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CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA : ELETROTERAPIA PROFESSORA: EMILY VASCONCELOS Fisiologia da dor A importância da dor Integridade da vida Analgesia congênita Fisiologia da Dor Nociceptores (T, M, Q e P) ↓ Vias aferentes ↓ Medula (corno DORSAL) ↓ Cruzam na medula (TET) ↓ Cérebro (tálamo) ↓ Córtex (consciência) e sistema límico (emoção) Endorfinas ↑ Vias eferentes ↑ Medula (corno VENTRAL) ↑ Cruzam nas pirâmides (TCE) ↑ Vias eferentes Estímulo potencialmente nocivo Nociceptores ↓ Vias aferentes ↓ Medula (corno DORSAL) Reflexo de retirada ↑ Vias eferentes ↑ Medula (corno VENTRAL) Tipos de dor Dor rápida ou epicrítica Trato neoespinotalâmico Dor lenta ou protopática Trato paleoespinotalâmico Químicos, térmicos e mecânicos Bem localizada/ poucas sinapses Químicos e mecânicos Mal localizada/ muitas sinapses Mielinazada Não- mielinazada FIBRAS A-DELTA FIBRAS C Dor referida “Sensação de dor em outro local diferente da lesão” “Erro de localização” ↓ Fibras aferentes fazem conexões ↓ tálamo Dor fantasma “Sensação de dor em local amputado” Causas da dor aguda Mediadores inflamatórios Ácido lático Fatores que influenciam a dor Estímulo não-doloroso ↓ Bloqueio da transmissão Emocional Cultural Teoria da comporta Sistema Límbico Efeito placebo Placebo: latim “eu agradei” “Redução da dor por mecanismos não-terapêuticos” Sistema límbico Limiar e tolerância à dor Limiar de dor: estímulo necessário para que se desencadeie um impulso aferente Tolerância de dor: quanto de dor o indivíduo irá suportar (tempo de exposição) Limiar de dor nos diferentes tecidos Baixo limiar: periósteo, dente, membrana sinovial, vasos sanguíneos, pleura, peritôneo, fígado, músculo cardíaco, pele Alto limiar: osso, superfícies articulares, pulmão. Avaliação da dor Desafio clínico: subjetiva
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