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Disc.: HISTÓRIA ANTIGA ORIENTAL CEL0485_AV_201701051184 30/05/2018 10:00:47 (F) AV Aluno: 201701051184 - VANESSA DE CARVALHO COSTA Professor: FERNANDA MATTOS DA SILVA Turma: 9002/AA � Avaliação: 9,0 Nota Partic.: 0 Av. Parcial.: 2,0 Nota SIA: 10,0 pts HISTÓRIA ANTIGA ORIENTAL 1. Ref.: 1152551 Pontos: 1,00 / 1,00 As civilizações antigas localizadas no Oriente Médio basicamente se dividem em três: egípcia, mesopotâmica e hebraica. Sobre essas civilizações e suas características comuns, é correto afirmar que: Suas relações sociais eram baseadas no princípio da igualdade de todos os cidadãos perante os deuses. Desenvolveram-se na região do crescente-fértil, nas proximidades de rios. Suas religiões primavam por uma vida após a morte, com castigos ou recompensas eternas. Contavam com códigos de leis brandos e desprovidos de ética religiosa. Nelas existia uma teocracia absoluta baseada no comércio marítimo. 2. Ref.: 249872 Pontos: 1,00 / 1,00 "Foi no Crescente Fértil com seu clima favorável, que se originaram, há cerca de 10.000 anos, os primeiros assentamentos humanos e os primórdios da agricultura e da criação de animais domésticos" (Gwendolyn Leick. Mesopotâmia: A invenção da cidade. Rio de Janeiro: Imago, 2003.) A região da Mesopotâmia possuía um solo de aluvião com elevado e variado conteúdo mineral, assim, era propício para o plantio. Contudo, para que a agricultura fosse viável nesta região foi necessário: muitas chuvas em suas montanhas, para que gerasse as cheias dos rios Tigre e Eufrates o surgimento das primeiras comunidades humanas, para povoar a região e produzir excedentes capacidade econômica das populações sedentarizadas para saber tirar proveito do comércio agrícola a adaptação do homem ao meio, controlando o curso das águas, construindo diques e canais acúmulo de conhecimentos náuticos que permitissem a navegação dos rios escoando a produção 3. Ref.: 275081 Pontos: 1,00 / 1,00 Ao compararmos o processo de organização política da parte norte e sul da Mesopotâmia, concluiremos que esta ação estava mais avançada, primeiro, no sul. Entretanto, com a liderança de ChamshiAddu, o norte experimentou uma forte organização política e, neste cenário, uma de suas principais cidades apresentava-se como um forte centro comercial, falamos de: Kish Nínive Assur Babilônia Akkad 4. Ref.: 732206 Pontos: 1,00 / 1,00 O Egito é apresentado em revistas e livros de amplo público de leitores como uma sociedade repleta de elementos místicos e maravilhosos. Também é comum em alguns centros de pesquisa a associação do Egito a um centro específico e independente de poder. Entretanto, a postura que se espera de um historiador profissional que se propõe a estudar esta civilização é: fazer propagandas dos textos acadêmicos procurando simplificar o acesso popular às obras clássicas saber que o senso comum se interessa pelas pesquisas acadêmicas, portanto, não utilizar muitas fontes considerar a demanda popular por curiosidades e escrever textos simples que tenham amplo alcance esquecer os elementos da curiosidade popular e analisar cientificamente os vestígios desta sociedade procurar equilibrar o interesse do senso comum pelo Egito com as avançadas pesquisas acadêmicas 5. Ref.: 84009 Pontos: 1,00 / 1,00 Em relação à religião no antigo Egito, pode-se afirmar que: o período conhecido como antigo Egito constitui o único em que a religião foi quase inteiramente esquecida, e o rei como também o povo dedicaram-se muito mais a seguir a tradição dos seus antepassados, considerados os únicos povos ateus da Antiguidade. a religião tinha apenas influência na vida da família dos reis, que a usava como forma de manter o povo submetido a sua autoridade. a religião estava inserida em aspectos da vida pública e privada do antigo Egito. Cerimônias eram realizadas pelos sacerdotes a cada ano, para garantir a chegada da inundação e, dessa forma, boas colheitas, que eram agradecidas pelo rei em solenidades às divindades. a religião no antigo Egito, como nos demais povos da Antiguidade, não tinha grande influência, já que estes povos, para sobreviverem, tiveram que