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Principios Gerais do Direito Processual FINAL 2 1 (1) (1)

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Introdução
	No dicionário o termo Princípio tem em uma de suas definições como “Lei, doutrina ou acepção fundamental em que outras são baseadas ou de que outras são derivadas” (MICHAELIS. Moderno Dicionário da Língua Portuguesa.). 
	Uma vez que o Direito Processual é considerado o “administrador do Direito” ao regular procedimentos jurisdicionais, pode-se afirmar que o conhecimento sobre seus princípios e normas é imprescindível a todos que são e pretendem ser da área jurídica. 
	O Direito Processual possui quatorze Princípios regentes, que serve de base também para suas divisões, como o Processual Civil, Processual do Trabalho e Processual Penal. Esses quatorze Princípios estão dispostos detalhadamente nesse trabalho avaliativo, de modo a abranger acessivelmente seus principais aspectos e doutrinas. 
Desenvolvimento
Princípio da Imparcialidade do juiz 
Para melhor entender esse princípio é importante ter em mente o conceito de Imparcialidade, que segundo o Dicionário eletrônico Aurélio dispõe que imparcialidade quer dizer “Que julga desapaixonadamente; reto, justo; que não sacrifica a sua opinião à própria conveniência, nem às de outrem. ”
O princípio da imparcialidade está dentro da Constituição Federal e também está dentro da classificação moderna como sendo integrante dos princípios estruturantes. 
Esse princípio pode ser chamado também de princípio de alheabilidade. Segundo PORTANOVA, 1999: “o juiz não pode ter interesse pessoal em relação às partes em litígio e nem tirar proveito econômico do litígio.” E também traz a imparcialidade do juiz como condição básica e essencial para um juiz atuante, além de ser um direito fundamental de todo cidadão ter em seu processo um juiz imparcial. 
Nesse sentido, a imparcialidade do juiz se constitui garantia de justiça para os dois lados em litígio, sendo assim, desígnio para que a relação processual se instale validamente e se desenvolva de maneira natural. 
Apesar de ser obrigado pelo processo a ser imparcial o juiz não deve deixar de lado sua experiência de vida e intelectual. Segundo Medina (2011, p. 161): “o juiz deve atuar de modo imparcial e neutro, o que não significa dizer que o deve o juiz atuar de modo passivo, já que deve atuar inspirado pelos valores sociais e econômicos refletidos nos princípios que informam o sistema jurídico”.
“O juiz capaz não tem sua imparcialidade colocada em risco pelo impedimento ou pela suspeição. Essa imparcialidade do juiz dimana em garantia de ordem pública, não apenas das partes (que terão a lide solucionada com justiça), mas do próprio Estado (que quer que a lei seja aplicada corretamente), e, do próprio juiz (que terá seus atos resguardados de qualquer suspeita – arbítrio ou parcialidade).” (Profa. Lorena Salman)
Para garantir a imparcialidade, as Constituições lhe estipulam garantias (CF/88, art. 95); atribuem vedações (CF/88, art. 95, § único); e, proíbem juízos e tribunais de exceção (CF/88, art. 5º, inc. XXXVII). Além de dispor nos Artigos 134 e 135 do código do processo civil as situações em que se acredita que o princípio não será cumprido, como por exemplo quando o juiz for amigo íntimo de uma das partes (CPC/73, Art. 135, inc. I) ou quando o juiz for parente ou afim de algumas as partes (CPC/73, Art. 134, inc. V). 
“Como a imparcialidade do juiz é uma certeza de justiça para as partes, elas têm o direito de exigir a satisfação dessa condição, e o Estado, que reservou para si o exercício da função jurisdicional, como contrapartida, tem o dever de agir com imparcialidade na solução das causas que lhe são submetidas.” (Profa. Lorena Salman)
Princípio da Igualdade	
	O princípio da igualdade presente na Constituição, tanto no aspecto formal quanto no material, é de suma importância para o nosso ordenamento jurídico, dispondo pela lei o direito dos cidadãos de gozar e desfrutar do seu tratamento isonômico como garantia. Tal princípio tem por finalidade vetar as diferenças não justificáveis na Constituição Federal, desta forma, é possível afirmar que esse princípio pode ser entendido como um mecanismo para se efetivar a justiça, onde o verdadeiro fundamento da isonomia, é tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais.
