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MILHETO ADR500

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INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE – CAMPUS CONCÓRDIA 
CURSO MEDICINA VETERINÁRIA 
 
FORRAGICULTURA E PASTAGENS 
 
 
 
 
 
 
 
 
MILHETO ADR500 
 
 
 
 
 
 
ANGÉLICA CRISTINA GASPERINI 
BEATRIZ ROSEMBAUM DE MAGALHÃES 
ESTHER COPPI 
JÚLIA TOMAS 
JULIANE DEMETRIO LARA 
THAIS FRASSANI CERRUTI 
VITORIA MITSUE AGLIARDI OYADOMARI 
 
 
 
 
 
 
 
CONCÓRDIA, 2018. 
SUMÁRIO 
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 3 
2. PREPARO DO SOLO........................................................................................... 4 
3. QUANTIDADE DE SEMENTE POR HECTARE ................................................... 4 
4. ÉPOCA DE PLANTIO .......................................................................................... 5 
5. MANEJO .............................................................................................................. 6 
6. ADUBAÇÃO ......................................................................................................... 6 
6.1. ADUBAÇÃO FOSFATADA E POTÁSSICA .................................................... 8 
6.2. ADUBAÇÃO NITROGENADA ........................................................................ 8 
6.3. ADUBAÇÃO COM MICRONUTRIENTES ...................................................... 8 
7. CUSTO DA SEMENTE ......................................................................................... 9 
8. CONCLUSÃO ....................................................................................................... 9 
REFERÊNCIAS ........................................................................................................... 9 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
 O milheto por ter um enorme potencial de cobertura de solo é utilizado na 
prática do plantio direto, assim como um forrageiro na pecuária de corte ou de leite, 
por isso nos últimos tempos houve um aumento da área plantada, principalmente 
nas regiões de Cerrado (FILHO et. al., 2003). 
 O plantio pode ser em linha ou a lanço, porém há necessidade de definição 
ou estabelecimento da época e da densidade de plantio, da quantidade de 
sementes, do espaçamento, do sistema de semeadura, da profundidade de plantio, 
dentre outros fatores (FILHO et. al., 2003). 
 Em relação ao uso da semente, sua utilização para o consumo humano é 
muito baixa, contudo é bastante utilizado para o uso da ração animal, principalmente 
pelo seu alto valor proteico, que é maior do que o do sorgo e o do milho (FILHO et. 
al., 2003). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. PREPARO DO SOLO 
 
 O milheto nos últimos tempos tem seu índice de uso como planta de 
cobertura de solo aumentado, sendo o seu plantio de forma direta quando usado 
plantadeiras. O plantio direto é uma técnica de semeadura onde a semente é 
colocada em um solo “não resolvido”, assim se denomina, pois não há o uso de 
implementos agrícolas como o arado, grade niveladora ou grade aradora. 
 A manutenção de restos de culturas como trigo, milho, aveia e milheto na 
superfície do solo de culturas anteriores no local de semeadura é fundamental para 
o sucesso do plantio direto, deixando grande parte coberta com palha. Com o auxílio 
de um trator passa-se um rolo-faca ou uma roçadeira para espalhar a palha seca. 
 Em seguida, com uma semeadora de Plantio Direto, o terreno é semeado 
"rasgando-se" em linha a palha que cobre o terreno e depositando a semente e 
adubo no pequeno sulco. Grande parte do terreno fica coberta de palha (cobertura 
morta) e protegida da erosão, pois, se houver uma chuva forte, o impacto da gota da 
chuva será amortecido pela palha antes de atingir a superfície do solo. 
 Como mais opções para o milheto, o plantio a lanço onde o preparo do solo 
consiste em o uso de equipamentos agrícolas para arar o solo e fazer a gradagem 
após o nivelamento do terreno. Neste método, a principal preocupação é tornar 
homogêneo. 
3. QUANTIDADE DE SEMENTE POR HECTARE 
 
