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SISTEMA DIGESTIVO II

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04/06/2018
1
Unidade 07
HISTOLOGIA DO SISTEMA DIGESTIVO
7.1- Boca, bochecha, gengivas, língua, dentes.
7.2– Tubo Digestivo.
7.2.1 - Estômago dos monogástricos e dos poligástricos.
7.3 – Glândulas Anexas.
ZOT 2004– Histologia de Animais Domésticos • 2018/1
INTESTINO DELGADO
Local de digestão final dos alimentos, absorção de nutrientes (produtos da digestão) e
secreção endócrina, permitindo ação mais demorada de enzimas digestivas.
Digestão lipídica ocorre por ação da lipase pancreática e da bile.
Dividido em 3 segmentos com características comuns:
- Duodeno
- Jejuno
- Íleo
Visto a olho nu  Pregas (plicae circularis) - dobras da mucosa e submucosa
Lente  Vilosidades intestinais – evaginações da membrana mucosa para luz do 
intestino delgado
Camada Mucosa
Apresenta estruturas que aumentam a superfície de absorção de nutrientes – importante 
num órgão em que absorção seja tão intensa.
a) Pregas permanentes (plicae circularis) ou válvulas de Kerckring (3x)
Dobras da mucosa e submucosa (forma semilunar, circular ou espiral)
Presentes em todas as regiões
Mais desenvolvidas no jejuno (podem ser encontradas no duodeno e íleo, porém com 
menor frequência)
Camada Mucosa
b) Vilosidades intestinais ou Vilos (10X)
Projeções alongadas da mucosa (epitélio colunar simples e lâmina própria)
- 0,5-1,5 mm de comprimento em direção ao lúmen intestinal
Forma:
- duodeno – FOLHAS (foliada)
- jejuno e íleo – DEDOS (digitiforme)
Criptas (glândulas de Lieberkuhn)
- orifícios entre os pontos de inserção dos vilos na mucosa
- abertura de glândulas tubulares simples
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Vilos ou Vilosidades
Protrusões da lâmina própria, cobertas por 
epitélio colunar simples.
Aparência aveludada do intestino. 
No interior contém 
Alças capilares
Quilífero central - canal linfático em fundo 
cego 
Pontos vermelhos – glândulas de Lieberkuhn
Camada Mucosa
CONSTITUIÇÃO:
Epitélio dos vilos:
- Enterócitos (células absortivas) – células colunares altas
- Células caliciformes
Epitélio das criptas:
- Enterócitos (células absortivas)
- Células caliciformes
- Células enteroendócrinas
- Células de Paneth
- Células-tronco
Criptas de Lieberkühn (glândulas intestinais) 
Evaginações do epitélio para a lâmina própria entre as vilosidades intestinais.
Epitélio colunar simples
Tecido conjuntivo da lâmina própria
Célula caliciforme
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Camada Mucosa
c) Microvilosidades (apenas visíveis por microscopia eletrônica) (20X)
Função: aumentar a absorção de nutrientes – superfície dos microvilos possui enzimas que 
hidrolisam:
dissacarídeos monossacarídeos
dipeptídeos  aa
BORDA EM ESCOVA
- Porção apical dos enterócitos (células absortivas)
- Camada de microvilosidades
- Microvilosidade: protrusão cilíndrica do citoplasma apical envolto por membrana celular –
envolvendo um eixo de actina (1 μm altura por 0,1 μm de diâmetro)
- 1 ENTERÓCITO = ± 3.000 MICROVILOSIDADES
Facilmente absorvidos na forma final
Microvilos ou 
Microvilosidades
Modificações do plasmalema apical 
das células epiteliais que cobrem as 
vilosidades intestinais
Células absortivas superficiais (enterócitos)
 Mais numerosas.
 Colunar altas, núcleo oval e basal.
Superfície apical com microvilosidades
borda em escova
Contém dipeptidases e dissacaridases - digestão 
de dipeptídeos e dissacarídeos
Função 
Digestão e absorção de H2O e nutrientes e 
transporte para a LP.
Células caliciformes
Produzem mucinogênio componente do muco 
Proteção da luz. 
Criptas de Lieberkühn
Células de Paneth
Grandes grânulos secretores apicais. 
