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Caso clínico esportiva - lesão jogador de futebol -fisiopatologia, avaliação, tratamento...

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CASO CLÍNICO – FTA 
ESPORTIVA
GRUPO: BEATRIZ RITHIELY, CAMILA GUADAGNANO, ELLEN 
LOPES, Mª EDUARDA VERAS, PATRÍCIA LOPES
CASO CLÍNICO 2
Atleta do sexo masculino, de 21 anos, praticante de futebol, com dor na 
coxa esquerda há 4 dias ao chutar a bola. Após período de tratamento de 
lesão no adutor direito, voltou a jogar e, há 4 dias, ao estender a perna 
esquerda para a alcançar a bola, sentiu forte dor que o impediu de seguir 
com a atividade. Ao exame foi observado edema, restrição de movimento 
por conta da dor, equimose e alteração de sensibilidade local.
FISIOPATOLOGI
A
Fatores intrínsecos: idade, 
lesões previas, instabilidade 
articular, preparação física, 
habilidade.
Fatores extrínsecos: 
sobrecarga de exercícios, 
número excessivo de jogos, 
qualidade dos campos, 
equipamentos inadequados e 
faltas excessivas, jogadas 
violentas.
(COHEN e ABDALLA, 2003)
BIOMECÂNICA DO CHUTE
RECUO: a perna do 
chute é recuada para 
trás e o joelho está 
flexionado.
BALANÇO: rotação 
superior e inferior da 
perna devido a rotação 
e flexão do quadril
IMPACTO E FLEXÃO DO 
JOELHO: ocorre a 
desaceleração da coxa e 
aumento da aceleração 
da perna para o 
impacto.
FINALIZAÇÃO: 
continuação do 
movimento para frente 
e flexão do quadril.
Fonte: Google imagens Fonte: Google imagens
FISIOPATOLOGIA – LESÕES MUSCULARES
Qualquer alteração que promova um mal funcionamento do músculo. 
Há ruptura de fibras musculares.
Distensão muscular: Alongamento excessivo, esforço exagerado, uso 
repetitivo do tecido mole.
As lesões musculares ou distensão muscular são aquelas onde há ruptura 
de fibras musculares, na junção músculo-tendíneo, no tendão ou na 
inserção óssea de uma unidade musculotendíneo.
A força tênsil exercida sobre o 
músculo leva a um excessivo 
estiramento das miofibrilas e, 
consequentemente, a uma 
ruptura próxima à junção 
miotendínea.
LESÃO MUSCULAR
Fonte: Google imagens
TIPOS DE DISTENSÃO MUSCULAR
Grau 1 – A mais comum, normalmente ocorre um rompimento de algumas fibras 
musculares, dor localizada (não é intensa) e permite a continuidade das atividades. 
Intensifica-se no dia seguinte. Apresenta pouco edema e hemorragia.
Grau 2 – Ocorre o rompimento de uma maior quantidade de fibras. Durante o 
exercício há uma sensação de fisgada, de algo rasgando. Não é possível continuar a 
atividade em função da dor causada. Hemorragia moderada e processo inflamatório 
local.
Grau 3 – Há uma ruptura completa do músculo. É a mais incomum e a dor é muito 
intensa, o edema e o hematoma são visíveis, a lesão é palpável e o tratamento 
geralmente é cirúrgico.
SINAIS E SINTOMAS
◼ Estagio Agudo – Estão presentes: edema, rubor, calor, dor em repouso e perda da função. A ADM se 
torna dolorida e o paciente geralmente se protege contra o movimento antes que seja possível 
completar a amplitude. 
◼ Estagio Subagudo – Os sinais de inflamação diminuem de maneira progressiva e eventualmente ficam 
ausentes. Quando se testa a ADM, o paciente pode experimentar dor sincronizada com o encontro da 
resistência dos tecidos no final da ADM disponível. Os músculos podem se mostrar fracos ao teste, e a 
função ficará limitada. 