 Entre as variáveis importantes para o aumento da produção de fitomassa 
verde para forragem, massa seca para cobertura morta em plantio direto e produção 
de grãos está à definição da quantidade de sementes utilizadas no plantio – sendo 
este em linha ou a lanço. Devido ao crescimento das áreas de plantio direto no 
Cerrado, o milheto se tornou a principal indicação para cobertura morta do solo 
nesse sistema por apresentar sistema de raízes abundante e agressivo, que 
descompacta e estrutura o solo e recicla nutrientes. Para tal prática, é utilizada uma 
densidade alta de semeadura (acima de 20 kg por hectare), que resulta numa rápida 
cobertura de alto volume de massa verde que, dessecado na prefloração, produz 
uma massa seca de baixa relação C/N e de rápida decomposição (FILHO et. al., 
2003). 
 O milheto pode ser estabelecido por plantio direto, com 12 a 25 kg por 
hectare de sementes em linhas espaçadas de 30 a 50 cm ou, quando a lanço, de 25 
a 30 kg por hectare. Em consorciações, é possível reduzir para 10 a 12 kg por 
hectare a quantidade de sementes (1 mil sementes pesam aproximadamente 6,5g). 
As sementes devem ficar a 3,0 cm de profundidade no solo e a semeadura não deve 
ser realizada quando o solo estiver com temperatura inferior a 18 a 20 °C para que a 
germinação de sementes não seja prejudicada (FONTANELI et al., 2012). 
 Segundo o manual do Milheto ADR 500 da COPÉRDIA, no plantio com 
plantadeira, deve-se utilizar de 7 a 8 kg de semente por hectare, que representa 
aproximadamente 27 sementes por metro linear. Deve-se utilizar o disco número 2 e 
o espaçamento entre filas de 45 cm. A lanço, devem ser utilizados 25 kg de semente 
por hectare. 
 Os espaçamentos variam em função da utilidade da cultura. Para cobertura 
de solo, os espaçamentos são mais estreitos – cerca de 15 cm entre linhas. Para 
forragem, em torno de 40 cm. Para produzir grãos, mais espaçadas, em torno de 70 
a 80 cm. A profundidade, por sua vez, influi no estande, pois as sementes são muito 
pequenas e a profundidade pode ocasionar problemas na germinação. Por isso, o 
solo tem que estar em boas condições (FILHO et. al., 2003). 
 Na semeadura direta, o solo deve ser escarificada de leve para que as 
sementes tenham aderência ao solo, e a profundidade varia em função do tipo de 
solo – arenoso ou argiloso -, entre 2 a 4 cm. A densidade ideal de grãos para 
fitomassa está ao redor de 150.000 a 175.000 plantas por hectare. Visando grãos, a 
densidade deve ser entre 100 e 175 mil plantas por hectare. A densidade da 
semeadura, para obter maior média, depende da interação entre a taxa de 
densidade de sementes por hectare e espaçamento, que variam de acordo com a 
utilização do milheto (FILHO et. al., 2003). 
4. ÉPOCA DE PLANTIO 
 
 A época de plantio está em função da finalidade do uso da cultura. Para 
cobertura do solo no plantio direto, pode-se realizar a semeadura, como safrinha, 
após a colheita do milho ou da soja, no período que compreende do final de janeiro 
até meados de abril. Nessa situação, plantios efetuados mais cedo produzem mais 
massa e mais grãos; já plantios tardios produzem menos massa e podem produzir 
muito pouco grão. 
 Outra opção de plantio para produção de massa seca para cobertura do solo 
é o período que vai de agosto a setembro, antes da semeadura do milho ou da soja 
em novembro. É importante considerar a temperatura ambiente e a previsão para as 
próximas semanas. Além da dificuldade de germinação com solo frio a cultura não 
aceitatemperatura baixa após os primeiros dias da germinação. 
5. MANEJO 
 
