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EXERCÍCIOS – AULA 4 1 Questão 6. A história do Egito e das outras sociedades orientais da antiguidade ainda aguça a curiosidade de estudiosos e pesquisadores do mundo inteiro... A civilização ocidental tem suas raízes nos povos do Oriente, que nos deixaram uma herança de valor inestimável. Analise as proposições abaixo: I. No Egito Antigo várias formas de organização política tinham como característica predominante a ausência de ligação entre religião e política e o desprestígio social dos sacerdotes. II. O faraó egípcio personificava todos os grande poderes do Estado, sendo considerado um ¿deus vivo.¿ III. A civilização mesopotâmica desenvolveu-se num trecho asiático do Crescente fértil entre os rios Tigre e Eufrates Assinale a alternativa que indica a(s) altenativa(s) correta(s): I e II II e III I III II Respondido em 09/09/2021 13:44:10 Explicação: A assertiva erradas é a I. No Egito Antigo, existia uma profunda ligação entre a autoridade religiosa e a política. O faraó era considerado um deus vivo e, seu poder, era sustentando pelo apoio da camada sacerdotal. 2 Questão Sobre o papel do rio Nilo na estruturação da sociedade no Egito Antigo, é correto afirmar que: Nenhuma das alternativas acima a capacidade e o volume de água não eram aproveitados pelos egípcios, que se limitavam nas vazantes a esperar a próxima cheia. sua maior importância era servir de meio de transporte para as tropas que garantiam a supremacia militar dos egípcios em toda a África. suas cheias significavam um momento de instabilidade política e econômica, uma vez que destruíam as colheitas e provocavam fome generalizada. permitia a atividade econômica e, com suas cheias regulares, garantia a estabilidade político e o domínio simbólico dos faraós Respondido em 09/09/2021 13:44:16 Explicação: O NIlo tinha papel essencial e prioritário no processo de fertilização das terras dos egípcios o que assegurava a prática agrícola, além de utilização das águas como meio de transporte de mercadorias. 3 Questão A função do faraó, sobretudo, no Antigo e no Médio Império era promover ou garantir o equilíbrio da sociedade. O faraó que conseguisse manter a paz e o equilíbrio social, ou seja, evitar o caos era considerado: um sucessor legítimo de Hórus e teria seu nome marcado para a posteridade um bom seguidor de Hórus e tinha seu nome propagado para posteridade um governante competente, pois, contava com o apoio de Rá o orientando um hábil sacerdote, pois conseguia atrelar seu nome ao de Hórus a encarnação legítima de Hórus e, por isso, submetia-se ao poder dos sacerdotes Respondido em 09/09/2021 13:44:21 Gabarito Comentado 4 Questão "O rei era também chefe militar. Essa função teve importância diversa em diferentes momentos da história egípcia. Acredita-se que durante o Antigo Império e até o Médio o isolamento do território deve ter sido mantido, exceto por poucas e menos significativas incursões. Já no Novo Império, o Egito torna-se expansionista, desempenhando papel militar e político na região. Mesmo em tempo de paz, torna-se necessário prevenir e zelar para que não ocorram as guerras." (COUTO, Sérgio Pereira. Desvendando o Egito Antigo. São Paulo: Universo dos Livros, 2008, p.121). Além do poder citado no texto, ou seja, o militar, que outras funções eram exercidas pelo faraó no Egito Antigo: I - O faraó é um guerreiro, qualidade exaltada nos monumentos a ele levantados. II - O faraó é também um sumo sacerdote. III - O faraó é o juiz supremo, aquele que decide as petições em última instância. IV - O faraó é um deus vivo. Apenas as opções II, III e IV estão corretas. Todas as opções estão corretas. Apenas as opções II e IV estão corretas. Todas as opções I, II e III estão corretas. Apenas as opções I e II estão corretas. Respondido em 09/09/2021 13:44:26 Explicação: O faraó apresentava várias funções no Egito Antigo. Embora variando de importância a cada fase da história egípcia, o faraó era considerado um deus vivo, um chefe militar e um líder guerreiro. Além disso, era juiz supremo e o principal sacerdote. 5 Questão As frases abaixo fazem menção às características comumente identificadas nas funções de um personagem importante na sociedade do Egito antigo. "era aquele que representava a união e, ao mesmo tempo, sua função era dar sentido a esta união". "seu papel tem uma representação de caráter religioso e, também, certo poder político, como um articulador de forças locais". A qual figura egípcia estas frases estão se referindo? ao sacerdote aos deuses ao vizir ao felá ao faraó Respondido em 09/09/2021 13:44:31 Explicação: O faraó era considerado um deus vivo e, seu poder, era sustentando pelo apoio da camada sacerdotal. Ele conectava o sobrenatural ao mundo. 6 Questão Dentre as afirmativas abaixo qual pode ser apontada como um indício de que a participação humana no processo de ocupação das terras do Egito foi fundamental: é preciso considerar as narrativas míticas, pode ter havido extraterrestres no Egito antigo a fertilidade das terras egípcias relacionava-se com o sistema de cheias do rio Nilo as condições geográficas favoráveis do Egito foram suficientes para seu desenvolvimento os egípcios ocuparam territórios para além do Delta, área das principais inundações como afirmou Heródoto, o Egito deve ser considerado uma dádiva do Nilo Respondido em 09/09/2021 13:44:39 7 Questão Pouco a pouco, o trabalho coletivo foi sendo substituído pela propriedade familiar das terras. O desenvolvimento da agricultura e do artesanato extinguiu as comunidades primitivas, calcadas na produção comunitária, e gerou a concentração da propriedade fundiária nas mãos de poderosas famílias que, usando um crescente número de servos, ampliaram suas propriedades e edificaram obras hidráulicas cada vez mais sofisticadas. O reflexo político desse processo foi o aparecimento de aldeias independentes, pequenos reinos, denominadas de Nomos, chefiadas pelos nomarcas. Conflitos de interesses e a necessidade de empreendimentos hidráulicos maiores provocaram um número cada vez maior de guerras entre os Nomos, com a conseqüente anexação dos mais fracos pelos mais poderosos, ocorrendo um processo de crescente centralização. Tais lutas levaram a formação de dois grandes Nomos: o do Sul, denominado Reino do Alto Egito, e o do Norte, o Reino do Baixo Egito. Essa situação prevalece até 3.200 a.C., quando o líder do Sul, Menés, bate as tropas nortistas, tornando-se faraó de um Egito unificado, com a capital situada em Mênfis, no cruzamento de rotas, no sul. A respeito da unidade egípcia é correto afirmar: Sobre estes três pilares estruturais assentava-se a MONARQUIA TEOCRÁTICA DE CUNHO ARISTOCRÁTICO baseada na servidão coletiva dos camponeses e na exploração. esta estrutura consolidou a unidade do reino de forma indissolúvel. O Exército, profissionalizado e permanente, defendia as fronteiras, mantinha a ordem interna e buscava, em territórios externos, metais (cobre e ouro) e escravos e foi capaz de manter a unidade do reino. O Estado egípcio era uma monarquia despótica em que o soberano era considerado um Deus vivo. Todo o Egito era considerado sua propriedade. Tal tipo de Estado, por sua complexidade, requeria necessariamente, toda uma estrutura ideológica, organizacional e de força sobre a qual o poder do Faraó estivesse assentado. Essa teofania manteve a unidade do reino egípcio. A unidade egípcia, embora tenha durado cerca de dois mil anos, foi, no entanto, precária, rompida sempre por graves crise externas e internas. "O traço de união (...) foi somente a própria pessoado faraó, Rei do sul e Rei do Norte (...) cada vez que se enfraquecia o poder real, o país tendia a dividir-se novamente em dois reinos ou até, mais fragmentariamente, em nomos". Complexo aparelho burocrático. Com a unificação, os antigos nomos foram transformados em províncias "unidades administrativas" governadas por nomarcas (governadores escolhidos pelo faraó que recolhiam os impostos das aldeias e mobilizavam o exercito), com isso a unidade nunca foi rompida. Respondido em 09/09/2021 13:45:36 Explicação: Embora o processo de centralização egípcia tenha durado longo período, foi rompido em certas ocasiões, demonstrando que o faraó precisava estar sempre trabalhando para manter a unidade, tanto do ponto de vista político e econômico, quanto do ponto de vista simbólico. 