Produzem: 
Lisozima, TNF-alfa, defensinas.
Lisozima
Controle da flora intestinal
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Células de regenerativas
Células tronco.
Divisão mitótica elevadas. 
Ciclo celular de 24h.
Chega até o topo do vilo em 3 a 6 dias
Camada Mucosa
Células enteroendócrinas - Constituem um Sistema Neuroendócrino Difuso
Distribuição não uniforme // Sob controle do Sistema nervoso
Liberam grânulos de secreção contendo hormônios 
- ação: local (parácrina) ou endócrina (via sangue)
Exemplos:
Polipeptídeo inibidor gástrico (GIP) e glicentina:
- Inibe secreção de HCl pelo estômago
- Estimula a secreção de insulina
Colecistoquinina:
- Secreção de enzimas pancreáticas
- Contração da vesícula biliar
Camada Mucosa
Células M (microfold) 
Localização: íleo
Células epiteliais especializadas
Recobrem folículos linfoides das placas de Peyer do íleo
Porções basolateriais apresentam invaginações basais formando depressões contendo:
- linfócitos e células apresentadoras de antígenos
Lamina própria 
TC frouxo – forma o eixo das vilosidades.
Bem vascularizada. 
Contém nódulos linfoides – proteção a 
invasão de microorganismos. 
Muscular da mucosa
Constituída de camada de células 
musculares lisas, circular interna e 
longitudinal externa. 
Muscular da Mucosa
Não apresenta nenhuma peculiaridade
Submucosa
Rica em Glândulas duodenais = Glândulas de Brunner, localizadas na porção
inicial do duodeno
Glândulas tubulares enoveladas ramificadas e enoveladas, que se abrem nas
glândulas intestinais
Submucosa
Glândulas duodenais = Glândulas de Brunner (mucosa)
Auxiliam no diagnóstico diferencial das regiões do intestino delgado
Função: secretam muco alcalino (pH 8,2-9,3)
- Proteção da mucosa contra ação do suco gástrico (acidez)
- Neutralizam o pH do quimo para ação das enzimas pancreáticas (pH ideal)
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Glândulas duodenais de Brunner 
Tubulosas ramificadas
Ducto excretor desemboca na cripta de 
Lierberkuhn. 
Fluido mucoso
HCO3 – neutraliza a acidez do quimo.
Camada Muscular
Bem desenvolvida nos intestinos
Composição: 
Uma túnica circular interna
Uma túnica longitudinal externa
Muscular
Plexo mioentérico de Auerbach 
Adventícia e Serosa
2ª e 3ª porções do duodeno –
adventícia.
Todo o resto do ID – serosa.
INTESTINO GROSSO
Funções:
Absorção de água (passivamente)
Fermentação – digestão microbiana e absorção de ácidos graxos voláteis (AGVs)
Formação de massa fecal
Produção de muco para lubrificação da superfície mucosa
Divisão:
Ceco
Cólon (ascendente, transverso, descendente, sigmoide)
Reto 
Ânus
INTESTINO GROSSO
Desenvolvimento do Intestino Grosso varia entre animais e tipo de dieta
(hábito alimentar)
Fermentação - Processo mais disseminado no Ceco e Cólon de animais 
herbívoros (não ruminantes) - Ceco + Cólon (pós-enzimática) - Equino 
= glicose é o principal produto final da digestão dos carboidratos, fibra e 
amido não-digerido são fermentados no intestino grosso
INTESTINO GROSSO
CAMADA MUCOSA:
Não tem pregas (exceto reto) nem vilosidades  apresenta membrana mucosa 
lisa e tem, como no intestino delgado, uma borda estriada (microvilosidades)
Criptas intestinais longas
- grande número de células caliciformes
- pequeno número de células enteroendócrinas
- grande número de células absortivas
- epitélio colunar simples
- microvilosidades curtas e irregulares
Porção final (2 cm): epitélio estratificado pavimentoso 
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Mucosa
Ausência de vilosidades
Criptas de Lieberkühn sem células de 
Paneth 
Renovação celular a cada 7 dias
Células absortivas numerosas 
Número de células caliciformes 
aumenta do ceco para sigmoide
INTESTINO GROSSO
Lâmina Própria:
Rica em células linfoides e nódulos 
- podem se estender até a submucosa
Relacionada com a variada e abundante população bacteriana do intestino grosso.
