Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
LESÕES TRAUMÁTICAS DO JOELHO LESÕES TRAUMÁTICAS NO JOELHO LESÕES DIRETAS LESÕES INDIRETAS LESÕES TRAUMÁTICAS NO JOELHO LESÕES TRAUMÁTICAS DO JOELHO TRAUMA LESÃO LIGAMENTAR LESÃO MENISCAL TENDINOPATIAS BURSITES LESÕES OSTEOCONDRAIS FRATURAS LUXAÇÕES JOELHO NO ESPORTE FATORES DETERMINANTES • Alto nível de exigência atlética e aumento da carga de treinamentos. • 31,5 % de queixas no joelho • Local comum de lesões no esporte. • Podemos dividir os fatores determinantes em: • INTRINSECOS • EXTRINSECOS FATOES DETERMINANTES EXTRÍNSECOS • NÍVEL DA COMPETIÇÃO – ERROS DE TREINAMENTO • HABILIDADE • INATA • ADQUIRIDA FATOES DETERMINANTES EXTRÍNSECOS FATOES DETERMINANTES EXTRÍNSECOS • CALÇADO – NOVAS TECNOLOGIAS – ADEQUADOS – ESPECÍFICOS – NOVOS FATOES DETERMINANTES EXTRÍNSECOS • BRACES E BANDAGENS – IMPORTANTE NOS PRIMEIROS MINUTOS – ESTÍMULO PROPRIOCEPTIVO?? FATOES DETERMINANTES EXTRÍNSECOS • TIPO DE PISO – ESPECIALIDADE – MANUTENÇÃO • IDADE – PRECOCIDADE – HABILIDADE – FINAL DE CARREIRA FATOES DETERMINANTES INTRÍNSECOS FATOES DETERMINANTES INTRÍNSECOS • SEXO – FASE DO CICLO MENSTRUAL – CONSTITUIÇÃO CORPORAL FATOES DETERMINANTES INTRÍNSECOS • LESÃO PRÉVIA – CRONICIDADE – INSTABILIDADE • REABILITAÇÃO INADEQUADA – DÉFICIT MUSCULAR E PROPRIOCEPTIVO FATOES DETERMINANTES INTRÍNSECOS • CONDIÇÃO FÍSICA – FADIGA – ESFORÇO • PESO E TAMANHO CORPORAL – STRESS ADICIONAL FATOES DETERMINANTES INTRÍNSECOS • FROUXIDÃO LIGAMENTAR – INSTABILIDADE – ESTABILIZADORES DINÂMICOS FATOES DETERMINANTES INTRÍNSECOS • EQUILÍBRIO ENTRE A FORÇA MUSCULAR E TEMPO DE REAÇÃO MUSCULAR – PROTEÇÃO FATOES DETERMINANTES INTRÍNSECOS • ESTABILIDADE POSTURAL – CENTRO DE GRAVIDADE – MENORES ADAPTAÇÕES – ARTROCINEMÁTICA FATOES DETERMINANTES INTRÍNSECOS • ALINHAMENTO ANATÔMICO E MORFOLOGIA DO PÉ – PÉ PRONADO E SUPINADO – PÉ PLANO E CAVO – SOBREGARGA ARTICULAR • Trauma direto – Antero-posterior – Póstero-Anterior – Lateral – Medial • Forças Rotacionais – Pivot LESÕES AGUDAS • Dor e incapacidade funcional extrema • Derrame articular importante • Hemartrose INSTABILIDADES CRÔNICAS • Hipotrofia de quadríceps • Episódios de falseios e “deslocamentos”. • Sinovites de repetição • Redução da efeiciência do aparelho extensor. BASEADO NO DESLOCAMENTO TIBIAL • Leve: até 5 mm • Moderado : 5 a 10 mm • Grave: acima de 10mm KT 1000 R X • PROGRAMA DE PROTEÇÃO LIGAMENTAR • OBJETIVOS GERAIS • Resolução da inflamação e do edema • Restauração da ADM • Recuperação muscular – LCA : Isquios – LCP : Quadríceps – LCL / LCM: Quadríceps • Reeducação sensório motora • LIGAMENTOS COLATERAIS – SUTURAS – RECONSTRUÇÕES • LIGAMENTOS CRUZADOS – LIGAMENTOPLASTIA • ENXERTO TENDÃO PATELAR • ENXERTO TENDÃO GRÁCIL/SEMITENDÍNEO • ENXERTO QUADRICIPITAL TENDÃO PATELAR • Maior esperiência na literatura • Blocos ósseos • Déficit aparelho extensor • Tendinite patelar GRÁCIL/SEMITENDÍNEO • Maior uso atual • Resultados semelhantes • Não compromete aparelho