8 Questão A construção das pirâmides no Egito Antigo começou em períodos bem recuados. Os egípcios desenvolveram técnicas muito sofisticadas e erigiram monumentos que duram até nossos dias. A assertiva que melhor explica as funções exercidas pelas pirâmides é aquela que afirma: ser as pirâmides um símbolo de poder dos faraós e centro das decisões no Egito Antigo. ser a pirâmide tão somente um espaço funerário, sem conotação de poder para os faraós. ser as pirâmides um símbolo de poder dos faráos e um local destinado ao sepultamento deles e seus familiares. ser as pirâmides um local de sepultamento dos faráos, nobres e sacerdotes e ainda, um templo destinado às divindades. ser as pirâmides um local de culto e realização de sacrifícios destinados a agradar aos deuses. Respondido em 09/09/2021 13:45:28 Explicação: As maiores pirâmides construídas no Egito Antigo foram erguidas no Antigo Reino. A grandiosidade e opulência na sua construção era para demonstrar o poder o faraó além de servir como mausoléu para os reis e seus familiares. 1 Questão A história do Egito registra momentos de grandes conflitos internos, um destes conflitos históricos pode ser encontrado na seguinte alternativa: A luta contra a escravidão e a posse dos trabalhadores assalariados A luta contra a dinastia Abássida e seu modelo de governo A luta pela expulsão dos persas e a coroação do faraó A luta pela liderança dos nomos e unificação do Egito A luta contra os hebreus e a prisão de Moisés Respondido em 09/09/2021 13:48:09 Explicação: O Egito, como comumente se conhece, foi fruto de um amplo processo de lutas por unificação. Inicialmente o território do Egito era fragmentado em nomos. 2 Questão Pouco a pouco, o trabalho coletivo foi sendo substituído pela propriedade familiar das terras. O desenvolvimento da agricultura e do artesanato extinguiu as comunidades primitivas, calcadas na produção comunitária, e gerou a concentração da propriedade fundiária nas mãos de poderosas famílias que, usando um crescente número de servos, ampliaram suas propriedades e edificaram obras hidráulicas cada vez mais sofisticadas. O reflexo político desse processo foi o aparecimento de aldeias independentes, pequenos reinos, denominadas de Nomos, chefiadas pelos nomarcas. Conflitos de interesses e a necessidade de empreendimentos hidráulicos maiores provocaram um número cada vez maior de guerras entre os Nomos, com a conseqüente anexação dos mais fracos pelos mais poderosos, ocorrendo um processo de crescente centralização. Tais lutas levaram a formação de dois grandes Nomos: o do Sul, denominado Reino do Alto Egito, e o do Norte, o Reino do Baixo Egito. Essa situação prevalece até 3.200 a.C., quando o líder do Sul, Menés, bate as tropas nortistas, tornando-se faraó de um Egito unificado, com a capital situada em Mênfis, no cruzamento de rotas, no sul. A respeito da unidade egípcia é correto afirmar: Sobre estes três pilares estruturais assentava-se a MONARQUIA TEOCRÁTICA DE CUNHO ARISTOCRÁTICO baseada na servidão coletiva dos camponeses e na exploração. esta estrutura consolidou a unidade do reino de forma indissolúvel. O Exército, profissionalizado e permanente, defendia as fronteiras, mantinha a ordem interna e buscava, em territórios externos, metais (cobre e ouro) e escravos e foi capaz de manter a unidade do reino. O Estado egípcio era uma monarquia despótica em que o soberano era considerado um Deus vivo. Todo o Egito era considerado sua propriedade. Tal tipo de Estado, por sua complexidade, requeria necessariamente, toda uma estrutura ideológica, organizacional e de força sobre a qual o poder do Faraó estivesse assentado. Essa teofania manteve a unidade do reino egípcio. A unidade egípcia, embora tenha durado cerca de dois mil anos, foi, no entanto, precária, rompida sempre por graves crise externas e internas. "O traço de união (...) foi somente a própria pessoa do faraó, Rei do sul e Rei do Norte (...) cada vez que se enfraquecia o poder real, o país tendia a dividir-se novamente em dois reinos ou até, mais fragmentariamente, em nomos". Complexo aparelho burocrático. Com a unificação, os antigos nomos foram transformados em províncias "unidades administrativas" governadas por nomarcas (governadores escolhidos pelo faraó que recolhiam os impostos das aldeias e mobilizavam o exercito), com isso a unidade nunca foi rompida. Respondido em 09/09/2021 13:48:13 Explicação: Embora o processo de centralização egípcia tenha durado longo período, foi rompido em certas ocasiões, demonstrando que o faraó precisava estar sempre trabalhando para manter a unidade, tanto do ponto de vista político e econômico, quanto do ponto de vista simbólico. 3 Questão O Egito despertou o interesse de vários pesquisadores ao redor do mundo. Entretanto, um francês nascido no século XX, se tornou mundialmente conhecido devido a sua produção literária (ficcional e científica) sobre o Egito, este autor foi: Moses Finley George Duby Carlo Ginzburg Jacques Le Goff Christian Jacq Respondido em 09/09/2021 13:48:19 4 Questão Leia o texto a seguir: (...) uns dos traços mais visíveis da economia antiga era, sem dúvida, o estatismo faraônico: a quase totalidade da vida econômica passava pelo faraó e seus funcionários, ou pelos templos. Esses últimos devem ser considerados parte integrante do Estado, mesmo se, em certas ocasiões, houve atritos entre a realeza e a hierarquia sacerdotal (...). As atividades produtivas e comerciais, mesmo quando não integravam os numerosos monopólios estatais, eram estritamente controladas, regulamentadas e taxadas pela burocracia governamental. (Ciro Flamerion Cardoso. O Egito Antigo, 1982. Adaptado) A partir do texto, conclui-se que, no antigo Egito, A organização da economia garantia ao estado o controle dos excedentes de produção, que se constituíam em importante fator de poder político. A cobrança de impostos constituía-se na principal atividade do Estado, que não dispunha de exércitos organizados para enfrentar inimigos externos. As constantes disputas entre a burocracia estatal e os sacerdotes levaram à separação entre o poder político e religioso, o que comprometeu o poder do faraó. A economia era ineficiente, pois funcionários corruptos exploravam os camponeses e desviavam os impostos devidos ao Estado. O domínio do poder público sobre a sociedade inibiu o surgimento de iniciativas privadas, capazes de racionalizar a produção e evitar o desperdício. Respondido em 09/09/2021 13:48:21 Explicação: O Estado faraônico exercia estrito controle sobre a produção. Desta forma, é correto relacionar o seu poder a este controle. 5 Questão O Conceito de Anacronismo faz referência a entendimentos feitos sobre determinada questão fora de sua época. Por exemplo, achar que o termo ¿escravo¿ define pessoas sobre a mesma condição de aprisionamento tanto no Brasil no século XVIII,quanto na Antiguidade. É importante salientar que a condição de escravo na Antiguidade não era necessariamente igual à do escravo no Brasil no século XVIII e, portanto, considerá-los idênticos, pode ser tido como anacronismo. Podemos também, definir como anacronismo histórico a seguinte afirmativa abaixo: A Servidão coletiva, também chamada de modo de produção asiático, apresenta transformações no tempo O Egito contemporâneo apresenta transformações históricas em relação ao Egito faraônico Faraó foi uma instituição que existiu a partir da centralidade do poder na região do Egito antigo O Egito, seja no passado ou no presente, está localizado às margens do rio Nilo O Egito, seja no passado ou no presente, está sempre determinado pela cultura faraônica Respondido em 09/09/2021 13:48:38 Explicação: A cultura faraônica teve seu início e fim na história do Egito e não marca toda a trajetória deste país como afirma a questão. 