◼ Estagio Crônico – É a fase de maturação e Remodelamento, não há sinais de inflamação. Pode haver 
contraturas ou aderências limitando a amplitude e fraqueza muscular limitando a função normal. 
Uma dor de alongamento pode ser sentida ao testar estruturas retraídas no final de sua amplitude 
disponível. A função pode ficar limitada por fraqueza muscular, pouca resistência a fadiga ou controle 
neuromuscular insuficiente. 
AVALIAÇÃO FUNCIONAL
◼ A avaliação vai iniciar-se com o detalhamento da história do trauma
◼ Exame Físico: exposição de todo o segmento lesionado ou de todo o corpo de 
acordo com a avaliação inicial;
- Inspeção (alteração de volume, hiperemia, equimoses e hematomas) e palpação 
(edema, temperatura) dos músculos envolvidos. 
- Usar a sequência DFaFi: analisar inicialmente se tem Deformidade, Ferimento 
aberto, Flacidez, Inchado;
AVALIAÇÃO FUNCIONAL
◼ Exames de imagem para auxiliar no diagnóstico, como: ultrassonografia e 
ressonância magnética, são fundamentais nas lesões nos esportes não apenas para 
fazer o diagnóstico inicial, mas para definir o tipo de tratamento a ser adotado e 
para fazer o seguimento da lesão do atleta.
◼ A ressonância magnética nestes casos é superior à ultra-sonografia, e mostra uma 
alteração discreta que é o edema intra-muscular
AVALIAÇÃO FUNCIONAL
◼ Teste de flexibilidade para avaliar possíveis alterações no comprimento muscular. 
◼ Teste de alinhamento: que buscam descrever alterações no alinhamento mecânico 
que possaam repercutir em sobrecargas.
◼ Testes de desempenho funcional:
- Hop test: avalia o desempenho funcional do joelho, comparando o lado lesionado 
do não lesionado.
OBJETIVOS FISIOTERAPÊUTICOS
Diminuir os estímulos 
dolorosos
Controlar os sinais 
inflamatórios 
Auxiliar no processo de 
cicatrização
Manter e/ou 
restabelecer a 
mobilidade articular
Melhorar a flexibilidade 
muscular 
Fortalecer os segmentos 
lesionados e de outros 
grupos
Readaptar 
funcionalmente 
Manter/melhorar a 
capacidade aeróbica Controle sensório motor 
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO
◼ Fase 1 - Inflamatória
◼ Início: imediatamente após lesão - 24 até 72h
◼ Objetivos: analgesia, cicatrização da lesão e controle dos sinais inflamatórios
◼ Final: o atleta precisa estar sem dor quando pratica atividades de baixa demanda e 
apresentar redução dos sinais inflamatórios.
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO
◼ Condutas: 
• Repouso: aliviar a dor muscular nas primeiras 24 horas;
• Controlar a dor e o edema;
• Elevação do membro da área afetada para que ocorra aumento do retorno venoso e 
linfático, ocorrendo à diminuição do edema, pois a elevação auxilia tanto na 
prevenção do aparecimento de edemas quanto na sua reabsorção;
• Compressão mecânica;
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO
◼ Condutas: 
• Crioterapia por 15 a 20 minutos;
• Ultrassom pulsado de 3 Mhz, intensidade de 0,5 a 0,8 w/cm2, 20 a 50% hz;
• Laserterapia com a caneta de 830 nm, intensidade de 1 a 3 joules/cm² e técnica de 
aplicação ponto a ponto;
• Movimentos intra-articulares passivos grau I e II: para manter as articulações com 
mobilização normal enquanto o músculo começa a cicatrizar e para alívio da dor;
• Trabalho de marcha.
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO
◼ Fase 2 - Mobilidade
◼ Início: ausência de dor em atividades de baixa demanda e redução dos sinais 
inflamatórios. 
