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Desenvolvimento Neuropsicomotor

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2017
Desenvolvimento 
NeuroPsicoMotor
Desenvolvimento normal
Físico Sensorial CognitivoMotor
Desenvolvimento neuropsicomotor
Desenvolvimento sensório motor*
*Toda aquisição motora se dá através da sensação do movimento
Definições
Crescimento: aumento da 
estrutura do corpo causado 
pela multiplicação ou 
aumento das células.
Desenvolvimento: alterações 
no nível de funcionamento de 
uma estrutura do corpo ao 
longo do tempo.resultado da 
interação Genética X 
Ambiente
Maturação: alterações 
qualitativas na função. Do 
ponto de vista biológico, 
“inata”.
*Quando inicia o DNPM?
Desenvolvimento intra uterino
O PROCESSO DIVIDE-SE EM 3 ETAPAS:
 PRÉ-EMBRIONÁRIO: Até 2 semanas 
após a concepção.
 EMBRIONÁRIO: Da 2ª a 8ª semana após 
a concepção.
 FETAL: Da 8ª semana até o nascimento.
Fase Intrauterina
A organização do 
comportamento 
motor inicia-se muito 
antes do nascimento 
(Brazelton, 1987)
O bebê não nasce 
com as percepções 
perfeitas, estas 
desenvolvem-se(...) 
com a experiência e a 
crescente maturidade 
(Gesell,1999)
Desenvolvimento motor 
intrauterino
Início do movimento-
5ª SG
Responde a estímulo 
tátil – 8ªSG
Mãe percebe 
movimentos – 12ªSG
Deglutição –12ªSG
*Apresentação : A mágica da vida
Desenvolvimento Motor Normal:
Nascimento = adaptação dos sistemas 
biológicos aos fatores ambientais: 
Sistemas vitais (Cardíaco e respiratório) 
= adaptação precoce 
Sistemas Nervoso (SN) = adaptação 
mais prolongada 
Maturação gradual do controle postural
Padrões geneticamente estabelecidos X
estímulos ambientais (integrados e 
coordenados pelo cérebro)
Desenvolvimento Motor e Habitat 
(meio ambiente)
O que é Desenvolvimento 
Motor ?
Desenvolvimento
Refere-se ao conjunto de 
alterações mais ou 
menos contínuas na vida 
de um organismo que 
obedece uma certa 
seqüência progressiva
que ocorre ao nível 
molecular, funcional ou 
comportamental.
Modificações = idade 
dependentes 
(qualitativas e 
quantitativas)
(Salomão Swartzman)* Variações da normalidade
Desenvolvimento Motor
“ Desenvolvimento motor é 
a contínua alteração no 
comportamento ao longo 
do ciclo da vida, através 
da interação entre as 
necessidades da tarefa, a 
biologia do indivíduo e 
as condições do 
ambiente.” 
Gallahue& Ozmun, 
2001
O Desenvolvimento 
da criança está 
diretamente 
relacionado à 
relação 
harmoniosa que 
esta consiga 
estabelecer com 
seu novo habitat
Porquê Estudar DM?
O desenvolvimento 
motor anormal não 
pode ser 
reconhecido e 
corretamente 
interpretado sem 
um sólido 
conhecimento do 
desenvolvimento 
motor normal (Piper 
e Darrah, 1984).
Fatores que influenciam a motricidade
Encéfalo
(Integração)
Cognição
Ação da 
Gravidade
Órgãos dos 
Sentidos
(Sensorial)
Padrões
Genéticos
Estímulos
Ambientais
Sistemas 
Biológicos
Motricidade
normal
Controle Motor
É a capacidade de 
regular ou orientar 
os mecanismos 
essenciais para o 
movimento.