6 Questão Com reação ao domínio da terra e a mão-de-obra utilizada nas sociedades egípcia e mesopotâmica, é correto afirmar que: a produção de excedentes, necessária a intensificação das trocas comerciais e para o progresso econômico era garantida pela ampla utilização do trabalho livre. desenvolveu-se o modo de produção escravista intimamente relacionado ao caráter bélico e expansionista desses povos. a superação das comunidades levou ao surgimento da propriedade privada e, conseqüentemente , à utilização da mão-de-obra escrava. predominava a servidão coletiva, onde o indivíduo explorava a terra como membro da comunidade e servia ao estado, proprietário absoluto dessa terra. o Estado constituía o principal instrumento de poder das camadas populares, assegurando e ampliando seu domínio sobre os outros grupos. Respondido em 09/09/2021 13:49:00 7 Questão Sobre a unificação dos reinos egípcios, supostamente realizada por Menés, podemos afirmar que: rompeu com o antigo faraó pôs fim a fase pré-dinástica destruiu os nomos fundou o Primeiro Período Intermediário interrompeu o Antigo Império Respondido em 09/09/2021 13:49:40 8 Questão O Egito é apresentado em revistas e livros de amplo público de leitores como uma sociedade repleta de elementos místicos e maravilhosos. Também é comum em alguns centros de pesquisa a associação do Egito a um centro específico e independente de poder. Entretanto, a postura que se espera de um historiador profissional que se propõe a estudar esta civilização é: saber que o senso comum se interessa pelas pesquisas acadêmicas, portanto, não utilizar muitas fontes esquecer os elementos da curiosidade popular e analisar cientificamente os vestígios desta sociedade fazer propagandas dos textos acadêmicos procurando simplificar o acesso popular às obras clássicas considerar a demanda popular por curiosidades e escrever textos simples que tenham amplo alcance procurar equilibrar o interesse do senso comum pelo Egito com as avançadas pesquisas acadêmicas 1 Questão "Estima-se que tenha sido no período Pré-dinástico (anterior ao ano 5100 a.C., quando ainda não haviam famílias governantes) que os egípcios tenham começado o trabalho de irrigação das terras férteis do Nilo. Levaram as águas para regiões mais afastadas do leito do rio, construíram diques para controlar as cheias e começaram a criar animais como o carneiro, a cabra, a vaca e o burro. Essas atividades contribuíram para que ciências como a Matemática e a Geometria começassem a se desenvolver." (COUTO, Sérgio Pereira. Desvendando o Egito Antigo. São Paulo: Universo dos Livros, 2008, p.20) A partir da leitura do texto acima, podemos identificar como características do período pré-dinástico as seguintes proposições: I - No período pré-dinástico a figura do faraó já estava se afirmando como poder absoluto. II - No período pré-dinástico já temos a ideia de sucessão, ou seja, linhagem de faraós substituindo uns aos outros. III - No período pré-dinástico não existia a lógica de sucessão já que não existiam famílias governantes. IV - No período pré-dinástico os egípcios já observavam a importância das enchentes do rio Nilo e aprenderam a utilizá-las em seu benefício. Apenas a opção I está correta. Apenas as opções III e IV estão corretas. Apenas as opções I, II e III estão corretas. Apenas as opções II e III estão corretas. Apenas as opções I e II estão corretas. Respondido em 09/09/2021 13:51:34 Explicação: No período pré dinástico, como o próprio nome sugere, não existiam linhagens reais. O Estado não era unificado, ou seja, não havia dinastia e sucessão hereditária. A despeito disso, os egícios já manejavam as potencialidades do rio Nilo através da irrigação das terras férteis e da criação de animais em suas margens. 2 Questão As sociedades que na Antiguidade habitavam os vales dos rios Nilo, Tigre e Eufrates tinham em comum o fato de: possuírem, baseados na prestação de serviço dos comerciantes, imensos exércitos esporádicos que viabilizaram a formação de pequenos reinos milenares. haverem possibilitado a formação do Estado a partir da produção de excedentes, aperfeiçoando o controle das águas dos rios e construindo uma diferenciação social; possuírem, baseados na prestação de serviço dos camponeses, exércitos profissionais que se dedicavam exclusivamente a atividade da guerra, construindo impérios milenares. terem desenvolvido um intenso comércio marítimo que favoreceu a constituição de grandes império ultramarinos serem povos ocidentais que formaram diversas cidades-estado, mas não se organizavam e não controlavam a produção de cereais; Respondido em 09/09/2021 13:51:47 Gabarito Comentado 3 Questão "O aglomerado de nomos, que ainda não é bem um país, reúne-se sob o comando de Menés e começa a tradição faraônica, que estabelece sua capital na cidade de Tinis (também grafada como Tis). Ninguém sabe ao certo, onde ela se localizava, mas há uma tendência a identificá-la na atual cidade de Girga, na margem oeste do Nilo. O processo iniciado por Menés foi levado adiante por 18 reis de duas dinastias diferentes, que governaram o país durante 400 anos." (COUTO, Sérgio Pereira. Desvendando o Egito Antigo. São Paulo: Universo dos Livros, 2008, p.22). Analisando o texto acima, podemos afirmar que ele refere-se a(o): processo de fragmentação territorial processo de fragilização do poder. processo de unificação do Egito. processo de divisão do Egito em nomos. processo de dispersão das unidades em satráprias. Respondido em 09/09/2021 13:51:54 Explicação: O texto refere-se ao período de unificação do Egito que, miticamente, era atribuído a Menés. Ele seria responsável pela fusão dos nomos e, por conseguinte, dos dois reinos - o Alto e o Baixo Egito. 4 Questão Sobre o Egito antigo, é correto afirmar que: a arquitetura funerária representava a religiosidade dos egípcios. As pirâmides eram usadas como túmulo para toda a população. as obras literárias baseadas em princípios éticos e religiosos circulavam entre os aristocratas e camponeses; os egípcios inventaram o alfabeto, composto de 22 letras consonantais, influenciando o alfabeto grego, base de várias línguas modernas; a economia era baseada na agricultura e na criação, atividades vinculadas a um complexo sistema de irrigação; a religião desempenhava um papel fundamental na cultura egípcia, com o culto ao Deus Shiva da fertilidade da terra; 5 Questão A Paleta Narmer, a Lista de Manethon, o Papiro de Turim, as Histórias de Heródoto, dentre outros, são documentos históricos que apresentam dados sobre o processo de unificação do Egito.Analisando esta documentação, podemos concluir que: são unânimes em apontar Menés como o grande unificador do Egito faraônico não mencionam o primeiro faraó e ignoram completamente a primeira dinastia são documentos de caráter jurídico e não deveriam ser postos em comparação há indicações distintas sobre quem teria sido o faraó unificador das duas coroas o texto de Heródoto não deveria ser considerado, pois, possui um olhar estrangeiro 6 Questão Em relação à economia no Egito Antigo é correto afirmar que: a base da mão de obra era a mistura de homens livres assalariados com escravos, equitativamente, a base do trabalho era a servidão coletiva aplicada aos felás (sacerdotes). a base do trabalho era a mão de obra livre dos habitantes do Egito. a base do trabalho era a mão de obra escrava, abundante na região. a base do trabalho era a servidão coletiva aplicada aos felás (camponeses). Respondido em 09/09/2021 13:59:08 Explicação: O trabalho no Egito Antigo poderia ser executado de 3 formas: mão de obra livre, mão de obra escrava ou servidão coletiva. Contudo, aquela que era a base, por sua importância e quantidade, era a exercida pelos camponeses (felás) sob a forma de servidão coletiva. 