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14/01/2014
1
INTRODUÇÃO A BOTÂNICA 
GERAL
Anna Frida Hatsue Modro
Botânica geral
• Carga horária: 60 horas
• Ementa: Embriologia. Tecidos vegetais. Anatomia
interna dos vegetais (raiz, caule, folha, flor, fruto, e
semente). Morfologia externa dos órgãos vegetais
(raiz, caule, folha, flor, fruto, e semente).
• Metodologia: Aulas expositivas em sala e
atividades práticas em campo e no laboratório de
microscopia, serão também utilizados trabalhos em
equipes, exercícios programados, seminários,
exposições dialogadas e grupos de discussão, onde
os conteúdos poderão ser ministrados de acordo
com as especificidades do grupo de alunos e da
disciplina.
• Avaliação: A avaliação será elaborada de acordo
com os conteúdos trabalhados em sala. Os alunos
serão avaliados por duas notas (prova, relatório,
estudo dirigido) com peso 100 cada e um manual de
aulas práticas com peso 100. A nota final será
computada pela média aritmética das notas das
recebidas nestas avaliações, conforme cálculo
abaixo:
1ª Nota + 2ª Nota + 3ª Nota = Média Final
3 
• Bibliografias recomendadas:
RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. 6. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001. 906 p.
ESAU, K. Anatomia das Plantas com Sementes. (trad). São Paulo: Edgar Blücher,
1976. 293 p.
CUTTER, E. G. 1987. Anatomia Vegetal. Parte I. Células e Tecidos. 2ª. Ed. São
Paulo. Roca. 304 p.
NULHELEM, W. Botânica geral. (trad.). 10a Ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul,
2000.
JOLY, A. B. Botânica: Introdução à taxonomia vegetal. São Paulo: Companhia
Editora Nacional, 1975. 777p.
FERRI, M. G. Botânica e Morfologia Interna das Plantas. (Anatomia). 9a Ed. São
Paulo: Ed. Universidade de São Paulo, 1999. 113 p.
CUTTER, E. G. Anatomia Vegetal. Parte II. Órgãos. São Paulo: Roca, 1987. 336 p.
FERRI, M. G. Morfologia externa das plantas (Organografia). 15ª ed. São Paulo,
Melhoramentos, Ed. da USP, 1983. 149p.
BIOLOGIA
Disciplinas básicas em biologia:
• Citologia
• Histologia
• Embriologia
• Fisiologia
• Anatomia
• Zoologia
• Botânica
• Taxonomia
• Genética
• Evolução
• Ecologia
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ALGUMAS ÁREAS DA BOTÂNICA
• Sistemática e Taxonomia de 
Vegetais
• Anatomia Vegetal 
• Fisiologia Vegetal 
• Bioquímica dos Vegetais
• Fitogeografia
• Botânica Ornamental 
• Jardinagem 
• Botânica Aplicada à 
Farmacologia
• Fitopatologia
• Estudo e Análise de Sementes
• Dinâmica de Populações 
Vegetais
• Manejo de Populações Vegetais
• Reflorestamento 
• Levantamento e Prospecção de 
Recursos Vegetais
• Farmacognosia 
• Fitoquímica
• Fitossanidade
• Dendrologia
IMPORTÂNCIA DAS PLANTAS
CONCEITO DE BOTÂNICA
• Botânica (do grego "botáne": planta, vegetal): É a
parte da Biologia que estuda e classifica os vegetais
considerando a forma, estrutura e composição,
agrupando-os em categorias de acordo com as suas
características semelhantes.
• A botânica é um ramo da biologia que estuda a
fisiologia e a morfologia das plantas, dos fungos e
das algas.
• Botânica descritiva: ramo da botânica que tem como
principal meio de pesquisa a observação. As linhas
de pesquisa das áreas de morfologia, botânica
sistemática (ramo da botânica que classifica os
vegetais), fitogeografia, taxonomia vegetal,
paleoecologia são algumas subáreas da botânica
descritiva.
• Botânica aplicada: é o ramo da botânica que estuda
as plantas de acordo com as relações que os homens
estabelecem com elas, como a botânica
farmacêutica (uso de plantas medicinais pelos
homens), botânica agrícola (uso das plantas na
agricultura), fitopatologia (estuda as doenças que
acometem as plantas úteis aos homens), interação
de microrganismos com a planta, polinização, cultura
de tecidos etc.
• Botânica experimental: ramo da botânica que utiliza
a experimentação como principal forma de
pesquisa. A fisiologia vegetal é a linha de pesquisa da
botânica experimental mais importante, que pode se
subdividir em ramos mais especializados como a
reprodução vegetal, ecofisiologia vegetal, nutrição e
crescimento vegetal entre outras.