 O milheto possui diferentes utilidades, como produção de grãos, forragem e 
biomassa e adaptados aos diversos sistemas de produção em uso. Para todos os 
tipos de utilidade, ha um manejo diferente. 
 Para a utilização da cultura como cobertura de solo é necessário rendimento 
e durabilidade do fertilizante, capacidade de extração de nutrientes e insensibilidade 
ao foto periodismo. 
 Para a utilização como forragem há demanda por cultivares adaptados para 
pastejo, corte verde resultando em silagem e feno. Já a utilização para o segmento 
de grãos demanda cultivares de alta produtividade e qualidade, porte baixo, 
precoce, uniforme e grãos com alto nível de sanidade, além de textura de 
endosperma e cor compatíveis com as exigências de mercado. 
 É possível fazer até 8 pastejos, se a área for bem manejada e adubada. 
Manejar certo significa os animais pastejar, independente de qual pastejo, quando a 
cultura atingir 50 cm de altura e retirar os animas do piquete com altura do resíduo 
de 20 cm. Em pastejo superior a 50 cm de altura, as plantas começam a emitindo 
caule ou até panícula comprometendo seriamente o rebrote. Se após o pastejo o 
resíduo for inferior a 20 cm, a cultura terá dificuldade de rebrote por não ter área 
foliar para a realização de fotossíntese e fará uso excessivo das reservas 
radiculares. No primeiro pastejo é provável que os animais vão arrancar algumas 
plantas, mas, não compromete o stand da lavoura. 
6. ADUBAÇÃO 
 
 A fertilidade dos solos, a nutrição e a adubação são componentes essenciais 
para a construção de um sistema de produção eficiente. A disponibilidade de 
nutrientes deve estar sincronizada com o requerimento das culturas em quantidade, 
forma e tempo. Um programa racional de adubação envolve as seguintes 
considerações: 
 Diagnose da fertilidade do solo; 
 Requerimento nutricional das culturas de acordo com a finalidade de 
exploração (produção de grãos, forragem ou planta de cobertura do solo); 
 Os padrões de absorção e acumulação de nutrientes, principalmente N e K; 
 Fontes dos nutrientes; 
 Manejo da adubação. 
 O ADR 500 apresenta alto potencial de produção. Diante disso, a retirada de 
nutrientes do solo também é grande. Portanto, corrigir o solo e fazer boa adubação 
de base, de manutenção e nitrogenada é fundamental para obter altas produções. 
 No Brasil, o milheto tem sido utilizado em sucessão às culturas de verão, 
principalmente, como forrageira (pastoreio ou silagem) e para produção de palhada 
para proteção do solo agregada ao sistema de plantio direto. Assim, na 
recomendação de adubação para o estabelecimento dessa gramínea tem que se 
levar em consideração sua finalidade de exploração. 
 Quando o milheto for utilizado como planta de cobertura de solo, ele 
funcionará como uma “bomba” recicladora de nutrientes e, dependendo do nível de 
fertilidade do solo, pode-se dispensar a adubação, aproveitando o adubo residual da 
cultura anterior, geralmente o milho ou a soja. 
 Entretanto, quando for utilizado como forrageira, em que grande quantidade 
dos nutrientes são removidos do solo e exportados na forragem, é necessário que 
se estabeleça um programa de adubação. O potencial de produção de forragem e 
absorção de nutrientes na fase de emborrachamento por algumas cultivares de 
milheto foi avaliado por Santos (1999) em experimento conduzido em Sete Lagoas, 
MG em semeadura de safrinha. As cultivares apresentaram variações na produção 
de matéria seca e nutrientes absorvidos, com destaque para as altas quantidades de 
acúmulo de potássio. 
 Assim, o milheto destinado à produção de forragem tem recomendações 
especiais porque todo material é cortado e removido do campo antes que a cultura 
complete seu ciclo. Com isso, a remoção de nutrientes é muito maior do que aquela 
para a produção de grãos. 
 
6.1. ADUBAÇÃO FOSFATADA E POTÁSSICA 
 
 A análise do solo se mostra útil para discriminar potenciais de respostas do 
milheto à adubação fosfatada e potássica e para definir a necessidade de adubação 
com esses nutrientes. Assim, de posse dos resultados das análises de solo e com 
base na finalidade de exploração, pode-se definir a necessidade de adubação e as 
quantidades a serem aplicadas. 
 
6.2. ADUBAÇÃO NITROGENADA 
 
 Quando o milheto for utilizado como planta de cobertura de solo em sucessão 
a uma gramínea (milho, sorgo etc.), recomenda-se aplicação de 20 a 30 kg de N/ha 
na semeadura, juntamente com o P e o K se necessários (Tabela 14). Quando 
cultivado em sucessão a uma leguminosa (por exemplo, a soja), pode-se dispensar 
a adubação nitrogenada. Quando o milheto for utilizado com forragem (pastejo ou 
silagem), além da aplicação do N na semeadura (20 a 30 kg/ha), recomenda-se a 
aplicação de 60 a 80 kg de N/ha em cobertura no início do perfilhamento. 
 