Importância para a 
intervenção 
terapêutica
Estuda a natureza 
do movimento
Teorias do controle motor
Teoria Reflexa
Teoria Hierárquica
Teoria de programação motora
Teoria dos Sistemas
Teoria da Ação dinâmica
Teoria Ecológica
•O movimento depende feedback e feedforword
•Nenhuma teoria é completa
Direção do Desenvolvimento 
Motor
Céfalo
Caudal
Distal Próximo Distal
Controles do Desenvolvimento 
Motor
Flexão Extensão
A Flexão e extensão são componentes do plano 
sagital (0- 3 meses)
ABD ADD
Rotações
A rotação é a soma destes componentes
Movimentos combinados
Ritmo e Seqüência do 
Desenvolvimento Motor
Ritmo é o período 
que o lactente 
requer para 
progredir de uma 
habilidade motora 
para outra.
Seqüência é 
definido como a 
ordem em que as 
habilidades 
motoras são 
adquiridas, ou 
seja, o controle 
de cabeça 
precede o rolar...
Atividade reflexa primitiva.
 O que o indivíduo 
necessita para 
sobreviver?
Alimentação
Proteção
Postura
Reflexos Primitivos
O que são? Movimentos involuntários 
(pré requisitos do aprendizado motor) 
que aumentam ou diminuem o grau de 
liberdade de movimento e são base do 
DM participando das sinergias 
musculares.
Aparecimento X inibição? Integração?
Grau de amadurecimento do SNC.
Importância na déc de 80 * (teoria 
hierárquica)
Atividade reflexa primitiva.
Movimento Reflexo: É uma resposta 
específica para um estímulo específico.
Reflexos Primitivos: atividades reflexas 
congênitas para interação do indivíduo 
com o meio?
 Alimentação = r. sucção, r. procura.
 Proteção = moro, preensão palmar, preensão 
plantar.
 Postura = marcha automática e RTCA.
REFLEXOS PRIMITIVOS
1) Sucção
 Estímulo: mamilo da 
mãe na boca.
 Resposta: suga o 
mamilo.
 Idade: 0 à 4 meses
REFLEXOS PRIMITIVOS
2) Quatro pontos cardeais
– procura.
 Estímulo: comissura 
labial -superior, inferior 
e lateral .
 Resposta: procura o 
estímulo com a boca.
 Idade: 0 à 4 meses
REFLEXOS PRIMITIVOS
3) Colocação dos pés
-placing reaction.
 Estímulo: encostar dorso 
dos pés na superfície de 
apoio.
 Resposta: colocação dos 
pés sobre a superfície de 
apoio.
 Idade: 0 à 2 meses.
REFLEXOS PRIMITIVOS
4) Marcha automática
 Estímulo: apoiar a 
criança em bípede com 
flexão de tronco.
 Resposta: um membro 
cruza a frente do outro 
em flexão.
 Idade: 0 à 2 meses
REFLEXOS PRIMITIVOS
5) Galant
 Estímulo: última 
costela à crista ilíaca.
 Resposta: flexão 
lateral do tronco para 
o lado estimulado.
 Idade: 0 à 2 meses.
REFLEXOS PRIMITIVOS
6) Olhos de Boneca:
 Estímulo: rotação lateral 
da cabeça.
 Resposta: Olhos 
permanecem na posição 
anterior.
 Idade: 0 à 2 meses.
REFLEXOS PRIMITIVOS
7) Glabelar.
 Estímulo: comprimir 
glabela.
 Resposta: 
fechamento dos 
olhos.
 Idade: 0 à 2 meses.
REFLEXOS PRIMITIVOS
8) Moro.
 Estímulo: suspensão 
em supino simulando 
queda.
 Resposta: extensão 
dos MMSS e MMII.
 Idade: 0 à 4 meses.
REFLEXOS PRIMITIVOS
9) Preensão palmar.
 Estímulo: polegar na 
palma da mão.
 Resposta: adução do 
polegar com flexão 
dos dedos.
 Idade: 0 à 4 meses
REFLEXOS PRIMITIVOS
10) Preensão plantar.
 Estímulo: Estímulo 
tátil ou efeito da 
gravidade sob os 
artelhos.
 Resposta: Flexão dos 
artelhos.
 Idade: 0 à 10 meses.
REFLEXOS PRIMITIVOS
11) Propulsão.
 Estímulo: em ventral 
pressionar a planta 
dos pés em flexão.
 Resposta: Extensão 
dos MMII.
 Idade: 0 à 4 meses.