7 Questão O faraó egípcio personificava todos os grandes poderes do Estado, sendo um deus vivo. Essa atribuição resultava numa autoridade de característica: Anarquista Antropocêntrica Teocentrica Materialista Democrática 8 Questão Pouco a pouco, o trabalho coletivo foi sendo substituído pela propriedade familiar das terras. O desenvolvimento da agricultura e do artesanato extinguiu as comunidades primitivas, calcadas na produção comunitária, e gerou a concentração da propriedade fundiária nas mãos de poderosas famílias que, usando um crescente número de servos, ampliaram suas propriedades e edificaram obras hidráulicas cada vez mais sofisticadas. O reflexo político desse processo foi o aparecimento de aldeias independentes, pequenos reinos, denominadas de Nomos, chefiadas pelos nomarcas. Conflitos de interesses e a necessidade de empreendimentos hidráulicos maiores provocaram um número cada vez maior de guerras entre os Nomos, com a conseqüente anexação dos mais fracos pelos mais poderosos, ocorrendo um processo de crescente centralização. Tais lutas levaram a formação de dois grandes Nomos: o do Sul, denominado Reino do Alto Egito, e o do Norte, o Reino do Baixo Egito. Essa situação prevalece até 3.200 a.C., quando o líder do Sul, Menés, bate as tropas nortistas, tornando-se faraó de um Egito unificado, com a capital situada em Mênfis, no cruzamento de rotas, no sul. A respeito da unidade egípcia é correto afirmar: Sobre estes três pilares estruturais assentava-se a MONARQUIA TEOCRÁTICA DE CUNHO ARISTOCRÁTICO baseada na servidão coletiva dos camponeses e na exploração. esta estrutura consolidou a unidade do reino de forma indissolúvel. O Estado egípcio era uma monarquia despótica em que o soberano era considerado um Deus vivo. Todo o Egito era considerado sua propriedade. Tal tipo de Estado, por sua complexidade, requeria necessariamente, toda uma estrutura ideológica, organizacional e de força sobre a qual o poder do Faraó estivesse assentado. Essa teofania manteve a unidade do reino egípcio. O Exército, profissionalizado e permanente, defendia as fronteiras, mantinha a ordem interna e buscava, em territórios externos, metais (cobre e ouro) e escravos e foi capaz de manter a unidade do reino. A unidade egípcia, embora tenha durado cerca de dois mil anos, foi, no entanto, precária, rompida sempre por graves crise externas e internas. "O traço de união (...) foi somente a própria pessoa do faraó, Rei do sul e Rei do Norte (...) cada vez que se enfraquecia o poder real, o país tendia a dividir-se novamente em dois reinos ou até, mais fragmentariamente, em nomos". Complexo aparelho burocrático. Com a unificação, os antigos nomos foram transformados em províncias "unidades administrativas" governadas por nomarcas (governadores escolhidos pelo faraó que recolhiam os impostos das aldeias e mobilizavam o exercito), com isso a unidade nunca foi rompida. Respondido em 09/09/2021 13:52:49 Explicação: Embora o processo de centralização egípcia tenha durado longo período, foi rompido em certas ocasiões, demonstrando que o faraó precisava estar sempre trabalhando para manter a unidade, tanto do ponto de vista político e econômico, quanto do ponto de vista simbólico. EXERCÍCIOS – AULA 5 1 Questão "Cercado de desertos por quase todos os lados, o Egito Antigo manteve, durante toda a sua existência, algumas características que emergem da diversidade produzida ao longo de milênios. É surpreendente que a continuidade de sua cultura tenha resistido a assírios, persas, macedônios e até romanos." (PINSKY, Jaime. As primeiras civilizações. São Paulo: Editora Contexto, 2011, p.112). A partir da leitura do texto e considerando a divisão da história egípcia é correto afirmar que: os povos que ocuparam o Egito, embora fossem militarmente superiores, não conseguiram impor sua cultura aos dominados que resistiam bravamente. os povos que ocuparam o Egito, embora fossem militarmente superiores, consideravam a cultura egípcia um exemplo a ser seguido, por isso, mantiveram tudo. os povos que ocuparam a região mantiveram a estrutura de trabalho dos camponeses. Longe de ser apenas respeito cultural, era uma maneira de manter a estrutura de exploração preservada. os povos que ocuparam o Egito, embora fossem militarmente superiores, não ficaram tempo suficiente na região para substituir a milenar cultura local. os povos que ocuparam o Egito mudaram a estrutura de trabalho dos camponeses a fim de estabelecer o real domínio sobre a região. Respondido em 09/09/2021 14:01:41 Explicação: O Egito foi conquistado por vários povos dentre eles: assírios, persas, macedônios e romanos. Estes povos procuraram manter a estrutura trabalhista existente, ou seja, o trabalho dos felás (camponeses). A atitude dos dominadores não significa, necessariamente, respeito à cultura local e sim, tentativa de manter o que estava funcionando. 2 Questão Leia o texto abaixo. "Ó senhor de todos! Rei de todas as casas. Nas decisões mais distantes fazes o Nilo celeste para que desça como chuva e açoite as montanhas, como um mar para regar os campos e jardins estranhos. Acima de tudo, porém, fazes o Nilo do Egito que emana do fundo da terra. E assim, com os teus raios, cuidas de nossas hortas. Nossas colheitas crescem, e crescem por ti (...). Tu estás em meu coração. Nenhum outro te conhece, a não ser teu filho Aknaton". As afirmativas abaixo se relacionam com o texto acima. Leia-as. I) As cheias do Rio Nilo eram de grande importância para o povo egípcio antigo. II) A figura do faraó aparece associada ao aspecto religioso. III) O texto critica o grande poder político dos faraós egípcios. Estão corretas as afirmativas: Apenas I I e III. II e III. I, II e III. I e II. Respondido em 09/09/2021 14:01:46 Explicação: O fragmento faz alusão ao processo de cheia do Egito e, ainda, associa tal atividade à figura do faraó. Desta forma, a opção que refere-se à crítica ao faraó deve ser excluída visto que, na verdade, o texto é um elogio ao seu poder. 3 Questão "Importante fator para se expressar [...] a verdade é que o Egito antigo já foi um local onde a arte predominava de tal maneira que era inconcebível pensar numa civilização em que esse dom fosse melhor aproveitado. Estudiosos do país apontam para evidências que sugerem que a arte egípcia teria surgido a cerca de três mil anos antes de Cristo, com a primeira pintura egípcia a destacar a reflexão sobre os movimentos doscorpos e preocupação com a delicadeza das formas datada de entre 1560 e 1309 a.C. "9COUTO, Sérgio Pereira. Desvendando o Egito Antigo. São Paulo: Universo dos Livros, 2008, p.62). Em síntese, a frase que melhor explica a função da arte no Egito Antigo é: Todas as manifestações artísticas no Egito tinham como principal característica a monocromia, ou seja, utilizavam apenas uma cor em seus traços. Todas as manifestações artísticas realizadas no Egito tinham como principal objetivo servir o Estado, a religião e, claro, o faraó. Todas as manifestações tinham como principal objetivo preservar a história egípcia; eles já tinham a consciência desta importância. Todas as manifestações da história egípcia eram de natureza mundana, ou seja, não levavam em consideração aspectos do mundo religioso. Todas as manifestações artísticas no Egito tinham como principal característica a afirmação do poder faraônico, ou seja, não se preocupavam com o mundo sobrenatural e religioso. Respondido em 09/09/2021 14:01:50 Explicação: A arte egípcia era muito rica e diversa, contudo, é correto afirmar que estas manifestações estavam associadas à elevação do faraó, do Estado e sua conexão com o mundo religioso. Era predominantemente uma arte de natureza funerária, com muitas cores e formas. 4 Questão Em relação à religião no antigo Egito, pode-se afirmar que: a religião do povo no antigo Egito era bastante distinta da do rei, em razão do caráter supersticioso que as camadas mais pobres das sociedades antigas tinham, sobretudo por não terem acesso à escola e a outros saberes só permitidos à família real. a religião no antigo Egito, como nos demais povos da Antiguidade, não tinha grande influência, já que estes povos, para sobreviverem, tiveram que desenvolver uma enorme disciplina no trabalho e viviam em constantes guerras. a religião dominava todos os aspectos da vida pública e privada do antigo Egito. Cerimônias eram realizadas pelos sacerdotes a cada ano, para garantir a chegada da inundação e, dessa forma, boas colheitas, que eram agradecidas pelo rei em solenidades às divindades. o período conhecido como antigo Egito constitui o único em que a religião foi quase inteiramente esquecida, e o rei como também o povo dedicaram-se muito mais a seguir a tradição dos seus antepassados, considerados os únicos povos ateus da Antiguidade. a religião tinha apenas influência na vida da família dos reis, que a usava como forma de manter o povo submetido a sua autoridade. Respondido em 09/09/2021 14:01:53 Explicação: A opção correta é aquela que afirma ser a religião elemento presente em muitos aspectos da vida pública e privada e ainda, atribui aos sacerdotes bastante poder. Não é possível considerar que, no Egito, a religião tinha pouca importância, ou ainda, que a maneira como a população a observava era diferente da maneira como o faraó a vivenciava. 