É indispensável relembrar que para alcançar este patamar atual, foi necessário guerrilhar e enfrentar lutas individuais e coletivas para garantir a criação, aplicação e efetividade de tal princípio, traçando dia a dia revoluções extremista para que se alcançasse um equilíbrio e atingisse uma noção mais justa do real sentido do que é igualdade.
O princípio da igualdade atua em dois planos distintos. Em uma vertente frente ao legislador ou de fato ao próprio Poder Executivo na respectiva elaboração das leis, atos normativos e medidas provisórias, por sua vez impedindo a aplicabilidade de tratamentos diferentes e abusivos a pessoas que se enquadram na mesma situação. Por outro lado, no que tange a obrigatoriedade do interprete é analisado a forma como é aplicada a lei e atos normativos de forma igualitária, sem impor diferenças em função de religião, sexo, raça, classe social etc.
Consiste em conduzir e orientar os legisladores e operadores do direito afim de exigir rigorosamente de tal parte uma aplicação justa da norma de acordo com o efetivo significado da ideia de justiça com base em nossa Lei Maior.
No que se refere a aplicabilidade deste princípio, é possível afirmar que é de exigência indefectível cumprir e regulamentar a norma, assegurando a todos tratamento igual perante a lei, sobretudo, igualdade material ou substancial. Traduzindo em norma de eficácia plena os provenientes princípios da isonomia, tendo como objetivo seguir a linha de raciocínio de tratar de fato, igualmente os iguais e desigualmente as situações desiguais.	
Princípio do Contraditório e Ampla Defesa 	
	Outro princípio muito importante, que norteia o mundo jurídico tanto no processo civil, como no processo penal, é o Princípio do Contraditório e da Ampla Defesa, previsto por dispositivo legal no artigo 5, inciso LV:
Aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes; 
	Como princípios são de suma importância para o mundo jurídico, eles têm de ser cumpridos e respeitados na esfera jurisdicional. Além de serem orientadores de questões jurídicas, eles limitam os rumos que o processo segue, sendo norteadores não somente no aspecto legal propriamente dito, mas também respeitando as barreiras impostas por questões sociológicas, ou seja, servem para a resolução de conflitos que nem sempre estão normatizados na lei propriamente dita, sendo necessário o jurista ser adepto da teoria tridimensional do Direito, e não somente se ater a questões do Positivismo no Direito. Graças a esses princípios, assuntos que tem relevância jurídica, mas não estão contidos em seu ordenamento, encontram uma solução. Muitas vezes, os próprios princípios não estão contidos na lei, mas são positivados. A sua maioria está contida no artigo 5 da Constituição Federal, que é a maior norma que rege o território brasileiro. Fazem parte dos “Direitos e garantias fundamentais”, assegurando ainda mais a importância dos mesmos e de seu cumprimento. 
	Se tratando especificamente do Princípio do Contraditório e da Ampla Defesa, uma interpretação doutrinaria a que se chega em relação ao tema é a de que o Contraditório está presente em todo processo jurídico e diz respeito a manutenção da democracia. Uma vez entendida que a democracia exige a participação popular, pode-se fazer uma analogia de que no processo as partes efetivamente participem. Ou seja, isso significa que todos os envolvidos no processo tomem conhecimento claro e transparente de tudo que ocorre no mesmo, não deixando nenhuma parcela de dúvida ou obscuridade, além de direito a resposta ou contestação mediante os cursos tomados ao decorrer da ação.	
	Tanto se auto afirma o princípio do Contraditório que, logo ao ser encaminhada uma petição inicial,o primeiro passo a ser seguido é o de comunicar ao réu que um processo contra ele está sendo instaurado. Além disso, qualquer prova ou testemunhos anexados ao processo devem ser de conhecimento de todas as partes que nele estão inseridos. Ou seja, esse princípio pode ser análogo a uma das teorias de Newton, a lei de ação-reação. As partes tomam conhecimento da ação que foi executada, e logo após, reagem conforme lhes convém, tendo sua exceção no inquérito e interrogatório policial, ou seja, o juiz não pode usar na sua sentença como fator determinante de acusação ou absolvição o que foi dito ou provado nessas duas etapas. É dito por muitos que não há processo se não houver a garantia desse princípio aqui objeto de estudo. 	