desenvolver uma enorme disciplina no trabalho e viviam em constantes guerras. a religião do povo no antigo Egito era bastante distinta da do rei, em razão do caráter supersticioso que as camadas mais pobres das sociedades antigas tinham, sobretudo por não terem acesso à escola e a outros saberes só permitidos à família real. 6. Ref.: 232406 Pontos: 1,00 / 1,00 "Sabe-se muito a respeito dos faraós, mas desconhece-se muito também. Os historiadores não podem afirmar que a primogenitura garantia a sucessão ou se cabia a um rei designar seu sucessor. De qualquer forma, ele só se tornava faraó após a cerimônia de coroação, em Mênfis, na qual em meio a uma série de ritos recebia os símbolos de poder, o cetro, o látego e a coroa, e uma série de títulos." (PINSKY, Jaime. As primeiras civilizações. 24ªEd. São Paulo: Contexto, 2008, p. 96.) Sobre a sucessão dos faraós, podemos afirmar que: A escolha do faraó era uma questão familiar, pois, a família do faraó que morreu era a única estrutura de poder capaz de empossar um novo faraó. A escolha do faraó era uma questão religiosa, o sacerdote dizia ter a orientação dos deuses para o cargo e empossava de forma isolada o novo faraó. A sucessão do faraó foi sempre pacífica, pois, para evitar uma divisão do trono, os candidatos à Coroa faziam acordos, empossando, às vezes, mais de três faraós ao mesmo tempo. A escolha do faraó era uma questão política, assim, envolvia personagens poderosos na sociedade egípcia, tais como, nomarcas e sacerdotes. A morte de um faraó não significava uma busca imediata de um sucessor, pois, os egípcios eram de tal modo éticos que sabiam se autogovernar. 7. Ref.: 269533 Pontos: 1,00 / 1,00 A qual momento da história dos hebreus está ligado o fortalecimento do monoteísmo? ao momento da ocupação territorial promovida pelos romanos. ao momento imediatamente posterior ao Cativeiro da Babilônia. ao momento da migração dos hebreus para as terras egípcias. ao momento da ocupação persa promovida por Dario I. ao momento da formação dos reinos após a saída de Moisés do Egito. 8. Ref.: 758776 Pontos: 1,00 / 1,00 Após o processo de conquista das terras palestinas, diz a tradição que os hebreus escreveram o Pentateuco, ou seja, seu código de leis. Independente de haver grande discussão sobre o fato de tais leis terem sido construídas neste contexto ou não, no caso hebraico, pensar a escrita de leis logo após a conquista da Palestina é uma atitude coerente, porque: os hebreus dependiam muito de leis, sempre produziam número infindável delas a escrita de leis exige sempre um lugar fixo e um povo que conhece as leis antigas os povos palestinos não aceitariam ser dominados sem leis claras e justas sempre após uma conquista de território, precisa-se de leis libertárias esta conquista representa o início do processo de sedentarização dos hebreus 9. Ref.: 758897 Pontos: 1,00 / 1,00 A autoria da Inscrição de Behistum é atribuída a Dario. Seu conteúdo é comumente considerado um texto propagandístico cujo objetivo é apresentar Gaumata-Bardiya como um impostor/usurpador. Além desta caraterização, podemos igualmente encontrar nesta inscrição a indicação: do direitode Cambises suceder o pai Ciro, morto ao voltar do Egito da verdadeira história sobre a sucessão ao trono de Cambises do direito hereditário legítimo de Dario ao trono Aquemênida de Ahura Mazda como divindade que influenciou a religião hebraica de que Dario era filho de Ciro, por isso, pertencia a família Aquemênida 10. Ref.: 799113 Pontos: 0,00 / 1,00 Dario o Grande, assume o poder em meio a um golpe militar, quando Cambises retornava do Egito para combater o irmão Bardyia. Ao assumir o trono dos Aquemênidas, Dario procurou: criar a dinastia dos Dáricos, para a qual ele seria o personagem principal e fundador apagar a memória de Ciro para que Dario surgisse como fundador do Império Medo-persas matar a Cambises dentro do Egito, para que não houvesse possibilidade de disputas dar continuidade a dinastia Aquemêmida, alegando ter vínculo parental com ela construir um império multiétnico, pois dividiu o seu trono com os faraós egípcios
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