◼ Objetivos: Restabelecimento e manutenção da mobilidade articular do joelho e 
tornozelo; flexibilidade dos adutores, abdutores, flexores e extensores do quadril, 
quadríceps, tibial anterior, fibular longo e curto, e posterior da perna e coxa; 
fortalecimento do segmento lesionado e dos grupos musculares do quadril, coxa e 
tornozelo; manutenção aeróbia, controle sensório-motor básico dos adutores, 
abdutores, quadríceps, posterior da coxa e tornozelo; estabilidade central. 
◼ Final: Atleta não apresentará dor em atividades de média demanda e ele precisa 
estar apto para iniciar um trabalho de estabilidade e força dinâmica.
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO
◼ Condutas:
• Ultrassom contínuo com frequência de 1 Mhz, intensidade de 1,2 w/cm², 50% a 100hz;
• Laserterapia com a caneta de 830 nm, intensidade de 5 joules/cm² e técnica de aplicação 
ponto a ponto; 
• Crioterapia por 20 minutos;
• Fisioterapia aquática leve;
• Exercícios proprioceptivos na cama elástica e no balancim com apoio unipodal;
• Compressões mecânicas;
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO
◼ Condutas:
• Alongamentos passivos manuais das cadeias flexoras, extensoras, abdutoras e adutoras de 
quadril, quadríceps, tibial anterior, fibular longo e curto, e posterior da perna e coxa, com 
intensidade do alongamento para a cadeia adutora de acordo com a tolerância do atleta – 
até a 1ª barreira – o ponto que inicia a dor;
• Exercício isotônico ativo com resistência mecânica para a cadeia flexoras,extensoras, 
abdutoras e adutoras de quadril, quadríceps, tibial anterior, fibular longo e curto, e posterior 
da perna e coxa;
• Treino aeróbio sem dor – bike, esteira, corrida de campo;
• Exercícios isométricos para o controle e fortalecimento dos músculos da região envolvida, de 
forma que não sobrecarregue o atleta;
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO
◼ Fase 3 
◼ Início: quando o atleta apresenta a ausência de dor em atividades de média demanda.
◼ Objetivos: manutenção da mobilidade da articulação da coxofemoral, joelho e tornozelo, 
manutenção da flexibilidade dos músculos flexores, extensores, abdutores, adutores, rotadores 
mediais e laterais da coxofemoral, quadríceps, bíceps femoral, tríceps sural e tibial anterior, 
fortalecimento do segmento lesionado e dos grupos musculares do quadril coxa e tornozelo, 
manutenção da atividade aeróbia, controle sensório motor intermediário/avançado dos músculos 
flexores, extensores, abdutores, adutores, rotadores mediais e laterais da coxofemoral, quadríceps, 
bíceps femoral, tríceps sural e tibial anterior , estabilidade central da articulação do quadril, joelho e 
tornozelo, acelerar remodelação estrutural da cicatriz, recovery.
◼ Final: quando o atleta não apresenta dor no fortalecimento muscular de todos os segmentos 
corporais.
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO
◼ Condutas:
• Laser 3-6 J;
• Ultra-som de 1Mhz, 1,2 w/cm², a 50%, 100 hz, com 5min;
• Hidroterapia avançada;
• Estabilidade central estática e dinâmica das articulações do quadril, joelho e tornozelo;
• Alongamento dinâmico e estático dos músculos flexores, extensores, abdutores, adutores, rotadores 
medias e laterais da coxofemoral, quadríceps, bíceps femoral, tríceps sural e tibial anterior;
• Mobilidade ativa geral;
• Fortalecimento isotônico dos músculos abdutores, rotadores mediais e laterais do quadril, grupo 
anterior e posterior da coxa,flexor plantar e dorsal do tornozelo;
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO
◼ Condutas:
• Fortalecimento concêntrico, excêntrico e/ou isocinético do quadríceps e bíceps 
femoral com baixa velocidade;
• Treino aeróbio sem dor na esteira, corrida no campo e intervalos na bike;
• Ativação isométrica de quadríceps e bíceps femoral com faixa elástica;
• Exercícios proprioceptivos na cama elástica e balancim com apoio unipodal;
• Movement preparation.
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO
◼ Fase 4: Funcional
◼ Início: quando o atleta não apresenta dor no fortalecimento muscular de todos os segmentos 
corporais.