5 Questão Em relação à religião no antigo Egito, pode-se afirmar que: a religião tinha apenas influência na vida da família dos reis, que a usava como forma de manter o povo submetido a sua autoridade. a religião estava inserida em aspectos da vida pública e privada do antigo Egito. Cerimônias eram realizadas pelos sacerdotes a cada ano, para garantir a chegada da inundação e, dessa forma, boas colheitas, que eram agradecidas pelo rei em solenidades às divindades. a religião no antigo Egito, como nos demais povos da Antiguidade, não tinha grande influência, já que estes povos, para sobreviverem, tiveram que desenvolver uma enorme disciplina no trabalho e viviam em constantes guerras. a religião do povo no antigo Egito era bastante distinta da do rei, em razão do caráter supersticioso que as camadas mais pobres das sociedades antigas tinham, sobretudo por não terem acesso à escola e a outros saberes só permitidos à família real. o período conhecido como antigo Egito constitui o único em que a religião foi quase inteiramente esquecida, e o rei como também o povo dedicaram-se muito mais a seguir a tradição dos seus antepassados, considerados os únicos povos ateus da Antiguidade. Respondido em 09/09/2021 14:02:00 6 Questão Os egípcios acreditavam na vida após a morte e seria a preservação do corpo - a mumificação - a prática principal que os permitiriam alcançá-la. Entretanto, o processo de embalsamento era muito dispendioso, excluindo, portanto, deste procedimento a maior parte da população que não tinha como arcar com estas despesas. Qual o resultado desta situação descrita no aspecto social? demonstra que ricos e pobres acreditavam ter os mesmos recursos para garantir a vida após a morte mostra como ricos e pobres no Egito antigo eram infantis em acreditar que existia uma vida após a morte. demonstra que os pobres acreditavam que podiam usufruir dos mesmos benefícios que os ricos possuíam. demonstra que havia desigualdade social, pois ricos e pobres não tinham as mesmas oportunidades. demonstra uma desigualdade social no plano terrestre caminhando para um igualdade na vida após a morte. Respondido em 09/09/2021 14:02:49 Explicação: A mumificação era uma técnica especialmente cara; desta forma, nem todos poderiam ter acesso a ela. Considerando esta questão, a mumificação reproduzia aspectos da desigualdade vigente na sociedade egípcia. 7 Questão Em relação à arte do Egito Antigo, assinale a alternativa correta. Era um arte abstrata de difícil interpretação. Aproveitava os hieróglifos como ornamentação. Manifestava as idéias estéticas com representações da natureza, evitando a representação da figura humana. Estava destinada à glorificação do faraó e à representação da vida de além-túmulo. Era uma arte pragmática, ligada aos eventos do cotidiano. Respondido em 09/09/2021 14:03:48 Explicação: A afirmativa correta é aquela que identifica a arte egípcia como sendo de natureza religiosa, ou seja, que tinha a intenção de enaltecer, glorificar a figura do faraó. Era uma arte preocupada com o além- túmulo. 8 Questão A mumificação foi uma prática de preservação dos cadáveres executada no Egito ao longo de milênios. Analise as proposições abaixo e identifique aquelas que se relacionam corretamente ao assunto: I - A mumificação era realizada em indivíduos de todas as camadas sociais. II - A mumificação, por ser um processo muto caro, não era realizada em todos os indivíduos da sociedade egípcia. III - A mumificação cumpria o propósito de preservar os cadáveres para um possível retorno após o julgamento realizado no Tribunal de Osíris. IV - Além da mumificação, era comum os corpos serem preservados em sarcófagos. Todas as opções estão corretas. Apenas I e IV estão corretas. Apenas I, III e IV estão corretas. Apenas II, III e IV estão corretas. Apenas I, II e III estão corretas. Respondido em 09/09/2021 14:04:28 Explicação: O processo de mumificação era realizado pelos egípcios para atender propósitos de religiosidade. Não era destinado a todas as camadas sociais visto que era caro e demorado. Além disso, os corpos mumificados deveriam garantir que os indivíduos voltassem após serem julgados no Tribunal de Osíris. As múmias eram colocadas nos sarcófagos e os órgãos retirados, em vasos canopos. 1 Questão A mumificação dos mortos no Egito antigo, era uma técnica que demandava muito investimento financeiro, o que inibiu esta prática às famílias mais simples e relegou-a às mais abastadas financeiramente. Qual preocupação levou os egípcios a desenvolverem a ténica da mumificação? Preocupação religiosa, com o direito à vida após a morte Preocupação cultural, não quebrar a tradição comum da família Preocupação econômica, não gastarmuitos recursos com a técnica Preocupação política, demonstrar apoio ao faraó reinante Preocupação social, manter o status que tinha quando vivo Respondido em 09/09/2021 14:18:07 Explicação: Com a mumificação os egípcios estavam garantindo o direito a sua existência no mundo dos mortos. 2 Questão Leia o texto abaixo e depois responda o que se pede: ¿O faraó passou a concentrar todos os poderes em suas mãos, sendo cada vez mais considerado um deus vivo. Boa parte das terras passou a ser controlada por ele, a quem a população deveria pagar tributos e servir, por meio de trabalho compulsório. A personificação do Estado na figura do faraó e sua identificação com um deus, permite-nos, portanto, falar em uma monarquia teocrática no Egito Antigo¿ (VICENTINO, Claudio, 2001) Muitos Estados nacionais, no mundo contemporâneo ocidental, orientam-se pelo ideário laico e liberal-democrático, diferentemente do Estado organizado no antigo Egito, no qual predominava O caráter autocrático, fundamentado na Teoria do Direito Divino dos Reis, formulada pelos pensadores Santo Agostinho e São Tomás de Aquino. O papel desempenhado pelos sacerdotes, na construção de uma proposta política, que não contemplasse os interesses dos camponeses. O papel desempenhado pelos sacerdotes, na construção de uma proposta política, que contemplasse os interesses dos camponeses. A organização de uma diarquia teocrática, segundo os princípios propostos por Amenófis IV, quando da implantação da reforma religiosa. A vinculação entre religião e política, que norteou a organização do antigo Estado, originado com a unidade entre o Alto e o Baixo Egito. Respondido em 09/09/2021 14:18:59 Explicação: No Egito Antigo, a vinculação entre religião e política era inegável. O faraó, com auxílio dos sacerdotes, concentrava enorme poder em suas mãos e usava como forma de legitimação sua própria divindade. 3 Questão A religião egípcia foi tão consistente, que alguns de seus elementos foram apropriados pelos romanos no periodo de sua dominação. Dentre esses aspectos podemos enumerar: I - o politeísmo, ou seja, a crença em várias divindades. II - a necessidade de sacrifícios sistemáticos aos deuses para obter benesses. III - a desvinculação entre a religião e o Estado. IV - a identificação do faraó como um dos deuses a serem adorados pela população. apenas II, III, IV estão corretas. apenas I, II, III estão corretas. Apenas a I e II estão corretas apenas I, II e IV estão corretas. Apenas a IV está correta Respondido em 09/09/2021 14:20:22 Explicação: A religiosidade no mundo egípcio era caracterizada por elementos significativos tais como: o politeísmo, ou seja, a crença em várias divindades; os sacrifícios realizados aos deuses para obter benesses; a fusão entre a religiosidade e o Estado onde o faraó é o principal sacerdote e a identificação do faraó como um dos deuses a serem adorados pela população. 