REFLEXOS PRIMITIVOS
12) Positiva de suporte.
 Estímulo: em bípede 
apoiar a ponta dos pés 
no solo com descarga 
de peso.
 Resposta: criança 
hiperextende os 2 MMII.
 Idade: 0 à 2 meses
REFLEXOS PRIMITIVOS
13) Magnético.
 Estímulo: em supino 
com flexão de MMII 
comprimir os 
polegares na planta 
dos pés e retirar 
lentamente.
 Resposta: criança 
mantêm contato entre 
os dedos do 
examinador com os 
pés.
 Idade: 0 à 2 meses
REFLEXOS PRIMITIVOS
14) RTCA - reflexo tônico 
cervical assimétrico.
 Estímulo: rotação 
cervical para um dos 
lados.
 Resposta: lado facial 
extensão do MS e lado 
occipital flexão do MS.
 Idade: 0 à 4 meses
REFLEXOS PRIMITIVOS
15) Reação de Landau.
 Estímulo: suspensão 
ventral.
 Resposta: extensão da 
cadeia extensora de 
tronco e membros.
 Idade: 4 à 12 meses
REFLEXOS PRIMITIVOS
16) Reflexo tônicolabiríntico – RTL.
Estímulo:
 Extensão cervical em 
supino.
 Flexão cervical em prono.
Resposta: 
 Extensão de tronco e 
membros em supino.
 Flexão de tronco e membros 
em prono
Idade: 0 à 4 meses.
 PATOLÒGICO
Tônus Postural Normal
Tônus muscular é a quantidade ( ou 
grau ) de tensão do músculo em 
repouso
Promove controle e manutenção da 
postura 
Permite movimento
Tônus muscular
Tônus postural ( axial )
 Postura (cabeça + tronco) em relação à 
gravidade.
Hipotônico 1 à 3 meses Normotônico > 5 meses
Tônus muscular
Tônus dos MMSS e MMII.
Hipertonia flexora 
1 à 2 meses
Hipertonia extensora
3 à 5 meses
Normotonia
após 6 meses
MECANISMO REFLEXO 
POSTURAL
Reações Posturais
“ O fator essencial da 
evolução da 
motricidade nos 
primeiros meses é o 
aparecimento das 
reações posturais”.
(Inge Fleming)
Reações Posturais (MRP).
O MRP promove:
 Coordenação da 
cabeça/tronco 
/membros durante as 
rotações;
 Manutenção da 
postura durante 
movimentos
 Controle da cabeça no 
espaço;
Reações Posturais (MRP)
Reações Posturais
1) Reações de
Endireitamento
2) Reações de
Equilíbrio
3) Reações de
Proteção
Reações de Endireitamento
(verticalização)
São consideradas respostas 
automáticas que permitem que uma 
pessoa assuma a posição vertical 
normal e mantenha a estabilidade
quando muda de posição (Barnes et al 1978)
Interação das 5 reações que produz a 
orientação da cabeça no espaço e 
orientação do corpo em relação á 
cabeça e ao solo
Reações Posturais (MRP)
1) Reações de Endireitamento:
 responsável pelo alinhamento da cabeça 
com o tronco ( independe do equilíbrio ). 
 É a soma de 5 reações de retificação.
Retific. corpo/corpo
Retific. cab/corpo
R. cervical/retif. R. Ótica de retif.
R. Labirítica 
Retif.
Reações de Endireitamento
3 reações de endireitamento que orientam a 
cabeça no espaço
 Reação óptica de retificação
 Reação labiríntica de retificação
 Reação cervical de retificação
2 reações que mantém o corpo orientado em 
relação a cabeça e a superfície
 Reação de retificação da cabeça sobre o corpo
 Reação de retificação do corpo sobre a corpo
A reação de Landau
combina os 
efeitos dessas 3
reações
Reação Óptica de Retificação
Contribui para a 
orientação reflexa 
da cabeça através 
das informações 
visuais
A cabeça será 
alinhada ao corpo 
pelo uso da visão
Ajuste estático
Reação labiríntica de Retificação
Orienta a cabeça 
para uma posição 
vertical ereta em 
relação aos sinais 
vestibulares 
(Peiper,1963)
Uso dos otólitos do 
labirinto para ajuste 
do equilíbrio
Reação cervical de retificação
Orienta a cabeça em 
resposta aos sinais 
proprioceptivos e 
táteis do corpo em 
contato com uma 
superfície de apoio
Reação de retificação da cabeça sobre o corpo
Orienta o corpo em resposta aos aferentes 
cervicais que relatam mudanças na posição 
da cabeça e do pescoço
Reação de retificação do corpo sobre o corpo
Mantem o corpo orientado em relação ao 
solo independente da posição da cabeça
A B
A)
B)
Reações de retificação 
/Endireitamento
Base para o controle da cabeça e do 
tronco.