	A segunda parte desse princípio diz respeito a ampla defesa, ou seja, ele garante o direito da defesa e de recorrer a qualquer réu. Aliados a esse princípio, tem-se a ideia de que ninguém é obrigado a produzir provas contra si mesmo e que se pode permanecer calado durante um interrogatório. Além disso, em casos de falta de recursos financeiros para custear um advogado, o Estado é obrigado a conceder um defensor a todo e qualquer réu. Mesmo que o acusado esteja foragido, ele conta com um defensor. Além disso, caso seja comprovado que um defensor designado esteja prejudicando seu cliente propositalmente, o juiz tem de nomear outro advogado para o caso.	
	Em suma, esse princípio Constitucional aqui tratado, serve para manter a ordem e bom funcionamento da atividade jurisdicional, prevendo direito e obrigações a todos os envolvidos em um processo, sendo primordial e de extrema obrigatoriedade o seu cumprimento.
Princípio da Ação: Processo Inquisitivo e Acusatório	
	O Princípio da Ação, também é chamado de Princípio da Iniciativa das Partes ou Princípio da demanda. Nesse princípio consta que órgão designado a oferecer a jurisdição, que é o Poder Judiciário, depende de provocação do titular da ação para dirimir conflitos (considerando sempre o princípio da inercia processual para tal). No Princípio da Ação constam os sistemas processuais inquisitivo e acusatório, mas antes de diferenciar os mesmos, definir o sistema processual em si, é valido. 
	O doutrinador Paulo Rangel caracteriza o Sistema Processual como:
“Conjunto de princípios e regras constitucionais, de acordo com o momento político de cada Estado, que estabelece as diretrizes a serem seguidas à aplicação do direito penal a cada caso concreto.”(RANGEL, Paulo. Direito Processual Penal. 2010, p. 49).	
	Como exemplo, acontece de modo geral que nos Estados totalitários ocorre a atuação do Estado-Juiz, já nos Estados democráticos a atuação do juiz é restrita e limitada pelos direitos individuais. Porém essa não é uma regra.	
Processo Inquisitivo:	
	No sistema processual aquisitivo as funções de julgar e acusar se concentram nas mãos do Estado-juiz. Essa concentração nitidamente compromete a imparcialidade do julgador, que toma a iniciativa da própria acusação, que a será julgada por ele mesmo.	
	A fisionomia do processo nesse sistema muda drasticamente. Onde existia a igualdade de oportunidades e poderes entre acusado e acusador, se torna um duelo desigual entre o juiz-inquisidor e o acusado. O juiz, por também atuar como acusador, deixa sua posição de imparcialidade arbitraria para assumir o papel de inquisidor. Com isso o acusado se torna apenas um objeto investigativo o qual deverá dar contas sobre a verdade do crime ao inquisidor sem a possibilidade de exercer direitos individuais. Além disso, os atos processuais nesse sistema são sigilosos.	
	Em resumo é possível apontar como características do sistema processual penal inquisitivoa ausência do contraditório e da ampla defesa, com um processo sigiloso, sempre escrito, que se utiliza do sistema da prova tarifada e principalmente a concentração das funções de acusar, defender e julgar nas mãos de uma só pessoa. 
Processo Acusatório:	
	Diferente do sistema processual aquisitivo, no processo acusatório o poder não é concentrado, pois as funções de julgar, defender e acusar são executadas por pessoas distintas. A iniciativa e a produção probatória, não dependem mais de um Estado-Juiz e sim das partes, portanto o juiz julga exclusivamente baseado nessas provas qual direito poderá ser aplicado nesse caso concreto.	
	A ampla defesa e o contraditório existem durante todo o processo, além do réu possuir direitos, ao contrário do primeiro sistema mencionado, onde o acusado era apenas um objeto investigativo. Também em oposição ao processo inquisitivo o sistema de provas de livre convencimento motivado. Outra diferença exorbitante se faz presente no fato de que atos processuais são sempre públicos. 
Princípio da Disponibilidade e da Indisponibilidade	
	É denominado poder dispositivo aquele que garante a liberdade ou poder ao titular do direito de exercer ou não seus direitos, dispondo sua pretensão da melhor maneira que lhe convir, aprovando ou renunciando sua vontade através do acesso ao Poder Judiciário. 