4 Questão MARQUE A ALTERNATIVA CORRETA No Egito Antigo as várias formas de organização política tinham como característica predominante: a grande mobilidade social e um poder central fraco. A separação e distinção entre religião e política e o desprestígio social dos sacerdotes O expansionismo e a política imperialista responsável pelo aumento da escravidão. A organização teocrática do poder e os constantes conflitos entre o poder central e os poderes locais. A preocupação com as distinções sociais do povo através do acesso coletivo à terra. Respondido em 09/09/2021 14:20:31 5 Questão Analise as afirmativas abaixo e marque a opção correta: I. O faraó era considerado o Hórus vivo. Porém, no Novo Império, o faraó Akhenaton tentou associar a sua imagem ao deus solar Aton. Estes exemplos demonstram que a organização política no Egito Antigo caracterizava-se pela relação entre religião e política. II. O fato do faraó lutar para manter sua família na estrutura de poder do reino egípcio, caracteriza a monarquia faraônica como sendo de natureza feudal, pois, os direitos ao trono provém da posse de terras. III. A servidão coletiva dos camponeses nas comunidades de aldeia e a prestação de serviços à grupo dominante de sacerdotes e reis, são dados suficientes para afirmamos que existia no Egito o Modo de Produção Asiático. Somente as opções I e II estão corretas Somente a opção III está correta Somente as opções I e III estão corretas Somente a opção I está correta Somente a opção II está correta Respondido em 09/09/2021 14:20:34 6 Questão Sobre a religião no Egito Antigo podemos afirmar: I ¿ Os egípcios foram os responsáveis pela propagação da crença em um só Deus. II ¿ Os egípcios eram politeístas. III ¿ Os egípcios acreditavam que a alma abandonava o corpo na hora da morte, mas o reencontrava na eternidade. ESTÃO CORRETAS: Somente a alternativa III As alternativas I e III Somente a alternativa I As alternativas I e II As alternativas II e III Respondido em 09/09/2021 14:20:37 Explicação: A questão inadequada é aquela que refere-se ao monoteísmo egípcio. Eles adotavam a prática da crença em vários deuses, ou seja, eram politeístas. Mesmo quando houve a reforma de Amenófis IV, não houve monoteísmo e sim, monolatria. Eles privilegiaram um deus, mas não desconsideravam a existência de outros. 7 Questão Na história egípcia, antes da unificação dos nomos e a consequente criação do Egito unificado, registra-se que cada nomo cultuava deuses locais. Após a unificação, como foi construída a religião egípcia? Os deuses do nomo principal assumiu a liderança de toda a religião egípcia Faraó passou a ser o único deus adorado, o que dava legitimidade ao Egito unificado As explicações religiosas passaram a ser dadas pelo viés científico e não mais religioso As diversas culturas religiosas dos nomos foram organizadas em uma religião politeísta Os diversos deuses existentes foram harmonizados na cultura do deus único, Aton Respondido em 09/09/2021 14:21:19 Explicação: Com o processo de unificação dos nomos, os deuses locais foram reagrupados em uma narrativa harmônica. Construindo grande parte das explicações religiosas egípcias. 8 Questão Os estados teocráticos da Mesopotâmia e do Egito evoluíram acumulando características comuns e peculiaridades culturais. Os Egípcios desenvolveram a prática de embalsamar o corpo humano porque: Depois da morte a alma podia voltar ao corpo mumificado. Os seus deuses, sempre prontos para castigar os pecadores, desencadearam o dilúvio. Os camponeses constituíam categoria social inferior. Se opunham ao politeísmo dominante na época. Construíram, túmulos, em forma de pirâmides truncadas, erigidos para a eternidade. EXERCÍCIOS – AULA 6 1 Questão "Sabe-se muito a respeito dos faraós, mas desconhece-se muito também. Os historiadores não podem afirmar que a primogenitura garantia a sucessão ou se cabia a um rei designar seu sucessor. De qualquer forma, ele só se tornava faraó após a cerimônia de coroação, em Mênfis, na qual em meio a uma série de ritos recebia os símbolos de poder, o cetro, o látego e a coroa, e uma série de títulos." (PINSKY, Jaime. As primeiras civilizações. 24ªEd. São Paulo: Contexto, 2008, p. 96.) Sobre a sucessão dos faraós, podemos afirmar que: A sucessão do faraó foi sempre pacífica, pois, para evitar uma divisão do trono, os candidatos à Coroa faziam acordos, empossando, às vezes, mais de três faraós ao mesmo tempo. A escolha do faraó era uma questão familiar, pois, a família do faraó que morreu era a única estrutura de poder capaz de empossar um novofaraó. A escolha do faraó era uma questão política, assim, envolvia personagens poderosos na sociedade egípcia, tais como, nomarcas e sacerdotes. A morte de um faraó não significava uma busca imediata de um sucessor, pois, os egípcios eram de tal modo éticos que sabiam se autogovernar. A escolha do faraó era uma questão religiosa, o sacerdote dizia ter a orientação dos deuses para o cargo e empossava de forma isolada o novo faraó. Respondido em 09/09/2021 15:06:06 Gabarito Comentado 2 Questão Sobre o papel do vizir no mundo egípcio é correto identificar as seguintes funções: I - Comandava os ofícios religiosos. II - Tomava as principais decisões administrativas. III - Estrutura as grandes construções do reino. IV - Responsável pela escrituração do Egito. Era o único que dominava o conhecimento da escrita. Apenas I e IV estão corretas. Apenas I e II estão corretas. Apenas II e III estão corretas. Apenas I e III estão corretas. Apenas I, II e III estão corretas. Respondido em 09/09/2021 15:06:09 Gabarito Comentado 3 Questão A história egípcia é muito vasta, rica em acontecimentos e detalhes. Um episódio conhecido da história egípcia é a relação entre a rainha Hatshepsut e Tutmés III. Inicialmente, Tutmés III beneficiou-se das alianças que apoiavam a rainha para manter-se no poder, no entanto, quando julgou não mais precisar deste apoio ele resolveu: implantar uma política de extermínio aos que apoiavam Hatshepust destruir o livro dos mortos que continha o nome da rainha tentar promover o assassinato de Hatshepsut em praça pública usá-la como esposa como havia feito seu pai apagar os registros e as inscrições com referência à rainha Respondido em 09/09/2021 15:06:12 4 Questão " No Egito, a autoridade regional era o nomarca (não confundir com monarca), espécie de governadores que administravam os nomos, em número de quarenta, espalhados pelo território" Acerca dos nomos é correto afirmar que: I - Os nomos eram divisões administrativas e geográficas estabelecidas no Antigo Egito. II - Cada nomos tinha sua capital e divindade protetora, sem negar a existência das demais. III - Da união dos nomos surgiu o Egito unificado. IV - A autonomia dos nomos variava de acordo com a fase; nos períodos de faraós mais frágeis, ganhavam mais liberdade. Apenas II e III estão corretas. Todas estão corretas. Apenas II e IV estão corretas. Apenas I, II e III estão corretas. Apenas II, III e IV estão corretas. Respondido em 09/09/2021 15:06:16 Explicação: Os nomos eram as unidades nas quais o Egito estava dividido desde períodos mais remotos. A unificação do Egito ocorreu a partir da fusão deles. Sua autonomia estava relacionada ao maior ou menor poder dos faraós. Independentemente destas oscilações, cada nomos poderia manter sua divindade prioritária e erguer templos em sua homenagem. 5 Questão "Foi no quinto ano de reinado que Amenófis resolveu trocar seu nome. De Amen-hotep (no original, que significa Amon está satisfeito) mudou para Akhenaton (o espírito atuante de Aton), que mostrava sua predileção do deus Aton. Akhenaton também se declarou filho e profeta do seu deus e que Aton era a única divindade que deveria ser cultuada, sendo ele mesmo o único representante legítimo dessa divindade. [...] O passo seguinte foi abandonar Tebas e mudar a corte para o local onde seria construída uma cidade em homenagem ao único deus." (COUTO, Sérgio Pereira. Desvendando o Egito. São Paulo: Universo dos Livros, 2008, p. 25) A assertiva que melhor resume os eventos relacionados ao texto acima é: o texto aborda a tentativa de Akhenaton em instituir o culto prioritário ao deus Aton e ainda, sobre o fortalecimento da capital Tebas. o texto aborda a tentativa de Akhenaton em instituir seu culto pessoal, ou seja, desejava tornar-se um deus único. o texto aborda a tentativa de Akhenaton em instituir o culto prioritário ao deus Aton e ainda, a criação de uma nova capital na cidade de Amarna. o texto aborda a mudança de nome do faraó Akhenaton para Amenófis IV, ou seja, o ungido pelo deus. o texto aborda a tentativa de Akhenaton em colocar-se como único filho de Aton, ou seja, o único que poderia comandar o Egito. Respondido em 09/09/2021 15:06:20 Explicação: O texto aborda a questão da mudança de capital promovida por Amenófis IV para a cidade de Amarna. Descreve ainda, a tentativa de Akhenaton de promover Aton como deus mais importante do Egito. 