◼ Objetivos: manutenção da mobilidade da coxofemoral, joelho e tornozelo, manutenção da 
flexibilidade dos flexores, extensores, abdutores, adutores, rotadores mediais e laterais da 
coxofemoral, quadríceps, bíceps femoral, tríceps sural e tibial anterior aumento da potência dos 
músculos quadríceps e bíceps femoral, manutenção aeróbia, controle sensório motor 
intermediário/avançado do quadríceps e bíceps femoral, estabilidade central da articulação 
coxofemoral, joelho e tornozelo, readaptação funcional, recovery. 
◼ Final: quando o atleta não apresenta dor nos testes funcionais/campo.
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO
◼ Condutas:
• Estabilidade central estática e dinâmica das articulações coxofemoral, joelho e tornozelo;
• Alongamento dinâmico e estático dos musculos flexores, extensores, abdutores, adutores, rotadores 
mediais e laterais da coxofemoral, quadríceps, bíceps femoral, tríceps sural e tibial anterior;
• Mobilidade ativa geral;
• Fortalecimento isotônico flexores, extensores, abdutores, adutores, rotadores mediais e laterais da 
coxofemoral, quadríceps, bíceps femoral, tríceps sural e tibial anterior ;
• Fortalecimento concêntrico, excêntrico e/ou isocinético de quadríceps e bíceps femoral com baixa 
velocidade;
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO
◼ Condutas:
• Treino aeróbico no campo ou na areia;
• Treinamento integrado da musculatura dos membros inferiores e superiores;
• Movement preparation;
• Exercício pliométrico com o uso da cama elástica e com deslocamentos laterais, diagonais, para frente 
e para trás;
• Atividades funcionais no campo envolvendo ações do futebol;
• Crioterapia pós sessão;
• Taping;
• Recovery na piscina.
CRITÉRIOS DE RETORNO AO ESPORTE
◼ Os critérios para o retorno ao esporte são: a flexibilidade semelhante ao membro contralateral, 
amplitude de movimento normal, ausência de dor e critérios de força muscular semelhantes aos 
valores prévios à lesão ou ao membro contralateral (acima de 80%). 
◼ O retorno ao esporte após uma lesão muscular deve sempre ser individualizado.
◼ O foco principal é a prevenção da recorrência da lesão, pois, muitas vezes, o indivíduo encontra-se 
completamente livre da dor e aparentemente está apto ao esporte e, em um movimento “banal”, 
ocorre a lesão novamente.
◼ O tempo de retorno ao esporte irá variar muito de acordo com o grau da lesão.
O RETORNO AO ESPORTE EM 4 FASES:
 
◼ Regenerativa:
◼ É a fase inicial da reabilitação, envolve os recursos de cicatrização e controle da dor.
◼ Imprescindível nesta fase a manutenção do arco de movimento das articulações e controle de edema 
e importante manutenção da performance cardiorrespiratória.
◼ Preventiva:
◼ Nesta fase, fatores que predispuseram o indivíduo a lesão são avaliados e corrigidos. 
◼ Envolve teste de força e equilíbrio muscular e testes funcionais biomecânicos.
◼ Exercícios visando o ganho de flexibilidade;
◼ Exercícios para o fortalecimento da musculatura em cadeia cinética aberta e fechada;
◼ Trabalho de estabilização central através do fortalecimento e ativação dos músculos.
◼ Retorno inicial ao esporte:
◼ Existe sempre uma grande ansiedade em ganho rápido de performance, mas, as alterações 
estruturais e metabólicas devem lentamente serem trabalhadas para que não haja sobrecarga.
◼ Ganho de performance:
◼ Aumento de volume e intensidade do treino são controlados e graduais. 
◼ Um profissional da equipe acompanha o treinamento e, com o passar do tempo, vai ocorrendo 
adequação nutricional ao gasto energético.
◼ Exames laboratoriais e cardiológicos regulares são realizados para se avaliar ganhos fisiológicos com o 
esporte.

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