Alinhamento.
Rotação sobre o eixo do corpo
Ajuste e orientação postural pelo uso da 
visão.
Reações de equilíbrio
São respostas automáticas complexas e 
altamente integradas às mudanças de 
posturas e movimentos, destinados a 
restabelecer o equilíbrio alterado.
Sua manifestação acontece por mudanças 
muito pequenas do tônus muscular, ou por 
movimentos automáticos de posição para 
restabelecer o equilíbrio perturbado
Reações de equilíbrio
Reações Posturais (MRP).
Reações de Equilíbrio:
responsável pelo retorno, quando deslocado da linha 
média, do conjunto axial ( cabeça + tronco).
Ausente Incompleto Completo
Reações Posturais (MRP).
Reações de Proteção:
Utilização dos MMSS quando o corpo é deslocado nos 
sentidos anterior, lateral e posterior.
Anterior Lateral Posterior
Reações de proteção
Reação de Proteção
Elo de ligação entre as reações de 
endireitamento e equilíbrio
São solicitadas quando:
O centro de gravidade é bastante 
deslocado.
A velocidade de deslocamento é alta 
demais para que as reações de 
equilíbrio surjam. 
ETAPAS MOTORAS
Direção maturacional 
do desenv/o motor:
 Do eixo para as extremidades.
Céfalo-caudal
Próximo-distal Próximo-distal
Desenvolvimento na Direção 
Céfalo-Caudal
ETAPAS MOTORAS
Controles e trocas posturais
Controle cervical
Controle 
escapular
Controle de 
Tronco – sentar
Controle Pélvico
Ortostatismo
Marcha
Rolar
Arrastar
Engatinhar
Passar para 
sentado
Pivotear
Passar para de Pé
Andar
Aspectos biomecânicos do DM
Conceitos novos
Etapas motoras – grupos musculares 
( alongamentos X ativação muscular)
Alinhamento –estrutura em 
desenvolvimento
22 defeitos biomecânicos – transformam 
até os 7 anos de vida – esqueleto = adulto
Modelação dos ossos longos
Torção femural – 40° RN 5 á 12° adulto
Blocos motores
Cervical
Escapular
Pélvico
Mobilidade
Alongamento
Ativação
Texto: O bebê de alto risco e o seu desenvolvimento Motor
Sakae Yokota
Seqüência do 
Desenvolvimento
Motor
Etapas Motoras
Mês á mês
RN até 1 Mês - prono
Postura flexora 
fisiológica
Extensores contra a 
gravidade e 
alongamento dos 
flexores
Libera VAs
CG na Cabeça
RN até 1 Mês supino
Assimetria 
cefálica
Postura flexora 
fisiológica
Não realiza 
movimentos 
dissociados
Moro
1 Mês
Não há curvaturas 
na coluna
Cx torácica elevada 
e cilíndrica, costelas 
horizontalizadas
Ombros elevados e 
retraídos
Tônus: Hipertonia 
fisiológica
Quadril fletido 
(elevado)
Ausência de 
controle cervical
Movimentos 
rastejantes maciços
MMSS retidos no 
tórax (prono)
1º Mês
Movimento que realiza 
é de virar a cabeça 
(liberação de VAs) 
ativando trapézio, 
esternocleido
No final do 1º mês 
ganha mais mobilidade 
e já consegue elevar a 
cabeça por períodos 
curtos
Cabeça nunca está na 
linha média
Não há intensão de 
movimento, que é ao 
acaso.