Na esfera do direito processual civil, o titular daquele bem da vida é dono da causa, ele tem autonomia suficiente para exercer ou não esse direito. Este dispositivo assegura a ele liberdade configurada pela disponibilidade de declarar ou não sua pretensão em juízo, cabendo da melhor maneira para tal renunciar em nome de certas situações processuais, entendendo que o titular do direito exercerá esse direito se ele quiser. É um poder quase que absoluto no Processo Civil.
Este princípio vigora na vertente do Processo Civil e Processo Trabalhista, dispondo às partes um fundamental e arbitrário poder no que tange a natureza do direito material, que se preocupa em fazer atuar e efetivar de fato a garantia do seu direito. 
É um princípio limitado quando o respectivo direito material é de natureza indisponível, pois o poder público se sobressai ao privado. O mesmo acontece no plano do direito penal, no qual prevalece o princípio da indisponibilidade (ou da obrigatoriedade). Tem-se como exemplo o crime, que sempre é apontado como uma violação irreparável ao interesse público e a pena é de fato reclamada, para a restauração da ordem jurídica violada. 
	A Indisponibilidade atua no Processo Penal, e a grande maioria das causas e ações penais não depende da vontade da parte, ou seja, são ações penais publicas incondicionadas. Submetendo o Estado a atuar no início do processo independente da vontade da parte. 
A ação penal é pública, ou seja, deve ser iniciada pelo Ministério Público. O Ministério Público não pode abster-se da ação penal nem dos recursos proferidos, uma vez que o mesmo é obrigado a oferecer denúncia caso haja justa causa (provas, evidências e confirmações concretas e suficientes da autoria de um crime). Desta forma um inquérito policial de ofício é arquivado pelo juiz ou pelo Ministério Público com o pedido de um Procurador Geral, levando em consideração que um policial não pode arquivar um inquérito.
Princípio Dispositivo e da Livre Investigação das Provas: Verdade Formal e Verdade Real 	
	O princípio da livre investigação das provas, também denominado por alguns doutrinadores como princípio dispositivo, consiste na regra de que o juiz depende da iniciativa das partes quanto à instauração da causa e às provas, sendo as provas tudo aquilo que contribui para a convicção do juiz a respeito de determinado fato, ou seja, tudo aquilo que for levado aos autos com o fim de convencer o juiz de que determinado fato ocorreu, assim como às alegações em que se fundamentará a decisão. Por consequência, a importância da veracidade dos fatos alegados. 	
	Dentro do princípio dispositivo, temos a verdade formal e a verdade real. A verdade, sobre uma ótica subjetiva corresponde à existência de um fato e é a eficazprova dos fatos que se refere à verdade, dentro de uma relação processual.	Os princípios da verdade formal e real atuam em campos diferentes, não sendo um oposto ao outro. A verdade formal delimita a prova utilizada na racionalização da decisão e a verdade realpermite trazer aos autos provas independentemente da vontade ou iniciativa das partes. Os momentos da aplicação desses princípios, não são os mesmos, também impedindo qualquer colisão entre eles, pois enquanto que a verdade real é utilizada nos momentos instrutórios do processo, a verdade formal é utilizada nos momentos decisórios.	
	Através da verdade real o magistrado não fica preso as provas trazidas pelas partes, mas sim, tem a liberdade de buscar documentos que não constam no processo, ouvir testemunhas se quer citadas anteriormente, pedir a realização de pericias não requisitada, dentre outros meios que o mesmo achar viável para se chegar à melhor conclusão possível do processo. 	
	No campo penal sempre predominou o sistema da livre investigação de provas. No processo civil o juiz pode satisfazer-se com a verdade formal, no qual este vai se limitar em acolher o que as partes conduzem ao processo, recusando ou aceitando os fatos juntados.Enquanto que no processo penal o juiz deve averiguar o descobrimento da verdade real, como fundamento da sentença.	
Princípio do impulso oficial 	
	O princípio do impulso oficial é também complementado com a iniciativa das partes. Segundo o art. 262 do Código de Processo Civil: “O processo civil começa por iniciativa da parte, mas se desenvolve por impulso oficial”. Uma vez instaurado o processo, está se desenvolve por iniciativa do juiz, independente de nova manifestação de vontade das partes. 	