6 Questão O Egito Antigo era dividido em porções políticas chamadas de nomos. Sobre essas unidades podemos afirmar que, historicamente: eram comandados pelos nomarcas, líderes influentes e determinantes para a eleição dos faraós. eram comandados pelos nomarcas, auxiliares dos faraós nas questões de foro religioso. não possuíam força política e foram desprezados pelas autoridades egípcias. não desaparecem em momento algum da história egípcia e não possuíam fronteiras definidas. eram apenas divisões administrativas, sem muita importância para o entendimento da história egípcia. Respondido em 09/09/2021 15:06:59 Explicação: não desaparecem em momento algum da história egípcia e não possuíam fronteiras definidas. 7 Questão Acerca do processo de sucessão do Faraó, analise as afirmativas a seguir e assinale a alternativa correta. 1. No Antigo Egito, a escolha de um novo faraó é uma questão política, que envolve uma série de poderes egípcios, incluindo os nomarcas e, principalmente, os sacerdotes. 2. Um dos modelos recorrentes na busca de uma organização política dos espaços sociais no Antigo Egito é a co-regência como forma de sucessão. 3. A morte de um faraó resulta, imediata e invariavelmente, na busca de um único sucessor entre seus descendentes diretos, em tal medida que todas as disputas internas são postas de lado até que um novo "Filho de Hórus" tenha subido ao trono. Somente a alternativa 3 está correta. Somente as alternativas 1 e 2 estão corretas. Somente as Alternativas 1 e 3 estão corretas. Todas as alternativas estão corretas. Somente as alternativas 2 e 3 estão corretas. Respondido em 09/09/2021 15:07:05 8 Questão Sobre o período final do Novo Império, podemos afirmar que: I. O chamado "Novo Império" caracterizou-se por profundas transformações nas relações do Egito com os povos vizinhos e por um questionamento de sua própria civilização. II. Garantir a presença efetiva do Egito na Ásia Menor foi o objetivo dos soberanos desse Período, preocupados com a enorme instabilidade política daquela região. III. Na Ásia, os faraós tebanos adotaram uma política de descentralização, conservando as estruturas locais ao mesmo tempo em que substituíam, por militares estrangeiros, os cargos de mando no Exército. IV ¿ A ascensão persa foi visto como uma ameaça, gerando perdas de territórios dos domínios do Antigo Egito III e II I e IV I e II II e IV I e III 1 Questão Os altíssimos impostos, cobrados para sustentar as campanhas militares do Estado, provocaram inúmeras revoltas que abalaram o poder do Império. Essas revoltas contribuíram para a conquista sucessiva do Egito por vários povos. Foram povos que conquistaram ou invadiram o Egito antigo, EXCETO: romanos. assírios; hicsos hebreus; persas; Respondido em 09/09/2021 15:09:13 Explicação: A relação dos hebreus com o Egito não foi de dominação. Ao contrário, houve migração desta população para a região e incorporação deles como mão-de-obra. 2 Questão Muitas vezes estudamos História com o olhar inteiramente no presente, reproduzindo nossa visão enão problematizando as diferenças culturais no passado. Assim acreditamos que egípcios eram um grande e único povo e que a Mesopotâmia é um país que teve vários governantes diferentes. Para desfazer esta visão devemos observar que: as civilizações maiores iam continuamente englobando as menores, criando lentamente a idéia de grandes regiões organizadas. as organizações são simultâneas, em constante transformações e influências mútuas, tanto que devemos reconsiderar idéias de raças, berços e impérios poderosos que refletem a grandeza do passado A civilizações são dádivas da natureza e assim devem ser entendidas, como práticas do mundo natural em seu nascedouro as fronteiras são o melhor caminho de entender, uma vez que árabes, judeus, e cristãos são as influências que interessam ao nosso olhar no Oriente. devemos separar as etnias, entendendo que no egito há um domínio único e um só povo sob o comando de cada região e isso possibilita melhorarmos nossos estudos. Respondido em 09/09/2021 15:09:18 3 Questão Desejando reduzir a influência dos sacerdotes sobre a população, o faraó Amenófis IV, no Novo Império, realizou uma reforma religiosa implantando: a valorização de Aton como o maior dos Deuses. o culto a Jeová. o politeísmo. o antropozooformismo. o culto a Zaratrusta. Respondido em 09/09/2021 15:09:40 4 Questão A transição política no mundo antigo é sempre diferenciada, dependendo da sociedade sobre a qual falamos. No mundo egípcio é correto afirmar que: I - A morte de uma faraó não é, necessariamente, a busca imediata de um sucessor. II - Por vezes, evitando disputas internas, encontramos a divisão do trono do faraó como uma espécie de acordo. III - Uma das principais funções do faraó era equilibrar a sociedade. Apenas I e II estão corretas. I, II e III estão corretas. Apenas III está correta. Apenas I e III estão corretas. Apenas II e III estão corretas. Respondido em 09/09/2021 15:11:00 Explicação: O poder no Egito é bastante diferente da lógica vigente no mundo antigo. Desta forma, seria possível considerar que: a morte de uma faraó não é, necessariamente, a busca imediata de um sucessor, com o intuito de evitar disputas internas, encontramos a divisão do trono do faraó e ainda, a figura do faraó era equilibrar a sociedade através da sua presença. 5 Questão Na África, durante a Antiguidade, entre 3000 a.C. e 322 a.C., desenvolveu-se o primeiro Império unificado historicamente conhecido, cuja longevidade e continuidade ainda despertam a atenção de arqueólogos e historiadores. Esse império retinha parcela insignificante do excedente econômico disponível desenvolveu a escrita alfabética, dominada por amplos setores da sociedade. sustentou a crença de que o caráter divino dos reis se transmitia exclusivamente pela via paterna. legou a humanidade códigos e compilações de leis. dependia das cheias do rio Nilo para a prática da agricultura. Respondido em 09/09/2021 15:11:12 Explicação: Resolução: A questão refere-se ao Egito e o elemento de maior destaque em relação a esta longevidade é, sem dúvida, a relação deles com o Nilo. A partir do manejo de suas águas, o Egito tornou-se conhecido como celeiro do mundo antigo. Em relação às demais opções podemos sinalizar que, o legado de um código normativo, coube aos seguidores de Hamurábi. Em relação a escrita alfabética, esta contribuição foi fenícia. 6 Questão O nome do rei egípcio Amenófis IV (c.1377 a.C. - c.1358 a.C.) está ligado à reforma religiosa que substituiu o culto de Amon-Rá por Áton e determinou o fim do politeísmo. Além do caráter religioso, essa reforma buscava: reunir a população, por meio da religião, para fortalecer a resistência aos hicsos. reunificar o Egito, após as disputas promovidas pelos nomarcas. restabelecer o governo teocrático, após o crescimento da máquina administrativa. pôr fim às revoltas camponesas motivadas pelos cultos antropomórficos. limitar a riqueza e o poder político crescentes dos sacerdotes. Respondido em 09/09/2021 15:11:15 Explicação: Resolução: A Tal reforma religiosa tinha um motivo maior de limitar os poderes da classe sacerdotal do Egito, que estava ameaçando a figura do faraó. 7 Questão A importância histórica de Amenotep IV, faraó egípcio durante o chamado Novo Império, esta no fato de ter: Expandido o domínio político menfita aos territórios da Líbia e da Etiópia Realizado uma revolução social que eliminou a escravidão dos lavradores. Resistido a invasão militar de uma grande aliança asiática liderada pelos hicsos Promovido uma revolução religiosa ao instaurar um culto com influências monoteísta e afastado dos sacerdotes de Amon Patrocinado a construção das pirâmides Respondido em 09/09/2021 15:11:18 Gabarito Comentado 8 Questão Em relação a civilização egípcia, é correto fazer a seguinte afirmação: A economia foi, durante toda a antiguidade, baseada na coleta e na caça O poder manifestava-se pelo exercício de uma administração complexa que visava o controle de vários aspectos da vida egípcia Os trabalhadores, na sua maioria, eram homens livres que cultivavam a própria terra A escrita cuneiforme nasceu em função das necessidades práticas da contabilidade dos templos A existência do monoteísmo facilitava o controle do Faraó pelos sacerdotes 1 Questão Um dos momentos mais dramáticos da história egípcia foi a invasão dos hicsos, que assumiram inclusive a posição de faraós, embora os subsequentes registros