Não gostam muito da 
postura em supino 
(desorganizados)
2 Meses
Fase auge da 
assimetria (RTCA)
Descoberta da 
transferência de peso
Rola em bloco
Bloqueio escapular
CG em região peitoral
2 meses supino
Assimetria 
(RTCA)
Escapula elevada
Descoberta da 
transferência de 
peso
2 Meses
Inicia movimentos 
de extensão
Predomínio flexor
Assimetria evidente 
(RTCA)
Eleva a cabeça por 
pouco tempo 
(oscilação) mas não 
ultrapassa 45°
Puxado para sentar 
já acompanha mais 
o movimento mas 
não controla a 
cabeça contra a 
ação da gravidade
Tônus : diminuição 
da hipertonia 
fisiológica
3 Meses
Diminui assimetria
Controle cervical 
(75%)
Estabilidade escapular
Ganho de extensão 
torácica
Quadril: Abd e rot. ext.
3 meses - supino
Linha média
Vence AG par 
alcance de objeto
3 meses
Maior simetria
Tônus: Normotonia
Assimetria na presença 
do RTCA
Mãos já podem chegar 
a linha média
MMII: rot. ext.,Abd com 
V de quadril – Chutes 
alternados um pouco 
mais coordenados
Cabeça eleva-se a 45°, 
oscilando para a lateral
Apoio do antebraço 
ainda é instável
Mãos cerradas
Maior extensão do 
quadril contra a ação da 
gravidadae
Cabeça acompanha o 
movimentoquando 
puxado para sentar
4º Mês
CG nas últimas 
costelas
Ativa glúteos
Olhar fixo
Curvatura lombar
4 Mês
Simetria
Rola para os dois 
lados (em bloco)ao 
acaso
Mãos na linha média
Segura objetos e 
leva na boca
Pouca influência do 
RTCA
MMII: rot ext, Abd 
Movimentos 
controlados
Elevação da cabeça 
á 90°
Já faz apoio nos 
antebraços com boa 
estabilidade
Inicia rastejar
5 MêsArrasta para trás 
Ativa peitoral e 
serratil
Landau
Aquisição completa 
contra AG
Começa a graduar o 
movimento
Rola com 
dissociação(contra-
rotação)
Senta com apoio 
(tripé)
5º Mês
Rola para os dois lados 
voluntariamente
Leva os pés na boca
Tronco simétrico e 
alinhado com a cabeça
Bom controle cervical
Desaparecem todos os 
padrões tônicos 
pastorais
Inicia estabilidade de 
tronco para sentar
Retração de ombros 
diminuída mas presente
Passa objeto de uma 
mão para a outra
Brinca com as mãos
Come biscoito 
ETAPAS MOTORAS
Bíceps e tríceps 
alongado
Pega objeto em 
prono e levanta 
contra a ação da 
gravidade
Dissocia escápula 
do úmero
Começa a arrastar 
para trás
Quinto mês
5º Mês
Muita repetição de 
movimentos (ganho 
de força muscular)
Estende totalmente 
os MMSS em prono
Já diferencia tronco 
superior de inferior 
(contra-rotação)
Dissocia membros
6 mês
Controle flexor 
completo
Já não 
permanece em 
supino muito 
tempo
Senta com 
melhor controle 
de tronco
6° Mês
Se empurra para 
trás e fica de quatro 
apoios ”gato”
Dissocia 
movimentos entre 
tronco e membros
Já não gosta de 
ficar de supino –
fase de maior 
atividade motora
Toda sinergia 
flexora já foi 
desenvolvida
Postura sentada
É conquistada progressivamente
5 meses senta em tripé (base alargada), 
com apoio dos MMSS á frente, pelve 
retrovertida e flexão da lombar. Não há 
suficiente alongamento
Quando senta e gira o corpo, ativa os 
extensores, faz abd, add, V e / (vai e vem)
Gira no seu eixo, trabalha força de glúteos
Postura sentada
Só passa para sentado sozinho quando 
consegue ficar de “gato” (somente aos 7 
meses)
Mas quando colocado na postura já 
permanece sentado ao final do 5º mês
Sentar com apoio na lateral e tronco em 
rotação, trabalha glúteo, tensor da fáscia lata 
e sartório, faz atividade de transferência em 
MMSS (importante trabalhar essa postura nos 
pacientes) Troca postural
Sentar patológico: “sapo”, “Flopy”, “ W ”
Postura de 4 apoios “gato”
Arrastando para trás descobre esta 
postura. (balanceio para frente e para 
trás)
Primeiro engatinhar é homolateral e 
depois contra lateral (contra rotação) 
importante para a marcha
Engatinhar dá noções do corpo, 
proporciona descobertas e permite noções 
de tempo, distância e profundidade.