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3
HISTÓRICO DO ESTUDO DA BOTÂNICA
� Empédocles (495-435 a.C.) pensava que as plantas, assim
como os animais, possuíam alma, razão e senso comum. Os
ramos e as folhas que se “dirigem” para o Sol pareciam
confirmar esta teoria.
� Aristóteles (384 a 322 a.C.) fez algumas menções às plantas,
especialmente para compará-las com os animais, dividiu as
plantas em dois grupos: “ plantas com flor” e “plantas sem
flor”, incluindo os musgos, hepáticas, fungos e algas.
Considerava a existência de uma transição entre seres vivos e
seres inanimados, ocupando as plantas uma categoria
intermédia. Distingue os seres vivos dos inanimados pelas
capacidades de pensar, sentir, crescer e de movimento.
� Theophrastus (371-286 A.C.) foi o mais importante botânico
da Antiguidade, é conhecido como o fundador ou “pai” da
Botânica. Responsável pelo primeiro Jardim Botânico que se
conhece e foi quem escreveu os mais extensos e influentes
tratados de botânica da Antiguidade.
� Das 227 obras que chegaram aos nossos dias, duas delas são
sobre Botânica:
� A História Natural das Plantas
(De historia plantarum) composta por 9 livros;
� Sobre as Razões do Crescimento das Plantas
(De causis plantarum) composta por 6 livros.
� Além das espécies gregas, são referidas espécies de outras
regiões, o que foi proporcionado pelas campanhas de
Alexandre o Grande à Índia, Pérsia, Síria, Egito e Líbia.
� Faz referências de cerca de 500-550 espécies e variedades de
plantas e foram estes conceitos básicos de morfologia,
classificação e história natural das plantas que foram aceitos,
sem serem questionados, durante muitos séculos.
� Introduziu a prática da aclimatação de plantas (nem sempre
com sucesso), introduziu novos termos técnicos, distinguiu
diferentes formas de reprodução e de inflorescências, e
estudou a germinação de sementes de várias espécies.
� Séculos XV e XVI - a botânica desenvolveu-se como uma
disciplina científica, separada do herbalismo e da medicina,
embora tenha continuado a dar contribuições para ambas.
Diversos fatores permitiram o desenvolvimento e progresso
da botânica: a invenção da imprensa, a aparição
do papel para a elaboração de herbários e o
desenvolvimento dos jardins botânicos, tudo isto conjugado
com o desenvolvimento da arte e ciência da navegação
marítima que permitiu a realização de expedições botânicas.
Todos estes fatores juntos levaram a um aumento apreciável
do número de espécies conhecidas e permitiram a difusão do
conhecimento local ou regional a uma escala global.
� Séculos XVII e XVIII - originaram duas disciplinas científicas:
a anatomia vegetal e a fisiologia vegetal.
• Joachim Jungius (1587-1657) alemão considerado o fundador
da linguagem científica, que mais tarde foi desenvolvida pelo
inglês John Ray (1627-1705) e aperfeiçoada pelo sueco Carl
von Linné (1707-1778).
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� Carlos Lineu, Carolus Linnaeus ou Carl von Linné (1707-
1778): utilizou a nomenclatura binominal e a classificação
científica, sendo assim considerado o “pai da taxonomia
moderna”.
� Systema naturae (1735): onde idealiza a classificação hierárquica das
espécies. Lineu concebeu o seu Systema dividindo a Natureza em
três reinos: Animalia, Vegetalia e Mineralia.
� Lineu escreveu mais de 70 livros e 300 artigos científicos.
Algumas das suas obras científicas mais relevantes são:
� Systema naturae (1735)
� Fundamenta botanica (1736)
� Flora lapponica (1737)
� Genera plantarum (1735-1737)
� Hortus Cliffortianus (1737)
� Flora Suecica (1745)
� Fauna Suecica (1746)
� Philosophia botanica (1751)
� Species plantarum (1753)
� Clavis medicinae duplex (1766)
� Mundus invisibilis (1767)
NOMENCLATURA BOTÂNICA
• Os primeiros nomes das plantas foram vernáculos ou nomes
comuns,mas estes têm seus inconvenientes: Não são
universais e somente são aplicados a uma língua.
• Freqüentemente duas ou mais plantas não relacionadas
possuem o mesmo nome ou uma mesma planta possui
diferentes nomes comuns.
• Se aplicam indistintamente a gêneros, espécies ou variedades.