extensor • Déficit dos flexores • Fixação do enxerto sem osso 4 A 6 MESES 6 A 8 MESES 8 A 12 MESES • Proteção máxima ao enxerto. • Controle do estresse femorotibial • Respeitar os limites e maturação biológica do enxerto. • Preservação de características motoras • Motivação do paciente • REABILITAÇÃO LONGA!!!!! OBJETIVOS DA FASE INICIAL 1ª. A 3ª. SEMANA • Progredir na ADM – Prevenção da artrofibrose • Marcha normal • Aumentar carga de exercícios – CCA e CCF • Condicionamento cardiovascular • Flexibilidade OBJETIVOS DA FASE INTERMEDIÁRIA 4ª. A 8ª. SEMANA • Trote e corrida com aumento da velocidade • Aumento da carga do fortalecimento • Treino pliométrico • Propriocepção avançada OBJETIVOS DA FASE FUNCIONAL 3 A 5 MESES • Treino do gesto esportivo • Simulação de situações de risco • Aumento da capacidade cardiovascular • Retorno gradual ao esporte OBJETIVOS DA FASE RETORNO AO ESPORTE 5 A 8 MESES • Ausência de sinais inflamatórios • ADM normal • Avaliação muscular compatível com a modalidade • Propriocepção restabelecida. • Velocidade de reação ótima • Gesto e situação esportiva sem receio • Bloqueio da extensão • Artrofibrose com rigidez para flexão • Fraturas na patela • Frouxidão do enxerto • Distrofia Simpático Reflexa • TVP • Fibrocartilagem em formato semilumar • Diferenças entre lateral e medial • 75% de colágeno tipo I • Eixo longitudinal • Propriedades viscoelásticas – SUPORTA CARGA • Aumentam a estabilidade e congruência articular • Distribuição da transmissão de cargas. • Absorção de choques • Propriocepção articular • Auxiliam na lubrificação e nutrição articular • TRAUMÁTICAS • DEGENERATIVAS • CONGÊNITAS QUANTO À ETIOLOGIA QUANTO AO TIPO DE LESÃO • Dor localizada na interlinha articular. • Bloqueios nas lesões agudas – Extensão = Corno anterior – Flexão = Corno posterior • Sinovites de repetição ao esforço • Hipotrofia de quadríceps • Episódios de falseio por descontração reflexa do quadríceps pela dor TIPO DE PACIENTE LOCAL DA LESÃO IDADE DO PACIENTE LESÕES ASSOCIADAS SINTOMATOLOGIA CRITÉRIOS • ZONA VASCULAR OU ZONA VERMELHA • Maior possibilidade de cicatrização nas lesões míninas e contusões. • Local de boa indicação para as suturas meniscais Zona vermelha-vermelha Zona vermelha-branca Zona branca • Meniscectomia Total – Aberta – Atualmente não se faz • Meniscectomia Parcial – Aberta – Artroscopia • Sutura Meniscal • Transplante de Menisco TEMPO DE REABILITAÇÃO??? PROTOCOLOS DIFERENCIADOS?? QUAL PREOCUPAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA?? • FASE I – PÓS OPERATÓRIA – 1ª. SEMANA • FASE II – READAPTAÇÃO FUNCIONAL – 2ª. SEMANA • FASE III – REEDUCAÇÃO SENSÓRIO MOTORA – 3ª. SEMANA • FASE IV – RETORNO AO ESPORTE – 4ª. A 5ª. SEMANA • Alívio da dor • Resolução do quadro inflamatório • Ganho de ADM – Extensibilidade muscular – Flexibilidade articular • Recuperação das características musculares – Força, resistência e potÊncia • Reeducação Sensorio Motora OBJETIVOS GERAIS
Compartilhar