7° Mês
Completa o 
desenvolvimento 
flexor e extensor no 
plano sagital e 
frontal
Começa a rolar no 
plano transversal
7º Mês
Já não permanece 
em supino (não 
para)
Realiza a postura de 
gato (instável)
Fica em pé com 
maior extensão 
(quando colocada 
na postura)
Postura de urso
Inicia entre o 6º e 7º Mês
Ativação extrema de quadríceps
Mobiliza a articulação tíbio társica
Ocorre ao acaso quando fica de gato
Postura é mais elaborada aos 9 meses 
quando tem maio controle e passa para 
de pé
Finaliza o alongamento dos 
Isquiotibiais
8º Mês
Passa de prono para 
a postura de gato e 
já inicia o 
engatinhar (instável)
Senta com apoio 
lateral , faz grandes 
rotações de tronco
Possui controle de 
tronco completa 
(libera MMSS)
Movimentos 
coordenados
Pivoteia
Passa para de pé 
com apoio em 
objetos
Fica em pé com 
ligeira oscilação
Grandes transições 
posturais
9º Mês
Já não fica em 
prono e supino por 
muito tempo
Bom controle de 
tronco e já possui 
as reações de 
endireitamento
Puxa objetos para 
ficar de pé
Fase do agachar e 
levantar(fortalecimen
to muscular)
Dá os primeiros 
passos com apoio
Engatinha com 
agilidade e 
velocidade
Anda na lateral 
apoiada nos móveis
Postura ajoelhada
Controle de força, muito importante para 
trabalhar extensão de quadril.
Passagem para de pé, faz graduação de 
subir e descer. 
Fase de transições posturais (posturas 
baixas pra altas)
10º Mês
Muita habilidade 
para as trocas 
posturais
Senta sozinha com 
bom controle
Brinca em decúbito 
lateral e faz grandes 
rotações de tronco
Explora o ambiente 
com novas 
possibilidades 
motoras
Fase preparatória 
para a marcha
12º Mês
Supino e prono 
somente durante o 
sono
Fica em pé sem 
auxílio embora 
instável não 
possibilitando a 
marcha(algumas 
crianças já andam)
Base muito alargada
12º Mês
Mãos em postura de 
alerta
Ainda prefere 
engatinhar com 
forma de locomoção
Andar
Inicia andar pela lateral
Genu varo fisiológico
Base alargada
Sem contra rotação 
(dissociação)só com 3 
anos
Contato inicial com 
todo o arco plantar
Só com 4 anos e ½ que 
a marcha é igual a do 
adulto só diferenciando 
no tamanho do passo
ETAPAS MOTORAS
Décimo quinto mês
15º Mês
Anda livremente , 
deixa de engatinhar 
com forma de 
locomoção
Equilíbrio na 
marcha ainda 
ineficaz
Tropeça e cai muito
Abaixa e levanta do 
chão com um objeto 
na mão
Aprendizado a todo 
instante pois 
explora 
intensamente o seu 
ambiente
Postura de Cócoras
Importante para diminuir genu varo e 
valgo, mobiliza joelho e quadril, 
Trabalho concêntrico e excêntrico
18º Mês
Bom equilíbrio 
postural
Sobe e desce 
escada com ajuda
Imita trabalhos 
domésticos
Anuncia suas 
necessidades
Tira as peças de 
roupa, mas ainda 
não veste-se 
sozinha
Não fica em apoio 
unipodal e nem 
mesmo salta com 
uma só perna

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