INÍCIO DA NOMENCLATURA ORGANIZADA
• Séc. XVIII (época prélineana) as plantas eram identificadas por
uma longa fase descritiva em latim (sistema polinomial), que
crescia a medida que se encontravam novas espécies
semelhantes.
Por exemplo:
Carlina acaulis L. era conhecida como: Carlina acule inifloro 
florae breviore
INÍCIO DA NOMENCLATURA ORGANIZADA
� Gaspar Bauhin (Séc. XVI - XVII) sugeriu adotar somente dois
nomes (sistema binomial).
� Species Plantarum (Lineu, 1753) o sistema foi definitivamente
estabelecido. Lineu descreveu e nomeou por este sistema
todo o mundo vivo conhecido até aquela data.
O QUE É NOME BOTÂNICO?
O nome botânico ou nome científico de uma planta é um nome 
universal, igual em qualquer parte do mundo, ao contrário dos 
diferentes nomes populares.
É estabelecido pelo “Código Internacional de Nomenclatura 
Botânica” ICBN ou CINB (1901; 1961) 
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INTERNATIONAL CODE OF BOTANICAL 
NOMENCLATURE 
� O sistema de nomenclatura botânica visa a padronização e
aceitação mundial.
� O nome científico é o símbolo nominal da planta ou de um
grupo de plantas e é uma maneira de indicar sua categoria
taxonômica.
� O ICBN está dividido em três partes:
� Princípios básicos do sistema de nomenclatura botânica;
� Regras para por em ordem a nomenclatura antiga;
� Recomendações para conseguir uniformidade e clareza na
nomenclatura atual.
INTERNATIONAL CODE OF BOTANICAL 
NOMENCLATURE 
I. A nomenclatura botânica é independente da nomenclatura zoológica e
bacteriológica;
II. A aplicação de nomes a grupos taxonômicos (táxons) de categoria de
família ou inferior é determinada por meio de tipos nomenclaturais;
III. A nomenclatura de um táxon se fundamenta na prioridade de
publicação.
IV. Cada grupo taxonômico não pode ter mais de um nome correto (o mais
antigo segundo as regras);
V. Os nomes científicos dos grupos taxonômicos se expressam em latim,
qualquer que seja sua categoria e origem;
VI. As regras de nomenclatura têm efeito retroativo, salvo indicação
contrária.
REGRAS DO ICBN
� Algumas regras importantes que aparecem no Código:
1. Os nomes científicos dos táxons devem ser escritos em
latim, quando impressos, devem ser destacados, por
artifícios como o negrito ou itálico e quando manuscritos,
por grifos.
2. Os nomes científicos não devem ser abreviados, exceto o
nome da espécie. Na combinação binária, o nome do
gênero por ser substituído pela sua inicial quando o texto
torna claro qual o gênero em questão.
� O nome científico ou nome específico de um organismo vivo é 
uma combinação de duas palavras em latim (independente de 
sua origem):
� O nome de uma planta é uma combinação de dois nomes (binária), 
sendo o primeiro o nome do gênero e o segundo o epíteto específico.
� O nome científico sempre está acompanhado pelo nome abreviado do
autor que o descreveu pela primeira vez de forma efetiva ou válida.
�Todo nome deve ser acompanhado pelo nome do autor da
espécie, e deve aparecer destacado do texto (itálico).
� Ex.: Caesalpinia echinata L. (Pau-brasil)
gênero epíteto
específico
Quem descreveu
Ex. Linnaeus
CATEGORIAS TAXONÔMICAS
Categorias principais e suas subdivisões: Reino, Divisão,
Subdivisão, Classe, Subclasse, Ordem, Subordem,
Família, Subfamília, Tribo, Subtribo, Gênero,
Subgênero, Secção, Subsecção, Série, Subsérie,
Espécie, Subespécie, Variedade e Forma.
CATEGORIAS TAXONÔMICAS
• Reino: Plantae
• Divisão: Magnoliophyta
• Classe: Magnoliopsida
• Sub classe: Rosidae
• Ordem: Rosales
• Sub-ordem: Rosineae
• Família: Rosaceae
• Sub-família: Rosoideae
• Tribo: Roseae
• Sub-tribo: Rosinae
� Gênero: Rosa
� Espécie: Rosa gallica L.
� Variedade: Rosa gallica var. versicolor Thory
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HÍBRIDOS
São o resultado do cruzamento de duas espécies diferentes.
� Por exemplo: cruzando a espécie Spiraea albiflora com a
espécie Spiraea japonica obtemos o híbrido Spiraea x
bumalda. Assim, quando entre as duas palavras encontramos
um "x“ sabemos que estamos perante um híbrido.