	Isto é, tratando-se a ação como um direito subjetivo da parte, incumbe-lhe o exercício por sua própria iniciativa, permanecendo a jurisdição inerte até que seja provocada com a propositura do processo, segundo prescreve o art. 2º do CPC, mas, uma vez chamada a intervir nos conflitos, não poderá se eximir de prestar a tutela, obrigando o julgador a impulsionar ex officio o processo até a resolução. 	Sobre tal princípio, igualmente explicam-no Araújo Cintra, Grinover e Dinamarco :“É o princípiopelo qual compete ao juiz, uma vez instaurada a relação processual, mover o procedimento defase em fase, até exaurir a função jurisdicional.”
	Ou seja, o princípio do impulso oficial assegura a continuidade dos atos procedimentais e seu avanço em direção aos resultados esperados do processo, pois uma vez instaurado o mesmo não pode ficar sob responsabilidade das partes. Portanto o impulso oficial consiste em atribuir ao órgão jurisdicional a ativação que move o procedimento até a solução da causa, já que o Estado tem interesse em resolver as causas de maneira rápida. 
Princípio da Oralidade	
	Em tempos remotos os procedimentos já foram feitos de forma exclusivamente oral por povos como os romanos ou os germanos. Em seguida foram se transformando até serem formados por uma parte escrita como documentação e outra parte predominante, a parte oral. Dessa forma foram constituídos os procedimentos usados por nações como França, Alemanha, Itália e Brasil. 	
	Hoje o procedimento exclusivamente oral é raro, sendo adotado normalmente o procedimento misto, ou seja, a palavra escrita juntamente com a palavra falada, sendo a última, usada para expressar atos relevantes objetivando o convencimento do juiz.	
	A oralidade é constituída por um conjunto de ideias e características que através de vários princípios, os quais são intimamente interligados dão à mesma um aspecto particular, são eles: princípio da concentração, da imediação ou imediatidade, da identidade física do juiz, da irrecorribilidade das interlocutórias.	Imediação é o princípio por meio do qual é exigido o contato direto do juiz com as partes e com as provas a fim de que não haja intermediários no material que servirá para o julgamento.	
	O princípio da identidade fiscal do juiz se faz através do preceito de que o juiz deve ser o mesmo do início ao fim da instrução oral para evitar que o julgamento seja feito por um juiz que não teve contato com os atos processuais.	
	Por fim, o princípio da irrecorribilidade das interlocutórias,ou seja, das decisões proferidas no curso do processo.	
	A lei n.9099, de 1995(Lei dos Juizados Especiais) adotou a oralidade como sendo um diálogo integral entre as partes, as testemunhas e o juiz seguida da simplicidade, informalidade, celeridade, economia processual e gratuidade. 
Princípio da Persuasão Racional do Juiz
“Art.131CPC. O juiz apreciará livremente a prova, atendendo aos fatos e circunstâncias constantes dos autos, ainda que não alegados pelas partes; mas deverá indicar, na sentença, os motivos que Ihe formaram o convencimento” (Redação dada pela Lei nº 5.925, de 1º.10.1973).
	Apesar de tantas normas vigentes em nosso meio social, é impossível aferir na criação todas as hipóteses de conflitos existentes no mundo jurídico, sendo valorado a vontade e convencimento do juiz, podendo essa motivação sofrer alteração, sendo aferido um erro em aplicação de instrumentos ou mantido o que foi fundamentado, decidido em “a quo” pelo “ad Quem”.	
	De acordo com Arruda Alvin (1977, p. 235, apud PORTANOVA, 1999, p. 245)
“o princípio do livre convencimento é mais extenso do que o enunciado legal e não é tão largo”. Continua o autor ao mencionar que “não é tão largo porque está limitado aos fatos trazidos pelas partes”. Quanto ao fato de ser mais extenso que o preceito legal, discorre o autor que “é mais extenso que o enunciado legal. Não só em relação à prova o juiz é livre pra se convencer. Além do dado probante, o juiz é livre para se convencer quanto ao direito e justiça da solução a ser dada no caso concreto”.
Destaca Portanova (1999, p. 245) que:
[...] o juiz é livre para basear seu convencimento tanto naquilo que as partes fazem (ativamente) no processo, como naquilo que elas deixam de fazer.
Sem dúvida, é em relação à liberdade de examinar as provas e crer ou não no que elas pretendem provar que a doutrina mais se detém.
