações em algum tributo, investimentos externos, ampliação do crédito ao consumidor, etc. Porém, podem ser feitas pesquisas ou planejamentos que preveem o acontecimento desses fatos.As 5 regras simples para uma Análise SWOT bem sucedida:
1ª - A análise SWOT deve distinguir o momento atual e o momento futuro da empresa;
2ª - A análise deve ser feita em áreas específicas. Áreas de atuação da empresa;
3ª - Deve sempre ser aplicada levando em conta a concorrência (fazendo comparações);
4ª - Deve ser curta e simples, evitando complexidade;
5ª - É importante lembrar que se trata de uma análise subjetiva e não objetiva.
4 SISTEMA DE INFORMAÇÕES
 Conjunto de componentes interrelacionados que coleta (ou recupera), processa, armazena e distribui informações destinadas a apoiar a tomada de decisões e o controle em uma organização(Laudon,1999) 
 Um sistema é um conjunto de partes interagentes e interdependentes que, conjuntamente, formam um todo unitário com determinado objetivo e efetuam determinada função.
 A informação é um bem que tem alto valor para a empresa, mas este bem só poderá ser utilizado se for devidamente protegido. A informação protegida proporciona a organização tomar decisões precisas para os seus negócios.
 Cada empresa mantém sua informação como um meio de ganhar ou somar pontos perante a uma concorrência que o mercado às impõe. Esta informação, que é um conhecimento que a organização adquire através de um processamento de um conjunto de dados, também é a principal ferramenta adquirida que dispões de um grande valor de mercado.
 Com o desenvolvimento tecnológico e a necessidade da empresa buscar o crescimento constantemente, onde o foco é a busca incessante pela informação, a organização passou a ter a internet ou as redes de computadores como seu maior aliado para a sobrevivência neste mercado competitivo. Com o auge da competitividade, a informação passou a ter um valor maior representando assim benéficos para a organização.
 Um sistema de informação consiste em uma soma estruturada de elementos. Mosimann, Alves e Fisch (1993, p.52) conceituam sistema de informação como "uma rede de informações cujos fluxos alimentam o processo de tomada de decisões, não apenas da empresa como um todo, mas, também, de cada área de responsabilidade." 
 Excerssem influencia sobre o sistema de informação a informação (dados formatados, imagens, sons e textos livres), os recursos humanos (que coletam, armazenam, recuperam, processam, disseminam e utilizam as informações),as tecnologias de informações (o hardware e o software); e as práticas de trabalho (métodos utilizados). 
4.1 Pratica de Trabalho
 As práticas de trabalho, segundo Alter (1992, p.07), são as formas, maneiras e métodos utilizados pelas pessoas da organização para realizar os seus serviços. Elas estão intimamente ligadas às ferramentas tecnológicas e às informações para comunicação, realização de tomada de decisão e outras tarefas necessárias ao negócio. 
4.2 Tecnologias de Informações
 As tecnologias de informações, de acordo com Alter (1992, p.09), compreendem o hardware e software destinados a tarefa de processamento de dados e que capturam, manipulam, armazenam, recuperam e transmitem as informações. Salienta que a tecnologia da informação é um componente do sistema de informação e não pode ser confundido como se este elemento fosse o todo. A tecnologia de informação é o ferramental do qual se utiliza a prática de trabalho. 
	A distinção entre dado, informação e conhecimento torna-se imprescindível para uma compreensão melhor de sistema de informação. Oliveira (1992, p.34) afirma que "dado é qualquer elemento identificado em sua forma bruta que por si só não conduz a uma compreensão de determinado fato ou situação." A partir do dado transformado, o executivo pode ter consigo um elemento de ação. Desse modo, a "informação é o dado trabalhado que permite ao executivo tomar decisões". 
	Visto que decisões são tomadas no presente sobre eventos que se concretizarão no futuro. Afirma que "o conceito de informação está vinculado a uma mudança de estado a respeito do evento. Assim, a informação configura-se como um conhecimento disponível, para uso imediato, que permite orientar a ação." Para criar uma informação pela relação estabelecida entre dados, exige-se conhecimento. Stair (1998, p.05) menciona que para definir uma relação se requer conhecimento. "É a combinação de instintos, idéias, regras e procedimentos que guiam ações e decisões." Explica, ainda, que dados são formatados, filtrados e manipulados para criar informação. A conversão de dados em informação é baseada em conhecimento acumulado sobre como formatar, filtrar e manipular dados para serem úteis em uma situação. Assim, para haver um gerenciamento eficiente e eficaz das informações na organização, faz-se necessário estabelecer procedimentos de maneira estruturada, que forneça aos gestores condições de desempenho, conforme o processo de gestão definido pela instituição. O mecanismo encontrado para fornecer este suporte gerencial é o sistema deinformação. 
5. DIREITO EMPRESARIAL
 Tanto o empresário como a sociedade empresária precisam ser auxiliados no exercício das atividades empresariais.Neste momento ocorre uma transição de um modelo econômico liberal, pautado na regra do “laissez faire, laissez passer”, onde o Estado deve abster-se de qualquer regulação, pois melhor do que ele, “a mão invisível” de que fala Adam Smith regularia a economia. Entra em cena o modelo econômico intervencionista estatal, inaugurando o Estado Social, que passa a regular sistematicamente a vida econômica, dando ensejo ao surgimento das chamadas Constituições econômicas.
 Para exata compreensão do princípio da dignidade suprema da pessoa humana e de seus direitos, é preciso rememorar que os avanços têm sido, fruto da dor física e do sofrimento moral como resultados de surtos de violências, mutilações, torturas, massacres coletivos, enfim, situações aviltantes que fizeram nascer consciências e exigências de novas regras de respeito a uma vida digna para todos os seres humanos. Assim, a dignidade humana é um valor máximo, supremo, de valor moral, ético e espiritual intangível, de tal sorte a afirmar com o mestre Paulo Otero, que o mesmo é “dotado de uma natureza sagrada e de direitos inalienáveis, afirma-se como valor irrenunciável e cimeiro de todo o modelo constitucional, servindo de fundamento do próprio sistema jurídico: O Homem e a sua dignidade são a razão de ser da sociedade, do Estado e do Direito”
	No âmbito interno, importa destacar que o mais precioso valor da ordem jurídica brasileira, erigido como fundamental pela Constituição de 1988, foi a dignidade da pessoa humana, que, como consectário, impõe a elevação do ser humano ao ápice de todo o sistema jurídico, sendo-lhe atribuído o valor supremo de alicerce da ordem jurídica. A dignidade da pessoa humana, pois, serve como mola de propulsão da intangibilidade da vida do homem, dela defluindo o respeito à integridade física e psíquica das pessoas, a admissão da existência de pressupostos materiais (patrimoniais, inclusive) mínimos para que se possa viver e o respeito pelas condições fundamentais de liberdade e igualdade. O trabalho humano se apresentou sob diferentes formas no decorrer da história da humanidade. Nesse aspecto, constata-se que a referida variação é consequência do nível cultural e evolutivo de cada sociedade, assim evidencia-se que na acepção bíblica era sinônimo de castigo; na antiguidade, de escravidão; na idade média, o feudo; no fim da idade moderna, as corporações de oficio; na revolução industrial, o capitalismo que se propagou até a atualidade
	Com o passar dos anos, os trabalhadores foram submetidos a condições subumanas, sem proteção alguma, fato este que exigiu atitude por parte do Estado a fim de tutelar a classe proletária. O ápice para se reivindicar melhoras foi com o advento da Revolução Industrial. A partir de então, diversos países ratificaram inúmeros direitos à classe trabalhadora e, elevou-se o Princípio da Dignidade da Pessoa Humana como fundamento do ordenamento jurídico pátrio.
Por vez, o Princípio da Dignidade da Pessoa Humana é um norte a ser seguido por todos indistintamente. A dignidade humana se perfaz a partir do momento que o indivíduo tem concretizado seus direitos vitais mínimos, denominados direitos fundamentais, responsáveis por proporcionar o respeito e qualidade de vida a todo ser humano, tais como: a saúde, a educação, a liberdade, o trabalho, o meio ambiente equilibrado entre inúmeros outros
	