Exemplo: Spiraea x bumalda.
HÍBRIDOS
� Se o “x” aparecer antes das duas palavras estaremos perante
um híbrido que resulta do cruzamento de duas espécies de
dois gêneros diferentes. São casos raros porque em 99% dos
casos os híbridos resultam do cruzamento de duas espécies
do mesmo gênero.
� Estes cruzamentos podem ocorrer espontaneamente na
natureza ou serem produzidos pelo homem.
Exemplo: x Cupressocyparis leylandii
CULTIVARES
São o resultado de um trabalho de seleção de uma característica 
de uma planta que é sujeita a técnicas de cultivo até que se 
obtenha uma planta nova com a característica pretendida, 
diferente da original. Sendo que, o último nome não se 
escreve em itálico, pode não ser latino e aparece entre aspas.
• Flor rosa (Nerium oleander);
• Flor branca (Nerium oleander 'MontBlanc');
• Flor vermelha (Nerium oleander ‘Atropurpureum');
• Flor amarela (Nerium oleander 'Aurantiacum').
VARIEDADES
São plantas diferentes das da espécie em que surgiram em 
resultado do aparecimento natural e espontâneo de 
características novas. 
• Por exemplo, o Cupressus sempervirens, conhecido como o 
cipreste dos cemitérios, tem uma forma que lhe é dada pelo 
fato dos seus ramos serem quase verticais. Contudo, surgiram 
alguns ciprestes com ramos mais horizontais, característica 
que transmitiram à sua descendência, dando origem a uma 
variedade dentro da espécie.
Cupressus sempervirens var. horizontalis.
SUBESPÉCIES
Conceito semelhante ao de Variedade. Ocorrem também de 
forma espontânea na natureza. São plantas que se distinguem 
dentro da espécie por força das condições geográficas do 
território onde se desenvolvem as quais selecionaram 
características da planta mais adequadas a esse terreno.
Quercus ilex subsp. rotundifolia
Quercus ilex rotundifolia
FORMAS
Conceito parecido com o de Variedade e o de Subespécie. 
Ocorrem também de um modo espontâneo na natureza. São 
plantas que se distinguem em pormenores como a cor de uma 
folha ou a cor de uma flor. 
Fagus sylvatica f. purpurea
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BASIÔNIMO
Quando uma espécie muda de gênero, o nome do autor do 
basiônimo (primeiro nome dado a uma espécie) deve ser citado 
entre parênteses, seguido pelo nome do autor que fez a nova 
combinação.
Tabebuia alba (Cham.) Sadw.;
basiônimo: Tecoma alba Cham
NORMAS PARA REDAÇÃO E PRONÚNCIA 
DE NOMES CIENTÍFICOS
� REDAÇÃO
1. Todas as letras em latim devem vir em itálico (cursiva), sublinhadas
ou negrito;
2. A primeira letra do gênero ou categoria superior há de vir em
maiúscula;
3. O resto do nome vem em minúscula (exceto em alguns casos em que
se conserva a primeira letra de epíteto específico)
4. Os nomes dos híbridos vem precedidos de x. Ex. x Rhaphano brassica;
Mentha x piperita
� PRONÚNCIA
1. Os ditongos ae e oe se lêem como e. Ex. laevis; rhoeas
2. A combinação ch se lê k; Ex. Chenopodium
3. A combinação ph se lê f; Ex.Phaseolus vulgaris
SISTEMÁTICA BIOLÓGICA
� É um sistema geral de referência (classificação),
baseado no ordenamento de entidades, objetos em
grupos e subgrupos.
� Para se agrupar algo, um critério se faz necessário.
�Na ciência o critério deve estar fundamentado em
algum aspecto considerado real e natural (segundo
as melhores teorias científicas) para que seja útil.
SISTEMÁTICA BIOLÓGICA
Lineu estabeleceu um sistema de classificação hierárquico 
(grupos dentro de grupos) para o ordenamento da 
biodiversidade, o qual serviu de base para a classificaçãobiológica atual. Os grupos de organismos são chamados 
tecnicamente de táxons.
“A partir do surgimento da vida, todos os seres 
organizados....assemelham-se uns aos outros em graus 
descendentes, de modo a poderem ser classificados em 
grupos subordinados e subordinantes” (Darwin: A origem das 
espécies) (1809-1882)
CLASSIFICAÇÃO DOS SERES VIVOS CLASSIFICAÇÃO DAS PLANTAS
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EVOLUÇÃO DAS PLANTAS EVOLUÇÃO DAS PLANTAS
EVOLUÇÃO DAS PLANTAS
ESTUDO DIRIGIDO I

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