Muscular da Mucosa: músculo liso
Submucosa: típica
Camada muscular:
Circular interna
Longitudinal externa  Fibras musculares formam 3 bandas longitudinaisespessas (tênias do colon)
Lâmina própria, muscular da 
mucosa e submucosa
Semelhantes às do intestino delgado
LP – abundantes nódulos linfoides
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Muscular
Circular interna 
Longitudinal externa – mais delgada – fibras se unem para formar três bandas 
longitudinais espessas - tênias do colo
O tônus mantido pelas tênias do colo pregueia o intestino grosso em sacos 
haustra coli (saculações)
Fígado
HISTOLOGIA DO FÍGADO
CAPTA
TRANSFORMA
ACUMULA
METABÓLITOS
NEUTRALIZA
ELIMINA SUBST. TÓXICASBile
Secreção exógena do fígado: importante na digestão lipídica
Lóbulo Hepático
COMP. BÁSICO DO FÍGADO É A CÉLULA HEPÁTICA = HEPATÓCITO
Massa poligonal de tecido  hepatócitos estão agrupados em placas interconectadas –
lóbulo hepático
Lóbulo Hepático = consistem de sinusóides e placas de células (hepatócitos) organizadas
radialmente ao redor de uma veia central.
Algumas espécies animais:
- delimitado por camada de tecido conjuntivo
Homem:
- difícil delimitação entre os lóbulos
***Espaço porta: Regiões da periferia (cantos) dos lóbulos (3 a 6 espaços/lóbulo)
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Lóbulo Hepático
Espaço porta:
O que contém?
1) Ductos biliares (um ducto)  transporta bile sintetizada para os hepatócitos
Epitélio simples cúbico
2) Vasos linfáticos  transportam linfa
3) Vasos sanguíneos
- Um ramo da veia porta (proveniente do intestino, pâncreas e baço)
- Um ramo da artéria hepática (proveniente do tronco celíaco da aorta abdominal)
Lóbulo Hepático
Os hepatócitos se dispõem radialmente no lóbulo hepático – As placas celulares estão
direcionadas na periferia do lóbulo e se anastomosam livremente em direção ao
centro (esponja)
Espaços entre as placas (fileiras) de hepatócitos  sinusoides hepáticos  cada 
hepatócito está em contato com um capilar sinusoide
Vasos irregularmente dilatados
Camada descontínua de células endoteliais fenestradas
Lâmina basal descontínua (algumas espécies)
Lóbulo Hepático
Espaço de Disse
Espaço subendotelial
Contém microvilos dos hepatócitos
Permite troca fácil de macromoléculas entre o lúmen sinusoidal e hepatócitos
Secreção de macromoléculas (lipoproteína, albumina...) dos hepatócitos para o sangue
Captação e metabolização de moléculas grandes
Células endoteliais dos 
sinusoides hepáticos
Hepatócitos
ESPAÇO 
SUBENDOTELIAL
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Lóbulo Hepático
Nos espaços de Disse  CÉLULAS DE KUPFFER
Localização:
- Superfície luminal das células endoteliais
- Principalmente na região periportal
Macrófagos especializados (15% células hepáticas)
Principais funções:
- Metabolizar eritrócitos velhos
- Digerir hemoglobina
- Secretar proteínas relacionadas a processos imunológicos
- Destruir bactérias presentes no sangue portal
Lóbulo Hepático
Nos espaços de Disse  CÉLULAS DE ITO
Células armazenadoras de lipídios
Principais funções:
- Captação, armazenamento e liberação de retinoides
- Síntese e secreção de várias proteínas da matriz extracelular e proteoglicanos
- Secreção de fatores de crescimento e citocinas
- Regulação do lúmen sinusoidal pela ação de fatores reguladores
Fluido proveniente do sangue  percola pela parede dos endotélios
 Contato íntimo com hepatócitos  permite troca fácil de 
macromoléculas
HEPATÓCITO
Componente estrutural básico
Contém os lóbulos hepáticos
Células poliédricas com 6 ou mais superfícies
- superfície do hepatócito está em contato com a parede do capilar sinusoide (em 
contato através do espaço de Disse) e com a superfície de outros hepatócitos
- canalículo biliar (entre 2 hepatócitos) – espaço tubular (1-2 µm de diâmetro) 
delimitados por membrana plasmática, pequeno número de microvilos no interior,
junções gap e de oclusão
Arranjam-se em fileiras (placas interconectadas)
HEPATÓCITO
Fluxo biliar
Direção contrária a do sangue
- centro do lóbulo para a periferia
Canalículo biliar  dúctulos biliares (canais de Hering) (células cubóides)  ductos 
biliares (espaço porta)
DUCTOS BILIARES  células cuboides ou colunares e com bainha de tecido 
conjuntivo
Ductos se fundem  formam ducto hepático  deixam o fígado
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Pâncreas
HISTOLOGIA DO PÂNCREAS
Situada dorsalmente ao estômago, estendendo-se transversalmente do baço à alça 
do duodeno.