Portanto, tem-se que o princípio do livre convencimento ou da persuasão racional é instrumento fundamental na busca por uma justiça efetiva, célere, pois, ao se deixar a critério do juiz a produção das provas que entende necessárias para o seu convencimento, bem como para sua motivação/fundamentação, exclui-se fatores que possam prolongar as demandas judiciais, no sentido de se evitar a produção de provas que se restam evidentemente protelatórias, não havendo que se falar em cerceamento de defesa, quando o conjunto probatório já existe nos autos se resta suficiente para o convencimento do magistrado.
Princípio da Motivação das Decisões Judiciais
	O princípio da motivação das decisões judiciais está previsto em nossa Lei Maior (como garantia constitucional) e previsão em artigos no Código de Processo Civil Brasileiro (CPC).	
	Ao analisarmos o artigo 93, IX da Constituição Federal, é possível concluir que todas as decisões proferidas pelo juiz devem ser fundamentadas, e não somente a sentença e o acórdão. Isso ocorre por conta da Constituição Federal de 1988, a qual deve prevalecer sobre as demais legislações.	
	O juiz deverá mostrar as partes e aos demais interessados como se convenceu na tomada de sua decisão, demonstrando de maneira clara e sucinta o porquê agiu de maneira favorável a um e contrario á outro. O magistrado não tem de mencionar os atos processuais, mas sim os fatos e provas que o levaram a tomar determinada decisão, que influenciaram o mesmo na motivação para fundamentar.	Sem que haja a explicitação dos motivos torna-se difícil sindicar, aferir, a correção do que foi decidido, assim ofendendo primeiramente o princípio do contraditório (a parte derrotada não teria como elaborar um recurso para estancia superior) e segundo o princípio da publicidade (uma vez que todos têm acesso às decisões judiciais sendo exceção as de segredo de justiça). Deste modo é de suma importância que os fatos sejam apontados, as inferências feitas e os fundamentos da decisão. A ausência de motivação no ato discricionário abre a possibilidade de abuso de poder ou ocorrência de desvio.	
	Segundo Rogério Lauria Tucci a falta de motivação em uma sentença acarretaa sua nulidade, bem como se faltar o relatório. Na falta do dispositivo, o qual é o terceiro requisito de uma sentença, acarretaria a sua inexistência. A ausência de motivação gera nulidade, pois resulta em não composição da lide, deixando o processo de atingir sua finalidade. 	
	Conclui-se assim que para uma decisão justa, o árbitro deve respeitar as garantias constitucionais dispostas na Constituição Federal. Uma vez que a parte vencida deverá recorrer, o magistrado tem de mencionar os motivos de sua decisão, além de facilitar o julgamento na instância superior e dar direito ao público de compreender as causas da decisão. A falta de motivação das decisões importa em sua nulidade, porque o processo deixou de atingir o que se deseja.	
Princípio da Publicidade	
	Pelo princípio da publicidade, a Administração Pública não deve cometer atos obscuros, à revelia da sociedade e dos órgãos de controle, devendo divulgar suas ações de forma ética e democrática. Para tanto, a doutrina tem apostado no entendimento majoritário de que um dos principais objetivos do princípio da publicidade é mostrar a toda a sociedade os atos praticados pelos gestores públicos.	Para a doutrinadora Maria Sylvia Zanella Di Pietro (2009, p. 359), o princípio da publicidade diz respeito não apenas à divulgação do procedimento para conhecimento de todos os interessados, como também aos atos da Administração praticados nas várias fases do procedimento, que podem e devem ser abertas aos interessados, para assegurar a todos a possibilidade de fiscalizar sua legalidade. A não obrigatoriedade do princípio em análise somente ocorre em casos de segurança nacional, investigações policiais ou interesse superior da Administração Pública. Nesse caso, será previamente declarado o sigilo do procedimento.Portanto, Garantido no art. 5° inc. LX e art. 93 inc. IX.Todos os atos e processo são públicos, com exceção dos que ocorrem em segredo de justiça, por exemplo, ações de separação e inquérito policial.	
	Sem dúvida, o Princípio da Publicidade é de extrema relevância no que tange ao processo licitatório, tanto para os envolvidos no certame, como para a sociedade. Esta última tem a oportunidade de fiscalizar, dentro do previsto da legislação em vigor. 