egípcios não reconheçam a existência de nenhum faraó durante esse período. Os processos de chegada, acomodação e o posterior golpe dos hicsos ocorreram em qual período da história egípcia? no Primeiro Período Intermediário durante o Novo Império durante o Antigo Império durante o Médio Império no período Pré-dinástico Respondido em 09/09/2021 15:12:20 2 Questão As sucessões dinásticas no Egito Antigo representavam mais que um simples processo de organização política, mas o entendimento que forças políticas se enfrentavam. Desta forma, com o objetivo de deixarem o trono para seus herdeiros, os faraós procuravam: coordenar as obras para o povo construir várias pirâmides exaltar suas esposas rainhas aniquilar todos os pretendentes ao trono Criar a co-regência 3 Questão A importância histórica de Amenotep IV, que depois adotou o nome de Akenaton, faraó egípcio durante o chamado Novo Império, esta no fato de ter: Resistido a invasão militar de uma grande aliança asiática liderada pelos hicsos. Expandido o domínio político menfita aos territórios da Líbia e da Etiópia. Promovido uma reforma religiosa se aproximando e transformando Aton no principal Deus Egípcio. Realizado uma revolução social que eliminou a escravidão dos lavradores. Patrocinado a construção das pirâmides de Gizé. 4 Questão "No início, Amenófis teria introduzido um programa de obras públicas, que começou com a construção de quatro templos dedicados a uma divindade solar secundária então chamada Aton, ao redor do templo de Amon em Karnak, Tebas. Esse ato foi visto por muitos pesquisadores como uma tentativa de fazer uma fusão entre essas duas divindades. [...]Já estava claro que o novo faraó se preocupava mais com o espírito do que com o corpo.Mas o fato é que sua predileção por Aton não demorou a ser percebida e logo outros atos do novo faraó começaram a desagradar sacerdotes do culto tradicional." (COUTO, Sérgio Pereira. Desvendando o Egito. São Paulo: Universo dos Livros, 2008, p.14.) Analisando a passagem podemos perceber queela trata de um importante momento da história egípcia explicado na seguinte frase: tentativa de introdução do monoteísmo no Egito Antigo. tentativa de substituição do culto ao deus Amon pela divindade Osíris, guardião do mundo subterrâneo. tentativa de proibição dos sacrifícios humanos no Egito Antigo. tentantiva de introdução do culto prioritário ao deus Aton em relação às demais divindades do Egito. tentativa do faraó Amenófis seu o único adorado como deus no contexto do Egito Antigo. Respondido em 09/09/2021 15:12:38 Explicação: Amenófis IV tinha predileção pelo deus Aton. Ao longo do seu reinado, promoveu uma reforma religiosa que pretendia introduzir de forma prioritária o culto a este deus; isto não significa, contudo, monoteísmo porque os outros deuses não foram proibidos. Para isso, construiu templos em sua homenagem. Este episódio ficou conhecido como reforma de Amarna e teve como propósito também, diminuir a influência dos sacerdotes ligados ao culto de Amon, ou seja, teve igualmente conotação política. 5 Questão O Faraó registra sua inserção na história egípcia sendo a figura que representava a unificação do Egito. Assim, passou também a ser identificado entre as divindades e, posteriormente, como um guerreiro. Este quadro histórico de variações na representação da figura faraônica indica que: Faraó sempre quis ser um deus, mas a representação militar foi produzida por seu exército A cada período o faraó procurava dominar a política usando a força bélica do exército Faraó foi adorado como deus em toda a história egípcia, exceto no Novo Império Faraó evoluiu seu poder até chegar a ser um militar e poder governar autoritariamente A cada período da história política do Egito, o faraó assimilava novas representações de poder Respondido em 09/09/2021 15:12:40 Explicação: A figura faraônica foi, ao longo do tempo, construindo os simbolismos de sua autoridade. Não devemos considerar a instituição "faraó", como algo que surgiu pronto. 6 Questão " Houve uma grande disputa política entre o faraó e a elite religosa e administrativa do Egito. Dessa maneira ambas as parte entraram em desacordo e assim membros da elite que estavam interessados em bater de frente com o faraó, permitiram que alguns povos estrangeiros adentrassem o territorio egípcio. Desta forma, os hicsos, povo de origem asiática, ocuparam o norte do Egito." Dentre as opções abaixo, qual seria a principal justificativa para que os hicsos conseguissem ser vitoriosos no Egito mesmo sendo um reino tão poderoso? as revoltas sistemáticas ocorridas na região do Alto Egito. Com a perda do controle sobre a região os egípcios não conseguem conter o avanço hicso. a briga interna liderada pelos escribas contra os sacerdotes, o que fragilizou enormemente o poder no Egito. o avanço militar dos hicsos que usavam largamente a cavalaria, ao contrário dos egípcios que lutavam baseados na infantaria. o descontrole econômico egípcio que gastavam com sua corte muito mais do que apuravam com a cobrança de tributos. a insatisfação popular em relação aos soberanos egípcios que cobravam impostos altíssimos dos felás (camponeses). Respondido em 09/09/2021 15:12:54 Explicação: Os egípcios, a despeito da riqueza que ostentavam, não eram militarmente sofisticados. Vários povos da região já dominavam técnicas que eram ignoradas pelo Egito. Uma das mais conhecidas é o uso do cavalo como arma de combate, constituindo assim, uma força enorme de cavalaria. Os egípcios, entretanto, utilizavam basicamente a infantaria. 7 Questão 7. De acordo com a historiografia das civilizações orientais, na pirâmide social egípcia, e. funcionários públicos formados pelos escribas, nomarcas e o vizir, tinham funções de acordo com seu trabalho e constituíam uma camada social privilegiada. d. os artesãos trabalhavam somente para a nobreza e para os sacerdotes; constituíam uma classe sem projeção social. b. os escravos eram prisioneiros de guerra que pertenciam ao faraó e aos funcionários públicos mais importantes a. os camponeses ¿ maioria dos trabalhadores no Egito ¿ trabalhavam em sua próprias terras contudo sua produção era dividida com o faraó. c. tanto o soldado como os comerciantes eram estrangeiros, com grande importância social na pirâmide. 8 Questão "No início, Amenófis teria introduzido um programa de obras públicas, que começou com a construção de quatro templos dedicados a uma divindade solar secundária então chamada Aton, ao redor do templo de Amon em Karnak, Tebas. Esse ato foi visto por muitos pesquisadores como uma tentativa de fazer uma fusão entre essas duas divindades. [...]Já estava claro que o novo faraó se preocupava mais com o espírito do que com o corpo.Mas o fato é que sua predileção por Aton não demorou a ser percebida e logo outros atos do novo faraó começaram a desagradar sacerdotes do culto tradicional." (COUTO, Sérgio Pereira. Desvendando o Egito. São Paulo: Universo dos Livros, 2008, p.14.). A partir da leitura do texto, podemos aferir que: Amenófis pretendia fundir duas divindades, Aton e Atum, para que deixassem de possuir cultos independentes e concorrentes. Amenófis não desejava assumir o poder e o fato de construir templos para a divindade Aton era uma forma de mostrar sua insatisfação. Amenófis desgradou aos sacedortes porque optou por priorizar o culto da divindade que mais gostava, Aton, em relação ao culto tradicional. Para Amenófis a questão religiosa era secundária, ele estava preocupado apenas em construir templos que marcassem seu poder. Amenófis desejava com esta atitude tirar uma divindade da obscuridade - Aton - porque não considerava justo que ele fosse ignorado pela população. Respondido em 09/09/2021 15:13:36 Explicação: Amenófis IV tinha predileção pelo deus Aton. Ao longo do seu reinado, promoveu uma reforma religiosa que pretendia introduzir de forma prioritária o culto a este deus; isto não significa, contudo, monoteísmo porque os outros deuses não foram proibidos. Para isso, construiu templos em sua homenagem. Este episódio ficou conhecido como reforma de Amarna e teve como propósito também, diminuir a influência dos sacerdotes ligados ao culto de Amon, ou seja, teve igualmente conotação política. Tal atitude irá desagradar bastante o grupo prejudicado.
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