Glândula mista: 
 Exócrina  enzimas digestivas
 Endócrina  hormônios
PORÇÃO EXÓCRINA – glândula acinosa composta
Detalhe característico: penetração das porções iniciais dos ductos intercalares no 
lúmen dos ácinos
Células centroacinosas:
Núcleos circundados por 
citoplasma claro
Porção intra-acinosa dos 
ductos intercalares
Ácino Pancreático exócrino:
Várias células serosas que 
circundam um lúmen
Células polarizadas, núcleo esférico,
com grânulos de secreção secretores 
de proteínas (liberadas através de 
Grânulos de zimogênio)
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HISTOLOGIA DO PÂNCREAS
 Uma cápsula de tecido conjuntivo reveste o pâncreas – separação em lóbulos
 Cada ácino é revestido por uma lâmina basal sustentada por uma bainha fina 
de fibras reticulares.
 O QUE É SECRETADO PELO PÂNCREAS EXÓCRINO?
SUCO PANCREÁTICO
Água
Íons
Proteinases – Tripsinogênios, Amilase, Lipase, Fosfolipase e nucleases 
(armazenadas sob forma inativa nos grânulos de secreção)
Pâncreas (imagem Panorâmica)
Ácino pancreático
Ilhota de
Langerhans
Ilhota de
Langerhans
Ducto
Secretor
Lobo pancreático
PÂNCREAS EXÓCRINO
Ducto Interlobular
Ductos 
intercalados
Nervo
Ácino
Célula 
secretória 
piramidalBasofilia basal
(RER)
Grânulos
Zimogênio
Células
Centro
acinosas Vaso sanguíneo
RER Complexo 
De Golgi
Vacúolos
Grânulos 
zimogênio
Secreção merócrina
(exocytosis)
***Sem ductos estriados *** Sem céls mioepiteliais
CÉLULAS SECRETORAS – PÂNCREAS EXÓGENO
Grânulos de
zimogênio
Células centroacinosas
HISTOLOGIA DO PÂNCREAS
 PÂNCREAS ENDÓCRINO – ILHOTAS DE LANGERHANS
Micro-órgãos endócrinos encontrados como grupos arredondados incrustados no 
tecido pancreático exócrino.
Ilhotas – 100 a 200 μm e contém centenas de células
Mais de 1 milhão de ilhotas em todo pâncreas
Constituídas de células poligonais – dispostas em cordões, em volta existe uma
abundante rede de capilares fenestrados
Fina camada de tecido conjuntivo – separa de tecido restante
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Grânulos das células beta são irregulares, enquanto os da célula alfa são arredondados
e uniformes.
HISTOLOGIA DO PÂNCREAS
 PÂNCREAS ENDÓCRINO – ILHOTAS DE LANGERHANS
Há pelo menos 5 tipos de células nas ilhotas: alfa, beta, delta, PP e épsilon.
ILHOTAS DE LANGERHANS
Células alfa
Células
Beta
Capilar sanguíneo
Ácinos
Célula beta
Célula alfa
Capilar fenestrado(insulina)
(glucagon)
Secreção por exocitose
INSULINA- aumenta permeabilidade
membrana por glicose
Promove glicogênese Diminui níveis açúcar no sangue
GLUCAGON – promove glicogenólise Aumenta níveis glicose no sangue
“ HORMÔNIOS ANTAGÔNICOS”
ILHOTAS DE LANGERHANS

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