Modelo POP micropipetas

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I – Objetivo 
 Documento organizacional que traduz o planejamento do trabalho a ser executado. 
É uma descrição detalhada de todas as medidas necessárias para a realização do procedimento 
operacional padrão de micropipetas. 
 
 
II – Responsabilidade 
Documento de procedimento operacional elaborado pela acadêmica Jéssica de Lima Rios e 
Carla Izadora Pagot, em disciplina cursada Bioquímica Clínica II, responsável pela descrição, 
detalhamento e anexo de informações à serem executadas. 
 
 
III – Siglas 
 
 
 
 
IV – Equipamento 
 Micropipetas são instrumentos laboratoriais que são utilizados para transferência com precisão 
em pequenos volumes de líquidos e/ou amostras. São subdivididas em: pipeta, que só 
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empregam uma ponteira (Figura 5B) ou multicanal (Figura 5C), que permitem uso de várias 
ponteiras de forma simultânea pipetando o mesmo volume em todas elas. De modo geral são 
utilizadas para pipetar volumes de 1 a 1000 microlitros. Existem dois tipos de pipetas: Pipetas 
que funcionam por deslocamento de ar (Figura 5B e 5C) para uso geral e Pipetas de 
deslocamento positivo (Figura 5A), para manuseio de líquidos específicos (densos, viscosos ou 
voláteis). Os dois tipos de pipetas são disponibilizados em volumes variáveis ou fixos. 
 
 
 
 
 
 
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V – Procedimento Operacional 
 
Micropipetas de Deslocamento de Ar 
 
 
Micropipetas de Deslocamento Positivo 
 
 
 
 
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Pipetagem Direta (esgotamento total) 
 
Pipetagem Reversa (esgotamento parcial) 
 
 
 
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VI – Controle de Qualidade 
Todas micropipetas usadas em rotinas onde a exatidão é um fator crítico, devem contar com 
programa anual ou semestral de calibração quais são de significativa relevância para bom 
funcionamento, manuseio do equipamento e sua exatidão, são eles: 
1. Limpeza externa e verificação visual 
2. Teste de funcionalidade – expulsão das ponteiras, teste de gotejamento, verificação do 
controlador de volumes, avaliação do movimento de pipetagem. 
3. Verificação rápida da exatidão (calibração) – só é válida se realizada em laboratório 
adequado e com usuário de pipetas treinado 
4. A verificação da performance – analisa tanto a exatidão (erro sistemático) como a 
precisão (erro aleatório). O ideal é que as condições ambientais de temperatura, 
pressão e umidade também sejam monitoradas e controladas. 
5. Calibração, realizada por equipe técnica. 
 
 
VII – Interferentes 
Possíveis erros comuns em pipetagem são potencialmente interferentes em resultados precisos 
e exatos, são eles 
1. Trabalhar muito rápido; 
2. Remover a ponteira antes da completa aspiração; 
3. Arrastar a ponteira nos lados do tubo; 
4. Soltar o botão rápido; 
5. Não umedecer a nova ponteira, principalmente com líquidos voláteis. 
 
 
 
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VII – Referências 
 
GESTÃO DE PROCESSOS - Procedimento Operacional Padrão (POP) 
Disponível em: 
http://www.blogdaqualidade.com.br/procedimento-operacional-padrao-pop/ Acesso em: 7 de 
fev.2018. 
LABTEST – Uso correto de pipetas 
Disponível em: 
https://labtest.com.br/wp-content/uploads/2016/09/INFOTEC___Uso_correto_de_pipetas-
1.pdf. Acesso em: 7 de fev.2018. 
Hospital Universtário UFSC - Procedimento Operacional Padrão (POP) 
Disponível em: 
http://www.hu.ufsc.br/documentos/pop/divisao_de_analises_clinicas/02/POP_RG_000_Elabo
racao_de_POP.pdf. Acesso em: 7 de fev.2018. 
KASVI - Boas Práticas em Pipetagem 
Disponível em: 
http://www.kasvi.com.br/boas-praticas-em-pipetagem/. Acesso em: 7 de fev.2018. 
 
NÚCLEO DOCENTE DA UFABC, Apostila de aulas práticas de bioquímica para o BCT, 
2015. 
 
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