Princípio da Lealdade Processual	
	O processo é um instrumento para que as partes resolvam seus conflitos e para que seja promovida a paz geral da sociedade e a atuação do direito, assim, para que tais critérios sejam cumpridos, é necessário a aplicação de vários princípios, dentre eles o princípio da lealdade processual, por meio do qual se impõe deveres de moralidade e probidade à todos os membros participantes do processo, ou seja, partes, juízes, auxiliares da justiça, advogados e membros do ministério público.	
	Sendo reprovável que as partes faltem com a verdade, ou se comportem agindo de má fé ou fraudulentamente, o principio em questão, visa manter a boa conduta dos litigantes para que seja atingido o objetivo esperado.	
	Contudo, se mesmo com a imposição do princípio, seus critérios não forem respeitados por qualquer que seja o membro do processo, caberá ao mesmo determinada sanção processual, tendo em vista que foi cometido um desrespeito ao dever da lealdade processual. 	
	Os preceitos éticos os quais quando contrariados geram determinada sanção estão descritos minuciosamente nos artigos 14,15,17,18,31,133,135,144,147,153,193ss.,600 e 601 do código de processo civil. 
Princípio da Economia e Instrumentalidade das Formas			
	O processo, aparato do Direito que é usado para fins do poder Executivo, Legislativo, e também do ramo Judiciário, conta com uma enorme burocracia por trás de seu desenvolvimento. Ele é primordial na busca por justiça, e garante imparcialidade, legalidade e isonomia na consecução das atribuições do Estado. 	Tal recurso do Direito pode ser encontrado de três maneiras: processo judicial, processo legislativo e processo administrativo. O primeiro, o mais conhecido no caso, tem como objetivo a solução de conflitos e a busca por justiça. O processo legislativo é aquele que tem por competência a criação de leis que são normatizadas em um determinado país. Já o processo administrativo é condicionado pela lei n.º 9.784/99, e diz sobre como o poder público toma suas decisões a respeito de questões administrativas.	
	Realizada essa pequena introdução sobre o tema “Processo”, o que será discutido a seguir é um dos princípios que norteiam o processo brasileiro, e tem por nome ”PRINCÍPIO DA ECONOMIA PROCESSUAL E DA INSTRUMENTALIDADE DAS FORMAS”. 	
	Primeiramente, é necessário que haja o entendimento do que são princípios, assim como se foi feito anteriormente com o conceito de “processo”. Os princípios são tidos como orientadores do ordenamento jurídico, e tem por definição “ideias fundamentais de caráter geral dentro de cada área de atuação do Direito”.	Sendo feita essa primeira conceituação sobre aspectos que estão contidos no tema que será retratado, agora se pode fazer uma maior análise dele próprio. No que se trata do processo judicial, os custos financeiros que envolvem todo o seu procedimento são, por vezes, absurdas, e giram em torno de honorários advocatícios, despesas extraprocessuais e despesas processuais. O que torna a questão ainda mais problemática é o fato de que o brasileiro sempre acaba recorrendo ao judiciário para ter a garantia de seus direitos, não optando por outras medidas cabíveis. Países da Europa possuem um sistema com baixas ou nenhuma taxa de cobrança processual, priorizando sempre a conciliação entre as partes. Tal modelo existe no Brasil, e pode ser observado por meio da Conciliação, Mediação e Arbitragem, mas ainda assim, são medidas alternativas pouco utilizadas.	
	Para a garantia da justiça barata e rápida, esse princípio em questão visa programar e cortar custos financeiros que envolvem o processo, diminuindo sempre que possível o número de atividades processuais. São medidas cabíveis para gerar tal economia: indeferimento da inicial quando a demanda não preenche os requisitos legais, denegação de provas inúteis, permissão de acumulação de demandas num só processo, possibilidade de antecipar o julgamento do mérito, entre outras. Esse princípio da economia se aplica ao art. 105, 250, 920, 566, 567, do CPC. 	Outro ponto tratado nesse princípio é o da instrumentalidade da forma, que consiste no alcance da finalidade de um processo, podendo ser conquistada por outras vias, mesmo que haja vícios no seu decorrer, mas, sem causar prejuízo as partes. Conforme o CPC prevê:
"Art. 769, CLT - Nos casos omissos, o direito processual comum será fonte subsidiária do direito processual do trabalho, exceto naquilo em que for incompatível com as normas deste Título." "Art. 154, CPC - Os atos e termos processuais não dependem de forma determinada senão quando a lei expressamente a exigir, reputando-se válidos os que, realizados de outro modo, lhe preencham a finalidade essencial (...)". “Art. 244, CPC - Quando a lei prescrever determinada forma, sem cominação de nulidade, o juiz considerará válido o ato se, realizado de outro modo, lhe alcançar a finalidade”.