CONCLUSÃO
 Possuir um ambiente com diretrizes de trabalho bem definidas pelo gestores, diretrizes estas, baseadas em ferramentas e departamentos que forneçam credibilidade e agilidade na informação na tomada de desição é fundamental para as organizações se manterem no mercado.
	Um sistema de informação consiste em uma soma estruturada de elementos. A distinção entre dado, informação e conhecimento torna-se imprescindível para uma compreensão melhor de sistema de informação. A Tecnologia da Informação (TI) pode ser definida como o conjunto de todas as atividades e soluções providas por recursos computacionais que visam permitir a obtenção, o armazenamento, o acesso, o gerenciamento e o uso das informações
	Em seu desenvolvimento a Análise SWOT divide-se em dois ambientes: o interno e o externo. O primeiro ambiente se refere basicamente a própria organização e conta com as forças e fraquezas que a mesma possui. Já o segundo ambiente refere-se às questões externas, ou seja, questões de força maior, que estão fora do controle da empresa.
 Portanto, para haver um gerenciamento eficiente e eficaz das informações na organização, faz-se necessário estabelecer procedimentos de maneira estruturada, que forneça aos gestores condições de desempenho, conforme o processo de gestão definido pela instituição. Os mecanismos e departamentos encontrados para fornecer este suporte gerencial é o sistema de informação, o planejamento estratégico e o direito empresarial, empreendendo constantemente mantendo a organização sempre a frente dos concorrentes.
	
BIBILIOGRAFIA
FERREIRA FILHO. Manoel Gonçalves. Curso de direito constitucional. 33. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2007.
FUNDAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO – FUNDAP, São Paulo. Processo constituinte;  a ordem econômica e social, São Paulo, 1987.
GRAU, Eros Roberto. A ordem econômica na Constituição de 1988 (interpretação e critica). 9. ed., rev. e atual. São Paulo: Malheiros, 2004.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
tecnologia em processos gerenciais
título do trabalho:
Subtítulo do Trabalho, se Houver
Chapecó 
 Planejamento Estratégico 
 Sistemas de Informações
Direito Empresarial 
Empreendedorismo

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