6.3. ADUBAÇÃO COM MICRONUTRIENTES 
 
 A necessidade de alcançar altos patamares de produtividade tem levado a 
uma crescente preocupação com a adubação com micronutrientes. A sensibilidade à 
deficiência de micronutrientes varia conforme a espécie de planta. As gramíneas, de 
um modo geral, apresentam alta sensibilidade à deficiência de zinco, média à de 
cobre, ferro e manganês e baixa à de boro e molibdênio. 
 No Brasil, pode-se dizer que o zinco é o micronutriente mais limitante à 
produção das gramíneas, sendo a sua deficiência muito comum na região central do 
país, onde predominam solos com vegetação de Cerrado. Nessa condição, a quase 
totalidade das pesquisas realizadas mostram respostas - por exemplo, do milho, 
sorgo, arroz, trigo, etc. -, à adubação com zinco; o mesmo não ocorre com os outros 
nutrientes. 
 Na falta de informações específicas para o milheto, podem-se utilizar as 
recomendações de adubação com zinco para o milho no Brasil, as quais variam de 2 
kg de Zn/ha para solos com Zn (Mehlich-1) de 0,6 a 1,0 mg/ dm3 a 4 kg de Zn/ha 
para solos com Zn (Mehlich-1) menor que 0,6 mg/dm3. Quando a deficiência ocorre 
com a cultura em desenvolvimento, a correção pode ser feita com pulverização de 
400 l/ha de solução a 0,5 % de sulfato de zinco, neutralizada com 0,25 % de cal 
extinta. 
7. CUSTO DA SEMENTE 
 
 O preço da semente do ADR 500, ou capim italiano, é superior a do milheto 
comum. Neste caso, é preciso considerar o custo por ha, sendo que a quantidade 
utilizada de ADR 500 é menor do que o comum. Normalmente utiliza-se de 20 a 25 
Kg/há (uma peneira), com incorporação leve de 2 a 3 cm de profundidade, sem 
deixar as sementes descobertas. 
 A semente do ADR 500 (capim italiano) pode ser encontrada em 
agropecuárias, sendo estas lojas físicas, ou em websites. O preço da semente pode 
variar entre R$ 1,20 à R$ 15,20 (dependendo do fornecedor, meio de entrega, 
quantidade por Kg, entre outras variáveis). 
8. CONCLUSÃO 
 
 É necessário ressaltar que a produção animal representa uma função 
relevante para a economia de um país, contribuindo assim como fonte de acúmulo 
de capital e também cria inúmeros postos de trabalho nas zonas rurais, além de 
servir como fonte de proteína para alimentação humana. 
 Portanto, é valido que a cultura do milheto apresenta grande progressão na 
conjuntura do agronegócio no Brasil, com notável destaque nos setores de 
agropecuária, da indústria de raçoes e como planta forrageira para a validação do 
sistema de plantio direto, que tem se expandindo na região do Cerrado com muita 
rapidez. 
REFERÊNCIAS 
 
COPÉRDIA. Milheto ADR 500. Tópico – Alimentação. Assessoria Técnica Copérdia 
10/2010. Disponível em https://www.coperdia.com.br/portal/materiais/leite-
milhetoadr500.pdfFILHO, Israel Alexandre Pereira. FERREIRA, Alexandre da Silva. COELHO, Antônio 
Marcos. CASELA, Carlos Roberto. KARAM, Décio. RODRIGUES, José Avelino 
Santos. CRUZ, José Carlos. WAQUIL, José Magid. Manejo da Cultura do Milheto. 
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. ISSN 1518-4269. Sete Lagoas, 
MG. Dezembro, 2003. Disponível em 
https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/487545/1/Circ29.pdf 
 
FONTANELI, Renato Serena. SANTOS, Henrique Pereira dos. FONTANELI, 
Roberto Serena. Forrageiras para Integração Lavoura-Pecuária-Floresta da 
Região Sul-Brasileira. 2ª ed. Embrapa: Brasília, DF, 2012. 
 
Grupo ATTO, Copyright©, 2017 - Disponível em 
http://www.sementesadriana.com.br/produtos/milheto/adr-500-leite-sul

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