	Portanto, esse princípio tratado aqui é de suma importância para uma maior manutenção e economia do sistema processual brasileiro, priorizando sempre um maior resultado de uma forma mais rápida e econômica.
Princípio do Duplo Grau de Jurisdição
	O duplo grau de jurisdição corresponde basicamente na possibilidade e no direito que as partes processuais possuem de recorrer em relação ao resultado da sentença. Por esse motivo, muitos doutrinadores também denominam de “instituto da recursividade.” 	
	Sua adoção no sistema jurídico brasileiro tem como finalidade inicial garantir o alcance da justiça a todos os cidadãos, possibilitando a correção de eventuais erros judiciais cometidos em um primeiro julgamento, já que levara a uma maior probabilidade de acerto nas decisões ou simplesmente assegurando ao sucumbente o direito de manifestar sua indignação frente um resultado desfavorável e solicitaruma reapreciação do processo. O que caracteriza as vantagens de tal princípio.	Porém, tal recurso possui algumas exigências, como por exemplo, a obrigatoriedade do reexame ser realizado por um órgão distinto do primeiro e também da necessidade de que esse segundo órgão seja hierarquicamente superior ao anterior. Essas obrigatoriedades são mencionadas por praticamente todos os doutrinadores. Porém, o jurista Nelson Nery Junior da uma nova roupagem ao duplo grau de jurisdição, dizendo: 
“Consiste em estabelecer a possibilidade de a sentença definitiva ser reapreciada por órgão de jurisdição, normalmente de hierarquia superior à daquele que a proferiu, o que se faz de ordinário pela interposição de recurso. Não é necessário que o segundo julgamento seja conferido a órgão diverso ou de categoria hierárquica superior a daquele que realizou o primeiro exame.”
	Isto é, com suas palavras finais ele da um sentido totalmente oposto, deixando claro que o órgão para segunda apreciação não precisa obrigatoriamente ser distinto e nem superior ao da primeira. Sendo assim, mesmo que em menor proporção e de forma excepcional, há casos onde o órgão utilizado para recurso é o mesmo do questionado, como por exemplo, nos juizados especiais Cíveis e Criminais. 	
	Em contrapartida as vantagens já mencionadas, o princípio do duplo grau de jurisdição possui algumas desvantagens. O prolongamento excessivo da duração do processo é uma delas, já que muitas vezes ocorrem recursos desnecessários, que buscam propriamente demorar com o fim do processo, para que não se chegue à sentença. Isso torna o judiciário moroso e a conhecida justiça lenta. Outra desvantagem é a possibilidade da segunda decisão também estar suscetível a erros, o que levara a um gasto de tempo e dinheiro. 
CONCLUSÃO
	O Direito Processual Civil é um ramo do Direito Adjetivo, suas normas não facultam a solução aplicável ao conflito de interesses solicitado, nem dá resposta para a questão da existência ou não de determinado Direito invocado pelo autor, requerente ou demandante.Cabe ao Direito Processual Civil a regulamentação dos meios necessários para que o Direito Civil possa ser aplicado na resolução de conflitos concretos. Desse modo, é possível compreender que o Processo Civil é um instrumento necessário para a aplicação do Direito Civil.
Por possuir suma importância na área em que se encontra, seus princípios (os quais são quatorze)possuem particularidades legislativas.A finalidade desses princípios é o condicionamento, orientação e compreensão do nosso vasto ordenamento jurídico. Eles são utilizados tanto para aplicação e integração do ordenamento jurídico, quanto para criação de novas normas. A eles é atribuída força normativa. Perante o apresentado, ressalta-se a integração de um sistema jurídico que decorre dos princípios sobre os quais é organizado. Assim, o Direito constitui um aglomerado de princípios que fazem parte de um complexo normativo, servindo de base para entendimento e inteligência do ordenamento jurídico. 
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